SICEPOT-RS deflagra campanha de revitalização de pontes e viadutos do estado. IMPRESSO Impresso fechado. Pode ser aberto pela ECT
|
|
- Helena Affonso Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPRESSO Impresso fechado. Pode ser aberto pela ECT Publicação mensal fevereiro de 2012 ano 9 nú me ro 106 Foto: Divulgação SICEPOT-RS deflagra campanha de revitalização de pontes e viadutos do estado Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em geral no Es ta do do Rio Gran de do Sul RS vai investir R$ 744 milhões em obras rodoviárias em 2012
2 2 Sicepot fevereiro de 2012 EDITORIAL A Verdade Resultado de uma força tarefa montada pelo estado na análise de diversas denúncias havidas em relação ao Daer, o editorial da Zero Hora de 13 de fevereiro passado analisa o relatório do Tribunal de Contas do Estado relativo ao desempenho do programa de recuperação funcional de rodovias, denominado Estado na Estrada, parcialmente encerrado em dezembro de O tema tratado alerta para as irregularidades apontadas no relatório, seja em relação à qualidade dos serviços ou a eventuais desperdícios do dinheiro público, quer por inaptidão quer por dolo, tanto do órgão contratante quanto das empresas contratadas e executoras do programa. O Programa Estado na Estrada de recuperação funcional de rodovias foi executado a partir de soluções de reabilitação funcional definidas pelo Daer e baseado no programa Crema 1 do Dnit, implantado nas estradas federais do estado durante os anos de 2008 e Teve, em relação ao programa federal, duas diferenças básicas: 1. O valor de recuperação por km do programa federal Crema 1 foi calculado em torno de R$ ,00, contra uma estimativa de R$ ,00/KM do programa estadual. 2. O programa federal previa a etapa de recuperação funcional no primeiro ano com conservação remunerada no segundo ano, etapa não prevista no programa estadual. Por outro lado, ambos os programas apresentaram características convergentes, quais sejam: 1. Duração estimada em dois anos, durante os quais seriam desenvolvidos projetos de recuperação de pavimento mais consistentes, a exemplo do Crema 2 do Dnit, a serem executados a partir do terceiro ano. 2. Soluções originais baseadas no procedimento DNIT 008/2003 PRO, através de LVC (Levantamento Visual Contínuo) com características peculiares, inclusive com normas especificas de avaliação de desempenho. O desperdício alegado pelo TCE, de R$ ,00, baseia-se numa conta comparativa entre o valor estimado original, de R$ ,00 por quilômetro em relação ao valor efetivamente medido pelo Daer até dezembro/2010, de R$ ,00 por quilômetro para uma extensão executada de km. Tal constatação pode justificar eventual impropriedade do projeto executado, quer no dimensionamento quer na orçamentação, mas nunca poderá estabelecer incapacidade ou má fé dos entes executivos envolvidos, sejam eles do órgão contratante ou das empresas construtoras contratadas, que obedeceram orientações que na sua concepção pareceram apropriadas para a urgência do momento. A simples comparação entre os valores estimados para o projeto federal e o estadual parecem confirmar essa assertiva, ainda mais conhecendo as piores condições recentes da malha estadual em relação à federal. Outro item enfatizado no relatório do TCE e grifado no editorial do jornal diz respeito à extensão executada de quase 200 km ou cerca de 20% do total em condições inaceitáveis ou intoleráveis. Foram analisados, através de empresa estadual de notória capacidade no setor de pavimento, três contratos com extensão aproximada de 250 km, ou cerca de 25% da extensão, cuja referência de percentual inaceitável e intolerável, segundo o relatório do TCE, situou-se em torno de 70%. A avaliação dos contratos citados, realizada a partir da mesma norma utilizada na definição das soluções adotadas, constatou resultados completamente conflitantes com aqueles observados pelo critério do TCE, cuja avaliação foi feita em cima de uma tese acadêmica desconhecida e não do medidor de qualidade adequado. O percentual de desempenho funcional inaceitável ou intolerável segundo o critério do TCE, ou ruim e péssimo na avaliação do DNIT 008/2003 PRO, adequado ao projeto original, despencou de 70% para 10%, o que entendemos justificar o programa na forma que foi proposto. Finalmente, tanto o relatório do TCE quanto o editorial em anexo fazem referências à honorabilidade do Daer e das construtoras deste sindicato envolvidas na execução dos treze contratos em questão, num total de 28 empresas, atuando no Estado e fora deste há vários anos. O número objeto de desconfiança do relatório, em torno de 5% do total executado, refere-se a serviços não executados, obras não cobertas por contrato, serviços realizados em duplicidade ou ainda fora das especificações do contrato. Avaliações preliminares ainda não conclusas, pela exiguidade de prazo concedido, em todos os contratos sob suspeição, diminuem consideravelmente o