ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE ÁGUAS

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1 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE ÁGUAS CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR JUNHO DE 2017

2 Índice Ficha técnica... 3 Nta intrdutória... 4 Enquadrament d cncelh... 6 Critéris de delimitaçã... 9 Critéris subjacentes à delimitaçã da ARU... 9 Planta de delimitaçã...11 Caraterizaçã da ARU...12 Dinâmicas demgráficas...12 Sciecnmia...14 Dinâmica urbanística...15 Ativs culturais e patrimniais...18 Grandes númers da ARU...20 Objetivs estratégics...21 Benefícis fiscais

3 Ficha técnica Títul ARU de Águas Prmtr Câmara Municipal de Penamacr 3

4 Nta intrdutória A Câmara Municipal de Penamacr encara a reabilitaçã de Águas cm uma priridade estratégica, razã pela qual prmveu desenvlviment da presente prpsta de delimitaçã da Área de Reabilitaçã Urbana (ARU) de Águas. Esta prpsta de delimitaçã integra, assim, um cnjunt de elements base e essenciais à frmalizaçã deste prcess cm sã a sua pertinência e delimitaçã, enquadrament na legislaçã vigente e quadr de benefícis e incentivs fiscais da Área de Reabilitaçã Urbana de Águas. A reabilitaçã urbana pssui, hje, um papel basilar para culminar d desenvlviment urban sustentável, cnsiderand s valres histórics, culturais e patrimniais que caraterizam centr ds aglmerads urbans cm Águas, razã pela qual é imprtante intervir na qualificaçã destes tecids urbans e dtar s agentes privads de incentivs que prmvam uma mair apsta e investiment na reabilitaçã urbana. Neste sentid, fi recentemente criad dcument das Cidades 2020, da Direçã-Geral d Territóri (DGT), que prcurava identificar as priridades estratégicas que as cidades enfrentam nas próximas décadas, das quais se destaca a relevância da reabilitaçã e da regeneraçã urbana. É imprtante salientar que esta prpsta de delimitaçã encntra-se alinhada e em sintnia cm um cnjunt alargad de instruments de planeament estratégic e de rdenament d territóri, tais cm Plan Reginal de Ordenament d Territóri (PROT) Centr, Plan Diretr Municipal (PDM) de Penamacr, Plan Estratégic para Penamacr Penamacr 2025 e a Estratégia de Desenvlviment Urban de Penamacr. N que se refere à cmpnente jurídica a prpsta encntra-se articulada cm Decret-Lei n.º 307/2009, de 23 de utubr, que vei estabelecer Regime Jurídic da Reabilitaçã Urbana (RJRU), que vei afirmar um quadr legal dirigid à reabilitaçã urbana, alterad, n an de 2012, através da Lei nº 32/2012 de 14 de agst. Neste âmbit, Artig 12.º, alínea 1, d RJRU, define cm bjet das ARU s espaçs urbans que, em virtude da insuficiência u bslescência ds edifícis, das infraestruturas urbanas, ds equipaments u ds espaçs urbans e verdes, justifiquem uma intervençã integrada. 4

5 O Artig 13º, alínea 2, identifica s elements que cmpõem a prpsta de delimitaçã da ARU, para sua fundamentaçã, que sã s seguintes: A memória descritiva e justificativa - que inclui s critéris subjacentes à delimitaçã da área abrangida e bjetiv estratégic e s bjetivs específics a prsseguir; A planta cm a delimitaçã da área abrangida; O quadr ds benefícis fiscais assciads as impsts municipais, ns terms da alínea a) d artig 14º. A atual prpsta de delimitaçã integra s elements atrás referids, cnstituind-se cm base de suprte a prcess de delimitaçã da ARU. Para além ds benefícis fiscais assciads à ARU, esta cntempla também uma agilizaçã ds prcediments de cntrl prévi decrrentes d Regime Jurídic da Urbanizaçã e Edificaçã (RJUE), a abrig d Decret-Lei nº 53/2014, de 8 de abril, que estabelece regime excecinal e temprári aplicável à reabilitaçã urbana de edifícis u frações lcalizads em ARU u cuja cnstruçã tenha sid cncluída há pel mens 30 ans, desde que pel mens 50% da sua área seja destinada a us habitacinal. A simplificaçã intrduzida pel regime excecinal e temprári passa pela pssibilidade de dispensa, em perações urbanísticas, de nrmas legais u regulamentares supervenientes à cnstruçã riginária, tais cm Regulament Geral de Edificações Urbanas (RGEU), nrmas técnicas para melhria da acessibilidade das pessas cm mbilidade cndicinada, Regulament ds Requisits Acústics ds Edifícis, requisits de eficiência energética e qualidade térmica, instalaçã de gás e instalaçã de infraestruturas de telecmunicações em edifícis, u cntribua para a melhria das cndições de segurança e salubridade d imóvel. Em cnjunt cm regime excecinal, a delimitaçã da ARU permite timizar e prmver a reabilitaçã e regeneraçã d tecid urban devid à pssibilidade de beneficiar de uma estratégia glbal de melhrament e inclusã de td edificad da área delimitada, a invés de fmentar prjets islads e descntextualizads. 5

