TREINAMENTO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
|
|
- William Fraga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TREINAMENTO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO Manipulador de Alimentos Perigos, Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Coordenação e Apresentação Luciana Riato Sanches
2 Cumprimento as regras da resolução RDC n. 216/04 Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA Estabelece as Boas Práticas para Serviços de Alimentação e Nutrição. A legislação atual está mais atuante e completa.
3 O que são Boas Práticas? São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipuladores. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.
4 QUEM É MANIPULADOR DE ALIMENTOS? TODAS AS PESSOAS QUE TRABALHAM COM ALIMENTAÇÃO SÃO CONSIDERADAS MANIPULADORES DE ALIMENTOS, OU SEJA, QUEM PRODUZ, COLETA, TRANSPORTA, RECEBE, PREPARA E/OU DISTRIBUI O ALIMENTO.
5 SEGURANÇA ALIMENTAR Garantir acesso ao alimento em quantidade e qualidade adequadas, de forma permanente; Aproveitar ao máximo os nutrientes; Preparar alimentos de forma que não ofereçam perigo à saúde.
6 Vídeo 10 cuidados para manipulador de alimentos
7 SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS
8 O QUE SÃO PERIGOS? Perigo é tudo aquilo que pode causar algum mal à saúde da pessoa. OS PRINCIPAIS PERIGOS SÃO OS BIOLÓGICOS, OS MICROORGANISMOS
9 ONDE ESTÃO OS MICROORGANISMOS? Utensílios Alimentos Poeira, chão PRINCIPALMENTE NAS PESSOAS Ar, água Pragas/Superfície de animais e plantas
10 ONDE ESTÃO OS MICROORGANISMOS? Bom, pelo visto, estão em todos os lugares!
11 O QUE OS MICROORGANISMOS PRECISAM PARA SE MULTIPLICAR? ALIMENTO ÁGUA TEMPERATURA
12 O QUE OS MICROORGANISMOS PRECISAM PARA SE MULTIPLICAR? Calor e Temperatura: Conhecida como Zona de Perigo, a melhor temperatura para o desenvolvimento das bactérias é de 37 C, a mesma temperatura do corpo humano. Entre 5 C e 60 C as bactérias podem se multiplicar rapidamente e fora desta faixa de temperatura, o seu desenvolvimento é reduzido. A maioria das bactérias, morrem numa temperatura superior a 100 C e abaixo de 0 C, elas pouco se multiplicam.
13 TEMPERATURA DE PERIGO
14 O QUE OS MICROORGANISMOS PRECISAM PARA SE MULTIPLICAR? Umidade/alimento: Os alimentos com altos teores de proteínas, pois contém alto teor de umidade natural, são os preferidos pelas bactérias e incluem-se nesta categoria os produtos cárneos e seus derivados, ovos, leite e derivados, frangos sendo por isso chamados de alimentos de alto risco.
15 O QUE OS MICROORGANISMOS PRECISAM PARA SE MULTIPLICAR? Tempo: Num ambiente que proporciona calor, umidade e alimento, as bactérias iniciam a sua multiplicação em 10 a 20 minutos, podendo num espaço de 30 minutos, se multiplicar até um número suficiente para causar intoxicação alimentar. Manter produtos de origem animal, fora de ambientes de frios o menor tempo possível. APÓS ALGUMAS HORAS
16 BACTÉRIAS EM MULTIPLICAÇÃO
17 A CONTAMINAÇÃO MICROBIANA DOS ALIMENTOS OCORRE... Pela utilização de matéria prima contaminada; Pela contaminação cruzada de alimentos cozidos com crus; Pela utilização de equipamentos que não foram adequadamente limpos; Pessoas infectadas (portadoras de infecções no período de incubação) tocaram o alimento; Manipuladores de alimentos sem hábitos higiênicos; Alimentos contaminados pela água durante a produção; Alimentos contaminados durante o armazenamento devido a presença de pestes, sujeira no local, disposição incorreta no local; Através do ar, especialmente com bolores.
