1-propanol. 2-propanol
|
|
- Alexandra Ferreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1-propanol 2-propanol
2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR INTRODUÇÃO A espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) é basicamente uma outra forma de espectroscopia de absorção, semelhante à espectroscopia de infravermelho ou de ultravioleta. Neste caso determina-se a energia absorvida (radiação eletromagnética) contra uma frequência específica, na faixa de megahertz (MHz) do espectro eletromagnético, na presença de um forte campo magnético. Todos os núcleos possuem carga (prótons). Em alguns casos a carga gira em torno do eixo nuclear gerando um dipolo magnético ao longo do eixo. O momento angular da carga em movimento pode ser descrito em termos do "número de spin" I, que pode assumir os valores de 0, 1/2, 1 e 3/2. Spin I = 1/2 ( 1 H, 13 C, l5 N, l9 F, 31 P)
3 I,(I -1),... (-I + 1), -I Shell Model
4 Shell Model (prótos e nêutrons) Protons: 10 B 5 Neutrons: I = 1/2 x 6 = 3 Protons: 14 N 7 Neutrons:
5 O átomo de Hidrogênio A carga atribuída ao próton (+) também se movimenta ao redor do próprio eixo + i N S O movimento de cargas elétricas gera uma corrente elétrica, e... Uma corrente elétrica cria um campo magnético ao seu redor Com um polo norte, um polo sul e um momento magnético ( ) Ou seja, os núcleos dos átomos de hidrogênio podem ser vistos como pequenos ímãs!
6 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO ALTA ALTA Frequencia (n) Energia BAIXA BAIXA X-RAY ULTRAVIOLET INFRARED MICRO- WAVE RADIO FREQUENCY Ultraviolet Visible Vibrational infrared Nuclear magnetic resonance 2.5 m 15 m 1 m 5 m 200 nm 400 nm 800 nm BLUE RED curto Wavelength (l) longo
7 O Espectro e os Efeitos Moleculares =>
8 Princípios Físicos da RMN Um núcleo atômico com diferentes números de prótons e nêutrons possui um momento angular em torno do seu centro de massa e consequentemente um momento magnético. Na ausência de um campo magnético os momentos magnéticos nucleares apontam em direções aleatórias do espaço, assim diz-se que a magnetização total M 0 é nula. Quando os núcleos são submetidos a um campo externo B 0 estes alinham-se paralelamente (baixa energia) ou anti-paralemente (alta energia) ao mesmo. Como os estados de mais baixa energia são mais prováveis, a magnetização total passa a ser paralela à B 0. Quando o campo magnético está desligado ( B 0 = 0 ) Momentos magnéticos orientados aleatoriamente Quando o campo magnético está ligado ( B 0 diferente de 0 ) Momentos magnéticos orientados sob ação de B 0 O primeiro passo de uma medição de RMN é o alinhamento dos ímãs nucleares com um forte campo magnético, produzido por um grande ímã no qual eles são colocados. Esse campo fará com que eles se alinhem, com os pólos norte dos núcleos apontando para o pólo sul do ímã.
9
10 ABSORÇÃO DE ENERGIA Um núcleo com spin alinhado ao campo absorve energia e fica oposto ao campo magnético A diferença de energia depende do campo magnético aplicado
11 Os núcleos com spin I = 1 ou maior do que 1 possuem uma distribuição de carga não esférica. Esta assimetria é descrita por um momento elétrico de quadrupolo, o qual, afeta o tempo de relaxação e, conseqüentemente, o acoplamento com os núcleos vizinhos. Em termos quânticos, spin I determina o número de orientações diferentes que um núcleo pode assumir quando colocado em um campo magnético uniforme, de acordo com a fórmula 2 I + 1. Para o hidrogênio, cujo número de spin I é ½, duas orientações são possíveis em relação a um campo magnético externo uniforme e um pequeno excesso de população na orientação de menor energia. A diferença de energia é proporcional a força do campo magnético E = hn = h B 0 2
12
13 Quanto mais forte o campo magnético aplicado, maior será a diferença de energia entre os possíveis estados de spin. A separação dos níveis de energia tbém dependem da partícula envolvida. Cada núcleo tem um valor de razão magnetogírica. O momento angular do núcleo é quantizado por unidades de h/2, chegando a seguinte equação: A frequência de energia absorvida é:
14
15 Nos núcleos onde o número de nêutrons é par e o número de prótons também é par, não possuem momento magnético nuclear. Exemplos: 4 He (2p, 2n), 12 C (6p,6n) e 16 O (8p,8n). O momento magnético nuclear μ é proporcional ao spin nuclear I: A constante é chamada de fator giromagnético (magnetogírica), sendo uma característica de cada núcleo.
16 A equação fundamental da RMN relaciona a frequência eletromagnética com a força do campo. n = frequência da radiação eletromagnética A constante (gama), a razão giromagnética (magnetogírica) é uma constante nuclear fundamental. A razão magnétogírica é a constante de proporcionalidade entre o momento magnético e o número de spin I. O hidrogênio girando em um campo magnético externo; o eixo magnético do núcleo terá um movimento de precessão ao redor do eixo do campo de maneira análoga a que se observa para um pião sob a influencia do campo gravitacional. 0 = freqüência de Larmor
17 Frequência de precessão A precessão dos momentos magnéticos nucleares em torno de B 0, com uma freqüência proporcional à B 0 característica de cada núcleo, denominada frequência de Larmor. O campo magnético B 0 obriga os núcleos do Hidrogênio a realizar um movimento chamado de precessão (como o roda-pião). A velocidade deste movimento é caracterizada através da freqüência de precessão. A freqüência de precessão é importante devido a sua relação com o fenômeno de ressonância.
