MÁQUINAS DE GRANDE PORTE
|
|
- Laís Fraga de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÁQUINAS DE GRANDE PORTE
2
3 Máquina empilhadeira de minério
4 Máquina empilhadeira de minério
5 Máquina empilhadeira de minério
6 Grande Máquina de Escavação
7 Exemplo: descarregador de navios Capacidade: 4000t /dia, caçamba: pp0t, pl30t, ciclo50s
8 Dimensionamento dos cabos segundo a NBR 8400 (cálculo de equipamentos para levantamento e movimentação de cargas). Item 6.7. d Q T / onde d é o diâmetro do cabo em mm, T a maior carga (equivalente de tração) que nele atua em dan e Q é um fator de uso do cabo T deve incluir todas as cargas (útil, dinâmicas devidas a acelerações e impactos, flexão, vento, etc.) e os pesos dos acessórios suspensos (polias, manilhas, ganchos, etc.) Tabela 7 da NBR 8400 Para cabos com mais de 00 fios e Su w 60 a 0 dan/mm Grupo do Mecanismo Valores Mínimos de Q Cabo Normal Cabo não Rotativo Bm 0, Am ,300 m 0,300 0,355 3 m 0,355 0,375 4 m 0,375 0,45 5 m 0,45 0,475
9 Tabela 0 (NBR 8400) Classe de funcionamento Classe de funcionamento Tempo médio de funcionamento diário esperado (h) Duração total teórica de utilização (h) V 0,5 tm < 0,5 < 800 V 0,5 0,5 < tm < 600 V < tm < 300 V < tm < V 3 4 < tm < V 4 8 < tm < V 5 tm > Tabela (NBR 8400) Estado de solicitação dos mecanismos Estado de solicitação 3 Definição Fração de solicitação máxima, p Solicitações reduzidas e raramente iguais à máxima. 0 Solicitações reduzidas, médias e máximas em tempos sensivelmente iguais /3 Solicitações quase sempre próximas da máxima. /3 Tabela 3 (NBR 8400) Grupos dos mecanismos Estados de solicitação Classes de funcionamento V 0,5 V 0,5 V V V 3 V 4 V 5 Bm Bm Bm Am m 3 m 4 m Bm Bm Am m 3 m 4 m 5 m 3 Bm Am m 3 m 4 m 5 m 5 m
10 Tabela 8 (NBR 8400) Valores de H Grupo do mecanismo Cabo normal Tambores Polias Polia de compensação Cabo não rotativo Cabo normal Cabo não rotativo Cabo normal Cabo não rotativo Bm Am m 8 0 0, m 0,4, m, m ,5 8 0 Tabela 9 (NBR 8400) Valores de H WT < 5 6 a 9 > 0 H,,5 D > H x H x d Tambor e polia de compensação H Polia móvel: H depende do # de polias no circuito e do # de inversões de enrolamentos (curvas em S) WT Soma de W W 0; polia de compensação W ; tambor W ; para cada polia que não gera inversão W 4; para cada polia que gera inversão
11 e.g., pontes rolantes que operam até 4h/dia e que raras vezes são sujeitas à carga máxima, pela NBR 8400 são do grupo Am cujo Q 0.8 para os cabos normais com mais de 00 arames e S u.6 a.gpa logo, se T 5700daN (a F t do ex.) numa ponte do tipo acima, o diâmetro mínimo do cabo pela NBR 8400 tem que ser d /.4mm d mm (o f do menor cabo comercial admissível) assim, o Q do grupo Am da NBR 8400 embute um fator de segurança à ruptura FS 5 (vide ex.) já os cabos para trabalho muito intenso (o grupo 5m desta norma) devem ter Q 0.45, logo FS 0 portanto, se pode usar a carga máxima e 5 < FS < 0 para pré-dimensionar cabos (mas é aconselhável obedecer ao pé da letra a NBR 8400 ou uma norma similar no projeto final, para evitar problemas no caso de acidentes)
