P R O G R A M A E S T R A T É G I C O D E R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D E B E M P O S T A

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1 M U N I C Í P I O D E P E N A M A C O R P R O G R A M A E S T R A T É G I C O D E R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D E B E M P O S T A M A I O

2 Índice Ficha técnica... 3 Intrduçã... 4 Abrdagem metdlógica... 6 Enquadrament d cncelhi d territóri da ORU... 9 Critéris de delimitaçã...11 Critéris subjacentes à delimitaçã d territóri da ORU...11 Plantas de delimitaçã...14 Caraterizaçã d territóri da ORU...16 Dinâmicas demgráficas...16 Sci-ecnmia...17 Dinâmica urbanística...18 Ativs culturais e patrimniais...21 Grandes númers da ARU...23 Estratégia de Reabilitaçã Urbana...24 Operacinalizaçã da Estratégia de Reabilitaçã Urbana...27 Praz de execuçã...28 Mdel de gestã e execuçã...29 Quadr de apis e incentivs fiscais...31 Benefícis fiscais...31 Prgrama de investiment...36 Quadr síntese...36 Descriçã ds investiments...37 Prgrama de financiament...39 A Reabilitaçã Urbana n cntext d Prtugal Outras fntes de financiament

3 Ficha técnica Títul Prgrama Estratégic de Reabilitaçã Urbana de Bempsta Prmtr Câmara Municipal de Penamacr Cm api de Equipa técnica Antóni Marques Crdenaçã glbal Ana Gmes Filipe Araúj Márci Negreir Rui Guerreir Cm api técnic da Câmara Municipal de Penamacr 3

4 Intrduçã Penamacr é um territóri d interir d país, detentr de um vast, variad e ric patrimóni natural, arquelógic e arquitetónic. As dinâmicas territriais mais recentes sã muit marcadas pel despvament e pel envelheciment ppulacinal. Estes fenómens têm tid cnsequências na degradaçã d patrimóni cnstruíd, sb qual se sustenta ba parte das vivencias urbanas e que cnstitui um ds principais recurss na afirmaçã d cncelh. É neste quadr que a regeneraçã urbana tem vind a assumir uma psiçã cada vez mais destacada n sei das plíticas de desenvlviment territrial. A entrada em vigr d mais recente Regime Jurídic da Reabilitaçã Urbana (RJRU) vei dar um nv impuls à revitalizaçã scial e ecnómica ds centrs urbans degradads. Este nv enquadrament legal (Lei n.º 32/2012, que prcede à primeira alteraçã a Decret-Lei n.º 307/2009), a estruturar a reabilitaçã urbana em trn ds cnceits de Área de Reabilitaçã Urbana (ARU) e Operaçã de Reabilitaçã Urbana (ORU), vei cnferir um uma dimensã lcal de intervençã, pssibilitand a municípi dispr ds mecanisms de intervençã fundamentais para peracinalizaçã das pões públicas em matéria da reabilitaçã urbana. O Municípi de Penamacr cm aprvaçã desta ORU, através de instrument própri O Prgrama Estratégic de Reabilitaçã Urbana (PERU) de Bempsta - prcura fazer cnvergir para este territóri específic um cnjunt de investiments que, de frma integrada e articulada, materializam as grandes pções de desenvlviment d municípi, sbretud n que respeita à valrizaçã e salvaguarda d seu tecid urban, encarand a reabilitaçã d mesm cm um vetr essencial para desenvlviment d territóri e da ecnmia lcal. O PERU de Bempsta surge, neste cntext, cm um instrument empenhad em frnecer devid enquadrament estratégic às perações de reabilitaçã, bem cm em prgramar financeira e tempralmente a execuçã das mesmas, dand cumpriment as pressupsts cnstantes n nº 2 artig 33º d RJRU ds quais s seguintes se aplicam à ORU a aprvar: a) Apresentar as pções estratégicas de reabilitaçã e de revitalizaçã da área de reabilitaçã urbana, cmpatíveis cm as pções de desenvlviment d municípi; b) Estabelecer praz de execuçã da peraçã de reabilitaçã urbana; c) Definir as priridades e especificar s bjetivs a prsseguir na execuçã da peraçã de reabilitaçã urbana; 4

5 d) Estabelecer prgrama da peraçã de reabilitaçã urbana, identificand as ações estruturantes de reabilitaçã urbana a adtar, distinguind, nmeadamente, as que têm pr bjet s edifícis, as infraestruturas urbanas, s equipaments, s espaçs urbans e verdes de utilizaçã cletiva, e as atividades ecnómicas; e) Determinar mdel de gestã da área de reabilitaçã urbana e de execuçã da respetiva peraçã de reabilitaçã urbana; f) Apresentar um quadr de apis e incentivs às ações de reabilitaçã executadas pels prprietáris e demais titulares de direits e prpr sluções de financiament das ações de reabilitaçã; g) Descrever um prgrama de investiment públic nde e discriminem as ações de iniciativa pública necessária a desenvlviment da peraçã; h) Definir prgrama de financiament da peraçã de reabilitaçã urbana, qual deve incluir uma estimativa ds custs ttais da execuçã da peraçã e a identificaçã das fntes de financiament. 5

6 Abrdagem metd lógica Os desafis que centr urban de Bempsta atualmente enfrenta, designadamente a degradaçã de parte d seu tecid urban (edificad e espaç públic), justificam a necessidade de prmver para esta área uma abrdagem mais integrada. Para efeit, Municípi de Penamacr prcedeu a desenvlviment da atual ORU sistemática, através da a elabraçã d instrument própri que a enquadra - O Prgrama Estratégic de Reabilitaçã Urbana (PERU). Neste instrument desenha-se a estratégia de intervençã e define-se financeiramente e tempralmente a sua execuçã. Cm efeit, a realizaçã de uma ORU sistemática representa uma prtunidade para prmver abrdagem integrada à reabilitaçã d centr urban, a qual prcura tirar partid efeit mbilizadr que as ações públicas (edificad e espaç públic) têm nas intenções de reabilitaçã privadas. Assim, PERU de Bempsta prevê um cnjunt de intervenções articuladas e cerentes dirigidas à reabilitaçã d seu tecid urban, que cntempla nã só a reabilitaçã d edificad, mas também a qualificaçã das infraestruturas e equipaments, ds espaçs verdes e urbans de utilizaçã cletiva, dimensões cnsideradas essenciais à reativaçã das dinâmicas sciecnómicas d centr urban. Também a pssibilidade de cfinanciar através de prgramas de nacinais e cmunitáris prjets públics e privads em reabilitaçã urbana vei dar um imprtante incentiv à regeneraçã d tecid urban d cncelh. Após a aprvaçã em assembleia municipal de 25 de Abril de 2015 da prpsta de delimitaçã da ARU de Bempsta, Municípi de Penamacr vem, deste md, dar cntinuidade a prcess, apresentand para efeit presente Prgrama Estratégic de Reabilitaçã Urbana de Bempsta (PERU) que, ns terms d artig 16º d RJRU, enquadra a crrespndente peraçã de reabilitaçã urbana (ORU). O dcument PERU fi estruturad pr frma cumprir cm pressupsts d artig 33.º d RJRU e inclui, para além d presente capítul de intrduçã e enquadrament, s seguintes elements: Enquadrament cncelhi d territóri da ORU: nde é feit um breve retrat da atual realidade cncelhia, da sua inserçã reginal ds principais desafis que territóri enfrenta, bem cm d enquadrament d centr urban n cncelh; 6

