Análise De Fundos De Financiamento Para Organizações Do Terceiro Setor. No Ano De 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise De Fundos De Financiamento Para Organizações Do Terceiro Setor. No Ano De 2006"

Transcrição

1 Análise De Fundos De Financiamento Para Organizações Do Terceiro Setor No Ano De 26 Jaqueline Abrantes e Matheus Iwao Oshikiri PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração

2 RESUMO O objetivo deste artigo é realizar análises estatísticas dos dados de fundos de financiamento para projetos de organizações do terceiro setor no ano de 26 e verificar quais regiões brasileiras e quais áreas de atuação recebem o maior volume de recurso. Palavras-chave: terceiro setor; financiamento; áreas de atuação.. INTRODUÇÃO O terceiro setor engloba as iniciativas da sociedade civil que buscam melhorar a qualidade de vida da sociedade. O primeiro setor é representado pelas instituições governamentais, responsáveis pelas questões sociais. O segundo setor é constituído pelas organizações privadas, responsáveis pelas questões individuais. O terceiro setor é um termo sociológico que abrange todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil e é composto por organizações da sociedade civil, entidades de interesse social, sem fins lucrativos, como associações, fundações, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público. De acordo com Franco (998), o Terceiro Setor tem a ver com a capacidade e com a possibilidade de a população participar e controlar políticas públicas, de influir nos destinos coletivos de uma dada sociedade. Mas não é possível se temos um baixo nível de capital social. A cada dia podemos observar uma maior participação da sociedade em prol da melhoria do bem estar de todos. Podemos verificar uma maior relação entre o Estado, o Mercado e a Sociedade, buscando alternativas para os problemas que direta ou indiretamente afetam a sociedade. Para realizar sua missão e atender às necessidades da comunidade, toda organização precisa de recursos, sejam eles de origem nacional ou internacional, advindos de fontes governamentais ou privadas (CRUZ, 23). Uma das estratégias para a captação de recursos de muitas organizações do terceiro setor é buscar o financiamento de seus projetos através de fundações ou institutos que possuem recursos financeiros destinados para o financiamento de organização do terceiro setor. Esta é uma forma em que muitas organizações podem cumprir com suas obrigações sociais, elas financiam projetos de organizações que já possuem o know-how suficiente sobre determinada comunidade ou necessidade presente na sociedade. Essas organizações que financiam o terceiro setor serão aqui chamadas de fundos de financiamento. Através da análise dos fundos de financiamento pretende-se verificar o montante disponibilizado para as instituições do terceiro setor e identificar qual área de atuação foi mais beneficiada pelos fundos de financiamento no ano de 26. Pretende-se verificar também qual a região do Brasil recebeu o maior volume de recursos financeiros destes fundos. Para que possamos atingir os objetivos deste trabalho utilizamos técnicas estatísticas disponíveis no pacote estatístico Minitab Statistical Software, versão 4.

3 2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS As análises do presente trabalho se concentram na utilização de dados de financiamento de projetos de organizações do terceiro setor no ano de 26, dados disponibilizados por três fundos de financiamento. 2. Os Indivíduos Os indivíduos desta pesquisa são as organizações beneficiadas pelos fundos de financiamento para organizações do terceiro setor. Os fundos estudados serão: O Instituto C&A, com atuação em todo o território nacional; A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, com atuação apenas nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina; E uma instituição internacional, mas que possui uma sede no Brasil, este instituto pediu que o seu nome e das instituições financiadas por ele não fossem divulgadas. 2.. Instituto C&A de Desenvolvimento Social O Instituto C&A é uma organização sem fins lucrativos de interesse público, cuja finalidade é promover e qualificar o processo de educação de crianças e adolescentes no Brasil. Foi fundado em 5 de agosto de 99, como expressão do desejo dos acionistas da rede de lojas C&A de institucionalizar sua política de investimento social no Brasil. Desde sua fundação oferece apoio técnico e financeiro a programas e projetos desenvolvidos por instituições da sociedade civil também dedicadas à educação de crianças e adolescentes, localizadas em todas as cidades brasileiras em que a empresa C&A mantém operações. As atividades da organização são mantidas por doações efetivadas pela C&A e por doações diretas dos acionistas. Já foram investidos cerca de US$ 5 milhões em aproximadamente,2 mil ações sociais. Algumas dessas iniciativas ganharam status de política pública, de modo que o número estimado de beneficiários nos projetos apoiados pelo Instituto C&A em seus 5 anos de existência é de milhão de pessoas. As instituições que recebem apoio do Instituto C&A são chamadas de parceiras e experimentam ciclos de trabalho conjunto e de investimento de até três anos. Os dados foram coletados em: A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS) é uma organização especializada em gerenciamento de projetos e, por meio de diferentes formas de intervenção, vem trabalhando pela garantia dos direitos sociais básicos das comunidades gaúcha e catarinense. Como estratégia para facilitar a captação de recursos a FMSS e o Instituto Nestor de Paula, com o apoio técnico do clicrbs criaram o Portal Social, que trata-se de uma plataforma de