valor referido, quer por contabilização efetiva do serviço executado, quer por demonstração da autorização necessária ou ainda pela premissa da provisoriedade das medições executadas, passíveis de serem corrigidas quando do encerramento de cada contrato na execução das medições finais, ainda não observado por interrupção prematura do programa. O Sicepot-RS, não compactuando jamais com qualquer desvio ético de conduta de seus associados, enfatiza a necessidade que a sociedade tem de conhecer a verdade, para que ela não possa ser mascarada por interpretações apressadas e equivocadas, antecipando o julgamento dos envolvidos no processo. Nelson Sperb Neto Presidente do SICEPOT-RS Pra ça Os val do Cruz, n o 15 cj Por to Ale gre/rs Fo ne: (51) Fax: (51) di re to ria@sicepotrs.com.br Pu bli ca ção men sal Presidente Nelson Sperb Neto Vice-Presidente Athos Roberto Albernaz Cordeiro Diretor Administrativo Financeiro Nilto Scapin Diretores Executivos André Loiferman Caetano Alfredo Silva Pinheiro Jandir dos Santos Ribas Júlio Carlos Comin Odilon Alberto Menezes Orgel de Oliveira Carvalho Filho Ricardo Lins Portella Nunes Vilson Flores Busnello Conselho Fiscal Titulares Alexandre César Beck de Souza Augusto Luiz Petzhold Tozzi Hélio Antônio Amaral Militz Suplentes Carlos Englert Cylon Fernandes Rosa Neto Renan Schaeffer Delegados Representantes junto à FIERGS Titulares Humberto César Busnello Ricardo Lins Portella Nunes Suplentes Jorge Vasconcellos Bastian Paulo Eduardo Nunes Ponte Produção e Edição MW Com Av. Chicago, 92 Fo ne (51) Edi tor Mil ton Wells mwells@terra.com.br Editoração Lavoro C&M Fo ne (51) Tiragem: mil exemplares
3 fevereiro de 2012 Si ce pot 3 INFRAESTRUTURA Governo sinaliza investimentos de R$ 744 milhões em obras rodoviárias O Governo do Estado do Rio Grande do Sul confirmou investimentos de R$ 2,6 bilhões em obras rodoviárias para o período de O plano prevê investimentos de R$ 744,6 milhões em 2012, a serem destinados a acessos municipais, ligações regionais, duplicações, obras em andamento e serviços essenciais. Para a manutenção da malha rodoviária, o estado prevê a recuperação de quilômetros por meio do programa Crema-Bird e outros 200 quilômetros do Crema-Serra e demais contratos de conservação em execução, o que deve demandar R$ 946 milhões. O plano inclui ainda R$ 259 milhões em 19 ligações regionais; R$ 498 milhões em duplicações e outros R$ 130 milhões em 10 obras que estão em andamento. Entre as obras de duplicação estão previstas a ERS-118 Sapucaia-Gravataí (22,5 Km); ERS-734 Cassino-Rio Grande (10,6 Km); ERS-509 Santa Maria-Camobi (4,0 Km); ERS-324 Passo Fundo-Casca (60,6 Km); ERS-342 Cruz Alta-Ijuí (45,0 Km); ERS-470 Carlos Barbosa-Bento Gonçalves (23,5 Km); ERS-453 Farroupilha-Bento Gonçalves (17,3 Km); ERS-122 São Vendelino-Farroupilha (20,8 km). Do total de 104 acessos municipais, cinco já foram concluídos em Para 2014, a meta é concluir 77 acessos, com investimentos de R$ 769 milhões. Do total previsto para o período , o BNDES deverá repassar ao estado cerca de R$ 800 milhões em linhas de financiamento. O restante será completado com créditos do Banco Mundial e recursos do Tesouro. Acessos Municipais: cronograma físico-financeiro Desembolso 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S GI GII GIII Total Desembolso anual º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Desembolso médio mensal Fluxo de desembolso Plano de Obras Rodoviárias Valor médio mensal de desembolso para execução do plano de obras: Programas em R$ º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Acessos Municipais Ligações Regionais Duplicações Obras em andamento Crema BIRD Crema Serra Atividades Complementares Total em R$ 1.000
4 4 Sicepot fevereiro de 2012 INFRAESTRUTURA SICEPOT-RS deflagra campanha de Restaurar as pontes e viadutos nas rodovias estaduais do Rio Grande do Sul que apresentam o maior índice de VDM (Volume Diário Médio de Tráfego) e levá-los para os mesmos parâmetros exigidos pelas normas técnicas, num prazo a ser determinado pelo Daer. Essa é a proposta que o SICEPOT-RS pretende levar a apreciação do setor público, a fim de colaborar com a preservação das Obras de Arte Especiais (OAEs) do estado. De acordo com o presidente da entidade, Nelson Sperb Neto, a grande maioria dessas obras está localizada em rodovias construídas há mais de 50 anos, sem qualquer adequação aos novos parâmetros de tráfego e tipos de veículos. A partir dos anos 70, as pontes passaram em sua maioria a incorporar os acostamentos existentes no corpo da estrada, ou seja, duas faixas de tráfego de 3,60 m e dois acostamentos de 2,50 m. Anteriormente, as obras de arte especiais tinham uma largura sem padronização, variando desde 7,60 a 10,00 m, com faixa de tráfego de 3,20 a 3,50 m e passeios de 0,50 m que não passavam de uma espécie de meio fio, uma vez que sobre estes passeios, em seu bordo externo, era fixado um guarda-corpo com 15 cm de