GAC: Governação, Auditoria e Controlo: que instrumentos nos faltam?
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- Cláudia Barreiro Godoi
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1 GAC: Governação, Auditoria e Controlo: que instrumentos nos faltam? José Tribolet e Pedro Sousa Professores de Sistemas de Informação Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 8 Novembro November 2008 Prof. José Tribolet, 1
2 Agenda Part I GAC e Engenharia Empresarial 1. GAC porquê? 2. GAC o quê? 3. GAC quando? 4. GAC como? 5. Engenharia, Arquitectura e Governação Empresarial 6. Observabilidade, Controlabilidade e Enterprise Design Part II Instrumentos para a GAC SI/TI 7. Cartografia Empresarial 8. Vistas, Impactos, Riscos 9. Medidas a Tomar
3 Part I GAC e Engenharia Empresarial 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 3
4 1. GAC porquê? Uma empresa é uma rede semântica de active servers, uns de carbono (pessoas) e outros de silício (computadores), transacionando em tempo real! 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 4
5 1. GAC porquê? A empresa é aquilo que os seus active servers fazem. E o tudo o mais é treta! 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 5
6 1. GAC porquê? A GAC existe para assegurar que as transacções em rede cumprem as finalidades subjacentes ao propósito da empresa e justificam a sua continuada existência. 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 6
7 2. GAC o quê? GAC a execução transacional em rede. Quem ( que servidores), faz (que acções), sobre o quê (que recursos), com que efeitos (mudanças de estado), como (que transações), quando e porquê ( contextos, processos) 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 7
8 3. GAC quando? Em operational run time! Sempre, continuamente. O tempo é uma variável invariante à acção humana. O relógio está sempre a correr! E hoje não flui mais em horas, minutos e segundos, à escala humana. Corre em Mhz! 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 8
9 4. GAC como? Actuando em run-time, em paralelo com as operações de negócio, observando, verificando e invocando as instâncias de alto nível de Governação, sempre que necessário! 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 9
10 5. Engenharia, Arquitectura e Governação Empresarial Está a emergir, neste Século XXI uma nova área de engenharia: A Engenharia Empresarial 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 10
11 EE MANIFESTO (2011) Enterprises are essentially social systems, of which the elements are human beings in their role of social individual with authority and responsibility.
12 The emerging discipline of Enterprise Engineering Information Systems Sciences Organization Sciences Form Data Data Systems Engineering Content Intention Information, Communication Collaboration, Cooperation Information Systems Engineering Enterprise Engineering
13 EE MANIFESTO (2011) The operating principle of enterprises is that social individuals enter into and comply with commitments regarding the products or services that they create and deliver. These actions come in universal patterns, called transactions.
14 THE GSDP GSDP Generic Systems Development Process
15 What is Enterprise Ontology? Conceptually Enterprise Ontology is the understanding of an enterprise s construction and operation in a way that is independent of realization and implementation.
16 Organization Construction Diagram personal data library general CPB11 CPB12 CPB14 data data LIBRARY CA01 board CA02 aspirant member CA03 publi sher reduced fee approv al T03 membership T01 regis trati on T02 membership fee payment T08 book shipment A01 regis trar A09 stock controller A10 annual fee controller T09 stock control annual fee control T10 A04 loan creator A06 loan termi nator loan start T04 book return T05 loan end T06 return fine T07 pay ment CA04 member book ti tles CPB13 library data CPB12
17 What is Enterprise Ontology? Practically it is the highest-level constructional model of an enterprise, the implementation model being the lowest one.
18 What is Enterprise Ontology? Compared to its implementation model, the ontological model offers a reduction of complexity of well over 90%. Only by applying this notion of Enterprise Ontology can substantial strategic changes of enterprises be made intellectually manageable.
19 The ontological aspect models SYSTEM construction Construction Model CM C-WORLD statics & kinematics Process Model PM SM State Model P-WORLD statics & kinematics AM Action Model SYSTEM dynamics
20 The ontological aspect models Construction Model : regards the construction of the enterprise system, specified by transaction types, actor roles (plus initiator and executor links), and information banks (plus information links). Process Model : regards the state space and process space of the coordination world, specified by business events and (declarative) business rules. State Model : regards the state space and process space of the production world, specified by business objects, business facts, and (declarative) business rules. Action Model : regards the operation of the enterprise system, specified by imperative business rules.
21 The ontological aspect models
22 Enterprise Governance CPB17 CPB14 CPB16 CPB15 Enterprise Governance Business rule definition T01 A01 Business rule manager Business rule management T11 A11 Business rules provisioner run-time control T05 A04 Interceptor Observation of run-time session T04 CA04 CPB16 Model definition T02 A02 Model manager Model management T12 A12 Model provisioner A05 Run-time controller run-time access control T06 A06 User Access definition T03 A03 Access controller T13 Access management A13 Access provisioner T07 run-time business rule control A07 Business rules engine Run-time T08 access controller run-time ID control A08 UUID checker CPB18 CPB19 CPB15 CPB17
23 6. Observabilidade, Controlabilidade e Enterprise Design 13 November 2008 Prof. José Tribolet, 23
24 Dynamical Enterpise Control Uma empresa é um sistema com actuadores os seus servidores de carbono e de sílica interagindo em rede, em tempo real. Como qualquer sistema dinâmico, o seu controlo implica feedback. A partir das observações das varáveis observáveis, faz-se a actualização do modelo empresarial em execução e define-se a actuação controlada das variáveis controláveis.
25 Enterprise Design As empresas são artefactos artificiais, construídos pelos Homens. Têm desígnio! A GAC tem como objectivo assegurar a bondade dos desígnios, e da conformidade da sua execução. É imprescindível desenhar as empresas para serem observáveis e controláveis! É imperioso o recurso à Engenharia Empresarial!
26 Agenda Part I GAC e Engenharia Empresarial 1. GAC porquê? 2. GAC o quê? 3. GAC quando? 4. GAC como? 5. Engenharia, Arquitectura e Governação Empresarial 6. Observabilidade, Controlabilidade e Enterprise Design 7. Cartografia Empresarial 8. Vistas, Impactos, Riscos 9. Medidas a Tomar
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