12 Efeitos das Polias nos Cabos de Aço a flexão dos cabos ao passar por polias induz tensões e escorregamento entre os arames e as pernas, causando desgaste interno (entre os arames do cabo, que por isso precisa de lubrificação interna) desgaste externo (gerado pelo atrito com os flancos das polias, tornando necessária a lubrificação externa) tensões variáveis de flexão, principalmente nos arames externos as tensões de flexão são as principais responsáveis pelas falhas por fadiga em cabos de aço, que na maioria das vezes inicia rompendo alguns arames externos logo, a progressão destas falhas até estágios perigosos é evitável através de inspeções visuais simples (as normas NBR 378 e 3543 descrevem os critérios de aceitação ou recusa de cabos inspecionados visualmente)
13 Procedimento Shigley: d w Tensões que ocorrem nos cabos de aço Tensão normal causada pela flexão d R dw D Tensão normal devida à tração R E cabo d w D R w F A aço R Pressão do cabo na polia p F d.d d F F
14 Exemplo : Verificar se existe possibilidade de tombamento da recuperadora considerando as distâncias e as cargas dadas (P40 e 50t). Verificar se existe possibilidade de ocorrer fadiga na seção G ( mostrada no detalhe com linha tracejada) segundo o método IIW para uma vida de 500 mil ciclos considerando as distâncias e as cargas dadas. O carregamento P na roda de caçamba varia entre 40 e 50t. 3 Fazer o esquema de funcionamento, determinar o carregamento e selecionar os cabos de aço (diâmetro segundo 8400). 4 Determinar o carregamento nos tirantes ABCD. P (t) G 6 ramos de cabos A E pares de cabos F B C ramos de cabos D 50t 70t 60t R 6 R Distâncias (m) Segmento AG à rótula F 30 Segmentos AB, BC, CD à rótula E 0
15 Exemplo : Analisar as condições de equilíbrio para a situação mostrada na figura. Determinar as forças nas hastes, Fh, e nos tirantes, Ft. Selecionr o cabo de aço (normal) para mecanismo tipo 5m segundo a NBR E 7 E 7 D 5 F 0 G 6 6 ramos 4 H 8 C 8 B A 3 0 t 500 t 50 t 50 t 30 t m - Lança - Roda de caçambas 3 - Pótico de translação 4 - Sistema de giro 5 - Contra-peso 6 e 6 - Cabos de aço 7 - Hastes (duplas) 8 -Tirantes (duplos) 9 - Rótulas, A H 0 - Motor-redutor-tambor - Coluna - Trucks de apoio Outras distâncias: DEE até H 5 m DEE até F 5 m FD até G 0 m FD até H 0 m DCB até H 5 m
16 com carga Ptotal Ptotal RD 0 RD 575 RE Ptotal RD RE 75 com carga 07 Fh Fh Fh Fh 54 5 Fh Ft Ft Ft Ft 85 5 Ft 70 Carga nos cabos Fh5 Ft5 T T Q 0.45 d Q 000T d 37.44
17 Análise de Carregamentos e Tensões Colapso plástico em componentes - Exemplo
18 Análise de Carregamentos e Tensões Colapso plástico em componentes - Exemplo