4 relacionamento via web que busca facilitar a cooperação da sociedade nas iniciativas de interesse público. Ou seja, é uma ferramenta de comunicação com a finalidade de mobilizar pessoas e empresas para apoiar organizações sociais que atuam em benefício de todos. O Portal Social surgiu com a missão de minimizar alguns dos problemas que atrapalham o processo de doação entre pessoas / empresas e os projetos sociais. Através do Portal Social, é possível encontrar projetos classificados por tema Educação, Saúde, Direitos Humanos, Geração de Trabalho e Renda, Assistência Social, Meio Ambiente, Cultura e Arte, Desenvolvimento Comunitário e público-alvo Primeira Infância (até 6 anos), Criança e Adolescente, Jovens (6 a 24 anos), Adultos, Terceira Idade e PPDs (Pessoas Portadores de Deficiência). Os dados foram coletado em: Instituição Internacional Trata-se de uma instituição internacional com sede no Brasil, que acredita que a proteção dos direitos da criança e do adolescente é a chave para a construção de um futuro sustentável. O seu foco é a questão da violência sexual, apoiando e desenvolvendo programas que: capacitam profissionais que têm um papel importante no desenvolvimento e na proteção de crianças e adolescentes; mobilizam a sociedade para que um número crescente de pessoas e gestores dos diversos setores se unam pela proteção de crianças e adolescentes; fortalecem a auto-estima de jovens em situação de risco. A sua estratégia de atuação está dividida em dois tipos de ações: as ações de impacto micro ou projetos sementeiros : capazes de gerar conhecimento e com potencial de replicação; e as ações de impacto macro: ações estratégicas de mobilização da sociedade e influência sobre políticas públicas. Os dados foram solicitados através do link fale conosco no site do instituto, as informações foram repassadas por . A instituição pediu que seu nome e das instituições beneficiadas não fossem divulgadas. 2.2 As Variáveis São sete as variáveis desta pesquisa. As mesmas são melhor explicadas na Tabela. Tabela. Detalhamento das variáveis.

5 Variável Significado Tipo Unidade de Medida Fundo É o nome do fundo de financiamento. Variável N/A Categórica Organização É o nome da organização que recebeu o Variável N/A financiamento. Categórica Região Região geográfica a qual a organização Variável N/A pertence. Categórica Unidade Federativa Trata-se da unidade federativa a qual a Variável N/A organização pertence. Categórica Área de Atuação Trata-se da área em que a organização atua. Variável N/A Categórica Público Trata-se do público que foi beneficiado com o Variável N/A financiamento no ano de 26 Numérica Financiamento É o valor do recurso financeiro repassado para a organização do terceiro setor. Variável Quantitativa R$ 2.3 Tabelas de dados Segue em anexo a tabela de dados utilizada neste trabalho. 3. ANÁLISE EXPLORATÓRIA 3. Análise individual das variáveis quantitativas A análise deste tipo de variável permite a utilização de uma grande gama de ferramentas como histogramas, curvas de densidade, box-plot, além de medidas numéricas como média, desviopadrão, variância, quantidade de observações, valor mínimos e máximos, informações dos quartis e teste de normalidade. Assim, segue abaixo a análise individual de cada variável. 3.. Análise do gráfico de financiamento

6 Summary for Anderson-Darling Normality Test A-Squared 2, P-Value <,5 Mean StDev Variance Skewness,76 Kurtosis,6967 N Minimum 65 st Quartile 4 Median rd Quartile 875 Maximum % Confidence Interval for Mean % Confidence Interval for Median % Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev Mean Median O histograma nos permite verificar que se trata de uma distribuição próxima a uma normal, mas com leve assimetria para direita, o que é confirmado pelo P-Value de,5% no teste de normalidade de Anderson-Darling. A amostra apresenta uma concentração de organizações que receberam com valores menores que R$ 8.,. A distribuição tem apenas um pico, representando organizações com valores de financiamento entre 3., e R$ 8.,. Porém, percebemos que algumas organizações apresentaram altos valores de financiamentos, acima de R$.,. O teste de Anderson-Darling indica que podemos aceitar a hipótese de normalidade da distribuição. O valor mínimo de financiamento foi do Lar da Criança São Luiz Gonzaga no RS (R$.65,), financiada pela FMSS e o máximo é o do Fundo Cristão de Apoio a Crianças (R$ 2.622,), financiado pelo Instituto C&A. A mediana nos indica que aproximadamente metade das organizações receberam financiamento menor do que R$ 6., e metade maior do que este valor. O financiamento médio foi de R$ ,, com desviopadrão alto, de R$ ,. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média dos financiamentos está entre R$ , e R$ ,. O gráfico também apresenta três outliers, são eles: a Associação Cidade Escola Aprendiz (R$ 77.6,), de São Paulo; a Oca - Associação da Aldeia de Carapicuíba (R$ 5.,), em Sergipe; e o Fundo Cristão de Apoio a Crianças (R$ 2.622,), no Ceará. A partir do Dotplot abaixo podemos observar melhor a distribuição dos financiamentos, podendo visualizar a existência de um pico nos valores em torno de R$ 5.,.

7 Dotplot of Análise do gráfico do público beneficiado Summary for PÚBLICO Anderson-Darling Normality Test A-Squared 9,47 P-Value <,5 Mean 456,5 StDev 887, Variance ,43 Skewness 4,736 Kurtosis 27,74 N Minimum 5, st Quartile 76, Median 75, 3rd Quartile 426,25 Maximum 63, 95% Confidence Interval for Mean 227, 685,29 95% Confidence Interval for Median 24,65 29,44 95% Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev 75,85 8,84 Mean Median Com base no histograma podemos verificar que se trata de uma distribuição assimétrica a direita. Existindo uma concentração de organizações com número de beneficiados menores que. A distribuição tem apenas um pico, representando organizações com número de beneficiados entre