6 Enquadrament d cncelh Águas pertence a cncelh de Penamacr, que se lcaliza na regiã da Beira Baixa. Nas Unidades Territriais Estatísticas, cncelh de Penamacr enquadra-se na zna Centr (NUTS II) e na Beira Baixa (NUTS III). O seu perímetr faz frnteira a Nrte cm cncelh de Sabugal, a Sul cm cncelh de Idanha-a-Nva, a Este cm a Estremadura Espanhla e a Oeste cm cncelh de Fundã. A vila de Penamacr, sede d cncelh hmónim, dista 48 km da Cvilhã, 50 km de Castel Branc e 66 km da Guarda, s centrs urbans de mair dimensã, em prximidade imediata. Encntra-se ainda a 188 km de Cimbra, a 247 km de Lisba, a 263 km d Prt e a 362 km de Madrid. A cupaçã cncelhia de Penamacr remnta, segund s vestígis arquelógics encntrads, à pré-história, n final d períd nelític (IV-III milénis A.C.). Desde a remta cupaçã até à Primeira Guerra Mundial, Penamacr fi sempre um territóri de particular imprtância em terms geestratégics e militares. A ppulaçã tinha cm principais atividades a pastrícia, a agricultura e a mineraçã. N entant, ns períds bélics mais cnturbads verificu-se diversas vezes a escassez de bens e de hmens. A partir d sécul XX, cm a decrescente imprtância militar, Penamacr reassumiu-se cm lcal de cncentraçã de serviçs à ppulaçã, bem dtada de infraestruturas e diverss equipaments, até à segunda metade d sécul, quand surgiu e se acentuu êxd rural, devid à fraca ferta de empreg e à centralizaçã de serviçs que despju Penamacr de muitas das suas principais funções. O cncelh encntra-se atualmente subdividid em 9 freguesias, após prcess de agregaçã de freguesias levad a cab em Prtugal em 2013 (antes subdividia-se em 12 freguesias). Assim send, cncelh é agra cnstituíd pelas seguintes freguesias: Aranhas, Benquerença, Meimã, Meima, Penamacr, Salvadr, Vale Sr.ª da Póva, Uniã de freguesias de Aldeia d Bisp, Águas e Aldeia de Jã Pires e Uniã de freguesias de Pedrógã de S. Pedr e Bempsta. O territóri d cncelh estende-se pr uma área ttal de 564 km² e é marcad pela baixa densidade ppulacinal. Segund s dads censitáris d INE, em 2011, a densidade ppulacinal d cncelh fixa-se em 10,1 habitantes/km², cerca de 93% inferir as valres nacinais e cerca de 50% abaix da Beira Baixa. 6

7 A ppulaçã residente, em 2011, situa-se ns 5682 indivídus e verificu-se um decréscim ppulacinal nas últimas décadas (entre 2001 e 2011 cncelh perdeu 14,7% ds residentes). Em 2011, Penamacr era cncelh cm índice de envelheciment mais elevad d país (597,8, face a 127,8 verificad a nível nacinal) e este índice aumentu 29,8% na última década. N que diz respeit à dinâmica urbanística verificu-se um cresciment de parque habitacinal d cncelh. Em 2011 s dads censitáris indicavam a um ttal de 6373 e 6535 aljaments, valres que representam um aument face a 2001 de 10,7% e 11,0 %, respetivamente. Águas situa-se na parte sul d cncelh e, após a refrma administrativa, integra Uniã de freguesias de Aldeia d Bisp, Águas e Aldeia de Jã Pires. A pvaçã esteve durante muit temp anexa à paróquia de S. Tiag de Penamacr. A rigem d tpónim estará certamente relacinad cm as águas termais da Fnte Santa: lh de água cm sabr a enxfre da qual usam nas enfermidades, segund testemunh d sécul XVIII, hje em vias de se transfrmar numa mderna estância termal, pr impuls da Câmara Municipal. A aldeia pssui um ric patrimóni arquitetónic, cm destaque para a mderna igreja Matriz, prjet d arquitet Tetóni Pereira e peça de referência na arquitetura religisa prtuguesa d sécul XX. Pssui ainda, além da antiga matriz, cruzeir, fntenáris mnumentais e capela d Espírit Sant, alguns ntáveis edifícis de arquitetura civil, em parte ligads às grandes casas de lavura, nde se destaca a Casa Megre. Em 2011, residiam neste territóri 300 habitantes, que crrespnde a uma densidade ppulacinal de 19,7 habitantes/km². Nas últimas duas décadas as perdas ppulacinais fram significativas, tend territóri perdid cerca de 35% da sua ppulaçã residente face a an de 1991 (-27,6% entre 1991 e 2001; -9,1% entre 2001 e 2011). A dinâmica urbanista na freguesia de Águas acmpanhu tendência de cresciment verificada a nível cncelhi, send que em 2011 a freguesia cntava cm 395 edifícis e aljaments, um aument de cerca 4% relativamente a Pese embra cresciment recente, tecid edificad tem um cariz envelhecid. A mair parte de parque habitacinal d cncelh e da freguesia tem uma cnstruçã anterir à década 80, uma realidade que tem reflexs n atual estad de cnservaçã ds edifícis. 7