18 COMO ACONTECE A CONTAMINAÇÃO? Cabelo Bigode
19 COMO ACONTECE A CONTAMINAÇÃO? Dinheiro Aliança
20 COMO ACONTECE A CONTAMINAÇÃO?
21 Quantidades de bactérias em nosso corpo, após tomarmos banho: Couro cabeludo: 1 milhão/cm3 Testa: 10 mil a 100 mil/cm2 Secreção nasal: 10 milhões/g Saliva: 75 milhões/ml Axilas: 10 milhões/cm2 Mãos: até bactérias por poro
22 Já imaginou ficar sem tomar banho e sem trocar de roupa??
23 A MULTIPLICAÇÃO MICROBIANA DOS ALIMENTOS OCORRE QUANDO... Os alimentos cozidos foram deixados a temperatura ambiente; Os alimentos foram resfriados inadequadamente; Alimentos quentes foram armazenados a temperaturas que permitem a multiplicação microbiana; Os alimentos foram preparados meio dia ou mais, antes de serem servidos (e então resfriados inadequadamente).
24 O QUE OS MICROORGANISMOS PODEM CAUSAR? Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) O que são DTA? São as doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados por perigos biológicos.
25 Doenças Transmitidas por Alimentos Acontecem principalmente com: Crianças Mulheres grávidas Pessoas debilitadas, em recuperação ou sob medicação Idosos
26 Principais Sintomas de DTA Diarréia; Náusea; Vômito; Dor de cabeça; Dor abdominal; Febre; Formação de gases; Fadiga; Perda de apetite.
27 PRINCIPAIS BACTÉRIAS causadoras de doença alimentar toxiinfecções
28 Salmonella spp Algumas espécies de salmonella podem produzir dois tipos de doenças de origem alimentar. As gastroenterites, caracterizadas por infecção no intestino, e as febres entéricas, que são mais graves e conhecidas como febres tifo, constituindo infecções generalizadas.
29 Salmonella spp Os principais alimentos propícios ao crescimento desta bactéria são os produtos de confeitaria, maionese, produtos de ovos e as carnes (frango) e derivados.
30 Restaurante famoso indeniza casal intoxicado por salmonella Restaurante localizado na cidade de Braço do Norte, foi condenado pela 3ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça ao pagamento de R$ 50 mil à um casal, acometido de grave infecção intestinal após ingerir alimentos contaminados com a bactéria salmonella, em almoço dominical naquele estabelecimento. Por conta da intoxicação, a mulher, então grávida de seis meses, foi internada em hospital com risco de vida, e acabou perdendo o feto horas mais tarde. Testemunhas que também almoçaram no restaurante naquele mesmo dia e igualmente sofreram problemas de saúde, com intoxicação alimentar a partir de salmonella. Informações trazidas aos autos dão conta ainda que, um mês antes dos fatos, dois empregados do restaurante, que trabalhavam na manipulação dos alimentos, realizaram exames em hospital local, com a constatação que eram portadores da salmonella sp. "Portadores da bactéria podem contaminar outras pessoas", garantiu a infectologista, do Hospital São João Batista, em resposta a quesitos formulados judicialmente. Outra testemunha, que também precisou internar-se na ocasião, relatou suspeitar de uma sobremesa de morango preparada a base de ovo cru como origem da intoxicação.
31 Salmonela causou intoxicação alimentar que matou comerciante Foi divulgado oficialmente ontem o primeiro laudo com as prováveis causas da intoxicação alimentar que atingiu 107 pessoas e provocou uma morte em Balneário Arroio do Silva, no Extremo-sul de Santa Catarina. A análise foi feita em amostras recolhidas nas fezes e sob as unhas de quatro funcionários da cozinha de um restaurante bastante movimentado. Segundo os técnicos do Laboratório Central de Santa Catarina (Lacen), três das análises deram positivas para salmonela. "Tudo indica que a intoxicação tenha sido realmente provocada por essa bactéria. Porém, essa análise não é definitiva. Encaminhamos também água, massa e ovos para o Lacen, diz o técnico da Vigilância Sanitária Regional. Segundo ele, o restaurante foi multado e permanece lacrado até segunda ordem. "A decisão final ficará nas mãos da Vigilância Sanitária do Estado", destaca. O caso também está sendo investigado pela Polícia Civil e o laudo divulgado ontem pelo Lacen deve ser anexado ao inquérito. Os responsáveis pelo restaurante, que seguem sem falar com a imprensa, podem até mesmo ser indiciados por homicídio culposo. O delegado que comanda as investigações, deve concluir o inquérito em 30 dias. Os sintomas da intoxicação começaram a ser manifestar depois que as vítimas almoçaram num restaurante de Balneário Arroio do Silva. Um dia depois, 107 pessoas deram entrada no Hospital Regional de Araranguá apresentando sinais de intoxicação. Entre elas, o comerciante Neoci Alano, 66, que não reagiu à medicação. Ele chegou a ser transferido para o Hospital São João Batista, em Criciúma, mas acabou morrendo.
