Clínica Psicanalítica Prof Irisomar Fernandes

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1 Clínica Psicanalítica Prof Irisomar Fernandes

2 Antes de Freud Não era comum pensar em adoecimento da mente Geralmente ou era doenças do corpo Ou possivelmente casos de polícia. Neuron era doenças do nervo ou nervosa Histery = Ultero histeria era doenças de mulher, corporais e não de cunho mental ou emocional

3 A clínica no olhar psicanalítico, não é um ato isolado. Não se refere a um único momento, mas sim, ao conjunto de métodos e práticas dentro do processo investigativo. É necessário manter a escuta ativa e um olhar abrangente e extenso, que seja capaz de contemplar os gestos, olhares, posturas corporais. É preciso ter uma visão ampliada frente aos conteúdos apresentados pelo paciente. Analisar os discursos, o que há de poético, de ideologia que sustenta o discurso.

4 Resumo histórico da Clínica

5 Século 16 Paracelso- poder do magnetismo sobre o ser-humano. imãs e astros (Pré- Mesmerismo) Escola de Mesmer Mesmerismo Influxos Magnéticos para intervenção e cura Armand Pusysérgur Padre José Farias 1819 Braid sonambulismo Fixação pelo olhar Jhon Elliotson Século 19 Século 19 James Esdaile

6 Influências de Freud Dr. Breuer Áustria, 1882 Charcot (Neurologista Francês, ), mais tarde veio a utilizar-se dos métodos para buscar a cura da histeria Sigmund Freud, Hipnose e depois Associação Livre com a Psicanálise ( ) Hipnose Hoje Século 20 Ericksom Americano

7 De Mesmer para a Associação livre Freud inicialmente utilizou-se as técnicas das escolas mesméricas bebeu na fonte de Breuer e Charcot no uso da hipnose para a cura da histeria Percebeu que ao voltar do transe, o paciente não se lembrava dos fatos corridos. Percebeu a existência do inconsciente, Criou suas tópicas.

8 A Clínica hoje A clínica hoje Frustrações emocionais Frustrações profissionais Crises financeiras Ansiedade Depressão Ansiedade Suicídio Pânico Doenças somáticas

9 Psicanálise hoje Nas ultimas décadas temos visto as rápidas transformações sociais. As tecnologia, crenças, profissões, composições familiares, desejos de consumo... As mudanças sociais, trazem em seu bojo certas demandas comportamentais e atitudinais A modernidade líquida não espera, tudo é para ontem, consecutivamente, a ansiedade, o pensamento acelerado, os transtornos com o pânico e as somatizações, se fazem cada vez mais presentes. O que muda para a Psicanálise hoje?

10 A psicanálise neste período pós-moderno, em que tudo é para ontem, não pode deixar de contextualizar-se Não devemos nos perder e abrir mão de nossos valores e crenças, mas, é necessário um ajuste ao novo indivíduo buscando compreendê-lo e atendê-lo de forma eficaz. Vejamos a seguir a clinica e seus fazeres.

11 A CLÍNICA A clínica é o espaço destinado ao atendimento terapêutico psicanalítico É também (para alguns), o processo terapêutico em si Clinicar, é atuar nos fazeres clínicos de uma terapia analítica, é debruçar-se no processo analítico Daí vem a terminologia: Psicanalista Clínico

12 O psicanalista se ocupa da interpretação do inconsciente, dos processos inconscientes da mente. A psicanálise é uma teoria dos usos do esquecimento. O passado interfere na vida que levamos. Páginas viradas continuam constituindo um livro.

13 O cuidado natural de suma importância não querer sair avando sem rumo. É necessário foco. uidados para não tentar extrair algo que ão seja demanda do paciente espeite o tempo, a dor e a busca que o róprio paciente apresenta. e não é problema para o paciente, espeite!