19 Análise de Carregamentos e Tensões Colapso plástico em componentes Formação de uma rótula deixa de resistir ao acréscimo de momento fletor
20 6 Colapso plástico em componentes - Exemplo Apoio Análise de Carregamentos e Tensões F 60mm 4 Cantoneira L B00, H0, L300, ri 3 mm P P P P P P P 400 Perfil I 6x3 3/8, 8,6kg/m A-36 Perfil I 4x 5/8,,5kg/m A-36 3 Tubo De54, Di5mm 5Cr35Ni Sadm0MPa 4 Cantoneira L A-36 5 Cabo de aço 6x9, 3/8 Su w 000MPa 6 Perfil I 0x4 5/8, 37,8kg/m A-36 7 Contra-peso A-36 Parafuso d30mm
21 Análise de Carregamentos e Tensões Colapso plástico em componentes - Exemplo
22 Análise de Carregamentos e Tensões Colapso plástico em componentes - Exemplo
23 Colapso plástico em componentes P S y M y A B C / 0 3 / 0 / 0 b h S y h b S y y b dy h S y da M y h y h y h y Análise de Carregamentos e Tensões b h Seção retangular
24 Colapso plástico em componentes P Análise de Carregamentos e Tensões Seção Retan gular M y B A M p B M M M M y p p y h /.da y 0.S y. 50 4S h h.b.. 4 y S h / 0.b.h 4 S. h 3 b y. h 3 y h / 0 y.b.dy.y.y S y.b.h 6 C S y C S y Formação de rótula plástica
25 Colapso plástico em componentes Análise de Carregamentos e Tensões Seção Esforço Razão E p /E y Qualquer Tração Retangular.5 Circular.7 Tubular d/t grande Flexão.7 Perfil I.4 ou.60
26 FLAMBAGEM
27 FLAMBAGEM Estabilidade P k L L k.l P... cos cos P.L. L k. E E Energia de Método cr P potencial mola k.l P...! tg P.L.tg.L L k. Equilíbrio de Método cr
28 FLAMBAGEM Colunas longas com carga centralizada k L k L A I k k L.E.A P ou k L.E.A C. P L.E.I C. P Euler de Colunas ef ef ef cr cr cr P L P P P L L C L L C efrecomendado recomendado ef teórico / 4.L L C.L L C efrecomendado recomendado ef teórico L L C L L C efrecomendado recomendado ef teórico L L / C.L L / C efrecomendado recomendado ef teórico 4 4
29 P A ou FLAMBAGEM Colunas longas com carga centralizada Colunas cr de C..E L k Pcr.E A Lef k I k A L k Lef ef k Euler.5 Euler( ef) ef Valores da tensão compressiva P cr /A para colunas de aço, normalizados pelo limite de escoamento S y 00
30 FLAMBAGEM Colunas longas com carga centralizada Valores da tensão compressiva P cr /A para colunas de aço, normalizados pelo limite de escoamento S y.5.5 Colunas Pcr.E A Lef k Coluna curta P cr A S y de Euler EulerY( ef) ef 00
31 FLAMBAGEM Colunas com comprimento intermediário Colunas se P A se cr P A cr P A S cr de S C..E L k P S cr y A y Euler y S y. ef E..5 EulerY( ef) EulerJ( ef) ef 00 J
32 Colunas com excentricidade c e o FLAMBAGEM.5 EulerY( ef) EulerJ( ef) EulerS( ef 0.5) EulerS( ef 0.5) EulerS( ef ) 0.5 EulerS( ef ) Método Pcr A da Fórmula S y e.c L ef 0.sec k k Secante Pcr 4.E.A ef
33 FLAMBAGEM Colunas com excentricidade ou com desvio de forma c.5 e o.5 d o EulerY( ef) EulerS( ef 0.) EulerS( ef 0.5) EulerI( d ef 0.) EulerI( d ef 0.5) 0.5 Método da Fórmula Secante P S cr y e A Lef P e.sec cr k 4.E.A e 0 k 0.7.c ef 00 Colunas com Im perfeições P S cr y do.c d A d k Pcr. ef A E.