8 Figura 1 Lcalizaçã da ARU n cncelh e freguesia 8

9 Critéris de delimitaçã Critéris subjacentes à delimitaçã da ARU De acrd cm Regime Jurídic da Reabilitaçã Urbana (RJRU), na redaçã cnferida n Decret-Lei n.º 307/2009, de 23 de utubr, estabelece n Artig 2º, alínea j), cnceit de Reabilitaçã Urbana. Pr este, entende-se que é a frma de intervençã integrada sbre tecid urban existente, em que patrimóni urbanístic e imbiliári é mantid, n seu td u em parte substancial, e mdernizad através da realizaçã de bras de remdelaçã u beneficiaçã ds sistemas de infraestruturas urbanas, ds equipaments e ds espaçs urbans u verdes de utilizaçã cletiva e de bras de cnstruçã, recnstruçã, ampliaçã, alteraçã, cnservaçã u demliçã ds edifícis. A delimitaçã d perímetr da ARU de Águas fi btida através de análise espacial e de trabalh de ftinterpretaçã, cm recurs a levantament cadastral, d an de 1974, e seu psterir cruzament cm ftgrafia aérea. Através d cruzament destas duas fntes de análise, fi pssível definir, em rigr, a delimitaçã d perímetr da ARU de Águas, cnsiderand, nmeadamente, tecid urban que evidencia sinais de cnslidaçã e/u que se encntra em vias de cnslidaçã e que, pr iss, integra cnjunt ds valres histórics, culturais, patrimniais, urbanístics e ambientais d aglmerad urban de Águas. Cm efeit, s critéris utilizads prcuram materializar aspets de âmbit físic e funcinal, permitind afirmar uma unidade de base urbana hmgénea e cesa d pnt de vista urbanístic e arquitetónic, btida através da leitura da gegrafia d aglmerad. Esta prpsta de delimitaçã prcura, n essencial, abranger mair vlume de prprietáris e de tecid edificad, pr frma a dtar s mesms de benefícis e de prmver acess as incentivs da ARU. Cnsiderand as caraterísticas físicas e humanas de Águas, e a necessidade de prmver a cesã territrial e urbanística deste aglmerad, incentivand a fixaçã de ppulaçã residente, s critéris base utilizads na presente prpsta de delimitaçã fram: 1) Prmver a unificaçã e a cesã territrial; 9

10 2) Preservar a identidade e garantir a cerência tiplógica d edificad; 3) Dinamizar e revitalizar a área urbana cnslidada; 4) Cnciliar a preservaçã ds valres patrimniais cm a recuperaçã e a requalificaçã d edificad crrente; 5) Melhrar a relaçã e articulaçã entre s diferentes uss habitaçã, atividades ecnómicas, cultura e lazer; 6) Fmentar critéris de interligaçã e atratividade para intensificar as atividades ecnómicas e funções d presente; 7) Criar cndições atrativas e vantajsas para a fixaçã de nvas atividades; 8) Cntemplar a inclusã de equipaments, espaçs públics e serviçs de mair relevância, que apresentem necessidades de intervençã. 10

11 Planta de delimitaçã Figura 2 Área de intervençã 11

12 Caraterizaçã da ARU Dinâmicas demgráficas A ARU de Águas estende-se pr uma área de 0,09 km 2, integrand a área nde reside a mair parte da ppulaçã da antiga freguesia de Águas (95%). Em 2011, cntava cm um efetiv ppulacinal de 262 pessas e 138 núcles familiares. O despvament fez-se sentir de frma expressiva na ARU de Águas, tend territóri perdid cerca de 40% da ppulaçã residente em duas décadas, dinâmica que acmpanha a tendência cncelhia (reduçã de 30%, face a 1991). Trajetória semelhante bserva-se na evluçã ds núcles familiares que apresentaram um decréscim na rdem d 27%, em igual períd, valr que também acmpanha a dinâmica verificada à escala cncelhia. Gráfic 1 Evluçã da ppulaçã residente na ARU Fnte: INE, Censs 1991,2001 e 2011 Para além d prgressiv despvament, territóri da ARU pssui uma ppulaçã envelhecida. De acrd cm dads censitári, de 2011, mais de metade da ppulaçã tem idade superir a 65 ans e apenas 12% tem idade inferir a 15 ans, uma realidade que clca séris desafis em terms de sustentabilidade à estrutura etária d territóri. 12