18
19 Transformada de Fourier! Transforma o domínio do tempo em domínio da frequências. Transforma o Sinal Analógica em Digital.
20
21 DESLOCAMENTO QUÍMICO A diferença da posição de absorção do hidrogênio e a de um hidrogênio de referência é chamada de deslocamento químico do hidrogênio em questão. Hidrogênios em ambientes químicos "diferentes" têm deslocamentos químicos diferentes. Hidrogênios no mesmo ambiente químico têm o mesmo deslocamento químico. O hidrogênio encontram-se blindados fracamente pelas nuvens eletrônicas que os cercam, cuja densidade varia com o ambiente químico. Esta variação dá origem à absorção em posições diferentes. Os elétrons circulam sob a influência de um campo magnético, produzindo seu próprio campo magnético que age em oposição ao campo aplicado, de acordo com a "regra da mão direita". Isto resulta no efeito de blindagem.
22 Exemplo: ClCH 2 CH 2 OH Os hidrogênios dos grupos CH 2 em ClCH 2 CH 2 OH têm deslocamentos químicos diferentes e os hidrogênios no mesmo grupo metileno, têm deslocamentos químicos iguais. O composto de referência mais utilizado tanto para os núcleos de hidrogênio como para os de carbono é o Tetrametilsilano (TMS). Vantagens de se usar o TMS CH 3 Quimicamente inerte. Volátil (P.E. 27 o C). CH3 CH 3 Solúvel na maior parte dos solventes orgânicos. O composto produz apenas um pico de absorção, agudo, na região de maior blindagem do que a maior parte dos hidrogênios e carbonos de compostos orgânicos. O deslocamento químico aumenta da direita para a esquerda. CH 3 Quando os deslocamentos químicos são expressos em Hz (representados por n), a frequência do campo magnético deve ser especificada. Si
23 Escala d O deslocamento químico aumenta da direita para a esquerda. São expressos em ppm dividindo-se n pela freqüência aplicada e multiplicando-se por 10 6.
24 Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear
25
26
27 500 MHz 300MHz
28
29 -200 o C (N 2 ) -270 o C (He) He R$ 80,00 N 2 R$ 9,00 Ano 2014
30
31 800 MHz
32 900 MHz
33 Tubos para amostras
34
35 Probes
36 Bobina de varredura The spectrometer
37 Aumento campo magnético aplicado
38 Átomos eletronegativos desblindam mais e provocam um maior deslocamento químico. Este efeito diminui com a distância..
39 Localização dos Sinais
40
41 RMN de 1 H - Número de Sinais Dois hidrogênios serão equivalentes se ambos forem cis (ou trans) ao mesmo grupo. Exemplo:
42
43
44
45
46 Hidrogênio ligado a carbonila de aldeído, d=9-10ppm Eletronegatividade do átomo de oxigênio
47
48
49 Bobina de varredura The spectrometer
50 Aumento campo magnético aplicado
51 .
52
53 Acoplamento a três ligações ( 3 J ) O acoplamento vicinal tem uma constante de acoplamento designada como 3 J. HA H B H A H B H A H B J J C C C C C C H A H B RO-CHR-CHR-CR 3 Sistema AX Cada hidrogênio produzirá uma absorção e estas estarão separadas. O spin de cada hidrogênio é ligeiramente afetado pelas duas orientações dos spins do outro hidrogênio A distância entre os picos que compõem o dublete é chamada de constante de acoplamento J
54 H H sistema C C no composto RO-CHR-CH 2 -CR 3 H
55 55
56 Triângulo de Pascal Regra do 2nI+1 n= n o de hidrogênios I = n o de spins 1H + 1H = dubleto 1H + 2H = tripleto 1H + 3H = quarteto 1H + 4H = quinteto
57 ACOPLAMENTO SIMPLES SPIN-SPIN
58 O espectro de RMN de hidrogênio do 1,1,2-tribromoetano mostra um tripleto em δ = 5,7 ppm e um dubleto em δ = 4.1 ppm
59 RMN de 1 H Acoplamento Spin-Spin
60 Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy 1 H NMR Spin-Spin Splitting Whenever two (or three) different sets of adjacent protons are equivalent to each other, use the n + 1 rule to determine the splitting pattern. 60
61 Splitting for Isopropyl Groups => Chapter 13 61
62
63 A Figura abaixo mostra o espectro de RMN de 1 H do cloreto de etila obtido a 60 MHz. O pico em d=0,00 corresponde à referência interna tetrametilsilano (TMS) e o pico em d=7,27 pertence à impureza de CHCl 3 do solvente CDCl 3. Sistema AX 3 O acoplamento vicinal descrito (H-C-C-H) envolve três ligações e pode ser representado por J HCCH ou 3 J
64 CH 3 O CH 3 CH 3 COCH 2 CH 3 OCH 2 (2H) CH 3 (3H) (3H) CH 3 OCH 2
65 C 4 H 8 O CH 3 O CH 3 CH 3 CCH 2 CH 3 CH 2 CH 3 CH 3 CH 2
66 C 5 H 10 O 2 CH 3 CH 3 O CH 3 CH 2 COCH 2 CH 3 OCH 2 CH 2 CH 3 CH 3 OCH 2 CH 2
67 . ethyl Cbutanoate 6 H 12 O 2 CH 3 CH 2 CH 2 COCH 2 CH 3 O CH 3 CH 3 CH 2 OCH 2 CH 2
68
69 A constante de acoplamento vicinal 3 J HH mede a separação em Hz entre os picos, que nesse caso são os dubletos representados abaixo. J H J A H B C C HA H B Curva de Karplus H R cc H C C Comprimento da Ligação H C C H Ângulos das ligações H C C H X Eletronegatividade do Substituinte X Constantes de acoplamentos vicinais calculadas para diferentes valores de ângulo diedro
70 ACOPLAMENTOS VICINAIS E GEMINAIS EM SISTEMAS RÍGIDOS O acoplamento entre hidrogênios heterotópicos presentes em átomos de carbonos vizinhos, em sistemas rígidos, depende primariamente do ângulo diedro entre os planos H- C-C' e C-C'-H' Karplus mostrou que estes cálculos são aproximados e não levam em conta fatores como a eletronegatividade dos substituintes, os ângulos de ligação (H-C-C'e C-C'-H') e os comprimentos de ligação.