34 F A F w. A NBR 8400 Anexo E (Colunas) Mf.v Atender às duas equações a I Lfb K.L Mf.v 0. 9 Lfb a I w gráfico k Fixação K teórico K projeto Fixo-Fixo Fixorotulado Fixo-livre sem rot..0. Rotuladorotulado.0.0 Fixo-livre com rot.0. Caso de solicitação I II III FLAMBAGEM w37 i w5 i i Fcarga compressiva Aárea da seção da coluna Mfmomento fletor causado por excentricidade do carregamento ou momento atuante na seção vposição da fibra externa à linha neutra Ktipo de fixação kraio de giração σatensão admissível Lcomprimento real Lfbcomprimento efetivo λcoeficiente de esbeltez a Sy/.5 Sy/.33 Sy/. Coeficientes w para laminados de aço com resistências à tração de 370 e 50 MPa
35 NBR 8400 Anexo E (Colunas) FLAMBAGEM Flambagem Perfis Laminados da NBR.5 Valores de P crit /A.S y segundo teoria (Euler-Y, Secante-S e Johnson-J) comparados com F/A.S y / w para laminados de aço com resistências à tração de 370 e 50 MPa. Caso rotulado-rotulado onde K projeto. Para projeto, estes valores devem ser ainda divididos pelos coeficientes de segurança dados para os casos de solicitação I, II e III. EulerY( ef) EulerJ( ef) EulerS( ef 0.5) EulerS( ef ) NBRw37 i NBRw5 i ef ef ef ef i
36 Para casa 0 P Calcular a carga crítica de flambagem usando os métodos de (a) Johnson (J) e da (b) NBR 8400 sabendo que: L A 400mm I 33x0 6 mm 4 L 3000mm S u 370MPa S y 50MPa Mf 0 σ a 50MPa
37 FLAMBAGEM NBR 8400 Anexo F (Placas) e σ θ σ / σ σ < 0 θ σ / σ Flexão pura ou flexão com tração preponderante Flexão com compressão preponderante θ < - () - < θ < 0 () b σ < 0 Compressão não uniforme 0 < θ < (3) F σ a α.b (-) (+) (3) σ < 0 () () σ > 0
38 NBR 8400 Anexo F (Placas) Cálculo de Flambagem para placas segundo a NBR 8400 Dados da placa Tensão crítica de referência Geometria em mm Tensões em MPa Cargas em N a 5 b 0 e E a b min E e cre cre b Tensão crítica de fambagem cr K cre Tensão crítica combinada equivalente As tensões críticas cr ou crcomb ou cr K cre crcomb 4 cr 3 cr 3 4 cr 3. cr devem ser menores que as tensões limites de proporcionalidade para os aços 37 e 5, que são respectivamente 90 e 90MPa. Caso sejam maiores, corrigí-las pelo coeficiente que é dado na Tabela 47 da NBR. Fator de segurança na flambagem localizada (Tabela 6) Elemento plano - Painel inteiriço - caso de solicitação I FSpiI Elemento plano - Painel inteiriço - caso de solicitação II FSpiII Elemento plano - Painel inteiriço - caso de solicitação III FSpiIII Elemento plano - Painel parcial - caso de solicitação I FSppI Elemento plano - Painel parcial - caso de solicitação II FSppII Elemento plano - Painel parcial - caso de solicitação III FSppIII Elemento curvo - casos de solicitação I, II e III FScI.70 FScII.50 FScIII.35 Verificação de projeto cr FS cr FS crcomb cr FS
39 NBR 8400 Anexo F (Placas) Tabela 46 Cálculo de Coeficientes de Flambagem para placas segundo a NBR 8400 a Dimensões da placa a 5 b 0 e 0.5 b ) Placa com compressão simples externa 0 0 K 4 if K 6.5 otherwise ) Placa com compressão não uniforme K if K otherwise. 3) Placa com flexão pura ou flexão com tração preponderante K3 3.9 if K otherwise 4) Placa com flexão e compressão preponderante 8.4 K if... otherwise K4 ( ) K K3 0( ) K ) Cisalhamento puro K if otherwise K 5.36
40 NBR 8400 Anexo F (Placas) - Exemplo M 6. t/m Aço 370 Mpa 0.4 x 0.0 m.5m.5 x 0.0m N.5m 0.0m 0.4 x 0.03 m CG
41 Exercício de Flambagem - Placas - NBR 8400 E Reação 6. 0 Mmn Reação Qmn Reação CG cinf CG csup ( ) cinf Isup Ialma Iinf I Isup Ialma Iinf ( ) Reação 8 Mmn Qmn CG 0.69 csup cinf Isup Ialma Mmn( csup 0.0) I 0 6 Iinf
42 Mmn( csup 0.0) I 0 6 Iinf Mmn( cinf 0.03) I 0 6 I Aalma Qmn Aalma 0 6 a a.5 b.5 e 0.00 b Caso (4) - Placa com flexão e compressão preponderante K if K3 3.9 if. 3. otherwise otherwise K K3 3.9 K4 ( ) K K3 0( ) K Caso (5) Cisalhamento puro K if K otherwise Tensão crítica de referência E e cre cre b