13 Tabela 1 Grandes númers e tendências demgráficas recentes Ppulaçã Variaçã ppulaçã (%) Famílias Variaçã famílias (%) Densidade ppulacinal (hab./km 2 ) Cncelh de Penamacr U. das F. de Aldeia d Bisp, Águas e Aldeia de J. P. Antiga Freguesia de Águas , ,34 10, , ,93 35, ,2% ,7 ARU de Águas , , Gráfic 2 Estrutura Etária da ppulaçã (%) Fnte: INE, Censs 1991,2001 e % 80% 60% 40% 20% 0% País Cncelh de Penamacr ARU maires de 65 Fnte: INE, Censs

14 Sciecnmia Inserida num territóri de baixa densidade, situad n interir d país, cm uma matriz rural, a ARU de Águas tem sid severamente afetada pels prcesss de despvament e de envelheciment. Este prcess de despvament, cmum a muits territóris de baixa densidade d interir d país, prvcu desequilíbris na estrutura demgráfica que imprta mitigar e cmbater. A perda de prepnderância d setr primári, sbretud n que diz respeit à criaçã de empreg, que fi mtivada pela mecanizaçã ds prcesss da atividade agrícla, induziu êxd de ppulaçã mais jvem e em idade ativa que prcuraram nvas prtunidades de empreg ns grandes centrs urbans d litral. Cm efeit, a diminuiçã d númer de psts de trabalh, n cncelh, entre 2001 e 2011, fi transversal a tds s setres, mas na agricultura, um setr de especializaçã d cncelh, a perda fi significativa, cm empreg a registar uma retraçã superir a 30%. Assim, despvament, envelheciment da ppulaçã e baix perfil de habilitações da ARU de Águas sã causa e cnsequência ds efeits gerads essencialmente pel desajuste e dimensã d mercad de trabalh d territóri. O tecid empresarial d territóri da ARU apresenta uma reduzida dimensã e uma estrutura atmizada. Em 2011, apenas 21% da ppulaçã residente na ARU (56 indivídus) estava empregada, na sua grande mairia (53 de 56) exercend a sua atividade prfissinal n cncelh de Penamacr. O empreg está sbretud repartid entre setr terciári que empregava cerca de 46% ds residentes da ARU, e setr secundári que absrvia cerca de 43%. O setr primári tem um pes puc significativ, empregand apenas a 10% residentes empregads na ARU. Atendend a reduzid númer de indivídus que prcuravam empreg à data ds Censs, (apenas 9), as perdas ppulacinais parecem resultar da reduçã de ppulaçã em idade ativa, que faz cm que mais de metade da ppulaçã residente seja pensinista u refrmada. Cumulativamente, estas dinâmicas demgráficas cntribuíram para um perfil de habilitações que clca desafis imprtantes para desenvlviment d territóri. Cerca de um quint (20%) ds residentes da ARU de Águas nã sabe ler nem escrever e cerca de três quatrs (76%) nã detém mais que 3º cicl d ensin básic. 14

15 Este quadr cnstitui um ds principais prblemas d territóri que tem cnsequências sbre a dinâmica scial e ecnómica d territóri da ARU. Estabelecer as cndições favráveis para a regeneraçã urbana e a dinamizaçã d tecid ecnómic, scial e cultural depende da capacidade de mbilizaçã de tds s atres, da sua participaçã ativa ns prcesss de desenvlviment urban. Neste sentid, s benefícis que a atual prpsta cntem pderã ser uma imprtante medida para captar jvens, interessads em empreender nvs negócis. Tabela 2 Ppulaçã residente empregada Ttal Ppulaçã residente empregada Setr primári Setr secundári Setr terciári Cncelh de Penamacr U. das F. de Aldeia d Bisp, Águas e Aldeia de Jã Pires Antiga Freguesia de Águas ARU de Águas Fnte: INE, Censs 2011 Dinâmica urbanística Segund s Censs de 2011, a ARU de Águas pssui um parque habitacinal cmpst pr 351 edifícis e 351 aljaments, cmbinaçã que é indicativa d predmíni da tiplgia de habitaçã unifamiliar. De referir que nesta área lcaliza-se a grande mairia ds edifícis da antiga freguesia de Águas (351 ds 395 edifícis), representand cerca de um quart d parque edificad (351 de 1502 edifícis) n cnjunt da nva unidade territrial resultante da refrma administrativa (Uniã de Freguesias de Águas, Aldeia d Bisp e Aldeia de Jã Pires). A última década censitária fi também marcada pr um ligeir cresciment d parque habitacinal + 5 edifícis e +4 aljaments) da ARU, invertend a tendência de diminuiçã que vinha da década anterir. Esta evluçã da dinâmica urbanística da ARU de Águas significa, n entant, uma diminuiçã agregada de 16 edifícis e 17 aljaments relativamente a an censitári de 1991, cntrariand a tendência verificada, quer à escala da uniã de freguesias (+ 84 edifícis; + 85 aljaments), quer à escala d cncelh (+ 192 edifícis; aljaments). 15

