Análise Quantitativa de Riscos de TI
|
|
- Samuel de Sousa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise Quantitativa de Riscos de TI Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, FAIR, CGEIT, CRISC, CLOUD, ITIL, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br Rogério Magalhães Analista de Correios
2 Agenda Riscos de TI Análise de Riscos Risco a ser Analisado Trabalho em Grupo: Estimativa de Conclusão da Capacitação da Equipe Calibragem Testes de Calibragem Trabalho em Grupo: Nova Estimativa de Conclusão da Capacitação da Equipe Análise Comparativa Método Monte Carlo Conclusões
3 Riscos de TI
4
5 Categorias de Risco de TI
6 Estrutura de Cenários de Risco
7 Cenários de Risco
8 Categorias de Cenários de Risco
9 Análise de Cenários de Risco
10 Análise de Cenários de Risco
11 Análise de Riscos Análise Qualitativa
12 Análise Qualitativa
13 Análise Qualitativa de Riscos
14 Análise Qualitativa de Riscos Risco 1: Impacto = US$ , Probabilidade = 11% US$
15 Análise Qualitativa de Riscos Risco 1: Impacto = US$ , Probabilidade = 11% Risco 2: Impacto = US$ , Probabilidade = 19% US$ US$
16 Análise Qualitativa de Riscos Risco 1: Impacto = US$ , Probabilidade = 11% Risco 2: Impacto = US$ , Probabilidade = 19% US$ US$ US$ e US$ , VAMOS TRATAR DA MESMA FORMA?
17 Utilidade da Análise Qualitativa de Riscos Dar uma primeira ideia dos riscos identificados Permitir a priorização dos riscos identificados Os riscos priorizados, obrigatoriamente, devem passar por uma Análise Quantitativa, pois não é possível avaliar custos/benefícios de ações de mitigação só com a análise qualitativa
18 Análise de Riscos Análise Quantitativa Acurácia x Precisão Estimativas Pontuais x Estimativas em Intervalos
19 Análise Quantitativa Estimativas pontuais são quase sempre erradas, pelo menos para assuntos complexos. É interessante observar que as pessoas acreditam que estimativas pontuais estão corretas. Os intervalos fornecem guias para decisões. Eles contam uma estória. Eles dizem o quanto sabemos sobre a estimativa. Forneça sua estimativa como um intervalo. Min Most Likely Max
20 Risco a ser Analisado
21 Categoria: Riscos Relativos a Pessoas, Habilidades e Competências em TI
22 A organização precisa capacitar a equipe para os projetos de Transformação Digital estabelecidos no Plano Estratégico Esses projetos devem ser iniciados no 1º trimestre de Se a equipe não for treinada em 2019, a execução do Plano ficará severamente comprometida.
23 Qual é a sua estimativa, em meses, da conclusão dessa capacitação?
24 Estimativa de Conclusão da Capacitação da Equipe VALOR MAIS PROVÁVEL 5% 95%
25 Calibragem Especialistas tendem a ser exageradamente otimistas (isso é comprovado!) A decisão de jogar na loteria é um exemplo típico É necessário um método para conscientizar o especialista desse viés
26 Concordância entre a 1ª e a 2ª Estimativas de Probabilidade de Insucesso de Projetos de TI
27 Concordância entre a 1ª e a 2ª Estimativas de Probabilidade de Insucesso de Projetos de TI
28 Concordância entre a 1ª e a 2ª Estimativas de Probabilidade de Insucesso de Projetos de TI
29 Teste de Calibragem #1
30 Teste de Calibragem #2
31 Teste de Calibragem #3
32 Resultados de Calibragem
33
34 Análise Comparativa Suas estimativas mudaram? Perdeu o medo?
35 Nova Estimativa de Conclusão da Capacitação da Equipe VALOR MAIS PROVÁVEL 5% 95%
36 Método Monte Carlo O termo Monte Carlo foi popularizado por Stanislaw Ulam, Enrico Fermi, John Von Neumann e Nicolas Metropolis, entre outros. O nome é uma referência ao Casino de Monte Carlo em Mônaco, onde o tio de Ulam jogava (e perdia!). O uso da aleatoriedade e a natureza repetitiva do método são análogos às atividades realizadas em um Casino.