7 Critéris de delimitaçã: nde se apresentam s critéris subjacentes à delimitaçã da ORU e se identificam s limites d perímetr da área abrangida em questã; Caracterizaçã d territóri da ORU: nde se analisa a evluçã demgráfica, estad de cnservaçã ds edifícis, cm base em dads d INE, ds mments censitáris de 1991, 2001 e Neste pnt também se prcede à caracterizaçã ds principais ativs patrimniais, tecid ecnómic lcal, as cndições d espaç públic e as cndições de mbilidade e acessibilidade; Estratégia de reabilitaçã e pções estratégicas: nde se apresenta a estratégia de reabitaçã urbana e s seus bjetivs, descrevend prcess que esteve na base de cnstruçã da mesma; Praz de execuçã: nde é referid âmbit tempral da ORU, cnfrme dispst n artig 20º d RJRU; Mdel de Gestã e de Execuçã: nde se desenvlve mdel de gestã a assumir pela Câmara Municipal, ns terms da alínea a) d nº d artig 10ª d RJRU; Quadr de apis e incentivs fiscais: nde se apresenta um quadr de apis e incentivs às ações de reabilitaçã executadas pels prprietáris e demais titulares de direits, e apresentam sluções de financiament das ações de reabilitaçã; Prgrama de investiment: nde se elencam e caraterizam as perações previstas nesta ORU; Prgrama de financiament: nde se inclui uma estimativa ds custs ttais da execuçã da peraçã e a identificaçã das fntes de financiament. 7

8 Figura 1 Abrdagem e prcess metdlógic PROCESSO DE DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE BEMPOSTA PROCESSO ORU SISTEMÁTICA DO CENTRO HISTÓRICO DE BEMPOSTA Auscultaçã de atres Caraterizaçã sci-funcinal d espaç Critéris subjacentes à delimitaçã da ARU Objetivs estratégics Apis e incentivs fiscais Estratégia de reabilitaçã urbana Praz de execuçã Mdel de Gestã e Execuçã Prgrama de Investiment Prgrama de Financiament Prpsta de Delimitaçã da Área de Reabilitaçã Urbana Prjet de Prgrama Estratégic de Reabilitaçã urbana PROCESSO DE APROVAÇÃO DA ARU PROCESSO DE APROVAÇÃO DA ORU Aprvaçã CM Aprvaçã AM Envi para IHRU Publicaçã em DR e divulgaçã n Site Aprvaçã CM Discussã pública Aprvaçã AM Envi para IHRU Publicaçã em DR e divulgaçã n Site

9 Enquadrament d cn celhi d territóri da ORU A aldeia de Bempsta pertence a cncelh de Penamacr, que se lcaliza na regiã da Beira Baixa, distrit de Castel Branc. O cncelh de Penamacr enquadra-se na zna Centr (NUTS II), na Beira Interir Sul (NUTS III). O seu perímetr faz frnteira a Nrte cm cncelh de Sabugal, a Sul cm cncelh de Idanha-a-Nva, a Este cm a Estremadura Espanhla e a Oeste cm cncelh de Fundã. A vila de Penamacr, sede d cncelh hmónim, dista 48 km da Cvilhã, 50 km de Castel Branc e 66 km da Guarda, s principais centrs urbans de mair dimensã, em prximidade imediata. Encntra-se ainda a 188 km de Cimbra, a 247 km de Lisba, a 263 km d Prt e a 362 km de Madrid. Em terms administrativs, cncelh encntra-se atualmente subdividid em 9 freguesias, após prcess de agregaçã de freguesias levad a cab em Prtugal em 2013 (antes subdividia-se em 12 freguesias). Assim send, cncelh é agra cnstituíd pelas seguintes freguesias: Aranhas, Benquerença, Meimã, Meima, Penamacr, Salvadr, Vale Sr.ª da Póva, Uniã de freguesias de Aldeia d Bisp, Águas e Aldeia de Jã Pires e Uniã de freguesias de Pedrógã de S. Pedr e Bempsta. O territóri d cncelh estende-se pr uma área ttal de 564 km² e é marcad pela baixa densidade ppulacinal. Segund s dads censitáris d INE, em 2011 a densidade ppulacinal d cncelh fixa-se em 10,1 habitantes/km², cerca de 93% inferir as valres nacinais e 50% abaix da Beira Interir Sul. A ppulaçã residente em 2011 situa-se ns 5682 indivídus e verificu-se um decréscim ppulacinal nas últimas décadas (entre 2001 e 2011 cncelh perdeu 14,7% ds residentes). Em 2011 Penamacr era cncelh cm índice de envelheciment da ppulaçã mais elevad d país (597,8, face a 127,8 verificad a nível nacinal) e este índice aumentu 29,8% na última década. Atualmente, a Bempsta, de acrd cm dads de 2011, pssui 120 residentes, a qual equivale 2,1% da ppulaçã residente n cncelh. Bempsta pertence à Uniã de Freguesias de

10 Pedrógã de S. Pedr e Bempsta. Antes da realizaçã d prcess de agregaçã administrativ de freguesias, Bempsta era freguesia cm menr área territrial d cncelh de Penamacr. As características únicas acima referidas estã intrinsecamente ligadas a enquadrament históric de Bempsta. Acredita-se que a aldeia fi fundada pels murs e que era cercada pr uma muralha, entretant desaparecida. Em 1510 a aldeia recebeu fral de D. Manuel I e fi elevada a cncelh, cndiçã que se manteve até 1836, quand integru cncelh de Penamacr. Relembra-se ainda hje fact de Bempsta ter sid cncelh através d Pelurinh lcalizad junt à Casa da Câmara, símbl da jurisdiçã municipal. Este Pelurinh, classificad cm Imóvel de Interesse Públic desde 1933, tem n tp da cluna um glb encimad pr um chapéu, d temp de D. Afns Henriques. Para além d Pelurinh, a Bempsta é dtada de um patrimóni cultural da mair imprtância. Pr entre este patrimóni, destaca-se Calvári e diverss Cruzeirs espalhads pela aldeia, Castel e a Trre de Menagem, parcialmente reduzids a ruínas, a Capela d Divin Espírit Sant, a Capela de S. Sebastiã, na qual fi recentemente inaugurad um Núcle Muselógic cm aras d períd rman e estrelas funerárias de tiplgia rara, a Igreja Matriz, a ruína da Pnte Rmana e a Rua ds Balcões, ladeada pr casas graníticas cm balcã cm guardas em cantaria. 10