43 K if otherwise Tensão crítica de referência E e cre cre b Tensão crítica de fambagem K K4 cr KcrE cr K cre min ( ) ( ) Tensão crítica combinada equivalente crcomb 4 cr 3 3 cr 4 cr cr cr crcomb As tensões críticas cr ou crcomb ou 3. cr devem ser menores que as tensões limites de proporcionalidade para os aços 37 e 5, que são respectivamente 90 e 90MPa. Caso sejam maiores, corrigí-las pelo coeficiente que é dado na Tabela 47 da NBR. Fator de segurança na flambagem localizada (Tabela 6) Elemento plano - Painel inteiriço - caso de solicitação I FS ( ) FS.388 Verificação de projeto cr FS cr FS crcomb comb FS comb comb adm cr cr adm crcombadm crcomb FS FS FS adm adm 7.04 crcombadm OK! para este painel para o caso I
44 TENSÕES DE CONTATO
45 TENSÕES DE CONTATO P, D, E, Z z Y y P, D, E,
46 TENSÕES DE CONTATO y b z y z
47 TENSÕES DE CONTATO z y a z y a z p a z a / z tan a z p.a P p D D E E P a esferas Duas max z max y x max
48 TENSÕES DE CONTATO y a z 0.8 Duas esferas iguais y z ( z) y ( z) x( z) max( z) z z a
49 TENSÕES DE CONTATO z y b z y b z p b z b z b z p b z b z.p..b.l P p D D E E.L P b cilindros Dois max z max y max x max
50 TENSÕES DE CONTATO y Dois cilindros iguais b z 0.8 y z ( z) y ( z) x( z) max( z) z z b
51 Exemplo Roda em Trilho P D 700 E L 00 P E P b pmax z( z) L bl D pmax z b z z z x( z) b pmax y( z) pmax b z b z b b b 3.63 z( z) min( x( z) y ( z) ) max( z) pmax z max( 0.7) max( 0.85) max( 0.9) 4.8 max( z) z( z) y( z) x( z) max( z) z b
5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia mais3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação
Leia maisPropriedades dos Materiais CAP 3
Universidade Federal do Ceará Resistência dos Materiais I Propriedades dos Materiais CAP 3 Profa. Tereza Denyse de Araújo Março/2010 Roteiro de aula Ensaio de Cisalhamento Ensaio de Torção Falhas de Materiais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1
MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210
Leia maisConceito de tensão Tensões normais e tensões de corte
Escola Superior Nautica Infante D. Henrique CET Manutenção Mecânica Naval Fundamentos de Resistência de Materiais Conceito de tensão Tensões normais e tensões de corte Tradução: V. Franco Ref.: Mechanics
Leia maisInstituto Federal do Espírito Santo
Instituto Federal do Espírito Santo Dimensionamento de pinos e haste dos cilindros de uma Pá Carregadeira SÃO MATEUS - ES 08/2013 DONIZETTE GUSMÂO JÚNIOR RAFAEL OLIOSI RYCK BOROTO Dimensionamento de pinos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I Estruturas II. Capítulo 5 Torção
Capítulo 5 Torção 5.1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento e
Leia maisTeoria das Estruturas
Teoria das Estruturas Aula 02 Morfologia das Estruturas Professor Eng. Felix Silva Barreto ago-15 Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas Fatores Morfogênicos Funcionais Fatores Morfogênicos
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS
Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou
Leia maisRESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL RESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Claudemir Claudino 2014 1 Semestre 4) Dimensionar a estrutura representada a seguir com relação à flexão, considerando que a
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 10 Ensaio de Torção Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Torção. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Exemplos de Cálculo. Definições O ensaio de torção consiste em aplicação
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 5 Flambagem
Capítulo 5 Flambagem 5.1 Experiências para entender a flambagem 1) Pegue uma régua escolar de plástico e pressione-a entre dois pontos bem próximos, um a cinco centímetros do outro. Você está simulando
Leia maisOBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO
OBRAS DE TERRA Dimensionamento MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora
Leia maisAs fundações podem ser classificadas como rasas ou profundas, diretas ou indiretas.