16 Tabela 3 Grandes númers e dinâmicas d edificad Cncelh de Penamacr U.F de Águas, Aldeia d Bisp e Aldeia de Jã Pires Antiga Freguesia de Águas Edifícis Variaçã edifícis Aljaments Variaçã Aljaments % 11% % 11% % 12% % 20% ,3% 3,9% ,3% 3,7% ARU Águas ,7% 1,4% ,7% 1,2% Fnte: INE, Censs 1991,2001 e 2011 Cerca de 40% d edificad atualmente existente na ARU tem uma cnstruçã anterir a 1970, que traduz cariz particularmente envelhecid de parte significativa d edificad presente n aglmerad definid pr este perímetr (índice de envelheciment de edifícis 257), à semelhança d cariz envelhecid d cnjunt d edificad n cncelh (índice de envelheciment de edifícis de 274,7). Gráfic 3 Edifícis pr épca de cnstruçã 83 40% ds edifícis tem cnstruçã anterir a Índice de envelheciment ds edifícis: antes de e e e e e e e e e 2011 Fnte: INE, Censs

17 Pr utr lad, s dads censitáris indicam a presença na ARU de Águas, cuja realidade em terms de edificad é praticamente cincidente cm a da antiga freguesia hmónima, de uma quantidade significativa de edifícis cm necessidades de reparaçã (60%). Tabela 4 Caraterizaçã geral d edificad Edifícis Cncelh de Penamacr U.F de Águas, Aldeia d Bisp e Aldeia de Jã Pires Antiga Freguesia Águas Índice de envelheciment de edifícis Prprçã de edifícis cnstruíds antes de 1970 (%) Prprçã de Edifícis cm necessidades de reparaçã (%) 274, ,1 242, , ARU de Águas 257, Gráfic 4 Estad de cnservaçã ds edifícis Fnte: INE, Censs 2011 Cm necessidade de reparaçã 60% Sem necessidade de reparaçã 40% Fnte: INE, Censs 2011 Relativamente à cupaçã ds aljaments familiares, s dads censitáris sã reveladres de um padrã de cupaçã ds aljaments marcad pr baixas de taxas de cupaçã. O pes expressiv que s aljaments de utilizaçã saznal n cnjunt ds aljaments familiares clássics existentes, uma caraterística transversal à realidade cncelhia, é n cntext da ARU 17

18 uma realidade marcante. Em 2011, apenas 38% ds aljaments (173 de 351) aljaments familiares clássics, existentes na ARU, eram cupads cm residência habitual, a mairia (49%) tinha uma utilizaçã saznal e 12% encntravam-se vags na altura d recenseament. Tabela 5 Tip de cupaçã ds aljaments familiares clássics Aljaments familiares clássics Residência habitual Vags Utilizaçã saznal Cncelh de Penamacr 2633 (40%) 809 (12%) 3083 (47%) U.F de Águas, Aldeia d Bisp e Aldeia de Jã Pires 560 (37%) 300 (20%) 647(43%) Antiga Freguesia de Águas 151 (38%) 49 (12%) 195 (49%) ARU de Águas 135 (38%) 43 (12%) 173 (49%) Ativs culturais e patrimniais Fnte: INE, Censs 2011 A dinamizaçã e sustentabilidade ds núcles urbans passa, também, pela prteçã, salvaguarda e valrizaçã d patrimóni cnstruíd e pela afirmaçã das singularidades d territóri em terms de valres culturais e identitáris. A revisã d PDM apresenta cm linha de atuaçã a Defesa d Patrimóni Natural e Cnstruíd e tem cm bjetiv específic: preservar, recuperar e prteger patrimóni cultural. "( ) huve uma precupaçã em salvaguardar s valres culturais existentes e de preservar s núcles antigs, e embra em alguns deles esta tendência se tenha verificad, nutrs surgiram intervenções que intrduziram linguagens dissnantes a cntext lcal." (1ª Revisã d PDM de Penamacr - Vlume I - Análise e Diagnóstic - Adenda, pp 5). Neste cntext, prcess de delimitaçã da ARU prcuru enquadrar s principais ativs patrimniais d núcle urban da Águas. D patrimóni cultural existente na ARU de Águas destaca-se a Igreja Matriz (prjet d arquitet Tetóni Pereira), a Capela d Espírit Sant, a Capela Mrtuária e alguns exemplares de arquitetura civil ligads às casas de lavura ricas, dnde se destaca a Casa Megre. 18