11 Critéris de delimitaçã Critéris subjacentes à delimitaçã d territóri da ORU O Regime Jurídic da Reabilitaçã Urbana (RJRU), na redaçã cnferida n Decret-Lei n.º 307/2009, de 23 de utubr, estabelece n Artig 2º, alínea j), cnceit de Reabilitaçã Urbana. Pr este, entende-se que é a frma de intervençã integrada sbre tecid urban existente, em que patrimóni urbanístic e imbiliári é mantid, n seu td u em parte substancial, e mdernizad através da realizaçã de bras de remdelaçã u beneficiaçã ds sistemas de infraestruturas urbanas, ds equipaments e ds espaçs urbans u verdes de utilizaçã cletiva e de bras de cnstruçã, recnstruçã, ampliaçã, alteraçã, cnservaçã u demliçã ds edifícis. O primeir esfrç de valrizaçã e salvaguarda d núcle antig da aldeia de Bempsta traduziu-se na cnstituiçã de um Gabinete Técnic Lcal (GTL) dedicad as Centrs Histórics de Penamacr e Bempsta e que funcinu entre 1994 e Entre 1999 e 2001 funcinu um nv GTL, desta vez fcad na Reabilitaçã Urbana das Freguesias de Aldeia de Jã Pires e Bempsta, integrad n Prgrama de Recuperaçã das Áreas Urbanas Degradadas (PRAUD). Os GTL s funcinaram n sentid de definir as diretrizes das bas práticas de manutençã e cnservaçã d espaç arquitetónic cnstruíd, de cnsciencializar a ppulaçã em geral, s técnics e as entidades, para as questões da salvaguarda e valrizaçã d patrimóni A ORU de Bempsta surge numa lógica em que apresenta alguns pnts cmuns cm s bjetivs d GTL, n entant é um prgrama u uma ferramenta perativa que permite facilitar, simplificar u beneficiar s investiments na aldeia de Bempsta. A delimitaçã da ORU surge da cnjugaçã de diferentes métds de análise d territóri, pnderads pela equipa da CMP, destacand-se s trabalhs d GTL e a Carta de Us e Ocupaçã d Sl de Prtugal Cntinental para 2007 (COS2007). Através da leitura da Memória Descritiva da Carta de Us e Ocupaçã d Sl de Prtugal Cntinental para 2007 (COS2007), que fi elabrada cm base na COS 90, em imagens aéreas rtrrectificadas que garantiram mair exatidã psicinal e em séries multi-temprais intraanuais de imagens de satélite, que permitem uma melhr caracterizaçã da fenlgia da vegetaçã e cnsequentemente uma identificaçã mais crreta de algumas classes de cupaçã/us d sl, analisu-se cuidadsamente as áreas em causa. 11

12 Cncluiu-se da análise às COS2007 que fazia sentid delimitar perímetr da ORU em cncrdância cm a classificaçã da zna que pdems definir cm send a de cnstruçã mais densificada e em que s edifícis apresentam características e traças arquitetónicas mais hmgéneas e tradicinais. Assim send, a mancha da COS2007 classificada cm: 1. Territóris artificializads, 1.1 Tecid urban, Tecid Urban Cntínu e, mais especificamente, Tecid urban cntínu predminantemente hrizntal, fi critéri subjacente à delimitaçã da ORU de Bempsta. A integraçã n perímetr da ORU de td tecid urban classificad cm cntínu predminantemente hrizntal, permite abranger tda a área urbana cnslidada e de interesse históric, cultural, identitári d lcal e preservável pelas suas características patrimniais. Tend em cnta que a classificaçã da COS2007 fi elabrada em 2007, ressalva-se que em situações pntuais pde-se ter feit pequens ajustes a perímetr, de md a afetar de frma mais eficiente, atual e cm mair precisã impact da ORU. Estes ajustes fram cuidads e aprvads pela CMP de md a que a área delimitada fsse cmpletamente atual e ajustada às questões d urbanism e da arquitetura d lugar. Assim, pretende-se gerar uma mair aderência e pssibilidade de usufrut em terms de vlume de prprietáris e/u espaçs afets pels benefícis e incentivs da ORU. Para além diss, a ORU de Bempsta prmve uma mair facilidade, rapidez e agilidade ds prcesss para bter resultads visíveis n temp de vigência da ORU. Adicinalmente, a regeneraçã urbana de Bempsta, a estar englbada numa estratégia cmpleta e integrada de articulaçã e agilizaçã ds prcediments entre s váris atres, irá prjetar-se n enriqueciment d tecid urban e da qualidade a váris níveis. Numa lcalidade cm a dimensã e as características de Bempsta, principal bjetiv será canalizar s investiments para melhrament d edificad e incentivar a fixaçã ds cidadãs dentr da área cnslidada da aldeia. Neste sentid, encntram-se subjacentes à prpsta de delimitaçã s seguintes critéris: 1) Prmver a unificaçã e a cesã territrial de Bempsta; 2) Preservar a identidade da aldeia e garantir a cerência tiplógica d edificad; 3) Dinamizar e revitalizar a área urbana cnslidada; 4) Cnciliar a preservaçã ds valres patrimniais cm a recuperaçã e a requalificaçã d edificad crrente; 12

13 5) Melhrar a relaçã e articulaçã entre s diferentes uss habitaçã, atividades ecnómicas, cultura e lazer; 6) Fmentar critéris de interligaçã e atratividade para intensificar as atividades ecnómicas e funções d presente; 7) Criar cndições atrativas e vantajsas para a fixaçã de nvas atividades; 8) Cntemplar a inclusã de equipaments, espaçs públics e serviçs de mair relevância, que apresentem necessidades de intervençã. 13

14 Plantas de delimitaçã Figura 2 Planta de prpsta de delimitaçã d territóri da ORU sbre cadastr 14

15 Figura 3 Planta de prpsta de delimitaçã d territóri da ORU sbre rtftmapa 15

16 Caraterizaçã d territóri da ORU Dinâmicas demgráficas A ARU de Bempsta cupa uma área de 0,14 km 2, cncentra 112 pessas e 55 famílias, que crrespnde a uma densidade ppulacinal de hab/km 2. N espaç de duas décadas (de 1991 a 2011) a ARU perdeu quase metade d seu efetiv ppulacinal (46,7%) e ds seus núcles familiares (46,1%). Esta tendência de regressã ppulacinal acmpanha a dinâmica demgráfica negativa que se verifica a nível da freguesia (.46,4%), send, n entant, de realçar que a tendência de despvament verificada em Bempsta é mais severa d que a verificada a nível cncelhi (30,0%) Tabela 1 Grandes númers e tendências demgráficas recentes Ppulaçã Variaçã ppulaçã (%) Famílias Variaçã famílias (%) Densidade ppulacinal (hab/km 2 ) Cncelh de Penamacr U.F. Pedrógã S.P e Bempsta Freguesia de Bempsta , ,3 10, , ,67 19, ,9% ,4% 12 ARU de Bempsta ,7% ,1% Fnte: INE, Censs 1991,2001 e 2011 A reduçã brusca d efetiv ppulacinal traduz efeit da reduçã ds índices de natalidade, que, aliad a aument da esperança média de vida, tem vind a prvcar um envelheciment da ppulaçã residente. Bempsta é a freguesia mais envelhecida d cncelh mais envelhecid d país. De acrd cm s Censs, em 2011, 63% da ppulaçã residente na ARU de Benquerença tinha idade superir a 65 ans, send que apenas 3% era menr de 15 ans. 16