32 Staphylococcus aureus É a doença de origem alimentar mais comum e resulta da ingestão de alimentos contaminados com a toxina produzida por essa bactéria.
33 MANIPULADORES DE ALIMENTOS - Fontes de contaminação mais freqüentes Bactérias presentes nas mucosas da nasofaringe e nas mãos.
34 Staphylococcus aureus ** O cozimento não destrói as toxinas, já que resistem à temperatura de ebulição. Podem resistir a 4 horas de fervura.
35 Staphylococcus aureus Alimentos muito manipulados ou que não são acondicionados em temperatura ideal após o cozimento oferecem maior risco.
36 Staphylococcus aureus Equipamentos mal higienizados e produtos de origem animal contaminados também são vias de transmissão.
37 Staphylococcus aureus: portadores entre manipuladores de alimentos das principais casas comerciais de Araraquara. Foram colhidas amostras de mãos e fossas nasais de 48 manipuladores de alimentos das principais casas comerciais da cidade de Araraquara, Estado de São Paulo (Brasil). Dentre os indivíduos foram encontrados 44,1% e 34,8% que portavam Staphylococcus aureus em fossas nasais e mãos, respectivamente. Dos 12 portadores do microorganismo, concomitantemente em mãos e fossas nasais, 75,0% apresentaram cepas com vínculo epidemiológico. Os achados mostram o risco potencial representado pelas mãos nas intoxicações alimentares.
38 Staphylococcus aureus enterotoxigênico em doces cremosos vendidos em padarias e confeitarias conceituadas do município de São Paulo, Brasil. A partir de 100 amostras de doces cremosos coletados em 40 padarias e confeitarias conceituadas da cidade de São Paulo (Brasil), foi realizada a contagem de S. aureus por grama de alimento. As cepas isoladas, após terem sido identificadas morfológica e bioquimicamente, foram submetidas a provas de fagotipagem e à verificação da capacidade produtora de enterotoxina. Das 100 amostras de doces examinadas, 38,0% foram positivas para S. aureus e originárias de 21 (52,5%) dos 40 estabelecimentos visitados.
39 Intoxicação estafilocócica em restaurante institucional Foi investigado um surto de intoxicação alimentar ocorrido em um restaurante institucional. Cinqüenta e seis pessoas, de um total de 88, foram acometidas de vômitos, diarréia, dores abdominais, prostração, febre e cefaléia após ingerirem uma refeição composta de sanduíche de galinha, refresco de laranja e pudim de leite. Os sintomas apareceram entre uma hora e meia e 12 horas após a ingestão da refeição e duraram 24 a 36 horas. As taxas de ataque específico foram de 64% para o sanduíche de galinha, de 61% para o refresco de laranja e de 60% para o pudim. Estes resultados, juntamente com os obtidos nos questionários aplicados às pessoas que ficaram doentes, forneceram provas circunstanciais que permitiram concluir que ocorreu uma intoxicação alimentar provocada pelo sanduíche de galinha contaminado com enterotoxina A de Staphylococcus aureus.
40 Bacillus cereus Os esporos de B. cereus podem sobreviver à fervura, germinando e multiplicando-se rapidamente em temperatura ambiente.
41 Bacillus cereus Ingestão de alimentos mantidos em temperatura ambiente por longo tempo, depois de cozidos. Surtos com vômitos predominantes são mais comumente associados ao arroz cozido que permaneceu em temperatura ambiente, entretanto, outros produtos têm sido implicados em surtos como batatas, massas e queijos. Uma larga variedade de alimentos tem sido implicada em surtos tais como carnes, leite, vegetais, peixes,molhos, pudins, sopas, assados e saladas.