largura, sobrando para o pedestre caminhar menos de 35 cm. Em sua maioria, essas Nova ponte sobre o rio Jacuí foi construída em tempo recorde de sete meses em 2010, com 423 metros de extensão, 13 metros de largura e uma estrutura metálica de mais de mil toneladas de aço pontes foram projetadas para veículos com cargas de até 24 toneladas. Com a entrada em vigor de novas normas técnicas, segundo determinação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as rodovias passaram a contar num primeiro momento com novas capacidades de cargas. Essa alteração foi feita em decorrência da entrada no tráfego de veículos pesados com capacidade de carga de até 59 toneladas, que não existiam até então, relata Sperb. Ocorre que, por não haver controle de carga efetivo a maioria das balanças de rodovias está fora de operação, esses veículos acabam passando por pontes com capacidade de limitada a 24 e 36 toneladas sem que haja qualquer revitalização dessas obras, afirma. Por isso, é preciso ter um programa de ações para recuperação, reforço e alargamento das OAEs, por meio de um diagnóstico de campo e documentação necessária para licitação. Conforme o dirigente, dada a inexistência de inspeção assídua pelas autoridades responsáveis, é cada vez maior o risco de saturação e rompimento dessas pontes. Como exemplo, lembra que até hoje não existe laudo conclusivo sobre o rompimento da ponte sobre o rio Jacuí, ocorrido em janeiro de 2010, o que atribuiu à antiguidade das fundações. Construída em tempo recorde de sete meses, pelo Consórcio M. Martins/Cidade, a nova ponte, com 423 metros de extensão e 13 metros de largura, conta com três diferenças fundamentais em comparação com a anterior. No uso da tecnologia de fundações com estacas escavadas em rochas abaixo do leito do rio, que garante maior segurança e durabilidade à obra; na adaptação às atuais normas técnicas de tráfego no que se refere ao aumento de capacidade de carga nominal, de 24 para 45 toneladas; e na inclusão de acostamentos. Mas de que adianta reformar uma ponte para uma capacidade de carga de 45 toneladas se todas as demais estão defasadas? indaga Sperb. As pontes são o ponto crítico da estrada, e a maioria delas não tem nem acostamento. Por isso, precisamos criar um modelo para levar adiante essa proposta. Por que não adotar, de início, rodovias de tráfego pesado como, por exemplo, RS-122 (Farroupilha/ Portão) e RS-446 (Garibaldi/São Vendelino), em que todas as pontes são estreitas e de classe 24 toneladas?, sugere. E completa: A cada dia que passa, a situação fica mais crítica, e corremos o risco de assistir a novos rompimentos nessas obras. Fotos: Divulgação
5 fevereiro de 2012 Si ce pot 5 revitalização de pontes e viadutos Dnit adia o lançamento do projeto Proarte Em 5 de janeiro de 2010, a RSC-287, que liga Santa Cruz do Sul a Santa Maria, foi literalmente cortada ao meio com a queda da ponte sobre o Rio Jacuí, no quilômetro 191, em Agudo, na região central do estado Lançado no final de 2010, o Proarte, Programa de Reabilitação de Obras de Arte Especiais do Dnit, previa a restauração de pontes em todo o país num prazo de quatro anos. Do total de recursos previstos de R$ 5,8 bilhões, parte seria obtida por meio de financiamento do Banco Mundial. Ocorre que a área técnica da autarquia resolveu rever o programa, não havendo ainda data para a sua retomada, segundo informou a assessoria de imprensa do Dnit ao informe do SICEPOT-RS. O objetivo do programa era atender, imediatamente, às diversas necessidades de intervenção nas Obras de Arte Especiais que integram a malha rodoviária federal. Para isso, o Dnit definiu as ações para recuperação, reforço e alargamento das OAEs por meio de um diagnóstico de campo. A documentação completa inclui planilhas de quantidades e orçamento. Todas essas informações foram inseridas em um sistema específico, desenvolvido especialmente para o Proarte. Hoje, o Dnit tem sob sua responsabilidade mais de pontes, viadutos e pontilhões. Colocadas lado a lado, essas OAEs somariam uma extensão total de 264 quilômetros, mais do que o dobro da distância entre as capitais João Pessoa e Recife. De acordo com o cronograma, as obras devem começar em maio de 2011, nos 10% de pontes, viadutos e pontilhões que têm necessidade mais urgente de melhorias. O levantamento apontou que 86% das estruturas no país precisam de reforço, manutenção ou alargamento. Os 14% restantes precisam de manutenção e reforço. Até 2014, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso, Rondônia, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Mato Grosso do Sul, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul seriam as unidades da federação beneficiadas pelas intervenções. O maior número de OAEs está concentrado em Alagoas, e o Rio Grande do Sul, com 33 obras, seria o estado que necessitaria do maior volume de investimentos, no total de R$ 164,6 milhões correspondente a metros quadrados.