14 O Fenômeno Terapêutico Para José Bleger (1967) a situação analítica pode ser definida como a totalidade dos fenômenos envolvidos na relação terapêutica entre analista e paciente

15 Mas como iniciar esse processo?

16 Primeiros passos Saudação Entrevista inicial Anamnese Não abrace (Lime-se ao simpático aperto de mão) Não beije Não toque (Evite contatos físicos os toques podem despertar muitas reações) Não aperte Não faça elogios (Eles podem gerar sentimentos indesejados)

17 Primeiros passos Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo... É o tempo da travessia, e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos Fernando Teixeira de Andrade.

18 Os fazeres Clínicos Alguns comportamentos, simplesmente temos! Faço determinadas coisas, sei que não poderia tê-las feio, mas. Fiz, e depois me angustio, me arrependo! Peco, confesso a Deus, ao padre... Sinto-me aliviado, mas de repente, caio outra vez! O desejo é mais forte do que eu!

19 Motivantes inconscientes O fazer clínico, ou o exercício da clínica psicanalítica se da em um espaço devidamente adequado para tal, o consultório. É no consultório que se desenvolve todo processo (DIALOGAL), e ali deve permanecer A análise inicia-se na entrevista inicial e se estende durante o tempo necessário, podendo em casos específicos ser desfeito o contrato analítico. Ao buscar o Psicanalista, via de regra, o paciente o faz por estar sofrendo;

20 O poder da consciência A consciência é a garantia de tudo que temos de precioso como ser humano. Sua perda permanente é equivalente à morte, mesmo se o corpo persiste em seus sinais vitais. Gerald M. Edelman

21 Curso e processo Se penso no curso como movimento numa direção e o processo como ato de ir além, podemos pensar que: O analista põe em movimento um processo que que é ir desvendando as repressões existentes... Uma vez iniciado o processo de forma adequada, é natural a melhoria da qualidade de vida do paciente.

22 Curso e processo Deve ser do tipo permanentemente interrogativo. Empatia - Alude à capacidade de o analista colocar-se o papel do paciente. Coragem Para lidar com as turbulências emocionais que surgirão ao longo do processo. Paciência Essa condição exige coragem Ser verdadeiro Alude à necessidade do analista querer e enfrentar as suas verdades, do paciente e do vínculo entre eles, por mais penosos que sejam. Capacidade para sobreviver Às diversas modalidades de ataques, que muitos pacientes vão lhe impor no curso da análise.

23 O trabalho do analista Dr Aloísio Bacelar Fomentar - No sujeito o trabalho de investigação, de escuta da própria fala, de intriga quanto a si mesmo. Atuar como veículo para que o sujeito explore suas possibilidades de existir e aprenda algo do desejo que se move. A clínica psicanalítica não é senão a clínica dos desejos e seus impasses.

24 O trabalho do analista Dr Aloísio Bacelar A situação analítica é estabelecida tendo como base um pacto humano (...) e isso é o que torna o processo analítico. O sucesso desse pacto, dependerá da liberdade entre analista e paciente. É um fator intersubjetivo (Correa, 2003, p453).

25 Campo Intersubjetivo, e isso é nada mais do que a relação estabelecida entre paciente e analista no contexto do par analítico em sua abrangência natural. A quebra dos fatores intersubjetivos podem causar uma certa barreira para abordagem de certos assuntos que o paciente não se sinta à vontade ou com a liberdade necessária para trata-los. (Correa, 2003, p453).

26 Compreendendo o paciente Ao chegar no consultório, o paciente vem aos poucos As vezes começam contando suas angústias, suas perdas diversas (afetivas, materiais...) Como compreender o porque essas coisas lhes afligem e afetam suas vidas e sentimentos? Uma pessoa sorridente é feliz?

27 Eu real e eu idealizado

28 Conflitos reais A relações conflitivas entre o que sou e o que querem que eu seja, geram desconfortos e transtornos Alguns, em nome da aparência, escondem, ou tentam esconder da sociedade como realmente é.

29 O personagem social...só a bailarina que não tem... Ela é linda É suave É delicada Mas, por detrás da personagem pode haver: Tristezas, Inseguranças, Incertezas, lutos, traumas... Não julgue o indivíduo pelo personagem aparente.