8 7 e 35. Porém, percebemos que algumas organizações apresentaram alto número de beneficiados pelos trabalhos da instituição, acima de. pessoas beneficiadas. O valor mínimo de beneficiados pelas instituições foi do Movimento Cultural boca do lixo, na cidade de Recife/PE com o financiamento direcionado a formação de educadores (7), financiada pelo Instituto C&A, e o máximo foi o Colégio Estadual Guadalajara/Care, na cidade de Duque de Caxias/RJ, através do Programa Prazer em Ler foram beneficiados diretamente 6.3 pessoas, financiado pelo Instituto C&A. A mediana nos indica que aproximadamente metade das organizações beneficiam diretamente menos de 75 pessoas e metade mais do que este valor. O público beneficiado médio foi de 456 pessoas, com desvio-padrão bastante alto, de 887. A mediana está bastante afastada da média, demonstrando a assimetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média dos financiamentos está entre 227 e 685. O gráfico também apresenta seis outliers, são eles: o Colégio estadual conselheiro Carrão (2.34), em Curitiba/PR, o Instituto Ação Empresarial pela cidadania (26), em Recife/PE, o Colégio estadual Guadalajara/Care (6.3), em Duque de Caxias/RJ, o Instituto criança cidadã (28), em Guarulhos/SP, a Associação das mulheres pela educação (5), em Osasco/SP, e a Fundação Educandário C.Q.J. (36), em Ribeirão Preto/SP. É preciso ter atenção ao fato de a instituição internacional não disponibilizou informações sobre o número de beneficiados das organizações que financiaram no ano de 26. A partir do Dotplot abaixo podemos observar melhor a distribuição do público beneficiado diretamente pelo financiamento dos projetos, Instituto C&A e FMSS, podendo visualizar a existência de um pico nos valores em torno de 5 pessoas beneficiadas. Dotplot of PÚBLICO PÚBLICO Análise dos gráficos por fundo de financiamento

9 Instituto C&A de Desenvolvimento Social Summary for - INSTITUTO C&A Anderson-Darling Normality Test A-Squared,77 P-Value <,5 Mean 7229 StDev 4269 Variance Skewness,32659 Kurtosis 2,338 N Minimum 3539 st Quartile Median 674 3rd Quartile 92 Maximum % Confidence Interval for Mean % Confidence Interval for Median % Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev Mean Median O histograma nos permite verificar que se trata de uma distribuição visivelmente próxima a uma normal, mas com assimetria à direita. Isso pode ser comprovado pelo teste de normalidade de Anderson-Darling que indica que a distribuição pode ser considerada uma Normal. Em relação ao Instituto C&A podemos observar que muitas organizações conseguem financiamentos de baixo valor enquanto poucas conseguem financiamentos elevados. A distribuição tem um único pico, que representa as organizações com financiamento entre R$ 4., e R$ 6.,. Porém, percebemos que algumas organizações apresentaram alto valor de financiamento, acima de R$.,. O valor mínimo de financiamento foi de R$ 3.538,6 da Escola Padre Giovanni Ciresola, na cidade de Feira de Santana, BA, e o máximo foi de R$ 2.622, do Fundo Cristão de apoio a crianças, na cidade de Fortaleza, CE. A mediana nos indica que aproximadamente metade das organizações tem o valor do financiamento menor do que R$ 6.74, e metade maior do que este valor. O valor médio de financiamento do Instituto C&A no ano de 26 foi de R$ 72.29,, com desvio padrão bastante alto, de A mediana está bastante afastada da média, demonstrando a assimetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média dos valores financiados está entre R$ 6.65,e R$ ,. O gráfico também apresenta dois outliers, são eles: a Associação Cidade Escolar Aprendiz, R$ 77.6,, na cidade de São Paulo, SP, e o Fundo Cristão de apoio a crianças, R$ 2.622,, na cidade de Fortaleza, CE.

10 Summary for PÚBLICO - INSTITUTO C&A Anderson-Darling Normality Test A-Squared 7,94 P-Value <,5 Mean 5,56 StDev 944,25 Variance 89598,76 Skewness 4,4269 Kurtosis 23,568 N Minimum 5, st Quartile 76, Median 9,5 3rd Quartile 483,75 Maximum 63, 95% Confidence Interval for Mean 237,68 763,44 95% Confidence Interval for Median 29,53 35, 95% Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev 79,32 7,98 Mean Median Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho Summary for - FMSS Anderson-Darling Normality Test A-Squared,43 P-Value <,5 Mean 456 StDev 635 Variance Skewness -2,5462 Kurtosis 6,8623 N Minimum 65 st Quartile 4679 Median 5 3rd Quartile 5454 Maximum 57 95% Confidence Interval for Mean % Confidence Interval for Median % Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev Mean Median

11 Summary for PÚBLICO - FMSS Anderson-Darling Normality Test A-Squared,45 P-Value,23 Mean 67,5 StDev 59,62 Variance 25478,57 Skewness, Kurtosis -,335 N Minimum 2, st Quartile 3, Median 3, 3rd Quartile 32,5 Maximum 45, 95% Confidence Interval for Mean 34,5 3,95 95% Confidence Interval for Median 29,36 356,44 95% Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev 5,54 324,87 Mean Median Instituição Internacional Summary for - INSTITUTO INTERNACIONAL Anderson-Darling Normality Test A-Squared,77 P-Value,32 Mean 883 StDev Variance Skewness,8242 Kurtosis -,7973 N Minimum 24 st Quartile 4423 Median 63 3rd Quartile 3687 Maximum % Confidence Interval for Mean % Confidence Interval for Median % Confidence Intervals 95% Confidence Interval for StDev Mean Median O quadro abaixo nos ajuda a comparar a diferença entre os fundos:

12 Fundo Média Desvio- Padrão Variância Intervalo de Confiança da Média Instituto C&A (6.65; ) FMSS (3.93; 5.927) Instituto Internacional (49.523; 2.38) 3.3 Análise individual das variáveis categóricas Pie Chart of vs REGIÃO,% 27,6% Category NE N CO SE S 3,8% 5,7% 5,9% Podemos observar que mesmo havendo um fundo de financiamento direcionando a dois estados da região Sul a região Sudeste detém o maior volume de recursos financeiros para o seus projetos sociais com 5,7% dos recursos, seguido do Nordeste(27,6%), Sul (%), Centro-Oeste(5,9%),e Norte(3,8%).

