Construindo um Ajuste Justo

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1 Construindo PERSPECTIVAS Construindo um Ajuste Justo Análise crítica do relatório do Banco Mundial Um Ajuste Justo Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil - Volume I: Síntese (2017) Compras públicas: planejamento e Estratégias de licitações para eficiência fiscal Marina Lima

2 Caro leitor(a), Publicado em novembro de 2017, o Relatório do Banco Mundial Um ajuste justo: análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil faz um estudo abrangente da situação fiscal brasileira e de seus determinantes. O texto traz ainda uma série de propostas para uma agenda de reformas do Estado brasileiro. Clique aqui para acessar o relatório original Provocados pelo debate fomentado pela publicação, nós do Instituto Construção, plataforma digital de debates sobre Políticas Públicas, elaboramos uma série de análises críticas do documento. Nossa revisão parte do olhar prático e acadêmico do campo das políticas públicas e busca, sobretudo, jogar luz sobre os méritos, limitações e implicações das propostas trazidas pelo Banco. As análises foram feitas apenas com base no Volume I do Relatório, disponível no sítio eletrônico da Instituição. O método adotado foi a elaboração de fichas-resumo sobre alguns dos grandes temas abordados pelo documento, facilitando a leitura e a disseminação de seu conteúdo para o público interessado nesse debate. Longe de esgotar, as fichas apenas introduzem os temas e apontam os elementos que merecem atenção e uma reflexão mais atenta. Acreditamos que o debate qualificado é condição necessária para a retomada do desenvolvimento com equidade no Brasil. Com essa série, buscamos contribuir nesse processo e nos colocamos à disposição para auxiliar na busca de caminhos que realmente apontem para um país mais justo e próspero para todas e todos. Boa leitura! 2 Construindo um Ajuste Justo

3 PONTOS RELEVANTES O relatório propõe estratégias para licitações públicas, com potencial de economia entre R$ 24 bilhões e R$ 35 bilhões em três anos (um valor entre 0,15% e 0,20% do PIB anualmente, o que equivale a aproximadamente 1% do orçamento federal). As estratégias propostas independem de alterações legais e estão diferenciadas entre mais conservadoras e mais agressivas. Dentre as mais conservadoras, indica soluções simplistas em termos de desenho: (1) quantidade comprada em cada licitação; (2) licitação aberta em contrapartida a processos restritos; (3) sazonalidade; e (4) número de licitantes. A metodologia strategic sourcing é aplicada, teoricamente, em dois segmentos: veículos e informáticos. PONTOS CRÍTICOS A análise e propostas do relatório são em geral adequadas, mas se mostram insuficientes ou superficiais. Algumas propostas sugeridas já foram adotadas (i.e. consolidação da demanda federal e centralização das compras padronizadas), e sua não implementação integralmente decorre de especificidades setoriais e dificuldades de gestão ignoradas no relatório. Soluções sem diagnóstico: o relatório propõe soluções, mas não apresenta o diagnóstico, ignorando as razões pelas quais soluções já desenhadas encontram dificuldades práticas de implementação. Algumas propostas ignoram o debate acerca de incentivar setores estrategicamente selecionados como micro e pequena empresa, produtores rurais, fornecedores locais e fornecedores ambientalmente e socialmente comprometidos, por exemplo. Proposta positiva para setor de veículos, considerando dispersão da demanda e perfil das empresas fornecedoras, assim como relevância da decisão do modelo de gestão da demanda por serviço de transporte (frota própria e seus custos). A proposta permite conclusões interessantes como, por exemplo, a consideração do preço por quilômetro do veículo e não por preço de compra. Instituto Construção 3

4 PONTOS CRÍTICOS O relatório apresenta soluções pontuais, mas não propõe iniciativas que poderiam inovar o modelo de contratação, tanto no quesito eficiência quanto no qualidade, envolvendo especialmente novas tecnologias e o contato direto com o usuário final público ou privado (aplicativos e plataformas digitais para fiscalização de de compras, serviços e obras diretamente pelos usuários). O relatório não trata da forma como a metodologia strategic sourcing poderia ser ampliada, sem enfrentar os verdadeiros problemas de gestão e implementação do desenho proposto. A proposta para veículos também ignora formas inovadoras de gestão que poderiam ser alternativas à frota de propriedade do governo, que envolve riscos e custos não aprofundados. O relatório escolhe o segmento de informática, mas não enfrenta o modelo de contratação de serviços de TI que se mostra mais problemático em relação à contratação de produtos. Os fatores que levam à crítica do modelo de registro de preços ou são presentes em outras formas de contratação (preço superior ao mercado) ou tratam de aspectos duplicados como sazonalidade. Ademais, não propõe qual reformulação seria possível para tornar o instrumento mais eficiente. Análise de competitividade é limitada à quantidade de licitantes (sem considerar valor de mercado e fraudes licitatórias). A proposta do uso de tecnologia de cloud computing ( nuvem ) não aprofunda os problemas de segurança da informação, apesar de mencionar o tema. 4 Construindo um Ajuste Justo

5 A AUTORA Marina Lima é advogada da União, Mestra em Direito do Estado pela USP, membra da defemde, do #MeRepresenta e do Instituto Construção. O INSTITUTO CONSTRUÇÃO O Instituto Construção é um coletivo formado por servidores, acadêmicos e membros de movimentos sociais que se dedica a colaborar ativamente com o processo de renovação política e com o desenvolvimento de novas políticas públicas eficazes para conduzir o Brasil para fora do ciclo de crises. Clique para conhecer o site do instituto Instituto Construção 5

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