42 Escherichia coli Esta bactéria faz parte da flora intestinal normal dos homens.
43 Escherichia coli Qualquer alimento contaminado com fezes humanas de indivíduo doente, seja diretamente ou via água contaminada.
44 Clostridium botulinum Quando a bactéria anaeróbica encontra condições favoráveis de crescimento no alimento, ela produz uma poderosa toxina (veneno) que pode ter efeito letal.
45 Clostridium botulinum Os esporos dessa bactéria sobrevivem ao cozimento, à defumação e à salga.
46 Clostridium botulinum A maior causa de surtos de botulismo tem sido a ingestão de alimentos conservados ou semiconservados em latas, vidros ou produtos curados, dos quais o oxigênio tenha sido removido.
47 Clostridium perfringens É uma bactéria comum no solo e em terrenos encharcados, e ainda em vegetais. Produz uma toxina no intestino quando são ingeridos alimentos contaminados pela bactéria em sua forma vegetativa.
48 Clostridium perfringens Os produtos que contém carne bovina ou de aves, geralmente com molhos mantidos em temperatura ambiente, são os principais alimentos em que há proliferação dessa bactéria.
49
50 Contaminação por matérias estranhas (fragmentos de insetos, larvas, pêlos de roedores)
51 Organização Mundial de Saúde OMS os relatos de DTAs pode ser 300 a 350 vezes + do que a notificada
52 SOMOS AGENTES DE SAÚDE INDEPENDENTE DA NOSSA FORMAÇÃO, A PARTIR DO MOMENTO EM QUE ESTAMOS NA ÁREA DE ALIMENTOS.
53 Vídeo POP 005- coleta de amostras de alimentos
Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens
Leia maisBoas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) A nossa comida é segura? Segurança de Alimentos = Alimentos sem Perigos à Saúde do Consumidor
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Ana Luiza Câmara Primeira Dama do Estado de Pernambuco
APRESENTAÇÃO O Programa Horta em Todo Canto tem como objetivo fomentar entre as instituições do Governo do Estado a importância e a consciência do consumo e cultivo de alimentos saudáveis. O sucesso de
Leia maisDoenças de origem alimentar. alimentar
Doenças de origem alimentar Definições Intoxicação alimentar Ingestão de alimento contendo toxina produzida pelo microrganismo. Exemplo: Botulismo, estafilococose. Definições Infecção alimentar Ingestão
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Contaminação dos alimentos Professora: Roberta M. D. Cardozo Contaminação dos Alimentos Você já se sentiu ou
Leia maisSurto de Infecção Alimentar por Salmonella enterica sorotipo Enteritidis em festa de casamento, Município de São Paulo Setembro de 2006
Surto de Infecção Alimentar por Salmonella enterica sorotipo Enteritidis em festa de casamento, Município de São Paulo Setembro de 2006 Geraldine Madalosso Centro de Controle e Prevenção de Doenças-CCD
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE
Leia maisStaphylococcus aureus
Intoxicação Estafilocócica Agente causador: Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus Uma das causas mais prevalentes de gastrenterites ao redor do mundo Intoxicação clássica ingestão de 1 ou mais toxinas
Leia maisMicrobiologia Prof. Márcia G. Perdoncini
MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS DE IMPORTÂNCIA EM ALIMENTOS Microrganismos patogênicos de importância em alimentos: Espécies patogênicas de microrganismos Contaminam e se proliferam em alimentos As doenças
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisClostridiose Alimentar (C. perfringens)
CLOSTRIDIOSE ALIMENTAR (C. botulinum) Clostridiose Alimentar (C. perfringens) Nomes populares Clostridium perfringens Agente causador Clostridium perfringens Espécies acometidas Aves e mamíferos. Sintomas
Leia maisQUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições
QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE
Leia maisAlterações microbianas em alimentos Wladimir Padilha da Silva
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Disciplina de Princípios e Métodos de Conservação de Alimentos Alterações microbianas em alimentos Wladimir
Leia maisSegurança dos alimentos sob a perspectiva da culinária JAPONESA. Portaria Municipal 1109/2016
Segurança dos alimentos sob a perspectiva da culinária JAPONESA Portaria Municipal 1109/2016 SUSHI Porto Alegre 188 Estabelecimentos! Moda Tendência Mudança de hábitos Mais saudável E O SUSHI? QUE TIPO
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 ETIOLOGIA DAS DTAS BACTERIANAS: Visão Estática: Investigação Epidemiológica Caracterização do Surto de DTA Taxa de Ataque; Período de Incubação; Período de Estado;