13 Pie Chart of vs UF 36,2%,6% 7,2%,%,2%,5% 2,% 2,8%,9% 4,9% 4,8% 2,% 2,%,%,5%,4% 3,% 2,7% 2,2% Category AL AM BA CE DF ES MA MS MG PA PB PR PE RJ RN RS SC SP SE O gráfico nos mostra que os estados com maior volume de recursos financeiros para o financiamento das organizações do terceiro setor são destinados a São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro que correspondem por 6,2% do volume total de recursos. E os estados com menor volume de recursos financeiros são: Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, que respondem por 3,3%. Por mais que a região Sul possua um fundo de financiamento destinado apenas a sua região podemos observar que isto não garante o maior volume de investimento, isto pode ser reflexo de que este fundo destine baixo volume de recursos e que se comparada às regiões metropolitanas como são Paulo, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, estes três últimos estados citados possuam uma situação social que precise de mais atenção.

14 Pie Chart of vs FUNDO Category FMSS WCF C&A 4. : COMPARAÇÃO DE MÉDIAS Esta seção é dedicada a comparar o financiamento entre as regiões do Brasil, entre as unidades federativas, entre as áreas de atuação e entre os fundos de financiamento. 4. Comparação de médias do financiamento de 26 entre as regiões Para a comparação da média do financiamento de 26 entre as regiões, utilizamos a análise de variância conhecida como One-Way ANOVA. Segue abaixo o resultado estatístico das comparações: One-way ANOVA: versus REGIÃO Source DF SS MS F P REGIÃO ,5,84 Error 72,285E Total 76,43395E+ S = 4283 R-Sq =,66% R-Sq(adj) = 5,69% Individual 95% CIs For Mean Based on Pooled StDev Level N Mean StDev CO ( * ) N ( * ) NE (-----*----) S (------*-----)

15 SE (---*---) Pooled StDev = 4283 Através da análise acima podemos verificar que a região com menor média é a região Sul (R$ 4.944,) e a com maior média é a região Centro-Oeste (R$ 2.636,), enquanto as regiões Norte (R$65.544,), Nordeste (R$75.684,) e Sudeste (R$7.822,) apresentam valores das médias muito próximas. 4.2 Comparação de médias do financiamento de 26 entre os estados brasileiros Para a comparação da média do financiamento de 26 entre os estados, também utilizamos a análise de variância conhecida como One-Way ANOVA. Segue abaixo o resultado estatístico das comparações: One-way ANOVA: versus UF Source DF SS MS F P UF ,62,85 Error Total 76,43395E+ S = 4556 R-Sq = 33,47% R-Sq(adj) = 2,83% Individual 95% CIs For Mean Based on Pooled StDev Level N Mean StDev AL 6 * ( * ) AM 768 * ( * ) BA (------*------) CE ( * ) DF ( * ) ES 8565 * ( * ) MA ( * ) MG (------*-----) MS 59 * ( * ) PA 7 * ( * ) PB 4 * ( * ) PE (---*---) PR 3898 * ( * ) RJ (----*---) RN ( * ) RS (---*--) SC ( * ) SE 4978 * ( * )

16 SP (-*--) Pooled StDev = 4556 Através da análise acima podemos verificar que a região com menor média é a UF de MG (R$26.83,) e a com maior média é a UF da PB (R$ 4.,), importante notar que devido a relativa baixa quantidade de entradas de estados na região norte e nordeste, a exceção de SP, RJ, e RS, a comparação analítica apresenta uma distorção para os estados da região sudeste. 4.3 Comparação de médias do financiamento de 26 entre as áreas de atuação Para a comparação da média do financiamento de 26 entre as áreas de atuação, utilizamos a análise de variância conhecida como One-Way ANOVA. Segue abaixo o resultado estatístico das comparações: One-way ANOVA: versus ÁREA DE ATUAÇÃO Source DF SS MS F P ÁREA DE ATUAÇÃO ,66,3 Error 7,427E Total 85,73478E+ S = 3978 R-Sq = 36,35% R-Sq(adj) = 22,7% Individual 95% CIs For Mean Based on Pooled StDev Level N Mean StDev Assistência soci ( * ) Cultura e arte 75 * ( * ) Desenvolvimento ( * ) Educação ( * ) Educação Infanti (-----*----) Educação não-for ( * ) Escola Pública 5 * ( * ) Formação de educ (----*---) Geração de traba ( *------) Grupos de instit ( * ) Meio ambiente 3538 * ( * ) Novos agentes ( *------) Programa prazer (---*---) Programa Prazer (--*-) Proteção da infâ (--*---) Saúde 57 * ( * )

17 Pooled StDev = 3978 Através da análise acima podemos verificar que a área de atuação com menor média de recursos está localizada em projetos de meio ambiente (R$ 3.538,) e a com maior média é o projeto de formação de educação (R$.228,), notamos também que mais de 5% dos projetos estão destinados para projetos de incentivo à leitura 4.4 Comparação de médias do financiamento de 26 entre os fundos de financiamento Para a comparação da média do financiamento de 26 entre as regiões, utilizamos a análise de variância conhecida como One-Way ANOVA. Segue abaixo o resultado estatístico das comparações: One-way ANOVA: versus FUNDO Source DF SS MS F P FUNDO ,4, Error 74,7534E Total 76,43395E+ S = R-Sq = 8,3% R-Sq(adj) = 5,82% Individual 95% CIs For Mean Based on Pooled StDev Level N Mean StDev C&A (--*---) FMSS ( * ) INT ( * ) Pooled StDev = Através da análise acima podemos verificar que a fundação que possui a menor média é o fundo FMSS (R$ 4.56,) e a com maior média é o fundo internacional (R$ 8.83,), enquanto o fundo C&A apresentou a valores de média muito próxima à Internacional (R$72.29,)

