A crônica e o texto do jornal
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- João Lucas Valente
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1 A CRÔNICA E O TEXTO NO JORNAL ORIENTADOR METODOLÓGICO A crônica e o texto do jornal Objetivos de aprendizagem: Conhecer a crônica como gênero e suas características; Comparar os textos jornalísticos, buscando diferenças e semelhanças quanto às ideias e às formas. Praticando: 1) O Estado priva a maior parte da população do acesso à saúde, educação, cultura, saneamento básico e outros itens fundamentais à formação de um cidadão de excelência. 2) Sim, uma vez que ele trabalha o tema violência e expõe o seu ponto de vista sobre ele. 3) Quem tinha tudo esqueceu que a outra parte da população crescia. 4) Porque ele pode escolher entre crescer na vida com esforço e trabalho ou render-se ao crime para ganhar a vida de forma pouco convencional. 5) Justiça e igualdade. (O aluno deve concordar ou 6) a) Longa trilha de pegadas feitas por um dinossauro de 30 toneladas é descoberta. b) Em uma pedreira abandonada na Baixa Saxônia / centro da Alemanha. c) Numa quarta-feira do mês de agosto de d) Benjamin Englich e sua equipe. e) A equipe escavava uma pedreira na cidade de Rehburg-Loccum, perto da Hanover. 7) Sim. Porque o sabão em pó OMO é um produto muito conhecido e a frase na parte superior do texto nos sugere a aplicabilidade do produto. vulgar o produto. 9) A vantagem de manter a roupa limpa e conservada por mais tempo. 10) a) Situações cotidianas, casos comuns no dia guém estar sendo cobrado pelas dívidas que fez e não ter como pagar). b) Narrativa curta; oscila entre o jornalístico e o literário; poucos personagens; tempo e espaço reduzidos; 11) Carta pessoal. A crônica apresenta os seguintes elementos observados em uma carta pes- 12) Depois, dou uma boa sacudida e retiro dois papéis, que são os sortudos que irão receber tem inúmeros exemplos de ironia no texto). 13) B 14) D Habilidades da BNCC: 15) Porque, para as sobrinhas de Noel, os autores só trabalharam a banda podre, ou seja, os problemas vivenciados pela família, como os suicídios do pai e da avó de Noel. 16) Não é verdade. Conheço João Máximo há 40 anos e Didier há 20. O livro levou quase dez anos para ser feito. Ninguém trabalha tanto tempo (e de graça, sem patrocínio) num projeto se não for por amor. Aprofundando: 17) Uma ideia. 18) Conscientizar a população a respeito do combate ao mosquito da dengue. 19) E 20) E 21) E 22) C 23) E 24) D 1 EF2LPT804
2 A CRÔNICA E O TEXTO NO JORNAL 25) Qualquer assunto cotidiano, qualquer fato, seja ele de grande repercussão ou não, é material para que se escreva uma crônica. 26) (a) I e II. 27) O tempo e o espaço são reduzidos, ou seja, a crônica é uma narrativa de pouca duração e com pouca alteração de ambiente físico. 28) Na medida em que contém uma linguagem mais direta e despretensiosa, se aproxima mais do leitor. 29) (a) parte do assunto cotidiano e acaba por EF2LPT804 2
3 O PODER DA ARGUMENTAÇÃO PARTE I ORIENTADOR METODOLÓGICO O poder da argumentação Objetivos de aprendizagem: Desenvolver habilidades de expressão a partir de debates de temas propostos; Entender o conceito de texto argumentativo. Reconhecer a carta argumentativa como gênero; Conhecer a natureza dos textos cientí- Praticando: 1) a) Meu carro não é grande coisa, mas é o bastante para o que preciso (TESE)./ É econômico (argumento 1), /nunca dá defeito (argumento 2)/ minha família (argumento 3). b) Veja bem, o Brasil a cada ano exporta mais e mais (argumento 1)./ Além disso, todo ano batemos recordes de produção agrícola (argumento 2)./ Sem contar que nosso parque industrial é um dos mais modernos do mundo (argumento 3)./ c) Embora a gente se ame muito, nosso namoro tem tudo para dar errado (TESE)./ Nossa diferença de idade é grande (argumento 1) e nossos gostos são quase que opostos (argumento 2). Além disso, a família dela é terrível (argumento 3). 2) a) O avanço e a transformação do papel da mulher na sociedade. b) Apresentação de uma tese, defesa do ponto de vista por meio de argumentos, linguagem formal, conclusão que retoma a tese, apresentação de uma solução para o problema trabalhado. vista como algo suave, materno, também pode remeter à ideia de força e coragem. 3) As novas tecnologias não chegam de fato à sala de aula. 4) Há muitas pessoas analfabetas ou que não leem com desenvoltura. 5) B 6) C 7) B não se lembrar de algo; nos demais, deixar pra lá. 9) Questionar a ótica usada por Luis Fernando Veríssimo ao tratar de assuntos que envolvem os cidadãos brasileiros. 