71 Cicloexanos ACOPLAMENTO A LONGA DISTÂNCIA Os acoplamentos alílicos (H-C-C=C-H) são pequenos (de 0 a 3 Hz aproximadamente) O acoplamento "meta" no anel benzênico varia entre 1 e 3 Hz e o "para" entre 0 e 1 Hz conformação W O valor de J AB no sistema biciclo-[2.1.1]-hexano é de 7 Hz
72
73
74 p-cloro-estireno Sistema ABX, pode ser considerado equivalente ao AMX Os hidrogênio A e B não são equivalentes em deslocamento químico A (d~5,70) X (d~6,70) A ( 3 J~18 Hz) B ( 3 J~11 Hz) B ( 3 J~2 Hz) o acoplamento trans é maior do que o cis e o acoplamento geminal é muito pequeno
75 Espectro para o Estireno
76 Como seria os sinais para os Hidrogênio H a, H b e H c do acetato de vinila?
77 Acrilonitrila H a H b H c CN Acoplamento Vicinal 3 J HH 2 J HaHb = 1.5 Hz 3 J HaHc = 11.3 Hz 3 J HbHc = 18.2 Hz Ha Hb J HaHb = 6-10 Hz (orto) Acoplamento em Sistema Aromático J HaHc = 1-3 Hz (meta) Hd Hc J HaHd = 0-1 Hz (para) Ha Cl Ha Hb Hb NO 2 Espectro de 1 H em 300 MHz do 1-cloro4-nitrobenzeno
78
79 Espectro de 1º ordem
80 n/j maior do que aproximadamente 10 Espectro de 1º Ordem
81 RO-CHR-CHR-CR 3 Sistema AX
82 = 2,1, SINGLETO (s), 3H. = 4,6, DUPLO DUBLETO (dd), J = 10Hz e J = 3,0 Hz, (1H, Hb) = 4,8, DUPLO DUBLETO (dd), J = 15 Hz e J = 3,0 Hz, (1H, Ha) = 7,3, DUPLO DUBLETO (dd), J = 15 Hz e J = 10 Hz ( 1H, Hc).