18 5. Symmetry Plot for 2 Lower Distance to Median Upper Distance to Median 25 5 Multi-Vari Chart for by REGIÃO CO N NE REGIÃO S SE Neste gráfico fica mais claro o que foi verificado através do one-way anova: financiamento versus região, no qual a região Centro-Oeste apresenta a maior média de volume de recursos

19 disponibilizados para os projetos das organizações beneficiadas pelos fundos estudados neste trabalho, seguida pelas regiões Nordeste e Sudeste, com valores de recursos financeiros próximos, a região Nordeste vem logo atrás, enquanto a região Sul apresenta a menor média de recursos financeiros. Scatterplot of vs PÚBLICO PÚBLICO No gráfico Scatterplot da relação entre o valor dos recursos financeiros e o público atendido por uma organização do terceiro setor podemos observar que a proporção de pessoas beneficiadas diretamente não está diretamente ligada ao número de pessoas atendidas, isso pode estar relacionado ao tipo de projeto que será desenvolvido e o impacto que as ações desenvolvidas nesses projetos terão, de acordo com os critérios definidos pelo fundo de financiamento. Neste gráfico podemos observar que o Colégio estadual Guadalajara/Care tive o financiamento no valor de R$ 92.25,2 tive 6.3 beneficiados, enquanto instituições como o Fundo Cristão de apoio a crianças com financiamento no valor de R$ 2.622, com público de 8 pessoas, e a Associação Cidade Escola Aprendiz e outras associações tiveram o seu projeto financiando no valor de R$ 77.6,com público de25 pessoas. Segue abaixo uma breve análise dos gráficos acima:

20 Direção: Grande parte das dispersões acima nos permitem verificar um padrão linear na maioria dos gráficos, demonstrando uma maior acentuação na parte inferior.nos mostrando que há uma relação, ao menos de evidência visual. Em muitos casos o aumento de X não é acompanhado por um forte aumento de Y. Intensidade: A intensidade de uma relação linear é mais facilmente observada mediante o cálculo de índices de correlação, que veremos mais adiante. Alguns gráficos acima parecem indicar a existência de relações lineares. Forma: De maneira visual apenas, os gráficos acima parecem denotar forma linear crescente. Valores Atípicos: Alguns gráficos indicam a existência de valores atípicos, ou seja, indivíduos ou estados, que estão localizados longe dos demais. Isto pode ser verificado também na análise exploratória que vimos no item anterior. Probability Plot of Normal Percent 99, Mean StDev N 77 AD 2,3 P-Value <,5,

21 Probability Plot of Normal - 95% CI Percent 99, Mean StDev N 77 AD 2,3 P-Value <,5, Distribution ID Plot for Descriptive Statistics N N* Mean StDev Median Minimum Maximum Skewness Kurtosis , , ,76,6967 Goodness of Fit Test Distribution AD P LRT P Normal 2,3 <,5 Lognormal,248 <,5 3-Parameter Lognormal,679 *,57 Exponential 5,5 <,3 2-Parameter Exponential 2,28 <,, Weibull,7,67 3-Parameter Weibull,945,9,9 Smallest Extreme Value 4,823 <, Largest Extreme Value,627,98 Gamma,647,98 3-Parameter Gamma,3 *,37 Logistic,383 <,5 Loglogistic,95,8 3-Parameter Loglogistic,62 *,363 ML Estimates of Distribution Parameters Distribution Location Shape Scale Threshold Normal* 67623, ,49 Lognormal*,9245,7769

22 3-Parameter Lognormal,9278,593 -,5549E+4 Exponential 67623, Parameter Exponential 579, ,9385 Weibull, ,623 3-Parameter Weibull, , ,76457 Smallest Extreme Value 97, ,9588 Largest Extreme Value 4844, ,27842 Gamma 2, , Parameter Gamma, , ,5464 Logistic 62569, ,429 Loglogistic,94796, Parameter Loglogistic,462,368 -,3982E+4 * Scale: Adjusted ML estimate 99, Probability Plot for Normal - 95% CI Lognormal - 95% CI 99, Goodness of Fit Test Normal AD = 2,3 P-Value <,5 Percent 5 Percent 5 Lognormal AD =,248 P-Value <,5, Parameter Lognormal - 95% CI 99,9, 99,9 Exponential - 95% CI 3-Parameter Lognormal AD =,679 P-Value = * Exponential AD = 5,5 P-Value <, Percent 5 Percent, - Threshold,

23 Percent 99, Parameter Exponential - 95% CI Probability Plot for Percent Weibull - 95% CI 99,9 9 5 Goodness of Fit Test 2-Parameter Exponential AD = 2,28 P-Value <, Weibull AD =,7 P-Value =,67, - Threshold 3-Parameter Weibull - 95% CI 99,9, 99,9 Smallest Extreme Value - 95% CI 3-Parameter Weibull AD =,945 P-Value =,9 Smallest Extreme Value AD = 4,823 P-Value <, Percent Percent, - Threshold, Percent Percent 99, , 99, Largest Extreme Value - 95% CI 2 3-Parameter Gamma - 95% CI Probability Plot for 3 Percent Percent 99, , 99, Gamma - 95% CI Logistic - 95% CI Goodness of Fit Test Largest Extreme Value AD =,627 P-Value =,98 Gamma AD =,647 P-Value =,98 3-Parameter Gamma AD =,3 P-Value = * Logistic AD =,383 P-Value <,5, - Threshold, - 2

24 99, Probability Plot for Loglogistic - 95% CI 3-Parameter Loglogistic - 95% CI 99, Goodness of Fit Test Loglogistic AD =,95 P-Value =,8 3-Parameter Loglogistic AD =,62 P-Value = * 8 8 Percent 5 2 Percent ,, - Threshold Principal Component Analysis: ; PÚBLICO Eigenanalysis of the Correlation Matrix 6 cases used, 7 cases contain missing values Eigenvalue,9,989 Proportion,546,454 Cumulative,546, Variable PC PC2,77,77 PÚBLICO,77 -,7 Discriminant Analysis: FUNDO versus Linear Method for Response: FUNDO Predictors: Group C&A FMSS WCF Count Summary of classification True Group Put into Group C&A FMSS WCF C&A 24 4 FMSS 4 8 3