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais
Leia maisDTA. Profª. Natália Pessoa 24/03/2014
Colaboração: Profª. Fernanda de Alvarenga Martins DTA Profª. Natália Pessoa 1) Assinale a alternativa que corresponde ao microrganismo responsável por uma doença, veiculada por alimentos, causada por uma
Leia maisMÓDULO IV Controlo de Perigos
MÓDULO IV Controlo de Perigos Formador: Vera Madeira Data: 09/02/2015 11/02/2015 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos fiquem familiarizados com os tipos de perigo de contaminação
Leia maisDTA por Bacillus cereus
1 CARACTERISTICAS GERAIS DO B. cereus: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Facultativo; Grupo B. cereus exceto B. anthracis Amplamente distribuído na natureza; Presente na microbiota intestinal do homem
Leia maisEstabilidade do produto
Estabilidade do produto A estabilidade e a segurança de embutidos cárneos são relacionadas com atividade de água, ph e temperatura de armazenagem Grupos de produtos Aw ph Temperatura de armazenagem Facilmente
Leia mais07/06/2015 Imprimir Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua... Interessante Naturlink
Naturlink Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua aplicação? Rita Teixeira d'azevedo A higiene e segurança alimentar constituem uma componente prioritária do dia a dia de cada um e de
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisBACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR. DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária SistemaVE-DTHA/RS HISTÓRICO 1972 :Início das primeiras notificações e investigações Ve +VISA
Leia maisPREVENÇÃO NA PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS
. Como sempre afirmamos em nosso treinamento entender o conceito de prevenção como algo que se aplica apenas ao mundo do trabalho é um grande erro que precisa ser corrigido na cabeça das pessoas. Prevenção
Leia maisAVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas
Leia maisFaculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Curso de Zootecnia. Aspectos ligados a produção higiênica de carnes
Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Curso de Zootecnia Aspectos ligados a produção higiênica de carnes Fernando Bandeira 2016 Introdução Aspectos ligados a produção higiênica de carnes
Leia maisIlustrações das páginas 16, 33, 37, 39, 45, 64, 99, 125, 152, 154, 155, 173 e capa: Atilano Suarez
Título: A segurança dos alimentos em casa Coordenação: Álvaro Mendonça Edição: Instituto Politécnico de Bragança 2014 5300-253 Bragança Portugal Tel. (+351) 273 303 200 Fax (+351) 273 325 405 Design: Serviços
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE SONHO DE PADARIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisHIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR A higiene é um conjunto de regras que promove a limpeza e o asseio. Conjunto de regras que combate á sujidade e os factores nocivos, possibilitando assim a todo o indivíduo
Leia maisDoenças veiculadas por água contaminada
Doenças veiculadas por água contaminada FORMAS DE CONTAMINAÇÃO Contato da pele com água contaminada; Ingestão de água contaminada; Ausência de rede de esgoto, falta de água ou práticas precárias de higiene;
Leia maisNOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015
NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015 LACEN/DIVS/DIVE Assunto: Orienta sobre a investigação, coleta e encaminhamento de amostras biológicas, alimentos e água para diagnóstico laboratorial de surtos de Doenças
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita
Leia maisPrevenção de Toxinfeções Alimentares
Boas práticas de Segurança Alimentar Prevenção de Toxinfeções Alimentares Material de apoio à formação em contexto escolar: Terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos) PARTE I ---------------------- Origem da Toxinfeção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos
Leia maisANÁLISE DE PRESENÇA DE Staphylococcus aureus EM QUEIJOS ARTESANAIS, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE DE PRESENÇA DE Staphylococcus aureus EM QUEIJOS ARTESANAIS, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE APUCARANA- PR RESUMO JANAÍNA PEREIRA GUIMARÃES 1 ; UDSON MIKALOUSKI 2 O estudo analisa a presença de Staphylococcus
Leia maisTÍTULO: PESQUISA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS, ESCHERICHIA COLI E SALMONELLA SPP EM KETCHUPS E MAIONESES EMBALADOS EM SACHÊS.