Memória de cálculo de fundações 1. Classificação As fundações podem ser classificadas como rasas ou profundas, diretas ou indiretas. As fundações rasas podem ser sapatas (isoladas ou corridas) e radiers
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES
ESTRUTURAS METÁLICAS UFPR CAPÍTULO 5 FLEXÃO SIMPLES 1 INDICE CAPÍTULO 5 DIMENSIONAMENTO BARRAS PRISMÁTICAS À FLEXÃO... 1 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS GERAIS... 1 2.1 Comportamento da seção transversal
Leia maisMódulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais
NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações
Leia maisElementos Flexiveis: Cabos. Elementos de Maquinas - ME446 Prof. Jose Maria Barbosa
Elementos Flexiveis: Cabos Elementos de Maquinas - ME446 Prof. Jose Maria Barbosa História do Cabo de Aço (fonte: SIVA) Idade da Pedra Redes de pesca com Cabos de fibra vegetal; 5.000 atrás Egípcios fabricavam
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisTensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões Admissíveis e Tensões
Leia maisMANUAL PRÁTICO ARI 01
MANUAL PRÁTICO ARI 01 CONHECIMENTOS BÁSICOS CABOS DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato Construção é o termo empregado para designar as características do cabo de aço, como: 1) Número de pernas e
Leia maisCAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL
1 I. ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL Conforme já foi visto, a tensão representa o efeito de um esforço sobre uma área. Até aqui tratamos de peças submetidas a esforços normais a seção
Leia maisAula 07 - Rodas e Trilhos. Tecnologia em Logística Sistemas de Elevação e Transporte
Aula 07 - Rodas e Trilhos Tecnologia em Logística Sistemas de Elevação e Transporte 1 Conceito - Rodas Rodas: são mecanismos utilizados nos sistemas de elevação para rolagem dos equipamentos. No caso de
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO DO ELEVADOR DE CREMALHEIRA (LM 1.5) CAPACIDADE DE 1.500 KGF. CLIENTE:
MEMORIAL DE CÁLCULO DO ELEVADOR DE CREMALHEIRA (LM 1.5) CAPACIDADE DE 1.500 KGF. CLIENTE: MEMORIAL DE CÁLCULO REFERÊNCIAS: 1 ASTM A193:2003 2 V. Dobrovolsk- Elementos de Máquinas, Ed. MIR, Moscou 7 Joseph
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA
MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM CABO DE AÇO. www.cpsol.com.br (11) 4106-3883
NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM CABO DE AÇO UM CABO DE AÇO É CONSTITUÍDO DE TRÊS PARTES DISTINTAS: Laço - é confeccionado com olhal trançado e prensado com presilha de aço. Passo - comprimento
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 7. Professor Alberto Dresch Webler
Resistências dos Materiais dos Materiais - Aula 5 - Aula 7 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 7 Professor Alberto Dresch Webler 1 Aula 7 Tensão e deformação de cisalhamento; Tensões e cargas admissíveis;
Leia maisTensão de Cisalhamento
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensão de Cisalhamento
Leia maisCabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito
A U A UL LA Cabos Introdução Um motorista dirigia, quando, de repente, surgiu um problema na embreagem do carro. Por mais que tentasse, o motorista não conseguia engatar a marcha. O carro foi rebocado
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisUm corpo é submetido ao esforço de cisalhamento quando sofre a ação de um carregamento (força cortante) que atua na direção transversal ao seu eixo.