19 Igreja Nssa Senhra de Fátima (Igreja Matriz) Capela d Espirit Sant Fnte: Fnte: Capela Mrtuária Casa Civil da Família Megre Fnte: Cruzeir de 3 cruzes Fnte: Casa de api à feitura da Família Megre Fnte: 1ª Revisã Plan Diretr Municipal de Penamacr Fnte: 1ª Revisã Plan Diretr Municipal de Penamacr 19

20 Grandes númers da ARU 9 ha Ocupa 0,6 % da área da antiga freguesia de Águas 262 residentes representa uma perda ppulacinal de 39,6 % face a edifícis representam 5,5 % ds edifícis d cncelh 138 famílias crrespndem a 5,2% das famílias que residem n cncelh de Penamacr 351 aljaments representam 5,3% ds aljaments d cncelh 20

21 Objetivs estratégics A delimitaçã da ARU de Águas é encarada cm um prcess decisiv para desenvlviment deste aglmerad urban, cnsiderand algumas das debilidades que territóri pssui cm sã despvament, a degradaçã d edificad, a perda de influência funcinal, entre utrs aspets. Assim, afirma-se cm essencial a prmçã de uma nva dinâmica que permita a este aglmerad urban inverter algumas das tendências negativas que se cnstatam n territóri, tend em vista prmver a atraçã de nvs investiments n tecid prdutiv lcal e de ppulaçã residente. Neste âmbit, a ARU de Águas pssui um cnjunt de benefícis e incentivs fiscais dirigids as atres públics e privads, que prcuram ptenciar e frtalecer esta dinâmica de atratividade e de geraçã de valr acrescentad para territóri. Este cnjunt de medidas surgem na cntinuidade de uma apsta frte e cnstante, em matéria de reabilitaçã urbana, que a Câmara Municipal de Penamacr vem a cnduzir e que se dirige a td territóri d cncelh. Neste sentid, a CMP pssui na atualidade aprvadas nve ARU s para s aglmerads de Aldeia d Bisp, Aldeia Jã Pires, Bempsta, Benquerença, Meimã Meima, Pedrógã, Penamacr e Salvadr. Neste cntext, fi definid um bjetiv estratégic (OE), qual se desdbra em sete bjetivs específics (OEsp.). Este quadr estratégic, de âmbit alargad, prcura definir e sustentar cnjunt de ações que a ARU prmve para a reabilitaçã d tecid edificad existente. OBJETIVO ESTRATÉGICO (OE) REABILITAR O TECIDO EDIFICADO (PÚBLICO E PRIVADO) E O ESPAÇO PÚBLICO DO CENTRO HISTÓRICO, PROMOVENDO A COESÃO TERRITORIAL, A MELHORIA DA IMAGEM URBANA E A DINAMIZAÇÃO DO TECIDO ECONÓMICO LOCAL. N tcante as bjetivs específics (OEsp.) fram definids s seguintes: OEsp.1 Reabilitar tecids urbans degradads u em degradaçã; OEsp.2 Melhrar as cndições de habitabilidade e de funcinalidade d parque imbiliári urban e ds espaçs nã edificads; OEsp.3 Afirmar s valres patrimniais, materiais e simbólics cm fatres de identidade, diferenciaçã e cmpetitividade urbana; 21

22 OEsp.4 Mdernizar as infraestruturas urbanas; OEsp.5 Prmver a sustentabilidade ambiental, cultural, scial e ecnómica ds espaçs urbans; OEsp.6 Requalificar s espaçs verdes, s espaçs urbans e s equipaments de utilizaçã cletiva; OEsp.7 Prmver a melhria geral da mbilidade, nmeadamente através de uma melhr gestã da via pública e ds demais espaçs de circulaçã. 22