6 6 Sicepot fevereiro de 2012 Os investimentos em manutenção e reabilitação das OAEs devem ser permanentes A seguir, leia a entrevista com o engenheiro Jarbas Milititsky, ex-vice-presidente da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos (ABMS), professor titular da Ufrgs e consultor independente de geotecnia. Como você vê a atual situação das pontes e viadutos do estado? Na medida em que nunca houve um programa regular e permanente de manutenção, as condições das pontes e viadutos do estado apresentam as mais variadas situações. Na média, diria que a situação é mais do que preocupante. O custo em vidas de um acidente é acima do admissível. E o custo para a sociedade da interrupção de uso ou limitação de pontes e viadutos é acima de qualquer investimento que venha a ser feito na manutenção e reabilitação das obras de arte. Tomando como referência os Estados Unidos, o investimento permanente em manutenção e reabilitação com recursos federais (FHWA) e estaduais (DOT), é significativo e serve como exemplo positivo. Vários países têm programas permanentes de investigação das condições, manutenção e recuperação das obras de arte. Infelizmente, no Brasil e em nosso estado, são adotadas ações somente após a ocorrência de acidentes ou quando o risco é evidente e as estruturas se encontram em condição precária e insegura. O que é preciso fazer para enfrentar o problema? Esclarecer as autoridades responsáveis, fazer campanha na opinião pública do desperdício dos recursos públicos causado pela falta de manutenção e reabilitação. Usar o exemplo da ponte do Jacuí, computando os custos para a sociedade do percurso extra realizado pelo alto número de veículos de carga durante o período da interrupção e mostrar esses dados para sociedade. Como o orçamento do estado é votado na Assembleia, é preciso mobilizar a sua Comissão de infraestrutura para o tema, mostrando os riscos para o escoamento da produção, aumento de custos envolvido. Além disso, é preciso mostrar os dados de investimento em sociedades em que o estado é responsabilizado pelos efeitos de sua ineficiência, como ocorre nos Estados Unidos. Teremos um evento técnico de engenharia de fundações em junho deste ano, o SEFE7. Na ocasião, teremos a presença de profissionais do departamento de estradas americano que é responsável pela construção e manutenção das pontes, e o tema será discutido. Esta é uma excelente oportunidade para que todos os envolvidos participem e novas iniciativas ocorram, com a melhoria da situação de forma permanente. INFRAESTRUTURA Obras de mobilidade Até o final de dezembro de 2013, a prefeitura de Porto Alegre pretende concluir as obras na área de mobilidade urbana previstas para a Copa Ao total, serão investidos R$ 593 milhões, dos quais 10% como contrapartida do poder público e o restante de financiamento da Caixa Econômica Federal. Em entrevista ao informe do SICEPOT-RS, o secretário municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico da prefeitura de Porto Alegre, Urbano Schmitt, destacou que as obras deverão proporcionar maior fluidez ao tráfego previsto para a Copa, mas não são essenciais para aquele evento esportivo. Ocorre, segundo Schmitt, que a prefeitura aproveitou os recursos oferecidos pelo PAC para realizar investimentos em antigos projetos de mobilidade. A Avenida Tronco, por ser a obra mais complexa e difícil de executar, é um exemplo, repara. Trata-se de um projeto incluído, há mais de 40 anos, no Plano Diretor de Porto Alegre e que nunca pôde ser realizado. Somente no plano rodoviário vai demandar R$ 130 milhões. Além disso, existe o fato de que, em sua extensão, moram famílias a serem deslocadas, explicou. Vamos ter desapropriações em áreas atingidas pela obra, mas precisamos também desapropriar 26 outras áreas para reassentar essas famí- Prefeitura recebe propostas para licitação da avenida Tronco Secretário Schmitt apresenta cronograma de obras ao prefeito e sua equipe Fotos: Francielle Caetano/PMPA