17 Gráfic 1 Estrutura etária da ppulaçã (%) 100% 90% 19% 80% 70% 60% 44% 63% 50% 40% 30% 66% 49% 20% 35% 10% 0% 15% País 7% Cncelh de Penamacr 3% ARU Bempsta 0-14 ans maires de 65 Os desequilíbris da estrutura etária decrrentes das transfrmações demgráficas têm prmvid agravament de fenómens de islament da ppulaçã mais idsa e ds seus índices de dependência. Pr este mtiv inversã desta tendência representa um desafi à capacidade de respsta ds agentes lcais, que se vêm na necessidade de readequar s espaçs, equipaments e serviçs existentes, n sentid de, pr um lad, assegurar a qualidade de vida e envelheciment ativ da sua ppulaçã idsa, pr utr lad, criar as cndições de atratividade para a fixaçã de jvens em Bempsta. Sci-ecnmia O despvament e declíni atividades tradicinais tiveram impacts severs n tecid urban e ecnómic de Bempsta. Cnfrntadas cm a escassez de prtunidades ecnómicas as camadas mais jvens da ppulaçã partem em busca de nvas prtunidades de empreg ns grandes centrs urbans e n litral. Este fenómen tem cnsequências que se manifestam, nã só n plan demgráfics, mas também ns plans ecnómic e scial. O tecid empresarial da ARU apresenta, prtant, uma reduzida dimensã, capacitad apenas para respnder a uma prcura de prximidade. Existem duas mercearias e um café. 17

18 De acrd cm dads censitáris, de 2011, 81 ds 120 residentes na ARU de Bempsta sã pensinistas u refrmads. Smente 19 habitantes estavam empregads na altura d recenseament, desenvlvend a sua atividade prfissinal mairitariamente n própri cncelh (86%). O setr terciári absrve a mairia da ppulaçã empregada residente na ARU (13 de 19), setr secundári emprega 5 habitantes e n setr primári trabalham apenas 1 ds residentes empregads de Bempsta. Apenas 3 indivídus prcuravam empreg na altura de recenseament. Pr utr lad, a ppulaçã residente na ARU apresenta um perfil de habilitações que clca desafis imprtantes para desenvlviment d territóri: 38 ds 119 residentes na ARU de Bempsta nã sabe ler nem escrever, apenas 2 detém ensin superir send que a esmagadra mairia da ppulaçã (101 de 119) nã pssui mais que 3º cicl d ensin básic. A estrutura envelhecida da ppulaçã e seu défice de habilitações cnstituem séris cnstrangiment a desenvlviment d territóri. Neste sentid, será fundamental desenhar estratégias que permitam captar jvens para ARU, interessads em empreender nvs negócis, estabelecend as cndições favráveis para a regeneraçã urbana e a dinamizaçã d tecid ecnómic, scial e cultural. Tabela 2 Ppulaçã residente empregada Ttal Ppulaçã residente empregada Setr primári Setr secundári Setr terciári Cncelh de Penamacr U.F. Pedrógã S.P e Bempsta Antiga Freguesia de Bempsta ARU de Bempsta Dinâmica urbanística O núcle urban delimitad pela ARU de Bempsta reflete cariz predminante residencial deste aglmerad, send cmpst pr um parque habitacinal que ttalizava, em 2011, 189 edifícis e 191 aljaments. Os mais recentes dads censitáris parecem sugerir que, n períd entre 2001 e 2011, terá crrid uma inversã na tendência de diminuiçã de edifícis e 18

19 aljaments que caracterizu períd censitári de 1991 a Esta retma da dinâmica urbanística verificada na última década nã fi, cntud, suficiente para representar um aument agregad de edifícis e aljaments face a Tabela 3 Grandes númers d edificad Cncelh de Penamacr U. F. S. Pedrógã de Sã Pedr e Bempsta Antiga Freguesia de Bempsta ARU de Bempsta Edifícis Variaçã edifícis Aljaments Variaçã Aljaments % 11% % 11% % 2% % 2% % 4% % 4% % 3% % 4% Grande parte d edificad existente na ARU tem uma cnstruçã anterir à década de 60 situaçã indicativa de um cariz particularmente envelhecid d deste pvament cmparativamente à realidade verificada nutrs núcles urbans d cncelh. A ARU de Bempsta cnserva, assim, traçad riginári da épca da sua frmaçã, e um casari bastante caraterístic da regiã. Este aglmerad apresenta ainda uma grande percentagem de edifícis em pedra n seu núcle mais antig, e s materiais empregues e as tiplgias cnstrutivas fazem deste núcle um cnjunt bastante interessante d pnt de vista arquitetónic e patrimnial 19

20 Gráfic 2 Caraterizaçã geral ds edifícis 85% d edificad tem cnstruçã psterir a 1970 Índice de envelheciment de edifícis: antes de e e e e e e e e e 2011 N que diz respeit a estad de cnservaçã d tecid edificad, s dads evidenciam mau estad de cnservaçã d parque edificad, cm indícis de degradaçã. Neste particular destaca-se fact de mais de metade (52%) d edificad apresentar necessidades de reparaçã, que justifica a prmçã para esta área de iniciativas cnducentes à reabilitaçã d edificad degradad. Tabela 4 Estad de cnservaçã ds edifícis Cncelh de Penamacr U. F. S. Pedrógã de Sã Pedr e Bempsta Freguesia de Bempsta S/necessidade de reparaçã Necessidade de pequenas reparações Edifícis Necessidade de médias reparações Necessidade de grandes reparações Muit degradads 4577 (72%) 1164 (18%) 432 (7%) 158 (3%) 42 (1%) 382 (55,0%) 220 (31,7%) 78 (11,2%) 12 (1,7%) 4 (0,4%) 92 (47%) 78 (40%) 22 (11%) 3 (2%) 1 (1%) ARU de Bempsta 91 (48%) 74 (39%) 20 (11%) 3 (2%) 1 (1%) Relativamente à cupaçã ds aljaments familiares, s dads censitáris evidenciam um padrã de cupaçã ds aljaments que se carateriza pr taxas de cupaçã permanente reduzidas: em 2011 apenas 29% ds eram de residência habitual, verificand-se igualmente pes expressiv ds aljaments de utilizaçã saznal, que crrespndia a 69 % n cnjunt ds 20

21 aljaments familiares clássics existentes na ARU. Já aljaments vags têm um pes puc significativ na ARU, crrespndend a 2% ds aljaments familiares clássics recenseads. Aljaments familiares clássics Residência habitual Vags Utilizaçã saznal Cncelh de Penamacr 2633 (40%) 809 (12%) 3083 (47%) U. F. S. Pedrógã de Sã Pedr e Bempsta 301 (43,2%) 21 (3,2%) 375 (53,8%) Freguesia de Bempsta 59 (30%) 5 (3%) 135 (68%) ARU de Bempsta 55 (29%) 4(2%) 132 (69%) Ativs culturais e patrimniais A dinamizaçã e sustentabilidade ds núcles urbans passa, também, pela prteçã, salvaguarda e valrizaçã d patrimóni cnstruíd e pela afirmaçã das singularidades d territóri em terms de valres culturais e identitáris. A revisã d PDM apresenta cm linha de atuaçã a Defesa d Patrimóni Natural e Cnstruíd e tem cm bjetiv específic: preservar, recuperar e prteger patrimóni cultural. "( ) huve uma precupaçã em salvaguardar s valres culturais existentes e de preservar s núcles antigs, e embra em alguns deles esta tendência se tenha verificad, nutrs surgiram intervenções que intrduziram linguagens dissnantes a cntext lcal." (1ª Revisã d PDM de Penamacr - Vlume I - Análise e Diagnóstic - Adenda, pp 5). Neste cntext, prcess de delimitaçã da ARU prcuru enquadrar s principais ativs patrimniais d núcle urban de Bempsta. D patrimóni cultural existente na ARU destacase Pelurinh da Bempsta, imóvel de interesse públic (Decret n.º , DG n.º 231, de 11 utubr 1933). N perímetr da ARU lcalizam-se também utrs imóveis cm relevância patrimnial, cass da Capela de Sã Sebastiã (nde atualmente funcina um núcle muselógic), a Capela d Espírit Sant e a Igreja Matriz de Bempsta 21