25 WCF 9 5 Total N N correct Proportion,42,,47 N = 77 N Correct = 37 Proportion Correct =,48 Squared Distance Between Groups C&A FMSS WCF C&A, 2,9833,4592 FMSS 2,9833, 2,7657 WCF,4592 2,7657, Linear Discriminant Function for Groups C&A FMSS WCF Constant -,645 -,667-2,568,,, Pooled Means for Group Variable Mean C&A FMSS WCF Pooled StDev for Group Variable StDev C&A FMSS WCF Pooled Covariance Matrix Covariance matrix for Group C&A Covariance matrix for Group FMSS Covariance matrix for Group WCF Summary of Classified Observations True Pred Squared Observation Group Group Group Distance Probability C&A C&A C&A,95,46 FMSS,3,222

26 WCF,2739,372 2** C&A WCF C&A,28,435 FMSS 2,43898,29 WCF,23,436 3** C&A FMSS C&A 2,732,24 FMSS,66,634 WCF 2,8592,52 4 C&A C&A C&A,4,429 FMSS 2,7997,52 WCF,4868,49 5** C&A FMSS C&A,5858,346 FMSS,4667,367 WCF,9598,287 6** C&A WCF C&A 2,22,326 FMSS 24,45, WCF,77,673 7** C&A WCF C&A,3266,443 FMSS 4,86,68 WCF,276,489 8** C&A WCF C&A,8285,438 FMSS 5,5638,4 WCF,4843,52 9 C&A C&A C&A,882,393 FMSS,297,258 WCF,42,35 C&A C&A C&A,2,44 FMSS,2434,229 WCF,3,367 ** C&A FMSS C&A,39,295 FMSS,583,474 WCF,6,23 2** C&A FMSS C&A 2,855,22 FMSS,4,622 WCF 2,74465,58 3** C&A FMSS C&A,9558,39 FMSS,228,446 WCF,427,245 4 C&A C&A C&A,5,428 FMSS 2,559,57 WCF,684,45 5** C&A WCF C&A 2,886,4 FMSS 9,97,2 WCF 2,24,577 6** C&A WCF C&A,9,435 FMSS 6,23,34 WCF,6885,532 7 C&A C&A C&A,8399,48 FMSS,34269,27 WCF,2542,375 8** C&A FMSS C&A,8593,235 FMSS,724,593 WCF 2,4894,72 9** C&A WCF C&A,433,43 FMSS 6,9997,27 WCF,966,543 2 C&A C&A C&A,94,44 FMSS,2494,228 WCF,297,368 2 C&A C&A C&A,2882,38 FMSS,832,289 WCF,5642,33 22** C&A FMSS C&A,8755,37 FMSS,263,43

27 WCF,3224,253 23** C&A WCF C&A,2583,443 FMSS 3,83,75 WCF,82,482 24** C&A WCF C&A,358,437 FMSS 2,63558,9 WCF,55,444 25** C&A FMSS C&A,5425,35 FMSS,57,357 WCF,94,293 26** C&A FMSS C&A,8786,36 FMSS,263,43 WCF,3263,253 27** C&A WCF C&A 3,82,399 FMSS,549,8 WCF 3,2,592 28** C&A WCF C&A,59,442 FMSS 4,683,55 WCF,252,53 29 C&A C&A C&A,59,423 FMSS,7985,73 WCF,364,44 3** C&A WCF C&A,5979,44 FMSS 4,9363,5 WCF,324,59 3 C&A C&A C&A,387,46 FMSS,5749,94 WCF,6782,39 32 C&A C&A C&A,3659,47 FMSS,5876,93 WCF,6449,39 33** C&A WCF C&A,283,443 FMSS 3,59747,8 WCF,5468, C&A C&A C&A,28,423 FMSS,849,72 WCF,9964,45 35 C&A C&A C&A,9535,46 FMSS,2999,222 WCF,2736,37 36** C&A WCF C&A 3,82,399 FMSS,549,8 WCF 3,2, C&A C&A C&A,25,389 FMSS,9774,266 WCF,4546, C&A C&A C&A,95,46 FMSS,3,222 WCF,2739, C&A C&A C&A,3679,37 FMSS,79,32 WCF,6738,38 4 C&A C&A C&A,33,426 FMSS,9355,62 WCF,7385,4 4** C&A FMSS C&A,33747,275 FMSS,853,55 WCF,8793,2 42 C&A C&A C&A,328,377 FMSS,798,297 WCF,5984,327 43** C&A FMSS C&A,6327,34 FMSS,4266,378

28 WCF,96,28 44 C&A C&A C&A,95,46 FMSS,3,222 WCF,2739, C&A C&A C&A,67,395 FMSS,82,25 WCF,3882,354 46** C&A WCF C&A,7,44 FMSS 3,2397,97 WCF,95,462 47** C&A FMSS C&A,6565,339 FMSS,475,383 WCF,496, C&A C&A C&A,825,49 FMSS,35785,26 WCF,24759,376 49** C&A FMSS C&A,6565,339 FMSS,475,383 WCF,496,278 5** C&A WCF C&A 6,9,367 FMSS 6,625,3 WCF 5,83,63 5** C&A WCF C&A,4834,442 FMSS 4,596,57 WCF,234,5 52 C&A C&A C&A,328,377 FMSS,798,297 WCF,5984, C&A C&A C&A,462,433 FMSS 2,29994,37 WCF,24,429 54** C&A FMSS C&A,7274,33 FMSS,3548,399 WCF,388,27 55** C&A WCF C&A 3,5,43 FMSS,9,9 WCF 2,745,588 56** C&A WCF C&A,764,44 FMSS 2,97327,3 WCF,378, C&A C&A C&A,39,376 FMSS,78,298 WCF,67, WCF WCF C&A,69,44 FMSS 2,9294,5 WCF,236, WCF WCF C&A 4,87,395 FMSS 2,24,7 WCF 3,356,598 6 WCF WCF C&A 4,4,396 FMSS,964,8 WCF 3,226,596 6** WCF C&A C&A,2379,386 FMSS,923,274 WCF,4929,34 62** WCF C&A C&A,762,42 FMSS,7339,79 WCF,243,4 63 WCF WCF C&A 5,24,384 FMSS 3,92,5 WCF 4,273,6 64** WCF FMSS C&A,5567,349 FMSS,4934,36