83
84 Qual é a fórmula estrutural do C 2 H 5 Br?
85 Qual é a fórmula estrutural do C 8 H 10?
86 Qual é a fórmula estrutural do C 8 H 10?
87 Qual é a fórmula estrutural do C 8 H 8 O? CH 3 O H H H H CH 3 C H H H H CH 3 H C C C H H H H C C C H H H
88 Qual é a fórmula estrutural do C 3 H 8 O? CH 3 CH 2 CH 2 OH CH 3 CH 2 CH 2 O OH CH 3 CH 2 CH 2 O OH
89 Qual é a fórmula estrutural do C 4 H 10 O? CH 3 CH 3 CH 2 CH 2 CH 2 OH CH 2 O CH 2 CH 2 OH CH 3 CH 2 O OH CH 2 CH 2
90 Qual é a fórmula estrutural do C 7 H 14? CH 2 C CH 3 CH 2 CH 2 CH 2 CH 3 CH 3 CH 3 CH 2 CH 2 CH 2 CH 2
91 Qual é a fórmula estrutural do C 6 H 12 O 2?
92 Qual é a fórmula estrutural do C 8 H 8?
93 Desdobramento dos sinais dos hidrogênios H a e H b H a c H C C Hb
94 Efeito NOE (Nuclear overhauser effect) Desacoplamento de spin seletivo
95 Espectros de RMN de 13 C
96 Espectros de RMN de 13 C
97 Espectros de RMN de 13 C
98 Espectros de RMN de 13 C
99
100 Espectro de RMN de 13 C C 4 H 8 O
101 C 4 H 10 O OH
102
103
104
105 DEPT-135 mostra carbonos ligados a hidrogênios, não mostra CDCl3 e carbonos quaternários, CH e CH 3 sinais positivos. CH 2 sinais negativos DEPT-90 só aparece CH DEPT-45 todos os carbonos hidrogenados
106
107 DEPT (Distortion enhancement by polarization transfer) CH e CH 3 para cima e CH 2 para baixo
108 Carbonos Equivalentes
109
110 RMN em duas dimensões (RMN 2D) COSY 1 Hx 1 H Correlation Spectroscopy
111 COSY spectrum of codeine
112
113 HETCOR Heteronuclear Correlation Spectroscopy 1 Hx 13 C
114 APLICAÇÕES DA RMN RMI (Ressonância Magnética de Imagem RMN TOMOGRAFIA
115
116
117 A ressonância magnética (RM) nuclear foi descoberta em 1946 porém apenas em 1977 foram adquiridas e publicada as primeiras imagens do corpo humano por esta técnica. Há 10 anos sua aplicabilidade clínica tornou-se acessível aos pacientes que procuram serviços médicos especializados e esta tecnologia vem tornando-se cada vez mais no método diagnóstico por imagem mais revolucionário de todos os tempos. Ao contrário das conhecidas imagens de Rx e tomografia computadorizada, a RM não utiliza radiação ionizante e sim pulsos de radiofreqüência. Em termos práticos podemos considerar o aparelho de ressonância magnética como um grande e potente ima. A aquisição das imagens pode ser entendida da seguinte maneira. 1. O paciente é colocado no aparelho de ressonância magnética. 2. Uma vez dentro da máquina todos os íons hidrogênio existentes nos diferentes tecidos do corpo irão se alinhar paralelamente com o campo magnético do aparelho. 3. Uma bobina de radiofreqüência emite seus pulsos que são capazes de mudar o eixo destes íons em 90 graus. 4. Quando a bobina desliga os íons tendem a se realinhar ao campo magnético porém com intensidades e velocidades diferentes de acordo com o tipo de tecido em que eles se encontram. 5. Esta diferença de intensidade e tempo é captada e quantificada pelo aparelho que localiza e define uma cor em escala de cinza para cada ponto detectado. 6. As informações são processadas por uma estação de trabalho computadorizada que realiza a construção da imagens nos planos coronal, axial e sagital.
Métodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise
- RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz Docente do Programa
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos. Ressonância Magnética Nuclear. Profª. Wangner Barbosa da Costa
Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos Ressonância Magnética Nuclear Profª. Wangner Barbosa da Costa Tópicos Introdução Princípios Físicos da RMN O Exame de Ressonância Magnética Nuclear
Leia maisRessonância Magnética Nuclear
Ressonância Magnética Nuclear Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Raios-X são as radiações
Leia maisAula 1. Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice. Espectroscopia de RMN
Aula 1 Espectroscopia de RMN Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Identifica
Leia maisEspectrometria de Ressonância Magnética Nuclear
Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear 2002 - Prof. Hamilton M. Viana 1 Introdução Semelhante ao IR, Ação do campo magnético Absorção de radiação eletromagnética Espectro freqüências x intensidades
Leia maisESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Histórico 1924: W. Pauli descreveu a base teórica da RMN; 1946: Bloch (Stanford) e Purcell (Harvard) demonstraram a teoria de absorção de radiação eletromagnética
Leia maisν L : frequência de Larmor.
Ressonância Magnética Nuclear β (+) N β = N α e - E/KT Núcleo de spin I= ½ ( 1 H, 13 C, 15 N, 19 F, 31 P) α β E = hν rf = γhb 0 α (-) N α sem campo com campo B 0 Campo estático externo B 0 desdobramento
Leia maisCap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Espectro RMN de baixa resolução O-C 2 -C 3 5.1ppm 3.7 ppm 1.2 ppm Campo alto, Campo baixo O espectro explica-se pelo efeito
Leia maisPrincípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF.
Princípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF. 2) O pulso resultante contém a frequência principal e uma banda
Leia maisAnálise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Análise de Compostos Orgânicos Capítulo III O Retorno de Jedi RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Roberto Berlinck História: Kekulé, 854: Chemistry will never reveal the structure of the molecules,
Leia maisRevisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin
Revisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin 1) Espectros de RMN (substancias em solução) podem apresentar desdobramento de sinais ( estrutura fina ). 2) O desdobramento dos sinais se deve a interação
Leia maisBioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN. Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques
Bioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques Introdução A espectroscopia por Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
Leia maisExame não invasivo I: Imagem por. Ressonância. Magnética. Nuclear
Exame não invasivo I: Imagem por Ressonância Magnética Nuclear Histórico da IRMN 1873 Maxwell - Equações para campos elétricos e magnéticos 1887 Hertz - Radiofreqüência 1924 Pauli - Magnetismo Nuclear
Leia maisRessonância Magnética. Prof. Luciano Santa Rita
Ressonância Magnética Prof. Luciano Santa Rita tecnologo@lucianosantarita.pro.br www.lucianosantarita.pro.br Sumário Introdução e Histórico Princípio de funcionamento de ressonância magnética - RM (abordagem
Leia maisResumo dos pontos importantes
Resumo dos pontos importantes Equação básica da espectroscopia de RMN. γ X o ν X = B (1 σ X ) π Espectros de RMN e deslocamentos químicos. v X ν ref 6 δ ( ppm) = 10 ν ref 2 δ ( Hz) = δ ( ppm) ν 10 = 6
Leia maisQFL (a) Aqui se trata de mero uso de fórmula e uso da constante magnetogírica do próton. 2πν
QFL-2144-2013 Roteiro da 1 a Lista de exercícios de RMN 1.) A maioria dos espectrômetros de RMN utilizados para estudos em Química utiliza campos magnéticos fixos tais que a freqüência de ressonância de
Leia maisAnálise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Acoplamento Spin-Spin Espectro do etanol em baixa resolução
Análise de ompostos Orgânicos apítulo III O Retorno de Jedi RESSONÂNIA MAGNÉTIA NULEAR Prof. Dr. Roberto Berlinck Acoplamento Spin-Spin Espectro do etanol em baixa resolução 1 3 2 3 O 3 2 1 Observa-se
Leia mais02/06/2013. Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de 13 C
0/0/0 Princípio básico de desacoplamento de spin: saturar a transição do núcleo responsável pelo acoplamento Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de C (a) Representação
Leia maisExperimento 1D. Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer.