22 Pelurinh da Bempsta Fnte: Capela d Espírit Sant Igreja Matriz de Bempsta Fnte: Fnte: 22

23 Grandes númers da ARU 14 ha Ocupa 1,4 % da área da antiga freguesia de Bempsta 112 residentes representa uma perda ppulacinal superir a 46% face a edifícis representam 2 % ds edifícis d cncelh 55 famílias crrespndem a 2% das famílias que residem n cncelh de Penamacr 191 aljaments representam 3% ds aljaments d cncelh Mais de 63 % da ppulaçã tem 65 u mais ans Mais de 90% da ppulaçã residente nã detém mais que 3º cicl d ensin básic 3% da ppulaçã tem mens de 15 ans 68% da ppulaçã residente empregada trabalha n setr 17% da ppulaçã residente está empregada 84% trabalha n municípi 23

24 Estratégia de Reabilitaçã Urbana A Câmara Municipal de Penamacr encaru desenvlviment da ORU de Bempsta cm um prcess dinâmic de planeament estratégic de base territrial. Este prcess prcuru essencialmente respnder a um cnjunt de desafis que territóri enfrenta, tais cm: despvament, a desertificaçã, a degradaçã d tecid edificad e d espaç públic, a retraçã ecnómica, a ausência de dinâmica funcinal e declíni ds seus ativs culturais e patrimniais. Cm efeit, pretende-se dar uma nva dinâmica a este territóri, um nv sentid, partind ds seus ativs fundamentais, que se afirmam cm cndiçã basilar para a geraçã de fluxs de nvs residentes e visitantes. Para iss, é fundamental que tecid urban (d edificad, a espaç púbic, até às infraestruturas) esteja reabilitad, requalificad e revitalizad, trnand este espaç viv e dinâmic, captand nvs mradres e investidres. Neste sentid, cntribuem para este bjetiv quadr de benefícis fiscais que esta ORU ferece, bem cm s mecanisms de reabilitaçã existentes ns instruments de plítica pública direcinads para a reabilitaçã urbana, integrand cnjunt de atres públics e privads, enquant parceirs num prcess de âmbit cletiv e de frte integraçã. Perante este quadr prévi fi definid um bjetiv estratégic (OE), qual se desdbra em sete bjetivs específics (OEsp.). Este quadr estratégic, de âmbit alargad, prcura definir e sustentar cnjunt de ações que a ORU prmve para a reabilitaçã d tecid edificad existente. Objetiv Estratégic (OE) REABILITAR O TECIDO EDIFICADO (PÚBLICO E PRIVADO) E O ESPAÇO PÚBLICO DO CENTRO HISTÓRICO, PROMOVENDO A COESÃO TERRITORIAL, A MELHORIA DA IMAGEM URBANA E A DINAMIZAÇÃO DO TECIDO ECONÓMICO LOCAL. 24

25 N tcante as bjetivs específics (OEsp.) fram definids s seguintes: OEsp.1 Reabilitar tecids urbans degradads u em degradaçã; OEsp.2 Melhrar as cndições de habitabilidade e de funcinalidade d parque imbiliári urban e ds espaçs nã edificads; OEsp.3 Afirmar s valres patrimniais, materiais e simbólics cm fatres de identidade, diferenciaçã e cmpetitividade urbana; OEsp.4 Mdernizar as infraestruturas urbanas; OEsp.5 Prmver a sustentabilidade ambiental, cultural, scial e ecnómica ds espaçs urbans; OEsp.6 Requalificar s espaçs verdes, s espaçs urbans e s equipaments de utilizaçã cletiva; OEsp.7 Prmver a melhria geral da mbilidade, nmeadamente através de uma melhr gestã da via pública e ds demais espaçs de circulaçã. 25

26 Figura 4 Objetiv estratégic e bjetivs específics da ORU de Bempsta OBJETIVO ESTRATÉGICO (OE) OBJETIVOS ESPECÍFICOS (OEsp.) OEsp.1 Reabilitar tecids urbans degradads u em degradaçã REABILITAR O TECIDO EDIFICADO (PÚBLICO E PRIVADO) E O ESPAÇO PÚBLICO DO CENTRO HISTORICO, PROMOVENDO A COESÃO TERRITORIAL, A MELHORIA DA IMAGEM URBANA E A DINAMIZAÇÃO DO TECIDO ECONÓMICO LOCAL. OEsp.2 Melhrar as cndições de habitabilidade e de funcinalidade d parque imbiliári urban e ds espaçs nã edificads OEsp.3 Afirmar s valres patrimniais, materiais e simbólics cm fatres de identidade, diferenciaçã e cmpetitividade urbana OEsp.4 Mdernizar as infra -estruturas urbanas OEsp.5 Prmver a sustentabilidade ambiental, cultural, scial e ecnómica ds espaçs urbans OEsp.6 Requalificar s espaçs verdes, s espaçs urbans e s equipaments de utilizaçã cletiva OEsp.7 Prmver a melhria geral da mbilidade, nmeadamente através de uma melhr gestã da via pública e ds demais espaçs de circulaçã

27 Operacinalizaçã da Estratégia de Reabilitaçã Urbana Cm a implementaçã da ORU de Bempsta, instrument que se baseia num prcess de prfunda relaçã entre Municípi de Penamacr e s demais atres lcais, pretende-se: Refrçar a identidade lcal e preservar s valres culturais e arquitetónics existentes; Fmentar a reabilitaçã urbana d espaç públic e d espaç edificad privad; Estimular uma nva dinâmica de investiment que prmva a atraçã e fixaçã de nvs residentes; Incentivar setr d turism, hteleir e d aljament lcal; Regenerar patrimóni físic (públic e privad) que se encntra em elevad estad de degradaçã; Prmver prtunidades de acess as meis financeirs existentes (funds eurpeus, funds de investiment e empréstims); Estimular papel ds agentes privads na dinamizaçã ds tecids urbans histórics; Diversificar tecid prdutiv lcal. 27

28 Praz de execuçã O âmbit tempral da peraçã de reabilitaçã urbana de Bempsta é de 7 ans, de acrd cm praz definid n artig 20.º d RJRU, cntads a partir d dia da publicaçã em Diári da República. Find praz estabelecid, pde ser aprvada nva peraçã de reabilitaçã que abranja a mesma área de intervençã. Referir ainda que após a aprvaçã da ORU a entidade gestra, neste cas a Câmara Municipal de Penamacr, passa a efetuar acmpanhament e a avaliaçã da ORU, ns terms d Artig 20.º - A (Acmpanhament e avaliaçã) d RJRU, em que: Elabra anualmente um relatóri de mnitrizaçã de peraçã de reabilitaçã em curs, qual deve ser submetid à apreciaçã da assembleia municipal; A cada cinc ans de vigência da peraçã de reabilitaçã urbana, a câmara municipal deve submeter à apreciaçã da assembleia municipal um relatóri de avaliaçã da execuçã dessa peraçã, acmpanhad, se fr cas diss, de uma prpsta de alteraçã d respetiv instrument de prgramaçã. Tds estes elements dcumentais serã bjet de divulgaçã pública e difundids ns meis aprpriads para a efeit. 28