29 WCF,9224,29 65** WCF FMSS C&A,7229,246 FMSS,96,573 WCF 2,393,8 66** WCF C&A C&A,3465,373 FMSS,7395,36 WCF,6447,32 67 WCF WCF C&A,9747,443 FMSS 3,5832,8 WCF,5294,476 68** WCF C&A C&A,826,393 FMSS,43,256 WCF,46,35 69** WCF FMSS C&A,625,343 FMSS,4435,373 WCF,9938,284 7 FMSS FMSS C&A 2,62,224 FMSS,82,64 WCF 2,6767,62 7 FMSS FMSS C&A 2,235,224 FMSS,69,65 WCF 2,67855,6 72 FMSS FMSS C&A 2,972,29 FMSS,,624 WCF 2,76356,57 73 FMSS FMSS C&A 2,6646,22 FMSS,2,62 WCF 2,72847,59 74 FMSS FMSS C&A 2,6646,22 FMSS,2,62 WCF 2,72847,59 75 FMSS FMSS C&A 2,679,22 FMSS,,62 WCF 2,732,59 76 FMSS FMSS C&A 2,6646,22 FMSS,2,62 WCF 2,72847,59 77 FMSS FMSS C&A 2,3949,2 FMSS,98,659 WCF 3,46,4 Principal Component Analysis: ; PÚBLICO Eigenanalysis of the Correlation Matrix 6 cases used, 7 cases contain missing values Eigenvalue,9,989 Proportion,546,454 Cumulative,546, Variable PC PC2,77,77 PÚBLICO,77 -,77

30 , Scree Plot of ;...; PÚBLICO,5 Eigenvalue,,95,9 Component Number 2 Score Plot of ;...; PÚBLICO 3 2 Second Component First Component 3 4 5

31 ,8 Loading Plot of ;...; PÚBLICO,6 Second Component,4,2, -,2 -,4 -,6 PÚBLICO -,8,,,2,3,4,5 First Component,6,7,8 Principal Component Analysis: ; PÚBLICO Eigenanalysis of the Covariance Matrix 6 cases used, 7 cases contain missing values Eigenvalue Proportion,, Cumulative,, Variable PC PC2, -,2 PÚBLICO,2,

32 Scree Plot of ;...; PÚBLICO Eigenvalue Component Number 2 Score Plot of ;...; PÚBLICO 6 5 Second Component First Component 5 2

33 Loading Plot of ;...; PÚBLICO, PÚBLICO,8 Second Component,6,4,2,,,2,4,6 First Component,8, CONCLUSÕES Baseado nas informações obtidas (tabela minitab) podemos observar que o montante movimentado pelas três instituições de financiamento ao terceiro setor, disponibilizou aproximadamente R$ 5,2 milhões de reais e atingindo um público total de cidadãos. A área de atuação mais beneficiada pelos fundos de financiamento em 26 foram (item 4.3) os projetos de educação focados principalmente em leitura (Programa Prazer em ler) e com maior cobertura atingindo grande parte do público alvo espalhado pelo Brasil. A regiões e estados que apresentaram maior destinação do volume de recursos financeiros foram a região Sudeste e os Estados de São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro, respectivamente. A região sudeste detém o maior volume de recursos financeiros para os seus projetos sociais com 5,7% dos recursos e a região norte com o menor volume Norte com 3,8% do total (itens 3.2). Os Estados de São Paulo, Pernambuco e Rio de Janeiro correspondem por 6,2% do volume total de recursos, em contra partida os estados com menor volume de recursos financeiros são: Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, que respondem por menos de 5% da fatia, com 3,3%. (item 3.3). Verificamos que a existência de um fundo em uma determinada região não garante o maior volume de investimento nos Estados que a compõem. Tal fato pode ser reflexo de que este fundo destine baixo volume de recursos se comparada às regiões metropolitanas como são Paulo e Rio de Janeiro.

34 Deve-se considerar que trata-se de uma análise de apenas três fundos de financiamento de projetos de organizações do terceiro setor. É que para uma conclusão mais confiável seria necessária uma análise de um maior número de fundos de financiamento. ANEXOS Fonte de dados para análises utilizadas ao longo do curso: Sistema ERP da Siderúrgica J. L. Aliperti : ~piPK:64654~theSitePK:469372,.html

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração PESQUISA SOCIO-ECONOMICA AO NIVEL MUNICIPAL NO BRASIL focando

Leia mais

ATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO RENDA E OUTRAS VARIÁVEIS

ATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO RENDA E OUTRAS VARIÁVEIS PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuariais. ATLAS BRASIL 2013 DIMENSÃO RENDA E OUTRAS VARIÁVEIS Disciplina: Métodos Quantitativos Professor:

Leia mais

TRABALHO FINAL. Análise Estatística da Pesquisa de Clima aplicada em operadores de uma empresa do segmento alimentício

TRABALHO FINAL. Análise Estatística da Pesquisa de Clima aplicada em operadores de uma empresa do segmento alimentício PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração TRABALHO FINAL Análise Estatística da Pesquisa de Clima aplicada