Experimento 1D Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer. preparação dos spins através de pulsos e de tempos de espera detecção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA LOQ4001 ANÁLISE INSTRUMENTAL - ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO (FTIR) - ESPECTROMETRIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR (RMN) PROFA. TALITA M. LACERDA
Leia maisImagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Física de São Carlos Centro de Imagens e Espectroscopia In Vivo por Ressonância Magnética Imagens por Ressonância Magnética: Princípios e Aplicações Fernando F Paiva
Leia maisE = - N m i ħb o E = N ħb o
Resumo de pontos fundamentais A maioria dos núcleos atômicos apresentam um comportamento magnético I mag I = [I N (I N + 1)] 1/2 ħ I z = (-I N, -I N +1,., +I N )ħ = m i ħ Energia do núcleo num campo magnético
Leia maisEspectrometria de massa As moléculas são ionizadas por acção de electrões de alta energia (normalmente). A relação massa/carga (m/e) dos iões
Espectroscopia Espectroscopia de Ultravioleta (UV) Espectroscopia de Infravermelho (IV) Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Espectrometria de massa Bib.Adicional: Silverstein, R.M., Bassler,
Leia maisNOME: QFL ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos
NOME: QFL 2144 2008 3ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos Fragmentações e fragmentos comuns em espectrometria de massa Íon fragmento Neutro Perdido Massa do
Leia maisEspectroscopia no IV
Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na
Leia maisANÁLISE INSTRUMENTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EXERCÍCIOS/RESPOSTAS 2º SEMESTRE 2018
ANÁLISE INSTRUMENTAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EXERCÍCIOS/RESPOSTAS 2º SEMESTRE 2018 Profa. Dra. Jayne Carlos de Souza Barboza Prof. Dr. Antônio Aarão Serra 1 1 o EXERCÍCIO: DETERMINE A ESTRUTURA DO
Leia maisno âmbito da história da Física Moderna e suas atuais aplicaçõ
A Ressonância ncia Magnética Nuclear no âmbito da história da Física Moderna e suas atuais aplicaçõ ções Tito J. Bonagamba LEAR / IFSC / USP Ressonância Magnética Nuclear (RMN) História Ressonância Magnética
Leia maisRMN em proteínas pequenas
COSY COrrelated SpectroscopY Experimento 2D homonuclear ( 1 H- 1 H) mais simples Primeiro experimento 2D proposto (Jeener, 1971) Período de mistura: 1 único pulso de 90 Transferência da coerência entre
Leia maisAula 12. (quase) Tudo sobre os átomos. Física Geral F-428
Aula 1 (quase) Tudo sobre os átomos Física Geral F-48 1 Algumas propriedades atômicas: Átomos são estáveis (quase sempre); Os átomos podem ser agrupados em famílias (propriedades periódicas, com o número
Leia maisA perda de magnetização (sinal) pela relaxação transversal é predominante: COM relaxação: sinal observado pela bobina
Largura do sinal de NMR A perda de magnetização (sinal) pela relaxação transversal é predominante: SEM relaxação: sinal observado pela bobina espectro (delta) t COM relaxação: sinal observado pela bobina
Leia maisQFL 2144 Parte 3A: Ressonância magnética nuclear
QFL 2144 Parte 3A: Ressonância magnética nuclear Espectroscopia de RMN: espectroscopia associada com a mudança de estado energético de núcleos atômicos na presença de um campo magnético. Elementos básicos
Leia maisQuestão 01 - Em qual região do espectro você encontraria uma banda C=C?