29 Mdel de gestã e execuçã O cnheciment e a prximidade que a entidade Municípi pssui junts ds principais atres e agentes d territóri (públics, privads e assciativs), clcam Municípi de Penamacr numa situaçã privilegiada para desempenhar as funções de crdenaçã ds prcesss de reabilitaçã urbana. Neste cntext, Municípi de Penamacr assume as funções de entidade gestra da ORU (n.º 1 d Artig 10.º d RJRU), send mdel de gestã e execuçã da sua iniciativa, pdend assim utilizar as cmpetências que se encntram a seu dispr, estabelecidas ns artigs 44.º, 54.º e 65.º. Destacar que a entidade gestra pssui um papel imprtantíssim em td prcess da ORU em questã, acmpanhad a sua evluçã, peracinalizaçã e realizaçã, bem cm identificand as lacunas existentes, pdend efetuar as devidas crreções e ajustaments quand necessári. Referir que após a aprvaçã da ORU a entidade gestra (Câmara Municipal de Penamacr), passa a efetuar acmpanhament e a avaliaçã da ORU, ns terms d Artig 20.º - A (Acmpanhament e avaliaçã) d RJRU, em que: Elabra anualmente um relatóri de mnitrizaçã de peraçã de reabilitaçã em curs, qual deve ser submetid à apreciaçã da assembleia municipal; A cada cinc ans de vigência da peraçã de reabilitaçã urbana, a câmara municipal deve submeter à apreciaçã da assembleia municipal um relatóri de avaliaçã da execuçã dessa peraçã, acmpanhad, se fr cas diss, de uma prpsta de alteraçã d respetiv instrument de prgramaçã. Tds estes elements dcumentais serã bjet de divulgaçã pública e difundids ns meis aprpriads para a efeit. À entidade gestra sã atribuíds, segund artig 44.º RJRU, s seguintes pderes para cntrl de perações urbanísticas: a) Licenciament e admissã de cmunicaçã prévia de perações urbanísticas e autrizaçã de utilizaçã; 29

30 b) Inspeções e vistrias; c) Adçã de medidas de tutela da legalidade urbanística; d) Cbrança de taxas; Receçã das cedências u cmpensações devidas. Esta pde também fazer us, segund dispst n artig 54.º d RJRU, de instruments de execuçã, nmeadamente: a) Impsiçã da brigaçã de reabilitar e bras cercivas: ns terms d artig 55.º d RJRU; b) Empreitada única, ns terms d dispst n artig 56.º d RJRU; c) Demliçã de edifícis: ns terms d dispst n artig 57.º d RJRU; d) Direit de preferência: ns terms d dispst n artig 58.º d RJRU; e) Arrendament frçad: ns terms d dispst n artig 59.º d RJRU; f) Servidões: ns terms d dispst n artig 60.º d RJRU; g) Exprpriaçã: ns terms d dispst n artig 61.º d RJRU; h) Venda frçada: ns terms d dispst n artig 62.º d RJRU; i) Reestruturaçã da prpriedade: ns terms d dispst n artig 64.º d RJRU. Pde ainda recrrer, cmplementarmente, segund artig 65.º a 68.º d RJRU, a instruments de plítica urbanística: Determinaçã d nível de cnservaçã: ns terms d dispst n artig 65.º d RJRU e ns terms definids n Decret-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de Dezembr; Identificaçã de prédis u frações devlutas: ns terms d dispst n artig 66.º d RJRU e para aplicaçã d dispst n Decret-Lei n.º 159/2006, de 8 de Agst; Taxas municipais e cmpensações: ns terms d dispst n artig 67.º d RJRU e ns terms d dispst ns númers 4.º e 5.º d artig 44.º d RJUE, (DL 555/99, de 16 de Dezembr); Fund de cmpensaçã: ns terms d dispst n artig 68.º d RJRU. 30

31 Quadr de apis e incentivs fiscais Benefícis fiscais Ns terms da Lei nº 32/2012 de 14 de agst, artig 13º, pnt 2, alínea c), deve ser parte integrante d prjet de definiçã da ARU quadr cm s benefícis fiscais assciads as impsts municipais, ns terms da alínea a) d artig 14º. A definiçã ds benefícis tem cm bjetiv sistematizar e prpr instruments e mecanisms estimulantes e mbilizadres da reabilitaçã urbana que incentivem as entidades privadas, empresariais e individuais a aderir a prgrama. A aprvar a ORU de Bempsta, a CMP está ainda a habilitar s prprietáris de prédis urbans u frações a usufruir de uma discriminaçã psitiva acerca ds impsts sbre patrimóni e a simplificar acess a utrs benefícis e prgramas de api à reabilitaçã urbana. Cm base n Estatut ds Benefícis Fiscais (EBF), aprvad pel Decret-Lei nº 215/89 de 1 de julh, cuja última atualizaçã é a Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr, definiu-se s benefícis ficais assciads à ORU de Bempsta. Para além d EBF, cnsideram-se também utras situações previstas n Códig d Impst sbre Valr Acrescentad (CIVA), cnsagrad n Decret-Lei nº 394-B/84 e alterad pela Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr e n Códig d Impst Municipal sbre Imóveis (CIMI) a qual crrespnde Decret-Lei nº 287/2003 de 12 de nvembr, alterad pela Lei nº 60-A/2011 e psterirmente alterad pela Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr. Deste md, passa-se a sintetizar n quadr seguinte s incentivs e benefícis à reabilitaçã urbana para imóveis abrangids pela ORU de Bempsta: 31