TÍTULO: PESQUISA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS, ESCHERICHIA COLI E SALMONELLA SPP EM KETCHUPS E MAIONESES EMBALADOS EM SACHÊS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia maisFontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis
1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1
Leia maisDA COZINHA AO PRATO: ANÁLISE MICROBIANA
DA COZINHA AO PRATO: ANÁLISE MICROBIANA Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP E-mail: claudia.machado@insa.min-saude.pt
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM PEQUENAS AGROINDÚSTRIAS DA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EM PEQUENAS AGROINDÚSTRIAS DA REGIÃO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Autor 1 Leania Maria Fabbi E-mail: leania@sc.senai.br Autor 2
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia maisSalmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018
Salmonella spp Prof. Bernadette D G M Franco 2018 família Enterobacteriaceae gram-negativo Principais Características bastonete (0,7-1,5 x 2-5µm) anaeróbios facultativos maioria móvel (flagelos peritríquios)
Leia maisBoas Práticas nos Serviços de Alimentação
Alimentação SUMÁRIO Apresentação... 3 Estrutura do curso... 4 O Microempreendedor Individual e as BPSA... 5 Metodologia... 6 Organização do conteúdo... 7 Introdução... 8 Tópico 1 Higiene e... 12 Tópico
Leia maisCLOSTRIDIOSES EM AVES
CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alícia Freitas de Sousa¹ Larissa Pereira
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisPrincípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária
SEGURANÇA ALIMENTAR Princípios e Recomendações Maio 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Princípios da segurança alimentar A política de segurança dos alimentos deve basear-se numa
Leia maisCurso de Introdução ás Boas Práticas de Higiene e Fabrico
Curso de Introdução ás Boas Práticas de Higiene e Fabrico O que são Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)? São doenças provocadas pelo consumo de alimentos que ocorrem quando micróbios prejudiciais
Leia maisDTA ESTAFILOCÓCICA. Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas;
INTRODUÇÃO: Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas; Principal espécie envolvida nos surtos é Staphylococcus aureus; Na legislação de alimentos: Estafilococos de Grupo Coagulase
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO, HIGIENE E TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO, HIGIENE E TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SURTOS DE TOXINFECÇÃO ALIMENTAR NOTIFICADOS E INVESTIGADOS
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar
Leia maisQUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS
QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.
Leia maisDOENÇAS DE ORIGEM BACTERIANA VEICULADAS POR ALIMENTOS
DOENÇAS DE ORIGEM BACTERIANA VEICULADAS POR ALIMENTOS Dado à grande diversidade de alimentos disponíveis ao homem, das mais diferentes fontes de origem animal e vegetal, muitas vezes é inevitável que estes
Leia maisGABARITO: PROVA ESCRITA
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 005/2014-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA
Leia maisBactérias de interesse clínico transmitidas por alimentos
Bactérias de interesse clínico transmitidas por alimentos Profa. Vânia Lúcia da Silva Microrganismos patogênicos causadores de doenças Principais patógenos bacterianos veiculados por alimentos: Clostridium
Leia maisD TA p o r C l o s tridium p e r f r ingens
Características de C. perfringens: Características Gerais: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Imóvel; Capsulado; Anaeróbio (considerado aerotolerante); Cápsula Não exigentes nutricionalmente; Tempo de
Leia mais11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura
Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA CRISTIANE HAUSCHILDT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA CRISTIANE HAUSCHILDT Perfil epidemiológico das doenças transmitidas por alimentos no Brasil: uma análise crítica
Leia maisOrientações para estabelecimentos comerciais de alimentos
Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Autores Mariana Ferreira Brasil Orientador Tais Helena Martins Lacerda Apoio Financeiro Fae 1. Introdução Para a maior parte das pessoas a palavra
Leia mais03/11/2011. Bactérias de interesse clínico transmitidas por alimentos. Microrganismos patogênicos causadores de doenças. Profa. Vânia Lúcia da Silva
Bactérias de interesse clínico transmitidas por alimentos Profa. Vânia Lúcia da Silva Microrganismos patogênicos causadores de doenças Principais patógenos bacterianos veiculados por alimentos: Clostridium