37 A Distribuição Normal
38 Uma Roleta de Cassino com Distribuição Normal
39
40 Uso do Método de Monte Carlo Há 3 processos de contratação independentes em andamento na empresa. Qual é a probabilidade global da empresa atender suas necessidades de capacitação?
41 Uso do Método de Monte Carlo Combinação das Entradas
42 Uso do Método de Monte Carlo Combinação das Entradas
43 Conclusões A análise quantitativa é factível e nada justifica fazermos apenas a análise qualitativa Vamos praticar?
44 Oficina IBGP
45 Oficina IBGP
WORKSHOP DE COBIT 2019
WORKSHOP DE COBIT 2019 Prof. Dr. J. Souza Neto PMP, RMP, CGEIT, CRISC, FAIR,. CSX, CLOUD, ITIL, COBIT 2019, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT-INCS https://padlet.com/souzaneto/cobit
Leia maisSimulação estocásaca
Introdução à Simulação Estocás5ca usando R INF2035 PUC- Rio, 2013.1 Departamento de InformáAca - PUC- Rio Hélio Lopes Departamento de InformáAca PUC- Rio? A Chute aleatório C Saída B Algoritmo 1 A simulação
Leia maisEnvolvimento do Conselho de Administração na Governança de TI Board Level IT Governance
Envolvimento do Conselho de Administração na Governança de TI Board Level IT Governance Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP. CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor,
Leia maisMelhoria de Processos de TI com o COBIT 5
Melhoria de Processos de TI com o COBIT 5 Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP. CSX, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br
Leia maisMonte Carlo Method. Peter Frank Perroni. December 1, Monte Carlo Simulation
Monte Carlo Simulation December 1, 2015 Histórico Técnica muito antiga porém somente recentemente oficializado como método estatístico. Foi muito importante nas simulações da bomba desenvolvida no Projeto
Leia maisSERVIÇOS DE CONSULTORIA
SERVIÇOS DE CONSULTORIA Apresentação Ao longo de 16 anos de atuação no mercado, viemos acompanhando a evolução das necessidades de evolução dos negócios de nossos clientes, e a evolução das necessidades
Leia maisGovernança de TI nas APE Primeiro Panorama
Projeto de Pesquisa Governança de TI nas APE Primeiro Panorama Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP. CSX, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT
Leia maisIntrodução aos Números Pseudo-aleatórios. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse
Introdução aos Números Pseudo-aleatórios Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Conceito: Um gerador de número pseudo-aleatório é um algoritmo que gera uma seqüência de números, os quais são aproximadamente independentes
Leia mais1 A Evolução do COBIT
O COBIT 5 na APF Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br
Leia maisComparativo PMBOK. Prof. Gilberto Porto
Comparativo PMBOK Nova área A mudança mais impactante foi a criação da 10a área de conhecimento: o Gerenciamento de Partes Interessadas com 4 (quatro) processos: Identificar as partes interessadas Planejar
Leia maisr 4,5 e 6 de Junho de 2018 Oficina Método Expresso de Avaliação da Governança e Gestão de TI
www.ibgp.net.b r 4,5 e 6 de Junho de 2018 Oficina Método Expresso de Avaliação da Governança e Gestão de TI Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, CGEIT, CRISC, CLOUDF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor,
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisGerenciamento de Projetos PMBOK. Fernando Pires Barbosa Analista de TI
Gerenciamento de Projetos PMBOK Fernando Pires Barbosa Analista de TI fernando.pires.barbosa@ufsm.br PDI e Plano de Gestão UFSM 189 AÇÕES estratégicas divididas em 6 LINHAS estratégicas K Projetos e o
Leia maisIntrodução ao COBIT 5
Introdução ao COBIT 5 J. Souza Neto, PhD, CGEIT, CRISC, CLOUDF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br www.twitter.com/govtiapf
Leia maisGestão de Projetos. Requisito é a tradução das necessidades e expectativas dos clientes e das demais partes interessadas (stakeholders).