32 Tabela 5 Incentivs fiscais Medida Fnte Artig Descriçã Isençã de IMI EBF nº 7, artig 71º nº 1, artig 45º Os prédis urbans bjet de ações de reabilitaçã sã passíveis de isençã de impst municipal sbre imóveis pr um períd de cinc ans, a cntar d an, inclusive, da cnclusã da mesma reabilitaçã, pdend ser renvada pr um períd adicinal de cinc ans. Ficam isents de impst municipal sbre imóveis s prédis urbans bjet de reabilitaçã urbanística, pel períd de dis ans a cntar d an, inclusive, da emissã da respetiva licença camarária Isençã de IMT EBF nº 8, artig 71º nº 2, artig 45º Sã isentas d IMT as aquisições de prédi urban u de fraçã autónma de prédi urban destinad exclusivamente a habitaçã própria e permanente, na primeira transmissã nersa d prédi reabilitad, quand lcalizad na área de reabilitaçã urbana. Ficam isentas de impst municipal sbre as transmissões nersas de imóveis as aquisições de prédis urbans destinads a reabilitaçã urbanística, desde que n praz de dis ans a cntar da data da aquisiçã, adquirente inicie as respetivas bras. IRS EBF nº 4, artig 71º nº 17, artig 71º Sã dedutíveis à cleta, em sede de IRS, até a limite de (eur) 500, 30% ds encargs suprtads pel prprietári cm a reabilitaçã (...) Os encargs a que se refere n.º 4 devem ser devidamente cmprvads e dependem de certificaçã prévia pr parte d órgã de gestã da área de reabilitaçã u da cmissã municipal, cnsante s cass. Mais-valias EBF nº 5, artig 71º As mais-valias auferidas pr sujeits passivs de IRS residentes em territóri prtuguês sã tributadas à taxa autónma de 5%, sem prejuíz da pçã pel englbament, quand sejam inteiramente decrrentes da alienaçã de imóveis situads em área de reabilitaçã urbana, recuperads ns terms das respetivas estratégias de reabilitaçã. Rendiments prediais EBF nº 6, artig 71º Os rendiments prediais auferids pr sujeits passivs de IRS residentes em territóri prtuguês sã tributads à taxa de 5%, sem prejuíz da pçã pel englbament, quand sejam inteiramente decrrentes d arrendament (...). CIVA al. a), nº 1, artig 18º Para as imprtações, transmissões de bens e prestações de serviçs cnstantes da lista I anexa a este diplma, a taxa de 6%. Reduçã da taxa de IVA CIVA pnt 2.23 da Lista I Empreitadas de reabilitaçã urbana, tal cm definida em diplma específic, realizadas em imóveis u em espaçs públics lcalizads em áreas de reabilitaçã urbana (áreas críticas de recuperaçã e recnversã urbanística, znas de intervençã das sciedades de reabilitaçã urbana e utras) delimitadas ns terms legais, u n âmbit de perações de requalificaçã e reabilitaçã de recnhecid interesse públic nacinal. 32

33 Para efeits da aplicaçã d incentiv fiscal de isençã d Impst Municipal sbre Imóveis (IMI), imprta definir que, de acrd cm Artig 71º, númer 22 d EBF, as Ações de Reabilitaçã sã as intervenções destinadas a cnferir adequadas características de desempenh e segurança funcinal, estrutural e cnstrutiva a um u váris edifícis, u às cnstruções funcinalmente adjacentes incrpradas n seu lgradur, bem cm às frações, u a cnceder-lhes nvas aptidões funcinais, cm vista a permitir nvs uss u mesm us cm padrões de desempenh mais elevads, das quais resulte um estad de cnservaçã d imóvel, pel mens, dis níveis acima d atribuíd antes da intervençã. Os níveis acima referids escalnar-se-ã d seguinte md: Tabela 6 Estad de cnservaçã ds edifícis Nível Estad de Cnservaçã 5 Excelente 4 Bm 3 Médi 2 Mau 1 Péssim De md a percecinar nível atingid após a intervençã, serã utilizads dis métds: APLICAÇÃO PRIMÁRIA (de avaliaçã física) Cnsiste na realizaçã de uma análise centrada exclusivamente ns parâmetrs físics da intervençã, tend em cnta a melhria em pel mens 2 níveis acima d atribuíd antes da intervençã, cnfrme Artig 71º d EBF. Para esta análise será utilizada a Ficha de Avaliaçã d Nível de Cnservaçã de Edifícis d Nv Regime d Arrendament Urban, publicad pela Prtaria 1192-B/2006, de 3 de nvembr e segue as instruções de aplicaçã d Métd de Avaliaçã d Estad de Cnservaçã de Imóveis (MAEC). 33

34 APLICAÇÃO SECUNDÁRIA (de avaliaçã funcinal e de desempenh) A aplicaçã desta segunda análise, só crrerá se nã fr pssível bter 2 níveis pela avaliaçã física da intervençã. Dad que a avaliaçã anterir nã tem em cnta tds s aspets da bra realizada, criu-se um cnjunt de critéris para analisar a intervençã na sua glbalidade; este métd de avaliaçã será repartid entre uma análise física e uma análise ds parâmetrs funcinais e de desempenh, nmeadamente pela atribuiçã de: Um nível pela avaliaçã física, ficand brigatriamente nível médi cm limite mínim de isençã; Um nível pelas nvas aptidões funcinais e padrões de desempenh mais elevads. CRITÉRIOS FUNCIONAIS E DE DESEMPENHO Na avaliaçã destes critéris será brigatória a btençã de 1 crédit pr tema, acrescid de mais 2 critéris, ttalizand um mínim de 5 critéris ds seguintes: Tema I Valrizaçã Territrial Valrizaçã de edifícis ntáveis e acmpanhament; Permeabilizaçã n mínim de 25% d lgradur existente; Manutençã de materiais e técnicas tradicinais; Alteraçã (uss e/u tiplgia) que permitem cupar um imóvel/fraçã antes descupada/devluta. Tema II Valrizaçã Energética e Ambiental Certificaçã energética (mínim de classe B- para edifícis reabilitads); Adiçã de energias renváveis (painéis slares, painéis ftvltaics, utrs); Sistema de reclha e armazenament de águas pluviais (mínim de 1 m³); Executar a separaçã de rede predial de águas pluviais, de águas residuais, de águas dmésticas, cm ligaçã à rede pública. 34

35 Tema III Melhria das Cndições de Habitabilidade e Cnfrt Cumpriment das nrmas técnicas (acessibilidades), de acrd cm DL 163/2006, de 8 de agst; Melhria das cndições de habitabilidade, de acrd cm as nrmas técnicas d RGEU; Criaçã de estacinament n interir da prpriedade, 1 pr fg/unidade de cupaçã; Relatóri acústic, cm cumpriment d Regulament de Acústica ds Edifícis. 35

36 Prgrama de investiment Tend pr base a abrdagem estratégica precnizada para centr urban de Bempsta, municípi cmprmete-se, nesta fase, executar uma açã estruturante n períd de vigência da respetiva ORU. Esta açã está relacinada cm a requalificaçã d edificad e espaç públic, bem cm cm a requalificaçã de infraestruturas, ttalizand um investiment de cerca de , cnfrme cnsta n quadr seguinte: N pnt seguinte é apresentada uma descriçã mais prmenrizada desta açã. Quadr síntese Tabela 7 Quadr de ações/ prjets públics a desenvlver Investiment An de Designaçã da açã/ prjet Prmtr ttal cnclusã (previsinal) (expectável) Op.1_ Requalificaçã d patrimóni edificad públic, espaç públic e infraestruturas d centr urban de Bempsta CM Penamacr

37 Descriçã ds investiments Passams a apresentar, de frma prmenrizada, as ações/ prjets que cmpõem PERU de Bempsta. As fichas em questã para além de apresentarem a designaçã d prjet e uma breve descriçã d mesm, frnecem ainda infrmaçã quant à sua (1) priridade, (2) cust estimad, (3) fnte de financiament, (4) data de cnclusã, (5) cntribut para a estratégia d PERU de Bempsta, (6) lcalizaçã, (7) abrangência territrial e (8) prmtr. N tcante à (1) priridade d prjet/ açã é definida uma escala que se deve cnsiderar cm: GGG a curt praz ( ); GG a médi praz ( ); G a lng praz ( ). Já n que respeita a cntribut para a estratégia d PERU é igualmente definida uma escala que deve ser cnsiderada cm: F cntribut reduzid; FF cntribut médi; FFF cntribut frte. 37

