Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011
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- Judite Castilhos Valverde
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1 Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE O crescimento da economia fluminense nos últimos anos se deve, principalmente, aos grandes investimentos. Este modelo tem caráter concentrador, reduzindo os potencias efeitos do crescimento econômico sobre a diminuição da pobreza no estado. A mudança de foco para micro e pequenas empresas (MPE) deve fazer parte da nova agenda de desenvolvimento, uma vez que grande parte dos empregos formais é gerada neste tipo de negócio. Isso ocorre em todo território brasileiro e o Rio de Janeiro não se destaca neste quesito. Apesar de se observar uma grande quantidade de micro e pequenos negócios no Rio, a qualidade deixa a desejar, com reflexos sobre a geração de empregos formais. O momento para melhorar a qualidade das MPE é oportuno e abre caminho para um modelo de desenvolvimento mais eficaz no combate à pobreza. Para se ter uma ideia do potencial de crescimento da economia fluminense, em especial do papel das MPE, este boletim analisa a criação de empregos formais no primeiro semestre de 211. PANORAMA GERAL Os dados do Cadastro Geral de Empregos (CAGED) no primeiro semestre de 211 revelam que foram criados 88 mil empregos formais no Estado do Rio de Janeiro, segundo melhor desempenho da variação do estoque de assalariados com carteira assinada do primeiro semestre, em termos absolutos, considerando toda a série histórica do CAGED desde os anos 2. Este resultado foi superado apenas pelo acumulado para o mesmo período de 21 (saldo líquido de postos de trabalho).
2 GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO SALDO DE EMPREGOS FORMAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (1º SEMESTRE DO ANO) Fonte: CAGED/MTE O saldo do nível de emprego no estado representa 7% do saldo nacional, que foi de quase 1,3 milhão de postos de trabalho no primeiro semestre. Em relação às outras unidades da federação, o Rio de Janeiro aparece em quarto lugar dentre os que mais contrataram em termos absolutos, ficando atrás de São Paulo ( postos ou 38,6% do saldo nacional), Minas Gerais ( postos ou 15,8% do total nacional) e Paraná (93.85 postos ou 7,4% do total nacional). Comparando o saldo do último semestre com o estoque de empregos, o Rio registrou um crescimento de 2,2% em relação ao estoque de empregos em dezembro de 21, inferior à média nacional, que foi 2,9%. Frente às outras unidades da federação, teve uma posição mediana, abaixo dos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste e superior à maioria dos estados do Norte e Nordeste, conforme o gráfico 2. GRÁFICO 2 VARIAÇÃO PERCENTUAL DO NÍVEL DE EMPREGO FORMAL NO 1º SEMESTRE DE 211 Fonte: RAIS E CAGED/MTE AL RR PB RN MA PE AC TO SE PI AP PA CE DF RJ BA RO SC ES RS PR SP MS AM MG MT GO
3 CONTRIBUIÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS A geração de emprego no Rio de Janeiro, assim como em outros estados, foi impulsionada principalmente pelas MPE. No primeiro semestre de 211, foram criados 58 mil empregos formais nas MPE com até 99 empregados, representando 66% do total do empregos gerados no Estado do Rio de Janeiro. Assim como no emprego total, 211 foi o ano em que se observa o segundo maior número de empregos gerados pelas MPE. GRÁFICO 3 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS POR TAMANHO DE ESTABELECIMENTO NO ESTADO DO RJ (1º SEMESTRE DO ANO) Fonte: CAGED/MTE MPE (até 99) 1 ou mais Vale ressaltar a importância que as MPE tiveram para amortecer os efeitos da crise econômico-financeira ocorrida no final de 28. Sem a contribuição destas empresas para a geração de empregos, as demissões teriam superado as admissões em períodos de crise, conforme mostra o gráfico 3.
4 EMPREGO NAS REGIÕES DO ESTADO E A PARTICIPAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O município do Rio de Janeiro, como era de se esperar, foi o que mais gerou empregos, em termos absolutos, em todo Estado, totalizando no saldo líquido de admissões, que corresponde a 49% do total geral. Já em termos relativos, a cidade do Rio de Janeiro considerada uma das regiões pelo Sebrae-RJ teve um dos crescimentos mais modestos entre as regiões do estado, conforme o gráfico 4. O menor dinamismo do emprego foi observado na região Serrana, revelando mais um indício dos efeitos desastrosos das chuvas de janeiro deste ano. A região Norte Fluminense se destacou com a maior taxa de crescimento do emprego. GRÁFICO 4 VARIAÇÃO PERCENTUAL DO NÍVEL DE EMPREGO FORMAL NO 1º SEMESTRE DE 211 POR REGIÃO DO ESTADO Fonte: RAIS E CAGED/MTE. 6, 5, 4, 3, 2, Média do Estado 1, Rio Baixada Médio Paraíba Centro-Sul Leste Flu Baixada Litoranea Norte Noroeste Serrana II Serrana I As micro e pequenas empresas (MPE) foram as maiores responsáveis pela criação de empregos, em que pesem as diferenças entre as regiões do estado. No caso do Rio de Janeiro, representam 72% do saldo líquido de postos de trabalho (35% do total do estado). Na região Centro-Sul e Serrana II, as MPE foram responsáveis por 87%, com o maior percentual na geração de empregos. No Leste Fluminense, Baixada Litorânea, Norte e Médio Paraíba, cerca de metade dos postos gerados foi em empresas com até 99 empregados. Destaca-se a importância dos estabelecimentos com até quatro empregados para geração do emprego, com saldos líquidos superiores inclusive ao das empresas com mais de 5 empregados em todas as regiões do estado, sobretudo, na Serrana (Tabela 1).
5 TABELA 1 SALDO LÍQUIDO DO NÍVEL DE EMPREGO POR TAMANHO DOS ESTA- BELECIMENTOS NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (1º SEMESTRE DE 211) Fonte: CAGED/MTE. Microrregião Tamanho do Estabelecimento pelo número de trabalhadores Até 4 De 5 a 19 De 2 a 99 MPE De 1 a ou mais TOTAL Rio de Janeiro Baixada Médio Paraíba Centro-Sul Serrana I Serrana II Leste Fluminense Baixada Litorânea Norte Noroeste Total E MAIS... A contribuição das MPE no emprego formal do Rio de Janeiro (44%, segundo a RAIS/MTE, 21) é próxima à média brasileira, inferior aos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste (exceto Distrito Federal). O crescimento do emprego formal nas MPE (4,5%) no primeiro semestre de 211 foi superior aos demais portes de empresas em todos os estados brasileiros. No Rio de Janeiro, o crescimento do emprego nas MPE no primeiro semestre foi de 3,2%, décimo menor das unidades da federação. Cresceu menos da metade da variação do emprego nas MPE mineiras. CONTATO SEBRAE - Área de Estratégia e Diretrizes /Equipe de Estudos e Pesquisas - tel IETS - Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade tel
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