7 fevereiro de 2012 Si ce pot 7 para a Copa 2014 serão concluídas no prazo lias, o que é estimado em cerca de R$ 78 milhões. Sem essa solução, não teríamos como executar o empreendimento ressalta. Conforme o secretário, a prefeitura está preocupada em resolver primeiramente a questão social, o que está sendo feito por meio de reuniões com a comunidade, quando são indicadas áreas próximas à região. Cerca de sete áreas que estão em condições de abrigarem as unidades habitacionais já estão sendo negociadas pela prefeitura, relata Schmitt. De 5,3 quilômetros de extensão, a Avenida Tronco deverá contar com quatro pistas de rolamento, ciclovia e corredores para ônibus Bus Rapid Transit (BRTs). Em determinados trechos, a via terá um total de 40 metros de largura. Segundo o secretário, todas as demais obras que fazem parte do programa de investimento estão de acordo com o cronograma estabelecido. É o caso da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, de 5,3 km, cujos trechos um e dois Troca de pavimentação da avenida Bento Gonçalves irá adaptá-la ao BRT já estão em execução, o mesmo ocorrendo com a segunda ponte do Arroio Dilúvio, enquanto o viaduto estaiado da Pinheiro Borba encontra-se em fase final do projeto de execução. A obra de duplicação da rua Voluntários da Pátria, de 3,5 quilômetros, também se encontra com as licitações já concluídas. Já as cinco obras de arte da Terceira Perimetral, estimadas em R$ 120 milhões, estão em fase final de documentação. Schmitt destacou ainda o papel da prefeitura na realocação das famílias da Vila Dique, o que vai permitir a construção da nova pista do Aeroporto Salgado Filho. Outra obra importante, segundo ele, é o Projeto Integrado Socioambiental (Pisa), do Dmae, de R$ 600 milhões, que deverá elevar o tratamento de esgotos da capital de 27% para 77%, com conclusão prevista para agosto deste ano. Foto: Francielle Caetano/PMPA Veja os detalhes de cada obra Duplicação da Avenida Tronco As obras serão necessárias para abertura de avenida com extensão de 3,4 quilômetros, ligando a confluência das avenidas Icaraí e Chuí àquela das ruas Professor Clemente Pinto e Mariano de Matos; das avenidas Carlos Barbosa e Niterói e o prolongamento previsto da avenida Gastão Hassloscher Mazeron, com três pistas em cada sentido, faixa preferencial de ônibus, incluindo rótulas e intersecções e contando com mobiliário urbano e iluminação. Rua Voluntários da Pátria A Duplicação da Rua Voluntários da Pátria irá melhorar o acesso ao centro da cidade. Localizada entre a Rua da Conceição (sul) e a Avenida Sertório (norte), numa extensão de aproximadamente 3,5 km, a rua será transformada em avenida com pista dupla, com três faixas em cada sentido, faixa preferencial para circulação de ônibus, ciclovia, canteiro central e passeios laterais. Terceira Perimetral A obra inclui a implantação de cinco viadutos, estrategicamente posicionados, a fim de agilizar o trânsito ao longo desta via. 1 Viaduto: Aparício Borges X Av. Bento Gonçalves; 2 Viaduto: Carlos Gomes X Av. Plínio Brasil Milano; 3 Viaduto: Dom Pedro II X Av. Anita Garibaldi; 4 Viaduto: Dom Pedro II X Av. Cristóvão Colombo; 5 Viaduto: Ceará X Av. Farrapos. Avenida Severo Dullius Esta tem como objetivo melhorar e qualificar o acesso entre a Avenida Assis Brasil e o Aeroporto Internacional Salgado Filho. O projeto consiste em fazer prolongamento da Avenida Severo Dullius, na Zona Norte de Porto Alegre, desde a existente Avenida Dique até a Avenida Assis Brasil, numa extensão de aproximadamente 2 quilômetros, contando com três pistas em cada sentido, canteiro central, passeios laterais, iluminação e mobiliário urbano. Duplicação da Av. Edvaldo Pereira Paiva Esta tem como objetivo melhorar o acesso à zona sul da cidade, que, interligada às avenidas Diário de Notícias, Icaraí, Cel. Massot, Tronco e outras, trará uma melhor qualificação para o sistema viário sul da Capital. As obras de duplicação correspondem ao trecho entre o Gasômetro e a Rótula das Cuias. Complexo da Rodoviária Contempla a execução de um viaduto ligando a Avenida Júlio de Castilhos à Castelo Branco, a instalação de uma parada de ônibus no canteiro central em frente à Rodoviária, na saída do túnel da Conceição e nas Avenidas Farrapos e Voluntários da Pátria. Descrição: Construção de passagem de nível ligando as avenidas Júlio de Castilhos e Presidente Castelo Branco, na região central da cidade, e construção de estação de ônibus junto ao canteiro central da Rua da Conceição.
8 8 Sicepot fevereiro de 2012 PERFIL Fotos: Divulgação Sinalização da BR-101 Sul foi feita com padrões internacionais pela empresa Pioneira no setor de sinalização no estado, Signasul completa 40 anos de atividades A Signasul Engenharia de Sinalização Ltda., de Porto Alegre, que completou 40 anos de fundação no último mês de janeiro, é a pioneira no estado no setor de sinalização vertical e horizontal de rodovias. Fundada em 1972, pelo engenheiro Danilo Senger Ribeiro, é administrada por seu filho Celso Chagas Ribeiro, e seu sócio, o engenheiro Carlos Englert. Com fábrica de tintas e laboratório próprios, a empresa consolidou-se graças à atualização permanente de sua linha de produtos e à alta qualidade de seu corpo técnico. Com uma longa trajetória no Brasil e exterior, com inúmeros trabalhos de sucesso, a Signasul destaca-se pela inovação de seus produtos como tintas de aplicação a frio, à base d água, bicomponentes, termoplásticos por extrusão, hot spray e pré-formados de uso próprio para sinalização horizontal. O destaque principal é o Auto Tape, que funciona como uma fita refletiva e autocolante para demarcação viária. A utilização desse produto traz diversas vantagens. Além de ser um material ecologicamente correto, pois não se utiliza de nenhum abrasivo, tinta ou solvente, o Auto Tape proporciona uma liberação imediata da área após a colocação das lâminas e tem durabilidade superior a dois anos. Com atuação preponderante na prestação de serviços de sinalização em pavimentos, a empresa tem entre seus clientes o DAER/RS e o DNIT. Para este ano, segundo Ribeiro, a ideia é atuar de forma mais próxima às empresas construtoras de rodovias e concessionárias: com obras também em outros estados do país, um dos orgulhos da empresa é ter, em sua relação de clientes, a grande maioria das empreiteiras de obras rodoviárias que atuam no Rio Grande do Sul, diz Ribeiro. Com um total de 50 itens em sua linha de produtos, a empresa opera nos setores de tintas e termoplásticos, placas de sinalização, suportes para placas, divisores físicos, pórticos e semipórticos, semáforos, defensas metálicas, películas refletivas e outros. Empresa integrada e atuante na comunidade, a Signasul é parceira da Fundação Thiago Gonzaga e a Campanha Vida Urgente, realizando o trabalho de demarcar com borboletas os pontos críticos onde houve acidentes fatais na cidade de Porto Alegre. Na área cultural, a Signasul apoia iniciativas e valores de civilidade e memória patrocinando ações como o resgate do Hino Oficial da Valorosa Cidade de Porto Alegre.
Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana. Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011
Obras da Copa 2014 Mobilidade Urbana Prefeitura Municipal de Porto Alegre 30.06.2011 Território preferencial Obras da Matriz de Responsabilidades Av. Severo Dullius Rua Voluntários da Pátria Av. Assis
Leia maisObras de Mobilidade Urbana e Transporte Público Porto Alegre Copa 2014 AGOSTO - 2012
AGOSTO - 2012 Matriz de Responsabilidades invest. R$ 866,3 milhões Corredor Avenida Tronco Corredor Terceira Perimetral Corredor Padre Cacique Monitoramento dos Corredores BRT Protásio Alves BRT Assis
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisPrograma Crédito 0143-Porto Alegre Copa 2014 Exercício 2013. Órgão Crédito Projeto Atividade Crédito Justificativa
Programa Crédito 0143-Porto Alegre Copa 2014 Exercício 2013 Órgão Crédito Projeto Atividade Crédito Justificativa SMGAE SMGAE Total SMOV SMOV Total SMT SMT Total EGM 1572-APOIO OPERACIONAL AO PROGRAMA
Leia maisO b ra s da C o pa 2 0 1 4. P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re
O b ra s da C o pa 2 0 1 4 P re fe it u ra Mu nic ipa l de P o rt o A le g re RE C URS OS Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Ma triz de R e s po n s a b ilida de s Assinada em 13 de janeiro de 2010
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisSecretaria Municipal de Obras. secretário Alexandre Pinto
Secretaria Municipal de Obras secretário Alexandre Pinto Investimentos recordes e precisos Obras em andamento R$ 5,5 bilhões Obras em licitação R$ 2 bilhões Obras a licitar R$ 190 milhões R$ 8,1 bilhões
Leia maisSecretaria Municipal de Obras. secretário Alexandre Pinto
Secretaria Municipal de Obras secretário Alexandre Pinto Investimentos recordes e precisos Obras em andamento R$ 5,54 bilhões Obras concluídas 3,48 bilhões Obras em licitação 235 milhões R$ 9,25 bilhões
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisSEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015
SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda
Leia maisBR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.
BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 508, DE 2015
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador JOSÉ SERRA PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 508, DE 2015 Altera a Lei nº 11.314, de 3 de julho de 2006, que dispõe sobre o prazo referente ao apoio à transferência definitiva
Leia maisPorto Alegre. Host City Fifa World Cup 2014
Porto Alegre Host City Fifa World Cup 2014 31/05/2009 A FIFA anuncia as 12 cidades-sede 13/01/2010 Formalização do Grupo Executivo da Copa Gecopa; Anúncio do Programa BNDES Pró-Copa Turismo (recursos para
Leia maisObras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014
INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 Novembro/12 Agosto/2011 Empreendimentos de Mobilidade Urbana BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1: Interseção com Av.
Leia maisOrientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder
Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ KL Serviços e Engenharia S/C PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO LEI Nº Dispõe sobre o sistema Viário do Município de Quixadá e dá outras
Leia maisVeículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR)
Veículo de Diagnóstico de Rodovias (VDR) Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Ministério dos Transportes (MT) Para cobrir os 55 mil km de rodovias federais eram precisos 18 meses
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisNesta oportunidade, confirmo que estes projetos estão fundamentados em Estudos, Estatísticas e Opiniões de Cidadãos domiciliados no bairro.