38 OP.1_ REQUALIFICAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO PÚBLICO, O ESPAÇO PÚBLICO E INFRAESTRUTURAS DO CENTRO URBANO DE BEMPOSTA PRIORIDADE CUSTO ESTIMADO FINANCIAMENTO ANO DE CONCLUSÃO GG ,00 Cmunitári (PT2020) + Municipal 2022 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO: Requalificaçã urbana da freguesia, cm intervençã ns paviments, nas infraestruturas básicas de água, saneament, águas pluviais, requalificaçã de passeis e patrimóni edificad. CONTRIBUTO PARA A ESTRATÉGIA: OEsp.1 Reabilitar tecids urbans degradads u em degradaçã; OEsp.2 Melhrar as cndições de habitabilidade e de funcinalidade d parque imbiliári urban e ds espaçs nã edificads; OEsp.3 Afirmar s valres patrimniais, materiais e simbólics cm fatres de identidade, diferenciaçã e cmpetitividade urbana; OEsp.4 Mdernizar as infraestruturas urbanas OEsp.5 Prmver a sustentabilidade ambiental, cultural, scial e ecnómica ds espaçs urbans; OEsp.6 Requalificar s espaçs verdes, s espaçs urbans e s equipaments de utilizaçã cletiva; OEsp.7 Prmver a melhria geral da mbilidade, nmeadamente através de uma melhr gestã da via pública e ds demais espaçs de circulaçã. FFF FF F FF FF FFF F LOCALIZAÇÃO ABRANGÊNCIA TERRITORIAL PROMOTOR Centr Históric de Bempsta ORU de Bempsta Municípi de Penamacr 38

39 Prgrama de financiament A Reabilitaçã Urbana n cntext d Prtugal 2020 N cntext d Prtugal 2020, nmeadamente d Acrd de Parceria (AP), a temática d desenvlviment urban e da regeneraçã/ reabilitaçã urbana é encarada cm um vetr estratégic para desenvlviment territrial, tend particularmente presente vetr iii) A prteçã d ambiente e prmçã da eficiência de recurss, estruturada em trn das áreas de intervençã: gestã de resídus; gestã da água (cicl urban da água e gestã ds recurss hídrics); gestã, cnservaçã e valrizaçã da bidiversidade; recuperaçã de passivs ambientais; e qualificaçã d ambiente urban. N seguiment das plíticas definidas a nível nacinal para a regeneraçã/ reabilitaçã urbana Municípi de Penamacr prmveu a criaçã da Estratégia de Desenvlviment Urban (EDU) e d Plan de Açã para a Regeneraçã Urbana (PARU) de Penamacr, este últim que se dirigiu exclusivamente para aglmerad urban da sede de cncelh (Vila de Penamacr), tend pr base as rientações da Autridade de Gestã d POR Centr O PARU de Penamacr fi submetid a abrig d Avis de cncurs CENTRO , lançad pela AG d POR Centr 2020, para investiments relacinads cm a priridade de intervençã 6.5 (6e) Adçã de medidas destinadas a melhrar ambiente urban, a revitalizar as cidades, recuperar e descntaminar znas industriais abandnadas, incluind znas de recnversã, a reduzir a pluiçã d ar e a prmver medidas de reduçã d ruíd. N cntext desse Avis de cncurs fram cnsideradas elegíveis as seguintes tiplgias de açã/ prjets: Qualificaçã e mdernizaçã d espaç, equipaments e ambiente urban, incluind espaçs verdes e mbiliári urban; Recuperaçã, expansã e valrizaçã de sistemas e estruturas eclógicas urbanas e infraestruturas verdes; Qualificaçã e mdernizaçã ds edifícis públics, visand a dinamizaçã de atividades ecnómicas em meis urbans através da adaptaçã de espaçs para aclhiment de iniciativas prdutivas (indústrias criativas, mstras de atividades e de 39

40 prduts, sluções de c-wrk, etc.), e da criaçã de ambientes urbans dinamizadres da criatividade, d netwrking e da invaçã scial. Neste Avis de cncurs eram também enquadráveis as intervenções em edifícis incluind habitaçã u edifícis para utrs uss (exempl: públic, cmérci, serviçs), desde que a açã de reabilitaçã seja integral e que edifíci pssua idade igual u superir a 30 ans. Referir ainda que n âmbit da temática d desenvlviment urban municípi pderá aceder a funds n âmbit de utras priridades de intervençã que integram também POR Centr 2020, a saber: 4.5 (4e) Prmçã de estratégias de baix ter de carbn para tds s tips de territóris, nmeadamente as znas urbanas, incluind a prmçã da mbilidade urbana multimdal sustentável e medidas de adaptaçã relevantes para a atenuaçã prcurand apresentar intervenções que cncrram para prmver a descarbnizaçã da ecnmia e da sciedade e a reduçã de emissões de CO2 e de utrs pluentes atmsférics, apiand desenvlviment de mdels e sistemas de transprtes eclógics cm baix ter de carbn, e nvs padrões de cnsum energétic, que enquadra a prpsta de Plan de Mbilidade Urbana Sustentável (PAMUS) da Beira Baixa, prmvid pela respetiva Cmunidade Intermunicipal (CIM); 9.8 (9b) Api à regeneraçã física, ecnómica e scial das cmunidades desfavrecidas em znas urbanas e rurais prcurand apresentar intervenções que cncrram para prmver a inclusã scial em territóris urbans desfavrecids, através de ações de regeneraçã física, ecnómica e scial, que enquadra a figura d Plan de Açã de Intervençã para as Cmunidades Desfavrecidas (PAICD) e que será peracinalizad através de Avis autónm d POR Centr Pr utr lad, n que respeita a investiment privad fi criad Instrument Financeir para a Reabilitaçã e Revitalizaçã Urbanas (IFRRU 2020) destinad a apiar investiments em reabilitaçã urbana, que cbre td territóri nacinal. Para ptenciar mais investiment, IFRRU 2020 reúne diversas fntes de financiament, quer funds eurpeus d PORTUGAL 2020, quer funds prvenientes de utras entidades cm Banc Eurpeu de Investiment e Banc de Desenvlviment d Cnselh da Eurpa, cnjugand-s cm funds da banca cmercial. Pdem candidatar-se a IFRRU 2020 qualquer entidade, singular u cletiva, pública u privada (incluind cndmínis), cm títul bastante que lhe cnfira pderes para realizar a intervençã. 40

41 Se edifíci se destinar a habitaçã: tem de estar lcalizad n territóri definid pel Municípi n Plan de Açã de Regeneraçã Urbana. Se edifíci nã se destinar a habitaçã, basta estar lcalizad numa Área de Reabilitaçã Urbana (ARU) delimitada pel Municípi. Sã cfinanciáveis as seguintes perações: Reabilitaçã integral de edifícis, cm idade igual u superir a 30 ans, u, n cas de idade inferir, que demnstrem um nível de cnservaçã igual u inferir a 2 (DL.º 266- B/2012, de 31 de dezembr); Reabilitaçã de espaçs e unidades industriais abandnadas cm vista à sua recnversã. Destacar que a utilizaçã a dar as edifícis pderá ser para habitaçã, atividades ecnómicas u equipaments de us cletiv. Neste âmbit é imprtante ainda referir a criaçã d Instrument Financeir para a Energia (IFE 2020), também n âmbit d Prtugal 2020, cujs apis têm cm bjetiv específic a diminuiçã d cnsum de energia e reduçã da dependência energética através da diversificaçã de fntes energéticas. 41

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