30 Os sofrimentos aparentes podem esconder os reais motivos (Geralmente escondem) pela busca O paciente adentra, senta-se e óbvio, com empatia é recebido pelo analista. Após a saudação simples, cabe bem a velha e boa pergunta: como posso ajudá-lo (a)

31 O par analítico Entre buscar ajuda e entregar-se de fato ao processo analítico, pode levar um tempo A entrega te a ver com a aliança terapêutica, com o par analítico Não raramente, os pacientes sentem os sintomas, mas, desconhecem as causas de seu sofrer. Buscando possibilidades

32 Curiosidades clínicas!

33 NEURÓTICOS E PSICÓTICOS TAMBÉM NÃO IGUAIS O NEURÓTICO e o PSICÓTICO não são iguais. Não se trata da mesma coisa. Aliás, são bem distintos. Vejamos algumas diferenças:

34 O neurótico não tem dúvidas, só certezas. O neurótico reconhece que um devaneio é um devaneio de fato. O que distingue um neurótico de um psicótico é a capacidade de discernir entre o real e o imaginário. As psicoses estão no campo das patologias estruturais Neurose é uma afecção do ego. Psicose pode ser descrita como um funcionamento anormal da mente. É um distúrbio psiquiátrico, que denota um funcionamento anormal do psiquismo.

35 Transtorno da Personalidade Antissocial - TPA TPA Transtorno da Personalidade Antissocial: Pode ser um indício de traços psicopatas. Irritabilidade impulsividade (sem justificativa aparentemente) Irresponsabilidade com compromissos assumidos (recorrente) Capacidade de mentir e enganar facilmente articulador e manipulador... Ausência de remorso ou arrependimento Geralmente não se apresenta como realmente é. Para muitos parece ser santo. Crueldade com animais e outros seres vivos (principalmente os que sangram)

36 As demandas BUSQUE, CAVE: Aprofunde-se na entrevista inicial, use a anamnese busque, cave. Atente-se às reações corporais, elas podem dizer muito, e dizem! Um choro, um soluço, um silencio... Tudo pode ser associado livremente

37 A Tríade Sexo, Dinheiro e Religião De alguma forma as demais demandas se imbricarão com uma das três, ou mesmo com as três. SEXO: ESTUPROS, PARAFILIAS, DESEJO, TESÃO, TARAS, FETICHES, FANTASIAS, FRUSTRAÇÕES, MEDO DO SEXO... DINHEIRO: DESEJO, CONSUMO, FRUSTRAÇÃO, NECESSIDADES, FOME, DÍVIDAS, SALÁRIOS BAIXOS... RELIGIÃO: DOMINAÇÃO, DEMONIZAÇÕES, FÉ, MEDO, MORTE, PÓS-MORTE, PECADO, REPULSA, MORALISMO, IMPOSIÇÕES, DOUTRINAS, AMEAÇAS, HIPOCRISIAS...

38 A História do Paciente Compreender a história sem máscaras Compreender os motivos do paciente Entender o tempo, o medo, os desejos... A relação sociais: Pais, com o pai, a mãe, tios, irmãos, irmãs... A escolaridade, a religião, a profissão, o salário as posses vícios, hábitos,... A Psicanálise pretende dar ao paciente um conhecimento especial de si mesmo.

39 A consciência D ajuda no rompimento de barreiras e ameniza os sofrimentos

40 O equilíbrio da mente e do corpo são importantes para uma boa saúde Mental e física Exemplos de desequilíbrio: Uma pessoa que, demonstra muita arrogância, prepotência, soberba, impulsividade, geralmente é uma pessoa insegura, e com muitos conflitos. É possível que, apresente um quadro de insegurança e consecutivamente, certa ansiedade. Via de regra, se apresenta socialmente como alguém forte, um personagem altruísta, mas em sua intimidade, pode sofrer com seus traumas, dúvidas, conflitos internos... O EGO, SUPREGO E ID Estão intimamente ligados. Não há como desmembrá-los. Seria como se nos discursos religiosos tentássemos fracionar o indivíduo em corpo, alma e/ou espírito. Se o corpo sofre o espírito sofre...