Gestão de Projetos Tomar decisões e realizar ações de planejamento, execução e controle do ciclo de vida do projeto. Combinação de pessoas, técnicas e sistemas necessários à administração dos recursos
Leia maisOtimização de competências através da ITIL e ISO 20000
Otimização de competências através da ITIL e ISO 20000 Palestrante: Prof. Ademar Luccio Albertin Coordenador da Pós-Graduação Gestão de Serviços em TI São Paulo, 7 de abril de 2015 Ademar Luccio Albertin
Leia maisMétodos de Estimação. Roteiro. 1. Three-point Estimation 2. Julgamento de Especialistas 3. Referências. Three-Point Estimation
Métodos de Estimação Roteiro 1. Three-point Estimation. Julgamento de Especialistas 3. Referências Three-Point Estimation 1 Three-Point Estimation Pert original: A duração da atividade segue uma distribuição
Leia maisClick to edit Master title style
Click to edit Master title style Lidera GP Primavera Risk Analysis Flávio Luiz Silva, PMP Recife, Dezembro de 2015 O que é o Risk Analysis Primavera Risk Analysis é uma ferramenta para gerenciamento de
Leia mais3 Método de Monte Carlo
25 3 Método de Monte Carlo 3.1 Definição Em 1946 o matemático Stanislaw Ulam durante um jogo de paciência tentou calcular as probabilidades de sucesso de uma determinada jogada utilizando a tradicional
Leia maisMétodo paramétrico de Monte Carlo para avaliação de correlação em dados autocorrelacionados
Método paramétrico de Monte Carlo para avaliação de correlação em dados autocorrelacionados Karina Rebuli Universidade Federal do Paraná karina.rebuli@gmail.com 19 de setembro de 2014 Karina Rebuli (LEG
Leia maisAnálise de Dados em Astronomia. 4. Simulações de Monte Carlo
1 / 22 Análise de Dados em Astronomia 4. Simulações de Monte Carlo Laerte Sodré Jr. AGA0505, 1o. semestre 2019 2 / 22 introdução aula de hoje: o método de Monte Carlo 1 introdução 2 variáveis aleatórias
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com TECNOLOGIA
Leia maisUso de Dispositivos Móveis nas Organizações BYOD Abordagem COBIT 5
Uso de Dispositivos Móveis nas Organizações BYOD Abordagem COBIT 5 Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP. CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF, COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT
Leia maisUma Introdução à Teoria dos Jogos
Uma Introdução à Teoria dos Jogos Humberto José Bortolossi 1 Gilmar Garbugio 2 Brígida Alexandre Sartini 3 1 Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense 2 Departamento de Matemática
Leia maisTecendo Sonhos Principais resultados Junho de 2015 à maio de 2016
Tecendo Sonhos Principais resultados Junho de 2015 à maio de 2016 Foto: Márcio Pimenta Parceria: BrazilFoundation Estratégias Visão Estratégica de atuação Trabalhar em rede com diferentes setores e organizações,
Leia maisGovernança de TI para a Alta Administração
www.ibgp.net.br 4 de Junho de 2018 Governança de TI para a Alta Administração Dr. João Souza Neto Professor - IBGP Agenda A Governança Institucional A Governança de TI Os Conselhos e a Governança de TI
Leia maisSegurança da Informação:
Iluminando mentes, capacitando profissionais e protegendo negócios. AGENDA A DARYUS O que é a CONSUMERIZAÇÃO de TI? Segurança da Informação: O que muda para as organizações? Perspectivas no Brasil para
Leia maisFundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento
Fundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento Curso: Elaboração de Projetos 12 de novembro de 2015 Prof: Marcos Assis Mauro Silveira O
Leia maisO "vício em videogames" agora é considerado oficialmente uma doença mental.
O "vício em videogames" agora é considerado oficialmente uma doença mental. Ele acaba de ser incluído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua Classificação Internacional de Doenças (CID-11), que
Leia maisUma breve introdução sobre gerenciamento de projetos
Uma breve introdução sobre gerenciamento de projetos Por Flávia Ribeiro O gerenciamento de projetos remonta à antiguidade, e como exemplos podemos enumerar as construções das pirâmides do Egito, os canais
Leia maisConstruindo um Ajuste Justo
Construindo PERSPECTIVAS Construindo um Ajuste Justo Análise crítica do relatório do Banco Mundial Um Ajuste Justo Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil - Volume I: Síntese (2017)
Leia maisGovernança de TI e a gestão de demandas
Governança de TI e a gestão de demandas Glória M. P.O. Damasceno 1, Núbia S. R. S. Santos 1, Vivian L. N. Araujo 1 1 Superintendência de Tecnologia da Informação Universidade Federal Fluminense (UFF) Niterói,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas
Leia mais7. RESULTADOS DAS PREVISÕES OUT OF SAMPLE
7. RESULTADOS DAS PREVISÕES OUT OF SAMPLE O Capítulo 7 mostra os resultados das previsões out of sample. É importante para verificar a adequação dos modelos escolhidos no Capítulo 6 num contexto preditivo.
Leia maisSmart Service Desk Como o Sicredi está pensando o futuro do atendimento no mundo digital Maio de 2017
Smart Service Desk Como o Sicredi está pensando o futuro do atendimento no mundo digital Maio de 2017 Classificação da informação: Uso Interno Evolução dos Processos Estágio 4 Plataforma de atendimento
Leia mais2. Método de Monte Carlo
2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.
Leia maisEm Laboratório de Física Básica fenômenos ou propriedades físicas são estudados à luz de grandezas
1 Em Básica fenômenos ou propriedades físicas são estudados à luz de grandezas físicas mensuráveis (comprimento, tempo, massa, temperatura etc.) obtidas através de instrumentos de medida. Busca-se o valor
Leia maisRealização: Secretaria de Políticas de Previdência Complementar e Superintendência Nacional de Previdência Complementar
Realização: Secretaria de Políticas de Previdência Complementar e Superintendência Nacional de Previdência Complementar Planejamento e Governança do Mais PREVI Programa Planejamento de Educação e Governança
Leia maisFATTO CONSULTORIA E SISTEMAS
O Guia de Prática Ágil Guilherme Siqueira Simões 20/03/2018 FATTO CONSULTORIA E SISTEMAS 1 ORIENTAÇÕES INICIAIS Dê preferência ao uso de uma conexão de banda larga O evento não fará uso do vídeo (webcam),
Leia maisGuia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Risco em projeto é...... um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Gestão de Projetos 1. (CESPE/TELEBRAS/Especialista em Gestão de Telecomunicações Administração/2013) A organização que adota o modelo
Leia maisTecnologia em rede de computadores. Aula 01 Projeto de redes de computadores
Tecnologia em rede de computadores Aula 01 Projeto de redes de computadores Apresentação da disciplina Carga Horária: 60Hs Pré-Requisitos(s): Não há Ementa da Disciplina: Metodologia de Projeto de Redes
Leia maisFatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO)
Fatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO) Mauro Tonon, PMP, MBA Ago/2017 17 AGOSTO Sobre o Palestrante e a Palestra Mauro Tonon é graduado em Tecnologia da Informação,
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisABIN Quadro de provas CONHECIMENTOS BÁSICOS
ABIN 2010 Quadro de provas CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA (POR) Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Emprego das classes de palavras.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 06. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 01 O que é governança Corporativa? Questão 01 - Resposta O que é governança Corporativa? É o conjunto de processos, costumes, políticas, leis,
Leia mais3 Modelos de Simulação
43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa
Leia maisI Workshop de ti profissões