10) sua técnica para escrita é realmente algo muito bonito de se ver. 11) A situação das inúmeras crianças que estão nas ruas, sem nenhuma perspectiva de uma vida melhor, e ainda são maltratadas pela sociedade. 12) Que baixe o vidro do seu carro para ver o que estão fazendo com o futuro do país ou visite a cozinha da sua casa, para encontrar bons exemplos de brasileiros que precisam de mais atenção. 13) Porque muitas pessoas leem seus textos e seria uma forma de chamar a atenção delas para o que acontece à sua volta. 14) Obesidade. 15) Ataques cardíacos, derrames cerebrais, diabetes, reumatismos, desnutrição, sistemas biológicos, ingestão, calorias, necessidades energéticas e sedentários. 16) a) Construir ou transmitir conhecimento a partir de um fenômeno em observação. b) Porque a exposição do assunto passa a ser desenvolvida a partir da apresentação de provas. 17) consumir diariamente alimentos contaminados por agrotóxicos, pode causar câncer nas pessoas e inegavelmente prejudicar o planeta. 18) O uso descontrolado, a propaganda massiva, o medo de perda de produtividade da safra, a cultura do fruto bonito é aquele que as pessoas gostam de comprar, a não utilização de equipamentos de proteção e o pouco conhecimento dos riscos. 19) Retoma agrotóxicos (defensivos agrícolas). 20) Para mostrar que, na sua opinião, essas guerras não são realmente santas. 3 EF2LPT805
4 O PODER DA ARGUMENTAÇÃO PARTE I 21) Argumentativo. Existe uma tese contra a violên- se posiciona contra. Além disso, ela cita fatos lidos nos jornais e questiona se a violência realmente nos leva a algum lugar. 22) 1 a pessoa. Eu estou no meio do inverno, mas não vou me entregar. de violência. Aprofundando: 24) E 25) B 26) A 27) D 28) B 29) B 30) D 31) D 32) D 33) A 34) D 35) A 36) Porque somente quando estamos frente a frente conseguimos nos expressar plenamente quando falamos e, assim, evitar confusões e erros de interpretação. 37) A 38) A argumentação não escrita humaniza o ar- com as ideias defendidas. 39) C 40) C EF2LPT805 4
5 EDITORIAL ORIENTADOR METODOLÓGICO Editorial Objetivos de apredizagem: estruturais do editorial; Ler um editorial de modo a reconhecer os principais argumentos e as evidências que sustentam tais argumentos; Desenvolver técnicas de argumentação escrita. Praticando: 1)...é preciso que se pense imediatamente em quemos a aguardar eternamente pelas chuvas. 2) C representa a opinião da empresa jornalística sobre algum assunto do momento. 3) A postura dos moradores de Israel ao fazerem economia da água fez com que os meios e os métodos utilizados tivessem êxito. 4) Por que não fazemos o mesmo agora e já passamos a adotar a economia de água como estratégia para os próximos anos? 5) As políticas sociais compensatórias, como o Bolsa-Escola, são por si só incapazes de impedir provenientes de estratos de baixa renda. 6) Números que comparam os valores pagos entre os programas de governo e o crime organizado. 7) C deve ser mantida nos termos da legislação em vigor, atentando-se para o caráter educativo das sanções, negligenciado na maioria dos casos. 8) B o recrutamento de menores, promovido pelos bandidos, passaria a ocorrer em faixas de idade ainda mais reduzida. Produzindo: Habilidades da BNCC: 9) Resposta pessoal Aprofundando: 10) À saudação da ministra ao povo brasileiro, antes de às demais autoridades presentes na solenidade. 11) A prática de quem simula defender interesses das pessoas com menos recursos econômicos, de modo a conquistar-lhes aceitação e simpatia. 12) Que atitudes como as de Cármen Lúcia possam se tornar frequentes, reais, sejam comuns no nosso dia a dia. 13) B os que são a favor e os que são contra essa ideia supõem que os infratores seriam submetidos a julgamentos exatamente como aos de adultos. 14) O texto não expõe os fatos de forma isenta, mas defende uma opinião, apresentando argumentos para sustentá-la. 15) Para tornar o assunto do texto algo bem presente na vida do leitor. 16) Não são a mesma coisa e, até por isso, não podem ser misturados. O fato é o estímulo para a produção do editorial, mas o mesmo não pode se preocupar em trabalhar somente o fato. 17) D interpretar criticamente fatos noticiados e considerados relevantes para a opinião pública. 18) E procura uma comunicação rápida com os leitores, daí sua coloquialidade linguística. 19) D interpretativa, fornecendo ao leitor informações necessárias ao entendimento do tema focalizado. 5 EF2LPT806
6 EDITORIAL EF2LPT806 6
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