41 Compreenda o paciente em seu universo Como fazer? Há técnicas que ajudam no processo de compreensão Essas técnicas são absolutas, mas, ajudam Os resultados da técnicas e testes pode ser transitórios e não permanentes... Vamos aos exemplos práticos!

42 CURIOSIDADE

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45 Escolhas e comportamentos Cuidado com as escolhas baseadas em delírios e devaneios, Os desejos e impulsos, podem ser responsáveis por decisões precipitadas. O desequilíbrio entre o uso dos hemisférios cerebrais podem explicar os desajustes atitudinais Não raramente, as estrelas e os artistas estão envolvidos em escândalos recorrentes. De igual forma, não são raros os casos de grandes ex-atletas e artistas que faliram pela falta de apego à realidade...

46 Exemplos de análise +/LD 5 Imaginativo 2 Analítico 5 Sonhador 2 Controlado 4 Artístico 4 Previsível Aponta para a possibilidade de alguém que pode ser ou alienado por seus devaneios e delírios, logo, improdutivo. Ou, Inconsequente, impulsivo...

47 Exemplo 2 +/L.E 5 Analítico 2 Imaginativo 5 Calculista 1 Romântico 5 Controlado Emotivo Possibilidades: Pessoas muito práticas tem tendências a ser mais frias, a falta de romantismo podem deixar as relações interpessoais menos aquecidas, via de regra, casamentos, namoros e amizades podem ser desfeitos com maior facilidade. 3

48 DESEQULÍBRIO OS DOIS CASOS CITADOS ANTERIORMENTE, APONTAM UM DESEQUILÍBRIO O Paciente geralmente não se da conta de seu comportamento é fruto de um desequilíbrio O analista pode ajudá-lo na percepção do quadro em que o paciente se encontra A percepção pode contribuir com o reajuste atitudinal

49 Exemplo 3 Equilíbrio em LE e LD 3 Calculista 3 Romântico 4 Criativo 5 Matemático 3 Sonhador 4 Analítico Demonstra um equilíbrio aparente. Consegue vivenciar a realidade sem perder a capacidade de sonhar e amar. Sonha sem delirar!

50 O DESEJO O desejo nos motiva às buscas O que desejo? Por quê desejo? O dilema, posso realizar, ou conquistar?

51 Clínica psicanalítica desejos e impasses. A base do desejo é a libido. A clínica psicanalítica é a clínica dos afetos que ferem a alma e empobrecem a vida. A clínica psicanalítica se ocupa das estranhezas humanas. O psicanalista deve ajudar o analisando a autodescobrir-se. Mas, esse processo não é indolor.

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54 Uma técnica e um método Técnica: Associação Livre de ideias. a) Associar fatos do passado com os do presente b) Associar os ditos e feitos de ontem com os de hoje, e com os que ainda virão c) Nada pode escapar à percepção do analista. Método: Interpretação. a) Interpretar fatos, falas, desenhos, b) Interpretar choros, sorrisos, silêncios... c) Uma lembrança pode nos paralisar.

55 Uma técnica e um método O que eu falo é o que de fato é entendido pelo paciente, ou, o que o paciente fala, e de fato compreendido por mim? A comunicação: Enunciação (a mensagem pensada), enunciado (a mensagem dita) Enunciador (quem fala), enunciatário (quem recebe a palavra dita) Enunciado (Mensagem dita, proferida) Mensagem recebida

56 Um pouquinho de linguagem Para falar em enunciação é preciso fazermos um breve retrospecto da história que precede o termo. Enunciação foi um termo criado por E. Benveniste, após ouvir o conjunto ideário do Professor Ferdinand Suassure (Suíço) considerado o pai do estruturalismo na linguagem moderna.

57 Para Suassure fundador da linguística moderna a linguagem conta com dois aspectos básicos sendo: Social = O que é partilhado por todos de uma mesma cultura. Língua, idioma,, conhecimentos previamente adquiridos. Individual = Fala. Para Saussure a fala leva em conta dois elementos da língua: A semântica Os fonemas.

58 Como podemos passar da língua para fala? Pela ENUNCIAÇÃO, que é o ato de dizer. Já o ENUNCIADO é o dito. Quando conheço a língua, para falar, ela será internalizada, para que eu possa enunciar, proferir. (Penso algo concreto que tenha real significado para mim) ai falo, digo, enuncio dentro da cultura e da língua local.

59 Para Benveniste a Enunciação é a apropriação da língua por um ato individual de dizer. Neste caso, a língua é a 1ª Instancia. (Instância é um conjunto de categorias, ou seja, uma noção capaz de agrupar os elementos com características comuns. Por exemplo: Numerais, pronomes, substantivos, objetos...)

60 Interpretando os enunciados ENUNCIAÇÃO: Instância de mediação entre a língua e a fala, ou seja; eu tenho um conjunto de categorias linguísticas entre a língua e a fala. Na enunciação deve-se considerar o tempo e o espaço da fala. O aqui e o agora. Para Banveniste, para que se possa haver a efetivação da fala, é necessário que haja o EU e o TU. Neste caso, a ENUNCIAÇÂO é a Instância do ego-hicet-nunc = ao latin. Eu, aqui e agora! Essas são as características peculiares da Enunciação

61 Interpretando os enunciados Para uma boa enunciação é necessário que se tenha o conhecimento internalizado da língua. Ou seja, dos conjuntos de signos da respectiva cultura e sociedade. Assim, as teorias de Suassure e Benveniste se imbricam nos aspectos sociais e individuais da linguagem

62 Ancorando os ditos em clínica Quem são as pessoas envolvidas? Em que tempo ocorreu o fato relatado? Onde os fatos ocorreram? Quem é o eu e quem é o tu envolvido diretamente no fato?

63 Ancorar é: Fixar o tempo, o lugar e as pessoas envolvidas diretamente nos fatos Evitar devaneios e desordens no raciocínio e narração de fatos Buscar coerência e inteligência no resgate das informações ocorridas dentro da lógica dos mesmos. Destacar o Eu, aqui e agora.

64 O que devemos O que devemos evitar? evitar? Na clínica psicanalítica, o analista deve evitar utilizar princípios religiosos. Deve ater-se aos princípios da psicanálise. Evitar toques, abraços, beijos, elogios É prudente não usar exemplos próprios, exemplos familiares... Não aconselhável atender fora do seeting...

65 05 dicas O do que Dr Augusto devemos Cury evitar? 1º Perder o medo de se perder (Aventure-se nas pesquisas) 2º Esvaziar-se de preconceitos e tendencialismos (evite analisar o paciente à luz de seus preceitos e preferências pessoais) 3º Amar mais as perguntas que as respostas (os tolos e limitados amam mais as respostas) 4º Ser detalhista no que está sendo analisado (nada pode escapar ao olhar crítico do analista, gestos, falas, reações...) 5º Tabular os dados colhidos e analisá-los multiangularmente (Por todos os lados possíveis)

66 O CONSULTÓRIO O que devemos evitar? O consultório do analista preferencialmente deve ser discreto, sem muitas cores ou quadros. Os adereços podem distrair o paciente ou tirarlhe a atenção. É prudente tomar alguns cuidados básicos com limpeza, higiene, cheiros, barulhos e ruídos, cuidados com objetos cortantes, como tesouras, facas, porta-papéis e outras. Não deixe remédios expostos

67 Cuidado com o O que acesso devemos ao consultório, evitar? quanto mais limpo, ventilado e claro for, melhor. Evite corredores apertados e escadas longas Sua segurança deve ser pensada, por isso mesmo, faça o monitoramento de seu consultório, Se possível, tenha sempre por perto uma secretária para auxiliá-lo.

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69 Um jaleco pode cair bem!

70 O Par Analítico Dr Aloísio Bacelar A figura do par analítico surge em decorrência da analisabilidade. Se os requisitos para a situação analítica são satisfatórios, de modo a formar uma dupla de trabalho, uma aliança terapêutica. Par Analítico é, portanto, o melhor analista Para determinado paciente e o paciente adequado para determinado analista. (Aloiso Bacelar) Aliança terapêutica É uma espécie de transferência racional. Aliança terapêutica não precisa de interpretação.

71 O silêncio do paciente O silêncio pode ser adotado como: - defesa contra as interpretações do analista. - defesa contra a perda de controle sobre atos e palavras. - defesa contra reprovação.

72 O silêncio do analista Do contra-silêncio. O silêncio do analista cria condições para que o paciente fale. O silêncio operacional serve ao propósito de frustrar os desejos impulsivos. O silêncio é uma forma de intervenção. A fala e o silêncio são formas de comunicação.

73 PONTOS IMPORTANTES NA CLÍNICA Escuta ativa Empatia Comunicação não verbal Inicia, controlar e encerrar uma entrevista clínica psiquiátrica Obter a história do sofrimento do paciente e também sua história de vida [...]

74 UM CUIDADO ESPECIAL Não force para ouvir o que você ou gostaria que o (a) paciente dissesse Deixe que ele apresente as própria queixas e histórias Evite transparências e decotes, Posicione-se de forma a não constranger o paciente (a)

75 A DEMANDA DO PACIENTE A demanda é a busca, ou em nosso caso, o fator motivador pela análise. Frente as queixas dos pais, do cônjuge... A queixa de outros pode falsear motivos da análise. O paciente deve externar seus motivos.

76 SEXO SONO ESPORTE Pai FAMILIA AMIGOS TRABALHO EU Medicamento s LAZER Drogas? VIDA SOCIAL ANSIEDADE MEDO Mãe TRISTEZA SEGURANÇA

77 ANÁLISE DO EXEMPLO 1 PONTOS IMPORTANTES: trabalha, vida sexual ativa, PONTOS DE ALERTA: Faz muito sexo, Trabalha muito, se diverte pouco, usa medicamentos contínuos PNTOS PREOCUPANTES: Ansiedade e tristeza, má qualidade de sono PONTOS FRACOS: Vida Social, relações familiares, lazer, poucos amigos, relação com o pai Obs: Identificar qual medicamento, qual dosagem e porque está usando

78 O que fazer? Oportunizar ao paciente o conhecimento de seu estado para buscar as adequações necessárias Não estigmatizar e respeitar o tempo do paciente para o ajuste necessário Há os chamados sofrimentos de estimação. As pessoas sofrem mas, não se desvencilham dos motivantes. Por que? A análise dirá. Ou pelo menos buscará compreender.

79 Lembranças Antes dos 05 anos de idade ( ) Teve amamentação materna ( ) Fui criado pelos avós ( ) Criado pelos pais ( ) Brincava com os irmãos sem dificuldades ( ) Parto Natural Algum trauma que se lembre ( ) Doenças de infância Sentia-se amado (a) pelos pais? 05 aos 08 anos ( ) Brincava com os amigos Frequentava a escola ( ) Apanhava muito dos pais Me descobri no meu corpo (homem/mulher) ( ) Convivência com adultos que não sejam Pai ou Mãe Brincava sozinho ( ) Dificuldade de aprendizagem ( ) Sentia-se amado da mesma forma que os irmãos ( ) Pai bebia ou usava drogas ( ) Mãe bebia ou usava drogas ( ) Recebia uma educação com limites por parte dos pais 08 a 12 anos ( ) Brincava com os amigos? ( ) Facilidade de se relacionar com outras pessoas? ( ) Casos de maus-tratos com animais ( ) Relação próxima com o pai (amor, carinho, brincadeiras) ( ) Traumas com mortes na família Pais separados ( ) usa medicamentos contínuos? ( ) sonhos recorrentes?

80 É preciso sensibilidade Ao percebermos os motivos ou limitações de nossos pacientes, precisamos ter a sensibilidade para respeitar sem rotular. Evite fazer concepções prévias ou prematuras... Deixe o par analítico amadurecer para a análise fruir melhor.

81 Sintomas aparentes e motivos escondidos BUSQUE, CAVE: demanda produzida. Aprofunde-se na entrevista inicial, use a anamnese busque, cave. Atente-se às reações corporais, elas podem dizer muito, e dizem! Um choro, um soluço, um silencio... Tudo pode ser associado livremente Caso o paciente omita algo, talvez as descrições da anamnese pode ajudar o analista

82 Não medicamos! É importante dizer que não temos autonomia nem conhecimento necessário para: Receitar remédios Trocar dosagens Suspender medicamentos Sugerir a troca... Essa autonomia é do profissional médico! Mas, é bom estudar causas e efeitos dos medicamentos que nossos pacientes tomam para compreende-lo e ajudá-lo melhor

83 PERSONA! A Persona assemelha-se ao superego de Freud e é o papel atribuído ao indivíduo pela sociedade e esta espera que ele o cumpra, sendo, portanto, a personalidade pública ou máscara adotada pela pessoa para responder ao que a sociedade dela espera.

84 Frustração e consumo! A modernidade líquida é um fenômeno posto que trás frustração e insatisfação O consumismo e sociedade do espetáculo Ter, ter, ter, comprar, comprar, comprar, ganhar, obter lucro, propina, dinheiro, Dinheiro de mais e amor de menos, amor próprio de menos Pagam: pelos amigos, pagam pelo sexo, tentam comprar a felicidade, a esposa, os filhos... Não raramente pessoas ricas excêntricas se suicidam

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86 Conceitos e Valores É no seio da família que o indivíduo inicia a formulação de seus valores: O certo e errado, santo e profano, moral e imoral... podemos afirmar que este grupo social é também um guardião de mitos e ritos que acompanharão em maior ou menor escala a vida de seus membros. materna.

87 Conflitos Estamos diante de um conflito quanto há dois motivos incompatíveis querendo assumir a direção de nosso comportamento. Denomina-se conflito o estado psicológico decorrente da situação em que a pessoa é motivada, ao mesmo tempo, para dois comportamentos incompatíveis. Se a pessoa pudesse atender aos dois motivos, não haveria conflito.

88 Conflitos O conflito nasce precisamente da necessidade de se fazer uma escolha, uma opção. A satisfação de um motivo leva automaticamente ao bloqueio e frustração do outro. Kurt Lewin define conflito como sendo o resultado da oposição de duas forças igualmente fortes.

89 Ansiedade Sinal de alarme dirigido ao EU. Advertir a presença de um perigo, de um impulso ou ideia inadmissíveis EU responde pode mobilizar suas defesas. A ansiedade não é necessariamente uma patologia, mas uma condição humana. Pode ser um sinal de vitalidade motivante para o organismo. Sua função é útil para a sobrevivência, já que põe o organismo de sobreaviso quando aparece algo ameaçador para a estabilidade e integridade emocional do sujeito

90 MECANISMOS DE DEFESA Os mecanismos de defesa do ego, na são recursos ardilosos pelos quais o EU se defende dos perigos instintivos e das emoções violentas (impulsos inconscientes) que ameaçam o seu equilíbrio. Graças aos mecanismos de defesa, conseguimos manter o equilíbrio entre os conflitos internos e o ego. A principal função dos mecanismos de defesa é ajudar-nos a manter a ansiedade e a tensão em níveis que não sejam tão dolorosos para nós.

91 Tipificando os MD 1. A racionalização que consiste em justificar de forma mais ou menos lógica, e se possível ética, a própria conduta. A racionalização é uma auto-justificação de aparência lógica, mas na realidade inverídica 2. A projeção é um mecanismo que consiste em atribuir a outros as ideias e tendências que o sujeito não pode admitir como suas

92 Tipificando os MD 3. Formação de reação ou formação reativa. Aqui os impulsos e as emoções censuradas como impróprias assumem uma forma de expressão contrária, aceitável para o ego ou consciente. Serve de exemplo à mãe que inconscientemente não desejou o filho, considerando-o um estorvo, agora se desdobra em cuidados de toda ordem para representar a seus próprios olhos o papel de mãe perfeita.