Barueri, 21 de Setembro de 2009. Ilustríssimo Senhor Rubens Furlan PREFEITO DE BARUERI Ref: Projetos do 1 Conselho Gestor de Segurança da Aldeia de Barueri Venho à presença de Vossa Excelência apresentar
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisIturan: compromisso com a qualidade de vida
Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente
Leia maisBalanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012
CodeP0 Balanço 2012 Copa do Mundo Cidadesede Curitiba Brasília, CodeP1 Valores Consolidados R$ mi, abr/12 Total Empreendimentos Investimento Total Financiamento Federal Local Federal Privado Estádio 1
Leia maisPrograma Porto Alegre Copa 2014 Legados para a Cidade
Programa Porto Alegre Copa 2014 Legados para a Cidade Visão: Ser considerada a melhor cidade-sede da Copa 2014 quanto a participação popular e promoção de ações de desenvolvimento econômico, social e ambiental,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Curitiba. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Curitiba Setembro/2013 Curitiba: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisGoverno abre crédito de R$ 475 milhões, do BNDES, para RS investir em infraestrutura. Albuquerque defende parceria público-privada para a ERS-010
IMPRESSO Impresso fechado. Pode ser aberto pela ECT Publicação mensal junho de 2012 ano 9 nú me ro 110 Divulgação Governo abre crédito de R$ 475 milhões, do BNDES, para RS investir em infraestrutura Presidente
Leia maisDiálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa
Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014 O que o Brasil já ganhou com a Copa 2 O que o Brasil já ganhou com a Copa Investimentos A Copa do Mundo é um grande investimento para todos brasileiros Os únicos
Leia maisSublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia mais3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012
Code-P0 3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012 Brasília, Maio de 2012 Code-P1 Conteúdo do documento Visão geral das ações Visão por tema 1 Code-P2 Ciclos dos preparativos do
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisCOPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014 Cidade-sede Natal RN
GT - INFRAESTRUTURA GT - INFRAESTRUTURA Grupo de Trabalho INFRAESTRUTURA Responsável pela proposição de projetos e operações de infraestrutura, além do acompanhamento na execução destes, necessários à
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE.
1 COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE. Síntese analítica: 1. Irregularidade na criação da Agir. A agência deveria ter sido criada para elaborar
Leia maisRio Branco, capital do Estado do Acre, foi fundada no final de 1882, na margem direita do Rio Acre pelo seringalista NeutelMaia com onome Voltada
Prefeitura Municipal de Rio Branco Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito RBTRANS II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Programa Cidades Sustentáveis Melhor Mobilidade,
Leia maisCode-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Recife. Dezembro de 2012
CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Recife Dezembro de 2012 Recife: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição dos investimentos por
Leia maisCode-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Porto Alegre. Dezembro de 2012
CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Porto Alegre Dezembro de 2012 CodeP1 CODE1 Porto Alegre: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisProf. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti
PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Porto Alegre. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Porto Alegre Setembro/2013 Porto Alegrel: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisESPECIAL. PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias
ESPECIAL PAVISERVICE Com mais de 15 anos de mercado, empresa é referência em obras rodoviárias 22 Brasil Vias Edição 60 Maio/2012 Presente em vários Estados, a Paviservice está entre as cinco maiores empresas
Leia mais1 Educar para o Trânsito
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS GT DE MOBILIDADE URBANA E RODOVIAS - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão de Futuro: Que Santa Maria tenha em 2050 um Sistema Viário e de transporte público sustentável,
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisCorredor Pirituba-Lapa-Centro: uma análise com técnicas qualitativa e quantitativa.
Corredor Pirituba-Lapa-Centro: uma análise com técnicas qualitativa e quantitativa. Christina Maria De Marchiori Borges (1); Ivens Yo Kawamata (2); Eduardo Castellani Gomes dos Reis (3). SPTrans São Paulo
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO EM SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA PARA FINS DE APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisRecessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPlano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético
Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: RS Nome do programa de trabalho: Construção do Edifício-Sede do TRF da 4ª Região em Porto Alegre
Leia maisSecretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
Matriz de Transporte Brasil Estado de São Paulo Modal Participação Modal Participação Rodoviário 61,20% Ferroviário 20,70% Hidroviário 13,60% Dutoviário 4,20% Aéreo 0,40% Rodoviário 93,10% Ferroviário
Leia maisPRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e
PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo
Leia maisConcessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte
Concessão Rodoviária Estadual Trecho Litoral Norte Descrição Concessão à iniciativa privada dos principais eixos rodoviários de acesso ao litoral norte de Alagoas, visando a melhoria operacional, manutenção,
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República Polo em Petrolina/Juazeiro
Ref.: Inquérito Civil Público n.º 1.26.001.000170/2013-45 PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO EGRÉGIA 1ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Trata-se de Representação formulada em desfavor
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisProjetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014
Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisÓrgão / Empresa: Pett Arte Itapevi. E-mail: solangelgn@gmail.com. Órgão / Empresa: Jornal Alternativo. E-mail: redação@oalternativa.com.