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Química e Biologia Segunda Lista de Exercícios
Leia maisRM: PRINCÍPIOS FÍSICOS QUAL É A MÁGICA? PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas. Ressonância Magnética
Plano da aula de hoje PTC2892 Princípios da Formação e Processamento de Imagens Médicas Ressonância Magnética Prof. S Furuie Princípios físicos de Ressonância Magnética Formação de imagens em Ressonância
Leia maisFundamentos da Ressonância Magnética Nuclear
Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear José Daniel Figueroa-Villar Grupo de Química Medicinal Departamento de Química Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro, Brasil figueroa@ime.eb.br Por
Leia maisComentários sobre a 3a Prova
s sobre a 3a Prova 1) (2,0 pontos) O espectro de RMN de 13 C do acetaldeído, CH 3 CHO, é relativamente simples, e fácil de prever conforme discutido em aula. Agora, vamos testar o conhecimento por trás
Leia maisAula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 2 Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Radiação Eletromagnética E
Leia maisRelembrando - RMN. quebra a degenerescência dos níveis de energia. provoca transições entre os níveis de energia
Relembrando - RMN Alto campo magnético externo Campo eletromagnético oscilante cria uma magnetização (alinha os spins) quebra a degenerescência dos níveis de energia gira a magnetização provoca transições
Leia maisMovimento de precessão e magnetização
Movimento de precessão e magnetização ω o = γ Bo ω o = 2π ν o a) Um momento magnético (spin nuclear), orientado parcialmente com relação a Bo, executa um movimento de precessão em torno do campo magnético.
Leia maisAula-11. (quase) Tudo sobre os átomos
Aula-11 (quase) Tudo sobre os átomos Algumas propriedades: Átomos são estáveis (quase sempre) Os átomos se combinam (como o fazem é descrito pela mecânica quântica) Os átomos podem ser agrupados em famílias
Leia mais1 de 6 01/11/12 11:08
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 - FASE III (nacional) Seletiva para escolha dos 4 estudantes da equipe nacional PROBLEMA 1 Modelo atômico de Bohr As teorias são construções nascidas da especulação
Leia maisIMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim
IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (MRI) Prof. Sérgio Francisco Pichorim Imagem por Ressonância Magnética Não usa radiação ionizante Efeito biológico não mensurável Aparentemente seguro Imagens em cortes
Leia maisResumo sobre magnetização nuclear [ ] o = !!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!!
Resumo sobre magnetização nuclear M = µ N ( ) N ( ) [ ] 0 mag ω o = γ B o ν o = o γ B 2π!!!! Frequência de Larmor = frequencia do movimento de precessão = frequencia de ressonancia RMN!!! Magnetização
Leia maisResumo de pontos fundamentais
Resumo de pontos fundamentais A C E D 1) O deslocamento químico (em ppm ou em Hz) observado num espectro de RMN fornece informações estruturais. 2) As áreas integradas dos sinais no espectro de RMN fornecem
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Gerência Educacional de Eletrônica RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA Prof. Flávio Augusto Soares, M. Eng. Prof. Henrique Batista
Leia mais08/05/2013. QFL ª Parte: Ressonância magnética nuclear. Algumas aplicações de RMN
QFL 144 3ª Parte: Ressonância nética nuclear Espectroscopia de RM: espectroscopia associada a interação, na presença de um campo nético, entre um campo eletronético de radiofrequência (RF) e núcleos atômicos.
Leia maisPROPRIEDADES MAGNÉTICAS. Magnetismo é a propriedade que os minerais apresentam de serem atraídos por um imã.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS Magnetismo é a propriedade que os minerais apresentam de serem atraídos por um imã. São poucos minerais que mostram esta propriedade isto é, são atraídos por um imã. Ex: magnetita
Leia maisDescoberta do Núcleo
Unidade 3 Núcleo Atômico Descoberta do Núcleo Propriedades dos Núcleos Forças Nucleares Estabilidade Nuclear Ressonância Magnética Nuclear Consultas http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/nuccon.html#nuccon
Leia maisFísica Quântica. Aula 11: Spin do Elétron, Princípio de Exclusão de Pauli. Pieter Westera
Física Quântica Aula 11: Spin do Elétron, Princípio de Exclusão de Pauli Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/quantica.html Quantização do Momento Angular
Leia maisRIBECÁNCER. Tiago J. Bonomini
RIBECÁNCER Tiago J. Bonomini Frank K. Brown. (1998) Chapter 35 Chemoinformatics: What is it and How does it Impact Drug Discovery. Annual Reports in Medicinal Chemistry, 33, 375-384. É a utilização de
Leia maisAULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA
AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. QUÍMICA estudo
Leia maisQuímica Orgânica. Compostos orgânicos contêm carbono. O carbono não ganha nem cede elétrons
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 1 Estrutura Eletrônica e Ligação Química Ácidos e Bases Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Química Orgânica
Leia maisCapítulo 40: Tudo sobre os Átomos
Capítulo 40: Tudo sobre os Átomos Sumário Algumas Propriedades dos Átomos O Spin do Elétron Momento Ângular e Momento Magnético O experimento destern-gerlach Resonância Magnética Princípio da Exclusão
Leia maisLeis de Biot-Savart e de Ampère
Leis de Biot-Savart e de Ampère 1 Vimos que uma carga elétrica cria um campo elétrico e que este campo exerce força sobre uma outra carga. Também vimos que um campo magnético exerce força sobre uma carga