Leia maisChallenge testing and shelf-life studies
Challenge testing and shelf-life studies 20 Junho 2008 Gonçalo Almeida e Tim Hogg Escola Superior de Biotecnologia, Universidade Católica Portuguesa Segurança Alimentar Garantir que os alimentos não apresentam
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido
Leia maisGuia para os estudantes
Guia para os estudantes BOTULISMO O CASO Este estudo de caso está baseado em um surto ocorrido na Argentina e publicado por Villar R., Shapiro R. y col. Outbreak of Type A Botulism and Development of a
Leia maisPESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG
PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG L. L. R. Borges 1, A. D. B. Guimarães², K. V. de Almeida³, R. T. Careli 4, L. A. Borges
Leia maisCampylobacter jejuni
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS Campylobacter jejuni Airton Agostinetto Pelotas, novembro de 2008. Introdução Gênero Campylobacter; Características; Patogenia;
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica
Leia maisMICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1
MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisMO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra
MO cuja presença ou ausência proporciona uma evidência indireta referente a uma característica particular do histórico da amostra Microrganismos indicadores Link qualidade e inocuidade Um alimento que
Leia maisIncidência de Salmonella sp, em Queijos Tipo Minas Frescal Comercializados em Feiras Livres do DF
FACULDADE ICESP DE BRASÍLIA Incidência de Salmonella sp, em Queijos Tipo Minas Frescal Comercializados em Feiras Livres do DF Aluno: José Wilker de Amaral Orientadora: Stefania Márcia de Oliveira Souza
Leia maisO papel da vigilância sanitária na prevenção das doenças transmitidas por alimentos (DTA)
O papel da vigilância sanitária na prevenção das doenças transmitidas por alimentos (DTA) Daniela Bezerra Sirtoli, Enfermeira (Centro Universitário UnirG), aluna do curso de pós-graduação em Vigilância
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA Relação entre as doenças transmitidas por alimentos e as boas práticas de fabricação Alice Juliana de Moura 1 Péricles Macedo
Leia maisPaulo César Santos Ramos, Solange Souza Pires e Denise de Oliveira Chaves GTVISA/RO Yete Baleeiro Brack VISA/PVH Anizete Vani Paiko e Maria do Carmo
CAPÍTULO 11 queijo de coalho RONDONIA Equipe de Avaliadores e Gerenciamento de riscos Paulo César Santos Ramos, Solange Souza Pires e Denise de Oliveira Chaves GTVISA/RO Yete Baleeiro Brack VISA/PVH Anizete
Leia maisR D C N º A N V I S A
R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS EM UNIDADES DE NUTRIÇÃO HOSPITALAR: SEGURANÇA ALIMENTAR ALIADA AO PROCESSO DE CONVALESCÊNCIA
QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS EM UNIDADES DE NUTRIÇÃO HOSPITALAR: SEGURANÇA ALIMENTAR ALIADA AO PROCESSO DE CONVALESCÊNCIA Hirisleide Bezerra Alves 1 ; Hirisdiane Bezerra Alves 2 ; Adriana Raquel
Leia maisCONTAGEM DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS EM ALIMENTOS COMO TEMA GERADOR NO ENSINO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
- CONTAGEM DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS EM ALIMENTOS COMO TEMA GERADOR NO ENSINO DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 1. INTRODUÇÃO Staphylococcus aureus são bactérias Gram positivas, pertencentes à família Micrococcaceae,
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso
Leia maisIMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS
Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA
Leia maisPREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE
PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE DOENÇA A Febre Tifóide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella typhi e está relacionada a baixos níveis sócioeconômicos, de saneamento básico, higiene pessoal
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),
Leia mais" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma"
" O professor é aquele que faz brotar duas idéias onde antes só havia uma" Profª. Leila Larisa Medeiros Marques Email: leilamarques@utfpr.edu.br http://www.pessoal.utfpr.edu.br/leilamarques/ OBJETIVO DA
Leia maisINCIDÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) NO ESTADO DE PERNAMBUCO, UM ACOMPANHAMENTO DOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NOS ÚLTIMOS ANOS
INCIDÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) NO ESTADO DE PERNAMBUCO, UM ACOMPANHAMENTO DOS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NOS ÚLTIMOS ANOS Júlio César Gomes da Silva 1 Manoel Miguel da Silva Filho 2
Leia mais