I Workshop de ti profissões Mercado de TIC: Quais as tendências? Osmar Fernandes de O. Júnior O mercado de TI Como anda o mercado de ti? http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/08/area-de-tecnologiaabre-quase-41-mil-vagas-no-primeiro-semestre-de-2015.html
Leia maisPalestra: RPA para solução de problemas de uma área de Recursos Humanos
Palestra: RPA para solução de problemas de uma área de Recursos Humanos Palestrante: Renato Aristeu Especialista em Gestão de Negócios e Coordenador de Gestão de Performance no GPA Robotic Process Automation
Leia maisCARÊNCIA DE PROFISSIONAIS NO BRASIL
CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS NO BRASIL Estudo com 130 empresas de grande porte no Brasil*; Faturamento das empresas atinge U$S 350 bilhões, superando a marca de 22% do Produto Interno Bruto brasileiro; Composição
Leia maisReunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI 14 de junho de 2012
Reunião Comitê de TI Acompanhamento do PDTI 14 de junho de 2012 Agenda Aprovação da Ata PDTI: Apresentação Metas 5 e 7 Definições Meta 3 e Meta 1 Apresentação Meta 16 Deliberações: Padronização nome de
Leia maisAmostragem Objetivos - Identificar as situações em que se deve optar pela amostragem e pelo censo. - Compreender e relacionar AMOSTRA e POPULAÇÃO.
Amostragem Objetivos - Identificar as situações em que se deve optar pela amostragem e pelo censo. - Compreender e relacionar AMOSTRA e POPULAÇÃO. - Que é Amostragem Aleatória Simples. - Métodos para a
Leia maisCarência de Profissionais no Brasil Paulo Resende Paulo Renato de Sousa Joao Victor Rodrigues Silva 2010
Carência de Profissionais no Brasil Paulo Resende Paulo Renato de Sousa Joao Victor Rodrigues Silva 2010 Carência de Profissionais no Brasil Estudo com 130 empresas de grande porte no Brasil*; Faturamento
Leia maisI. Variáveis Aleatórias
I. Variáveis Aleatórias Raciocínio Lógico e Estatística Olá, Pessoal! Tudo em paz? Como vão os estudos? Segue um pequeno artigo introdutório sobre Variáveis Aleatórias. I.1 Conceito Bem, se você ler a
Leia maisVinculando Processos à Estratégia
Vinculando Processos à Estratégia A evolução da gestão de processos no Sicredi Plinio Regis Moraes da Cunha, CBPP Rodrigo Dias Marino, CBPP Irrestrito SICREDI FEITO POR PESSOAS, PARA PESSOAS Instituição
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Prof. Cláudio Alves Necessidade de informação dos usuários dos serviços e dos provedores de recursos Para fins de prestação de contas e
Leia mais3º bimestre Quadro bimestral
Leitura, escrita, comparação e de: comparar e operar com números maiores do que 99, inclusive em situações-problema; adicionar quantidades utilizando-se de diferentes recursos; perceber as estratégias
Leia maisUma Breve Introdução ao Monte Carlo
Uma Breve Introdução ao Monte Carlo Uma Breve Introdução ao Monte Carlo Introdução Histórico Método da Rejeição Simples Algumas Aplicações Simples Cálculo de integrais Geração de eventos Referências Introdução
Leia maisO método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
Leia maisTENDÊNCIAS DA GESTÃO DE MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO
TENDÊNCIAS DA GESTÃO DE MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO Preparado por Tim Creasey, Diretor de Inovação A crescente demanda por profissionais de Gestão de Mudanças Formalização de papéis de trabalho Nos
Leia maisDiretor de Sistemas e Informação
Controladoria-Geral da União Implantação do COBIT na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação A escolha do COBIT 4.1 Maior abrangência Integração
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP
Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisGPS - Gestão de projeto de software. Professor Emiliano S. Monteiro
GPS - Gestão de projeto de software Professor Emiliano S. Monteiro Gerenciamento de Mudança Nível operacional Itil cobit Togaf RFC Request for change Gerenciamento de Mudança System Center: Microsoft Configurarion
Leia maisTeoria da Decisão. Abordagem Clássica para Tomada de Decisão Multicritério. Prof. Lucas S. Batista.
Teoria da Decisão Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Abordagem Bellman-Zadeh Sumário
Leia maisSeminário Nacional. Como elaborar o mapa de riscos da nova IN
Seminário Nacional GESTÃO DE RISCOS NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACORDO COM A IN Nº 05/17 Como elaborar o mapa de riscos da nova IN Como elaborar uma matriz de risco nos contratos
Leia maisGERENCIANDO O RISCO DO CRONOGRAMA USANDO SIMULAÇÕES DE MONTE CARLO
GERENCIANDO O RISCO DO CRONOGRAMA USANDO SIMULAÇÕES DE MONTE CARLO INTRODUÇÃO Você está finalizando o planejamento da próxima grande parada de manutenção ou de um Projeto de Capital da sua empresa, e está
Leia maisO que o Órgão de Administração deve (realmente) saber sobre governança e gestão do Sistema de Informação
O que o Órgão de Administração deve (realmente) saber sobre governança e gestão do Sistema de Informação, CISA, CGEIT, CRISC, COBIT 5 F, PMP Os riscos Emergentes do Corporate Governance - oportunidades
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Américo Diniz Carvalho Neto americodcn@rsem.com.br API 754 CV RESUMIDO AMÉRICO DINIZ CARVALHO NETO Engenharia
Leia maisCONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO.
www.pmbasis.com.br CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO. Crescer, Desenvolver, Multiplicar-se. Nossos melhores sonhos começam assim.
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A ENGENHARIA DE SOFTWARE Gerenciamento de Projeto GERENCIANDO... Preocupa-se com atividades envolvidas em garantir que o software será entregue no tempo e no prazo determinados,
Leia maisExpertise POTENCIALIZANDO PESSOAS PARA O MUNDO
Expertise maria@expe 11 4114.7408 POTENCIALIZANDO PESSOAS PARA O MUNDO Expertise POTENCIALIZANDO PESSOAS PARA O MUNDO NÓS DESENVOLVEMOS PESSOAS E ORGANIZAÇÕES COM FOCO EM RESULTADOS. E O SER HUMANO ESTÁ
Leia maisO Método Monte Carlo no Transporte de Radiação Curso de pós-graduação Universidade do Estado do Rio de Janeiro
O Método Monte Carlo no Transporte de Radiação Curso de pós-graduação Universidade do Estado do Rio de Janeiro O Método Monte Carlo no Transporte de Radiação Bibliografia - Fundamentals of the Monte Carlo
Leia maisSustentabilidade. Gestão
Inovação Solução Completa em Tecnologia da Informação Unimed. Sustentabilidade Competitividade Solução Gestão Integração Capacitação Solução Completa em Tecnologia da Informação Unimed. Processos, pessoas
Leia maisAGA Análise de Dados em Astronomia I. O método de Monte Carlo
1 / 16 AGA 0505- Análise de Dados em Astronomia I O método de Monte Carlo Laerte Sodré Jr. 1o. semestre, 2018 2 / 16 breve história método de resolução de problemas baseado em amostragem aleatória de distribuições
Leia maisOpinião ABC Brasil /06/2017
23/06/2017 Internamente as questões políticas continuam sendo o foco das atenções dos mercados. Contrariando as expectativas, o Comitê de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou, por 10 votos a 9, o
Leia maisIntrodução à inferência estatística
Introdução à inferência estatística Cristian Villegas clobos@usp.br http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/ 1 Introdução Agora, vamos ver como reunir a Análise Exploratória de Dados, Modelos
Leia maisTESTES INTERMÉDIOS 2012/ º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA TESTES INTERMÉDIOS 2012/2013 2.º ANO PORTUGUÊS E MATEMÁTICA Calendário/Finalidade do projeto PORTUGUÊS 28 de maio (3.ª feira) MATEMÁTICA 31 de maio (6.ª feira)
Leia maisACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE. Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc
ACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc Sejam Todos Bem-Vindos 1 ORIENTAÇÕES INICIAIS Dê preferência ao uso de uma conexão
Leia maisCONSTRUINDO GERADORES DE NÚMEROS ALEATÓRIOS A PARTIR DE MAPAS CAÓTICOS DETERMINISTAS
76 CONSTRUINDO GERADORES DE NÚMEROS ALEATÓRIOS A PARTIR DE MAPAS CAÓTICOS DETERMINISTAS Ana Cláudia Lima (Uni-FACEF) Antonio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO As origens da simulação estocática
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa e interpreta informações numéricas para
Leia maisÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO
ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO Bruno O Neil da Silva, Esp. 1 Kilmer Pereira Boente, Esp. 2 Renata Miranda Pires Boente, MSc. 3 Resumo: Como as empresas
Leia maisENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)
ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte II)! Como calcular o retorno usando dados históricos?! Como calcular a variância e o desvio padrão?! A análise do retorno através da projeção de retornos
Leia maisInovação com Segurança da Informação: Desafios de uma gestão flexível para inovar de maneira segura.
Inovação com Segurança da Informação: Desafios de uma gestão flexível para inovar de maneira segura. Claudio Dodt, ISMAS, CISSP, CISA, ISO 27001 Lead Auditor Business Continuity & Security Senior Consultant
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Conteúdo do Primeiro Módulo Fundamentos da Análise de Negócio: Neste módulo apresentaremos os principais problemas que afetam a maioria das empresas, por que as empresas precisam de um profissional como
Leia maisDesafios da Administração Pública para o esocial e para a Formação de Equipes de Suporte. Rogério Melo - BNDES
Rogério Melo - BNDES Agenda Contexto da Administração Pública e do BNDES Desafios do esocial e SAP no BNDES Desafios da Formação de equipes de suporte Reflexões Contexto da Administração Pública e do BNDES
Leia mais1 Planejamento estratégico organizacional, 1
Sumário Prefácio à 5 a edição, xv 1 Planejamento estratégico organizacional, 1 1.1 Premissas do planejamento estratégico, 2 1.1.1 Administração estratégica, 2 1.1.2 Pensamento estratégico, 3 1.1.3 Informação
Leia maisPerfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº. 0001/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 0001/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), em atendimento ao disposto
Leia maisPergunte ao especialista
Pergunte ao especialista Porque a gestão de riscos geralmente é subestimada nas organizações? Quais dicas vocês podem dar para que eu convença meus stakeholders a importância do gerenciamento de riscos?
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO PROFESSOR WESLEY ROCHA GRIPA CEUNES/UFES/DMA Agosto de 2015 Normas/Leis LDB; Diretrizes
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas: Fator de sucesso em negócios voltados para TI
I INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Pós-Graduação Aperfeiçoamento Gestão e Tecnologia da Informação Turma 13 19 de março 2014 Desenvolvimento de Pessoas: Fator de sucesso em negócios voltados para TI Brisa
Leia maisCapacitação em Saúde Pública: Diamantina
Capacitação em Saúde Pública: Diamantina Tuberculose & Hanseníase: O que os Profissionais Farmacêuticos Precisam Saber Do objetivo: Instrumentalizar e atualizar os profissionais farmacêuticos em Tuberculose
Leia maisMonitor: Diego Augusto Silva (P8 Eng. Elétrica) Atendimento: 2as. de 19:45h às 21:30h
Monitor: Diego Augusto Silva (8 Eng. Elétrica) Email: Atendimento: as. de 9:5h às :30h A Nota arcial de Aproveitamento (NA) será obtida da seguinte forma: NA = 0.6 NT + 0. N A nota prática será dada por:
Leia mais