Corredor Metropolitano Itapevi Cotia Iremos ter várias empresas de antes fazendo este trajeto ou somente a EMTU, iremos também ter ônibus que ira fazer o trajego cotia itapevi ao aeroportos de S Paulo.
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisANEXO XI: INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS NO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL
LEI N. ANEXO XI: INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS NO SISTEMA VIÁRIO MUNICIPAL PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DO IPOJUCA VIAS ARTERIAIS VIA PE-060 PE-038 PE-009 I - Requalificação com sua duplicação em todo o trecho
Leia maisCronograma Físico e de Preço
Especificação da Construção Capítulo 7 Cronograma Físico e de Preço 7.1 Introdução Ao longo de todo o curso, inserimos uma mensagem alertando para a diferenciação entre os termos preço e custo, que dizia
Leia maisPortaria Catarina Modelos e Procedimentos. Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo
Portaria Catarina Modelos e Procedimentos Sugestão Comissão de Obras Criação de Sala de Estar/Recepção Modelo 1 Alterações Físicas Para implementação desta alternativa a quantidade de alterações físicas
Leia maisCom a Avenida Rio Branco e o Mergulhão da Praça XV fechados, os veículos particulares terão dois trajetos preferenciais:
MUDANÇAS VIÁRIAS As mudanças virão em etapas. No dia 25 de janeiro, sábado, às 22h, o Elevado da Perimetral, no trecho entre a Avenida General Justo (Aterro do Flamengo) e a Praça Mauá, será definitivamente
Leia maisPrévia Operacional 1º Trimestre de 2015
PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO
Leia maisDNIT projeta investimentos de R$ 5 bilhões em rodovias no Rio Grande do Sul IMPRESSO. Publicação mensal maio de 2010 ano 7 nú me ro 91
Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em geral no Es ta do do Rio Gran de do Sul IMPRESSO Publicação mensal maio de 2010 ano 7 nú me ro 91 Foto Divulgação
Leia mais5 km/h a mais, uma vida a menos
5 a mais, uma vida a menos Respeite os limites de velocidade www.fundacionmapfre.com.br O excesso de velocidade não acontece por acidente, é uma escolha. Na correria do dia-a-dia, vivemos apressados e,
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Cuiabá. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Cuiabá Setembro/2013 Cuiabá: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia mais3. PLANO DE EMPREENDIMENTO SELECIONADO E SITUAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO. 3.1. Projeto Ação Metrópole - Obras integradas de transporte
3. PLANO DE EMPREENDIMENTO SELECIONADO E SITUAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO 3.1. Projeto Ação Metrópole - Obras integradas de transporte 3.1.1. SÍNTESE DO PROJETO AÇÃO METRÓPOLE Como o 1.º projeto do sistema
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS. Destaque em Responsabilidade Social WWW.DEPYLACTION.COM.BR. Elaborado por:
PRÊMIO ABF- AFRAS Destaque em Responsabilidade Social Elaborado por: Depyl Action Franchising Av. Bias Fortes, 932 sl. 304 Lourdes CEP: 30170-011 Belo Horizonte / MG Fone: 31 3222-7701 Belo Horizonte,
Leia maisInício da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras.
Ao longo do mês Início da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras. Merece destaque também a ação da Polícia Federal e Força Nacional nos Estados e Municípios onde ocorreram mortes
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisMarcas do profissionalismo e eficiência
Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos!
ESPORTE NÃO É SÓ PARA ALGUNS, É PARA TODOS! Esporte seguro e inclusivo. Nós queremos! Nós podemos! Documento final aprovado por adolescentes dos Estados do Amazonas, da Bahia, do Ceará, do Mato Grosso,
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL, DESENVOLVIMENTO URBANO E METROPOLITANO NOTA TÉCNICA AV. INDEPENDÊNCIA
SECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL, DESENVOLVIMENTO URBANO E METROPOLITANO NOTA TÉCNICA AV. INDEPENDÊNCIA 2 OBJETO: Implantação de Alça Rodoviária - Rodovia Independência/1ª Etapa JUSTIFICATIVA:
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisAUTOPISTA REGIS BITTENCOURT S.A. CNPJ/MF nº 09.336.431/0001-06 NIRE 35.300.352.335 Companhia Aberta
AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT S.A. CNPJ/MF nº 09.336.431/0001-06 NIRE 35.300.352.335 Companhia Aberta ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 25 DE OUTUBRO DE 2010 1. Data, Hora e Local:
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas
Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisObjetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na
Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia mais*O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos.
Fonte: A Construção do Desenvolvimento Sustentado, UNC, 2006 *O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos. *A cadeia da Construção
Leia maisANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB
ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou
Leia mais