23 OBJETIVOS ESPECÍFICOS (OEsp.) Figura 3 Objetiv estratégic e bjetivs específics da ARU de Águas OBJETIVO ESTRATÉGICO (OE) REABILITAR O TECIDO EDIFICADO (PÚBLICO E PRIVADO) E O ESPAÇO PÚBLICO DO CENTRO HISTORICO, PROMOVENDO A COESÃO TERRITORIAL, A MELHORIA DA IMAGEM URBANA E A DINAMIZAÇÃO DO TECIDO ECONÓMICO LOCAL OEsp.2 OEsp.3 OEsp.7 OEsp.1 Reabilitar tecids urbans degradads u em degradaçã Melhrar as cndições de habitabilidade e de funcinalidade d parque imbiliári urban e ds espaçs nã edificads Afirmar s valres patrimniais, materiais e simbólics cm fatres de identidade, diferenciaçã e cmpetitividad e urbana OEsp.4 Mdernizar as infra -estruturas urbanas OEsp.5 Prmver a sustentabilidad e ambiental, cultural, scial e ecnómica ds espaçs urbans OEsp.6 Requalificar s espaçs verdes, s espaçs urbans e s equipaments de utilizaçã cletiva Prmver a melhria geral da mbilidade, nmeadamente através de uma melhr gestã da via pública e ds demais espaçs de circulaçã

24 Benefícis fiscais Ns terms da Lei nº 32/2012 de 14 de agst, artig 13º, pnt 2, alínea c), deve ser parte integrante d prjet de definiçã da ARU quadr cm s benefícis fiscais assciads as impsts municipais, ns terms da alínea a) d artig 14º. A definiçã ds benefícis tem cm bjetiv sistematizar e prpr instruments e mecanisms estimulantes e mbilizadres da reabilitaçã urbana que incentivem as entidades privadas, empresariais e individuais a aderir a prgrama. A aprvar a ARU de Águas, a CMP está ainda a habilitar s prprietáris de prédis urbans u frações a usufruir de uma discriminaçã psitiva acerca ds impsts sbre patrimóni e a simplificar acess a utrs benefícis e prgramas de api à reabilitaçã urbana. Cm base n Estatut ds Benefícis Fiscais (EBF), aprvad pel Decret-Lei nº 215/89 de 1 de julh, cuja última atualizaçã é a Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr, definiu-se s benefícis fiscais assciads à ARU de Águas. Para além d EBF, cnsideram-se também utras situações previstas n Códig d Impst sbre Valr Acrescentad (CIVA), cnsagrad n Decret-Lei nº 394-B/84 e alterad pela Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr e n Códig d Impst Municipal sbre Imóveis (CIMI) a qual crrespnde Decret-Lei nº 287/2003 de 12 de nvembr, alterad pela Lei nº 60-A/2011 e psterirmente alterad pela Lei nº 83-C/2013 de 31 de dezembr. Deste md, passa-se a sintetizar n quadr seguinte s incentivs e benefícis à reabilitaçã urbana para imóveis abrangids pela ARU de Águas:

25 Tabela 6 Incentivs fiscais Medida Fnte Artig Descriçã Isençã de IMI EBF nº 7, artig 71º nº 1, artig 45º Os prédis urbans bjet de ações de reabilitaçã sã passíveis de isençã de impst municipal sbre imóveis pr um períd de cinc ans, a cntar d an, inclusive, da cnclusã da mesma reabilitaçã, pdend ser renvada pr um períd adicinal de cinc ans. Ficam isents de impst municipal sbre imóveis s prédis urbans bjet de reabilitaçã urbanística, pel períd de dis ans a cntar d an, inclusive, da emissã da respetiva licença camarária Isençã de IMT EBF nº 8, artig 71º nº 2, artig 45º Sã isentas d IMT as aquisições de prédi urban u de fraçã autónma de prédi urban destinad exclusivamente a habitaçã própria e permanente, na primeira transmissã nersa d prédi reabilitad, quand lcalizad na área de reabilitaçã urbana. Ficam isentas de impst municipal sbre as transmissões nersas de imóveis as aquisições de prédis urbans destinads a reabilitaçã urbanística, desde que n praz de dis ans a cntar da data da aquisiçã, adquirente inicie as respetivas bras. IRS EBF nº 4, artig 71º nº 17, artig 71º Sã dedutíveis à cleta, em sede de IRS, até a limite de (eur) 500, 30% ds encargs suprtads pel prprietári cm a reabilitaçã (...) Os encargs a que se refere n.º 4 devem ser devidamente cmprvads e dependem de certificaçã prévia pr parte d órgã de gestã da área de reabilitaçã u da cmissã municipal, cnsante s cass. Mais-valias EBF nº 5, artig 71º As mais-valias auferidas pr sujeits passivs de IRS residentes em territóri prtuguês sã tributadas à taxa autónma de 5%, sem prejuíz da pçã pel englbament, quand sejam inteiramente decrrentes da alienaçã de imóveis situads em área de reabilitaçã urbana, recuperads ns terms das respetivas estratégias de reabilitaçã. Rendiments prediais EBF nº 6, artig 71º Os rendiments prediais auferids pr sujeits passivs de IRS residentes em territóri prtuguês sã tributads à taxa de 5%, sem prejuíz da pçã pel englbament, quand sejam inteiramente decrrentes d arrendament (...). CIVA al. a), nº 1, artig 18º Para as imprtações, transmissões de bens e prestações de serviçs cnstantes da lista I anexa a este diplma, a taxa de 6%. Reduçã da taxa de IVA CIVA pnt 2.23 da Lista I Empreitadas de reabilitaçã urbana, tal cm definida em diplma específic, realizadas em imóveis u em espaçs públics lcalizads em áreas de reabilitaçã urbana (áreas críticas de recuperaçã e recnversã urbanística, znas de intervençã das sciedades de reabilitaçã urbana e utras) delimitadas ns terms legais, u n âmbit de perações de requalificaçã e reabilitaçã de recnhecid interesse públic nacinal. 25