Leia maisEstrutura dos Materiais. e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa
Ligações Químicas e Estrutura dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Descrever a estrutura atômica e suas conseqüências no tipo de ligação
Leia maisMaterial Suplementar. Quim. Nova, Vol. 38, No. 10, S1-S10, 2015
Quim. Nova, Vol. 38, No. 10, S1-S10, 2015 ATRIBUIÇÃO DA ESTEREOQUÍMICA DA α-santonina ATRAVÉS DAS MEDIDAS DO ACOPLAMENTO DIPOLAR RESIDUAL Rubens R. Teles a,b, José A. A. França a,c, Armando Navarro-Vázquez
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 20ª Aula (04/11/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: ª Aula (4/11/14) Prof. Alvaro Vannucci a última aula vimos: Átomos multi-eletrônicos: as energias dos estados quânticos podem ser avaliadas através da expressão: 13,6
Leia maisTOMOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica FMRP/USP
TOMOGRAFIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica FMRP/USP Ressonância Magnética nuclear (RMN) permite obter estudos
Leia maisAULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA
AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. Estrutura Eletrônica
Leia maisSumário. núcleons propriedades dos núcleos modelos nucleares energia de ligação
9. O núcleo atômico Sumário núcleons propriedades dos núcleos modelos nucleares energia de ligação Experiência de Geiger-Marsden (1911) descoberta do núcleo atômico espalhamento de partículas alfa por
Leia maisTABELA DE VALORES DE ABSORÇÃO NO INFRAVERMELHO PARA COMPOSTOS ORGÂNICOS
TABELA DE VALORES DE ABSORÇÃO NO INFRAVERMELHO PARA COMPOSTOS ORGÂNICOS 1) 3.600-2.700 cm -1 A absorção nesta região é associada às vibrações de deformação axial nos átomos de hidrogênio ligados a carbono,
Leia maisMomento Magnético Momento de Dipolo
Propriedades Magnéticas I Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica
Leia maisOBI Uso de imagens no planejamento radioterápico
OBI Uso de imagens no planejamento radioterápico CBCT Kv / Kv Ressonância Magnética Flávia Aparecida Franck Dosimetrista Téc. Fernando Assi Introdução Núcleos ativos em RM Escolha do hidrogênio Aspectos
Leia maisEspectroscopia no Infravermelho (IR)
Espectroscopia no Infravermelho (IR) INFRARED (IR) 0,78 µm a 1000 µm 12800 cm -1 a 10 cm -1 Região Comprimento de onda (µm) Número de onda (cm -1 ) Frequência (Hz) Próximo 0,78 a 2,5 12800 a 4000 3,8 x
Leia maisLigações químicas e VSEPR
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace Ligações químicas e VSEPR Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Ligações Químicas IÔNICA CVALENTE METÁLICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA Fase VI (final)
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA - 2002 Fase VI (final) QUESTÃO 1 Boa parte das propriedades dos metais depende da forma como seus átomos encontram-se arranjados no espaço. A maioria dos metais comuns apresenta
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletromagnetismo Aplicado Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Materiais dielétricos, polarização e permissividade elétrica Materiais magnéticos, magnetização e permeabilidade magnética
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA QUÍMICA INORGÂNICA AVANÇADA II RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR CURSO BÁSICO Prof. Fabio da Silva Miranda e-mail:
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA SOLUÇÃO PC1. A) As estruturas são sobreponíveis, ou seja, pertencem ao mesmo composto. B) Diasteroisômeros, ou seja, são estéreo isômeros, mas um não é imagem do outro.
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem
Leia maisNoções básicas de quântica. Prof. Ms. Vanderlei Inácio de Paula
Noções básicas de quântica Prof. Ms. Vanderlei Inácio de Paula Noções de quântica O professor recomenda: Estude pelos seguintes livros/páginas sobre a Ligações químicas e faça os exercícios! Shriver Ed
Leia maisMAGNETISMO. Manoel S. D Agrella Filho
MAGNETISMO Manoel S. D Agrella Filho Propriedade magnética dos materiais O elétron em sua órbita em torno do núcleo representa uma corrente e, como uma espira onde circula uma corrente, apresenta momento
Leia maisAlgumas EXCEÇÕES à TEORIA DO OCTETO. H Be H. H Be H. O berílio ficou estável com 4 elétrons na camada de valência
Algumas EXCEÇÕES à TEORIA DO OCTETO H Be H H Be H O berílio ficou estável com 4 elétrons na camada de valência Algumas EXCEÇÕES à TEORIA DO OCTETO B B O boro ficou estável com 6 elétrons na camada de valência
Leia maisAula 17 Tudo sobre os Átomos
Aula 17 Tudo sobre os Átomos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Algumas propriedades dos átomos; O spin do elétron; Momento Angular e momento magnético; O experimento de Stern-Gerlach; O princípio
Leia maisOs orbitais 2p (3 orb p = px + py + pz ) estão na segunda camada energética, portanto mais afastados que o orbital esférico 2s, logo mais energético.
1 - Introdução Os elementos mais importantes para a química orgânica são C, H, N e O. Estes elementos estão nos dois primeiros períodos da tabela periódica e os seus elétrons estão distribuídos próximos
Leia maisAlexandre Moura Zürcher
Caracterização da contribuição da albumina para a formação do espectro de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) do plasma sanguíneo Alexandre Moura Zürcher Botucatu 2009 Alexandre Moura Zürcher Caracterização
Leia maisEstrutura Hiperfina e Efeito Zeeman para Muônio e Positrônio
Estrutura Hiperfina e Efeito Zeeman para Muônio e Positrônio Armando Valter Felicio Zuffi 05 de dezembro de 014 Resumo Neste trabalho, serão exploradas algumas correções da hamiltoniana do átomo de hidrogênio.