47 8. CISALHAMENTO Um corpo é submetido ao esforço de cisalhamento quando sofre a ação de um carregamento (força cortante) que atua na direção transversal ao seu eixo. A tensão de cisalhamento ( ) é obtida
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisHastes de Bombeio com Conexão Premium
Hastes de Bombeio com Conexão Premium hastes de Bombeio com Conexão Premium Bem vindos ao futuro. A Tenaris apresenta seu mais recente desenvolvimento, a haste de bombeio premium com uma conexão de alta
Leia maisEQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO
EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Aula 2 Revisão: Análise de alhas Aula 2 Análise de alhas Instituto ederal de Brasília Sumário Sistemas de orças Resistência dos Materiais lambagem alhas Estáticas alhas Dinâmicas
Leia maisRelações entre tensões e deformações
3 de dezembro de 0 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio. CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I Profa. Elisa Sotelino Prof. Luiz Fernando Martha Propriedades de Materiais sob Tração Objetivos
Leia maisSistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos
viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento
Leia maisBASES PARA CÁLCULO CAPÍTULO 6 BASES PARA CÁLCULO 6.1 ESTADOS LIMITES
BASES PARA CÁLCULO CAPÍTULO 6 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 6 maio 2003 BASES PARA CÁLCULO 6.1 ESTADOS LIMITES As estruturas de concreto armado devem ser projetadas de modo
Leia maisUNIVERSIDADE DE MARÍLIA
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia SISTEMAS ESTRUTURAIS (NOTAS DE AULA) Professor Dr. Lívio Túlio Baraldi MARILIA, 2007 1. DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Força: alguma causa
Leia maisFIS-14 Lista-05 Setembro/2012
FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando
Leia maisRelé Auxiliar RCA 116
Relé Auxiliar RCA 116 Aplicação, Estrutura e Funcionamento. Aplicação O Relé Auxiliar RCA 116 é especialmente apropriado para uso em instalações de comando manual, controles automáticos e supervisão. O
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia maisA SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS
A SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS CONCEITO DE SEGURANÇA Quando uma estrutura pode ser considerada segura? SEGURANÇA: Resistência Estabilidade Durabilidade ENVOLVE DOIS CONCEITOS: Conceito Qualitativo: (Método
Leia maisÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES
ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES (OUTRA APRESENTAÇÃO) Prof. Almir Schäffer PORTO ALEGRE
Leia maisIntrodução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição
Introdução Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Tópicos Especiais em Estruturas (Chapa Dobrada) Professor: Luciano Rodrigues
Leia maisRT 2.003 Página 1 de 15 TÍTULO: DIMENSIONAMENTO DE POSTE DE CONCRETO COM SEÇÃO CIRCULAR, UTILIZADO EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
RT 2.003 Página 1 de 15 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para dimensionamento de postes de concreto com seção circular padronizados para uso em Redes
Leia mais1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.
FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Prof.: J. E. Guimarães Revisão 7 20/01/08 2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Revisão de Matemática Faremos aqui uma pequena revisão de matemática necessária à nossa matéria, e sem
Leia maisde forças não concorrentes.
Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisCritérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro;
Critérios de falha - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; - compreensão clara do(s) mecanismo(s) de falha (modos de falha); -aspectos
Leia maisEsforços axiais e tensões normais
Esforços axiais e tensões normais (Ref.: Beer & Johnston, Resistência dos Materiais, ª ed., Makron) Considere a estrutura abaixo, construída em barras de aço AB e BC, unidas por ligações articuladas nas
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia mais5 Método de Olson (2001)
6 5 Método de Olson (200) Na literatura existem várias técnicas empíricas para análise da liquefação de solos, como as de Campanella (985), Seed e Harder (990) e Olson (200). Neste capítulo é brevemente
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o
Leia maisTema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água)
Tema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água) O projeto é uma maquete que explica a Lei de Pascal, simulando o movimento de um Braço Mecânico Hidráulico real utilizado em escavadeiras, caminhões Munk,
Leia maisFlambagem de Colunas Introdução
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas
Leia maisRecebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500
Instruções Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500 Recebimento IMPORTANTE A entrega de equipamentos às empresas de transporte pela Rockwell Automation é
Leia maisTABELA DE VÃOS E CARGAS
TABELA DE VÃOS E CARGAS Revisado de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 88:28 COLETÂNEA DO USO DO AÇO TABELA DE VÃOS E CARGAS 3ª Edição 212 Flávio D Alambert Ivan Lippi Coordenação Técnica: Celio de
Leia maisAs lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.
LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais
Leia mais1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura.
16 10 mm 10 mm 1. eterminar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura. S1 S1 20 kn 300 mm 160 mm 50 mm 80 mm S 1 40MPa S 2 3,98MPa 2. Para a barra da figura, determinar a variação
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO CENTRAL DE INÉRCIA (NCI) A partir da
Leia mais3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais
3. Procedimento para Avaliação da Integridade Estrutural em estruturas de equipamentos de transporte e elevação de materiais Neste capítulo serão descritos os passos para a avaliação da Integridade Estrutural
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisO AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Aços CA-50 e CA-25
O AÇO ESTRUTURAL (uma parte do material desta página foi extraída do site www.gerdau.com.br) Os aços são classificados conforme sua resistência, definida pela sua composição e processo de fabricação. Assim,
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia maisDIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014
5 DIMENSIONAMENTO Versão 2014 Data: Março / 2014 5.1. Parâmetros para o dimensionamento... 5.3 5.1.1. Escolha de parâmetros... 5.3 5.1.2. Tipologia construtiva da instalação predial... 5.3 5.1.3. Pressão
Leia maisTrilhos Arcelor. Trilhos Ferroviários
Trilhos Arcelor Trilhos Arcelor Trilhos Ferroviários O Grupo ARCELOR, através de sua usina localizada em Gijón Espanha, é especializado na fabricação de trilhos ferroviários destinados aos mais diferentes
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisMEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0
MEMORIAL DE CALCULO 060111 / 1-0 GUINCHO MANUAL COM CABO PASSANTE MODELO RG 400. 1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 - Porto alegre
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisCONSTRUÇÕES RURAIS: FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. Vandoir Holtz 1
Vandoir Holtz 1 DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS TRACIONADOS: Nos cálculos de resistência à tração, devem ser considerados todos os enfraquecimentos na seção transversal, provocados por orifícios de rebites,
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisSISTEMA MONOCARRIL PONTES ROLANTES PADRÃO MONOVIGA E PARALELAS. Pinças, diferenciais, guinchos
SISTEMA MONOCARRIL Optar pelo sistema de ponte rolante com perfis ligeiros da REMA, uma maneira puramente técnica para melhorar a produtividade! Carril do diferencial Sistema monocarril O sistema monocarril
Leia maisMaterial para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período
Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia maismecânica e estruturas geodésicas II FLAMBAGEM PROF. DR. CARLOS AURÉLIO NADL
mecânica e estruturas geodésicas II FLAMBAGEM PROF. DR. CARLOS AURÉLIO NADL FONTE:AutoFEM Buckling Analysis Buckling = FLAMBAGEM Flambagem em trilho ferroviário (tala de junção) Ensaio em laboratório de
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL COMPOSICÃO QUÍMICA PROCESSO DE FABRICAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTROLE DE QUALIDADE TENSÕES ADMISSÍVEIS EMPREGO
Leia maisForças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia maisEscola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m
Leia mais