26 Para efeits da aplicaçã d incentiv fiscal de isençã d Impst Municipal sbre Imóveis (IMI), imprta definir que, de acrd cm Artig 71º, númer 22 d EBF, as Ações de Reabilitaçã sã as intervenções destinadas a cnferir adequadas características de desempenh e segurança funcinal, estrutural e cnstrutiva a um u váris edifícis, u às cnstruções funcinalmente adjacentes incrpradas n seu lgradur, bem cm às frações, u a cnceder-lhes nvas aptidões funcinais, cm vista a permitir nvs uss, u mesm us cm padrões de desempenh mais elevads, das quais resulte um estad de cnservaçã d imóvel, pel mens, dis níveis acima d atribuíd antes da intervençã. Os níveis acima referids escalnar-se-ã d seguinte md: Tabela 7 Estad de cnservaçã ds edifícis Nível Estad de Cnservaçã 5 Excelente 4 Bm 3 Médi 2 Mau 1 Péssim De md a percecinar nível atingid após a intervençã, serã utilizads dis métds: APLICAÇÃO PRIMÁRIA (de avaliaçã física) Cnsiste na realizaçã de uma análise centrada exclusivamente ns parâmetrs físics da intervençã, tend em cnta a melhria em pel mens 2 níveis acima d atribuíd antes da intervençã, cnfrme Artig 71º d EBF. Para esta análise será utilizada a Ficha de Avaliaçã d Nível de Cnservaçã de Edifícis d Nv Regime d Arrendament Urban, publicad pela Prtaria 1192-B/2006, de 3 de nvembr e segue as instruções de aplicaçã d Métd de Avaliaçã d Estad de Cnservaçã de Imóveis (MAEC). 26

27 APLICAÇÃO SECUNDÁRIA (de avaliaçã funcinal e de desempenh) A aplicaçã desta segunda análise, só crrerá se nã fr pssível bter 2 níveis pela avaliaçã física da intervençã. Dad que a avaliaçã anterir nã tem em cnta tds s aspets da bra realizada, criu-se um cnjunt de critéris para analisar a intervençã na sua glbalidade; este métd de avaliaçã será repartid entre uma análise física e uma análise ds parâmetrs funcinais e de desempenh, nmeadamente pela atribuiçã de: Um nível pela avaliaçã física, ficand brigatriamente nível médi cm limite mínim de isençã; Um nível pelas nvas aptidões funcinais e padrões de desempenh mais elevads. CRITÉRIOS FUNCIONAIS E DE DESEMPENHO Na avaliaçã destes critéris será brigatória a btençã de 1 crédit pr tema, acrescid de mais 2 critéris, ttalizand um mínim de 5 critéris ds seguintes: Tema I Valrizaçã Territrial Valrizaçã de edifícis ntáveis e acmpanhament; Permeabilizaçã n mínim de 25% d lgradur existente; Manutençã de materiais e técnicas tradicinais; Alteraçã (uss e/u tiplgia) que permitem cupar um imóvel/fraçã antes descupada/devluta. Tema II Valrizaçã Energética e Ambiental Certificaçã energética (mínim de classe B- para edifícis reabilitads); Adiçã de energias renváveis (painéis slares, painéis ftvltaics, utrs); Sistema de reclha e armazenament de águas pluviais (mínim de 1 m³); Executar a separaçã de rede predial de águas pluviais, de águas residuais, de águas dmésticas, cm ligaçã à rede pública. 27

28 Tema III Melhria das Cndições de Habitabilidade e Cnfrt Cumpriment das nrmas técnicas (acessibilidades), de acrd cm DL 163/2006, de 8 de agst; Melhria das cndições de habitabilidade, de acrd cm as nrmas técnicas d RGEU; Criaçã de estacinament n interir da prpriedade, 1 pr fg/unidade de cupaçã; Relatóri acústic, cm cumpriment d Regulament de Acústica ds Edifícis. 28

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