Leia maismomento de dipólo induzido apolar Esta é a força responsável pela conhecida atração de pequeninos pedaços de papel por um pente carregado polares
DIPÓLO ELÉTRICO Embora os átomos e as moléculas sejam eletricamente neutros, são afetados pelos campos elétricos, pois têm cargas positivas e negativas. Em alguns átomos ou moléculas, a nuvem de elétron
Leia maisNovo Princípio de Medição de Umidade de BIOMASSA através de Ressonância Magnética.
Novo Princípio de Medição de Umidade de BIOMASSA através de Ressonância Magnética. Lasse Kauppinen lasse.kauppinen@metso.com Metso Automation Kajaani Finlândia Samuel Macedo samuel.macedo@metso.com Metso
Leia maisESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS
ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS 2 Natureza ondulatória da luz 3 Natureza ondulatória da luz 4 Natureza ondulatória da luz 5 Natureza ondulatória da luz 6 Energia quantizada e fótons Planck quantum h é
Leia maisTEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807)
TEORIAS ATÔMICAS Átomo Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) 1. Os elementos são constituídos por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; 2. Todos os átomos
Leia maisPrincípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
Princípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Introdução Breve revisão: Questões... O que é uma radiação? E uma partícula? Como elas
Leia maisEspectrometria de luminescência molecular
Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência Quimiluminescência fluorescência fosforescência Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência
Leia maisEfeitos Conformacionais, Estéricos e Estereoeletrônicos
Efeitos Conformacionais, Estéricos e Estereoeletrônicos : diferentes formas que uma molécula pode assumir Energia total da molécula está diretamente relacionada com a forma Fatores: repulsões não ligantes;
Leia maisFundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das
Fundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das frases abaixo descreve corretamente a menor energia possível
Leia maisMétodos de RMN no estado sólido
Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Interações de spin nuclear: Hamiltoniano de spin nuclear.
Leia maisQuímica Orgânica. Isomeria. Química Orgânica - Prof. Geraldo Lopes Crossetti
Química Orgânica Isomeria 1 Isomeria Compostos diferentes Mesma fórmula molecular mas diferente estrutura Diferença na ordem em que os átomos estão ligados Isômeros constitucionais (isômeros planos) Isômeros
Leia maisAula 17 Tudo sobre os Átomos
Aula 17 Tudo sobre os Átomos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Algumas propriedades dos átomos; O spin do elétron; Momento Angular e momento magnético; O experimento de Stern-Gerlach; O princípio
Leia maisESTRUTURA ATÔMICA. Prof. Dr. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral I QM81B Turmas Q13 e Q14
ESTRUTURA ATÔMICA Prof. Dr. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral I QM81B Turmas Q13 e Q14 TEORIA ATÔMICA DA MATÉRIA Demócrito e Leucipo (discípulo) (460 370 a.c.) Aristóteles (384 a.c. 322
Leia maisSeminarios de Ressonância Magnetica Nuclear
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Seminarios de Ressonância Magnetica Nuclear Introdução Prof. Dr. José Pedro Donoso Ressonância Magnética Nuclear Nos núcleos onde o número
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 1 Estrutura Eletrônica e ligação química Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução: O átomo Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons: Prótons
Leia maisInterpretação de Espectros de Infravermelho
Interpretação de Espectros de Infravermelho Frequências aproximadas de Absorção no Infravermelho correspondentes aos movimentos de Stretching de ligações X-H (cm -1 ) B-H 2400 C-H 3000 N-H 3400 O-H 3600
Leia maisFísica Atômica e Molecular
Física Atômica e Molecular 1. Estrutura do átomo Quando o átomo está no estado isolado (livre da influencia de fatores externos), o número de prótons é sempre igual ao número de elétrons. O número atômico
Leia maisEspectro eletromagnético revisando. região do UV-Visível. aprox 360 nm aprox 900 nm aprox 100 nm
Espectro eletromagnético revisando região do UV-Visível aprox 360 nm aprox 900 nm aprox 100 nm Ondas eletromagnéticas podem ser descritas por uma das 3 propriedades físicas: frequência (f); comprimento
Leia maisSENSORES. Acelerômetro. Sensor de temperatura. Sensor de luminosidade. Interruptor de lâminas. Sensor potenciômetro. Encoder incremental
SENSORES São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e que transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle informando a variação
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA I. INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA (Parte II)
QUÍMICA RGÂNICA I INTRDUÇÃ À QUÍMICA RGÂNICA (Parte II) CURS FARMÁCIA SEMESTRE 2016/2 Professoras: Alceni Augusta Werle Tânia Márcia Sacramento Melo 1 1 Ressonância ESTRUTURA DE LEWIS Explica de maneira
Leia maisEstrutura Atômica. encontrada na natureza das ligações químicas. 2-0
Estrutura Atômica A base para a classificação dos materiais é encontrada na natureza das ligações químicas. 2-0 As ligações tem duas categorias gerais a) Ligações Primárias Envolvem a transferência e/ou
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT Química Geral Profª Fabíola Corrêa viel
Ligações químicas Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC - CCT Química Geral Profª Fabíola Corrêa viel Ligações Químicas Sacarina Vitamina E Amônia Fulereno LIGAÇÕES IÔNICAS Acontece por atração
Leia mais