93 4. Repressão. Este mecanismo de defesa parece fundamentar todos os outros. Representa um esforço para retirar do consciente os pensamentos, sentimentos, memórias e fantasias que forem dolorosos ou ameaçadores. 5. Substituição. O mecanismo de substituição pode apresentar-se sob duas formas: a sublimação e a compensação. Sublimação é o processo através do qual motivos inaceitáveis se expressam de forma socialmente aceitável. Assim impulsos hostis podem ser expressos através da prática de esportes violentos como o box.

94 Do psicanalista, se exige o dever de: saber manejar a transferência sem perder-se nela. Lacan O analista, na transferência, ocupa para o analisando o lugar do outro em sua versão imaginária, das figuras parentais infantis. A transferência ocorre, quando o analisando atribui ao analista os poderes imaginários dos pais da infância. Em suas observações sobre o amor transferencial Freud se refere ao manejo da transferência como a maior dificuldade que o analista irá enfrentar em seu trabalho. Elas existem e são importantes Cuide para que não se torne um problema Busque utilizar a teoria da frustração. Os limites éticos da psicanálise coincidem com os limites de sua práxis Lacan

95 Como lidar com a contratransferência? Freud aponta dois caminhos: 1) a autoanálise (o analista deve ter sempre uma postura reflexiva sobre seus próprios afetos) e, 2) submeter-se à análise didática. Esse caminho o próprio Freud não percorreu, afinal, ele próprio foi o fundador da psicanálise. Segundo Freud, o que se exclui não se perde.

96 Os sonhos O sonho é a realização de um desejo. O sonho possui conteúdo psicológico. O sonho, segundo Freud, é o guardião do sono. O sonho é produzido por descarga psíquica. Nós não sonhamos porque dormimos, nós nos mantemos em estado de sono porque sonhamos.

97 Os sonhos Enquanto estamos em estado de vigília, transformamos as descargas psíquicas em palavras, pensamentos, etc., enquanto dormimos, as transformamos em sonhos, do contrário elas nos acordariam. Os sonhos de angústia (pesadelos) realizam os desejos do superego.

98 Quanto à interpretação dos sonhos: - devemos interpretá-los à luz das intuições de Freud sobre as manifestações oníricas, - devemos interpretar os sonhos com base na história do sonhante. Importante pontuar que o analista interpreta não o sonho em si (o sonho original já se perdeu), mas sim o relato do sonho pelo sonhante.

99 Eles existem?

100 Segundo a OMS cerca de1% da população mundial é psicopata. Ou seja 01 a cada 100 pessoas Francisco Alonso-Fernandez (1972) afirmou que: Um ambiente familiar presidido pelo amor pelo amor constitui a melhor defesa psicológica contra o desenvolvimento de posição psicopática. À privatização afetiva pode fazer de uma criança um psicopata, mesmo na ausência de fatores hereditários. (segredos da mente, ano 1, número 1, 2014 pg17)

101 Características importante Simpáticos Podem ser agradáveis Limpos e higiênicos As vezes intransigentes e egocêntricos Articuladores Bons líderes Conscientes de seus atos e até das possíveis consequências.

102 Nos casos identificados ou com fortes suspeitas de psicopatia ou ainda de traços psicóticos é prudente o encaminhamento para um psiquiatra. Este por sua vez, poderá solicitar exames clínicos, médicos, de imagens ou outros que julgue necessário. Também poderão administrar o uso de intervenções medicamentadas se necessário. Segundo o Psiquiatra Hervey Cleckley (1941) há 16 características que podem identificar um psicopata. São elas:

103 Charme superficial e boa aparência Ausência de delírios e outros sinais de pensamento irracional (...por isso a psicopatia deve ser considerada um transtorno mental e não doença) Ausência de nervosismo Falsidade e falta de sinceridade Julgamento deficitário e falha em aprender com a experiência Egocentrismo patológico e incapacidade de amar Perda específica de discernimento Não confiável Ausência de remorso ou vergonha Comportamento antissocial ou inadequadamente motivado Deficiência geral reações afetivas principais Falta de resposta nas relações interpessoais gerais Comportamento fantástico e desagradável com, e as vezes sem, bebida Suicídio raramente concretizado Vida sexual e interpessoal trivial e deficitariamente integrada Fracasso em seguir um plano de vida.

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