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas

Leia mais

ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Instituições do Ensino Superior do Município de São Paulo

ENADE Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. Instituições do Ensino Superior do Município de São Paulo PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP MÉTODOS QUANTITATIVOS DE PESQUISA EMPÍRICA Prof. Dr. ARNOLDO HOYOS ENADE 9 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes Instituições do Ensino Superior

Leia mais

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INDICADORES DAS 500 EMPRESAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO E DA POSIÇÃO DOS PAÍSES DO BRICS NO RANKING

UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INDICADORES DAS 500 EMPRESAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO E DA POSIÇÃO DOS PAÍSES DO BRICS NO RANKING PUC - SP UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INDICADORES DAS 5 EMPRESAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO E DA POSIÇÃO DOS PAÍSES DO BRICS NO RANKING EDUARDO NOBORU KAWABUCHI MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA Faculdade de Economia e Administração Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS UM ESTUDO DA EVOLUÇÃO DOS RETORNOS

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON)

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON) EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON) EDITAL Nº 21/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani

Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE 1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Educação baseada em evidências

Educação baseada em evidências Educação baseada em evidências Textos para discussão Resultados do ENEM 2013 Texto 2015-01 Abril 2015 APRESENTAÇÃO Textos para discussão do apresentam dados, análise e evidências para informar o público

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DO BRASIL Focando principalmente indicadores relacionados

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL

Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso

Leia mais

Termômetro da Consultoria Organizacional e Pesquisa Rápida de Honorários. 9ª edição

Termômetro da Consultoria Organizacional e Pesquisa Rápida de Honorários. 9ª edição Termômetro da Consultoria Organizacional e Pesquisa Rápida de Honorários 9ª edição Av Paulista, 6 Conj 77 Bela Vista CEP -9 São Paulo SP Fone/Fax: 89-5/6 897 ibco@ibcoorgbr - wwwibcoorgbr Agosto de 8 Índice

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais

Leia mais

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011 Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA

PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA Programa Nacional de Capacitação e Qualificação ABLA Convênio nº 635/2007. Objeto: Aumentar a qualidade na prestação de serviços e competitividade dos

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ Belo Horizonte, 15 de Julho de 2014 Prezados, O Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora é uma entidade sem fins lucrativos, de Assistência Social, e realiza ações socioassistenciais nos

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira 1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

PESQUISA de HONORÁRIOS e TENDÊNCIAS da CONSULTORIA no BRASIL 11ª edição- 2011 / 2012

PESQUISA de HONORÁRIOS e TENDÊNCIAS da CONSULTORIA no BRASIL 11ª edição- 2011 / 2012 Member of ICMCI International Council of Management Consulting Institutes PESQUISA de HONORÁRIOS e TENDÊNCIAS da CONSULTORIA no BRASIL 11ª edição 2011 / 2012 Av. Paulista, 326 Conj. 77 Bela Vista CEP 01310902

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania

Mostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania Mostra de Projetos 2011 Serviços e Cidadania Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto GRPCOM Cidade: Londrina.

Leia mais

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr

Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE MARANGUAPE-CE EDITAL N 20/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FEA - FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ADMINISTRAÇÃO PESQUISA SOCIO-ECONOMICA AO NIVEL MUNICPAL NO BRASIL Focando

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

ALGAR Programas PGP e PGI 1

ALGAR Programas PGP e PGI 1 ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo

Leia mais

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE CAUCAIA-CE 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo Convênio nº 05/2015, como parte integrante do Projeto Fortalecendo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 1. Introdução O presente relatório objetiva apresentar os resultados estatísticos obtidos durante o período

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012 LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ N 17314, de 24 de setembro de 2012 Finalidades constitucionais (Federal) Art. 218 -O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Sondagem Festas Juninas 2015

Sondagem Festas Juninas 2015 Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores

Leia mais

Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação de contas

Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação de contas Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Diretoria Financeira Coordenação-Geral de Contabilidade e Acompanhamento de Prestação de Contas Apresentação e contextualização do novo modelo de prestação

Leia mais

PESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO. Curitiba e Região Metropolitana

PESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO. Curitiba e Região Metropolitana PESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO Curitiba e Região Metropolitana A PESQUISA REALIZAÇÃO: SEDPcD em parceria com a SMTE, Sesi, Sesc, ABRH, Fecomércio e Sest/Senat. UNIVERSO: a consulta foi realizada com empresas

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK. Resumo Executivo Pesquisa 2013

PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK. Resumo Executivo Pesquisa 2013 PERFIL DOS FABRICANTES DE TELHAS DE AÇO E STEEL DECK Resumo Executivo Pesquisa 2013 APRESENTAÇÃO O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço e a ABCEM Associação Brasileira da Construção Metálica apresentam

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

Relatório de Atividades ABCR - 2012

Relatório de Atividades ABCR - 2012 Relatório de Atividades ABCR - 2012 O ano de 2012 foi de transição na ABCR, em razão da mudança da gestão da sua Diretoria Executiva, e dos demais órgãos que a compõem. Eleita e empossada no final de março,

Leia mais

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação EDITAL DESAFIO Conferência Mapa Educação 1 APRESENTAÇÃO O Movimento Mapa Educação é um movimento que tem como objetivo engajar o jovem no debate nacional para uma educação de maior qualidade. Na nossa

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a março de 2014 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO As informações descritas a seguir comparam

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas na Alemanha. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas na Alemanha Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A definição na Alemanha é a adotada pela União Europeia e pelo Institut für Mittelstandsforschung

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES Brasília, janeiro/2011 Objetivos específicos da pesquisa 2 Avaliar a quantidade e a qualidade da rede credenciada. Avaliar os serviços oferecidos: o Plano CASSI Família

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais