Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO Relatório e Contas

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1 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO Relatório e Contas primeiro semestre ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO... 1 MERCADO DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS... 2 ACTIVIDADE DO FUNDO... 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS... 6 Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 0

2 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO RELATÓRIO DA GESTÃO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO A economia mundial continuou em crescimento, ainda que a ritmo moderado, no 1º semestre de O ano iniciou se em clima de algum otimismo associado a perspetivas menos negativas de crescimento para os EUA, após os legisladores terem evitado o denominado abismo orçamental, e à retoma da confiança dos empresários observada ainda no final de O sentimento positivo veio, no entanto, a desvanecer se em resultado de incertezas de natureza política, primeiro em Espanha e mais tarde em Itália, seguindo se, no final do primeiro trimestre, a crise cipriota, que foi objeto do acordo de assistência financeira entretanto negociado. Nos EUA, a atividade económica continuou a registar um moderado ritmo de expansão para o qual contribuiu, sem surpresa, o forte ajustamento orçamental. Na Área Euro (AE), o BCE reduziu a taxa de referência em 25 p.b. para 0,50% e a taxa de facilidade permanente de liquidez em 50 p.b. para 1%. A partir do 2º trimestre assistiu se a uma melhoria dos indicadores de confiança, quer de empresas, quer de famílias. Salientam se as decisões dos Ministros das Finanças no sentido da construção da União Bancária Europeia no que respeita ao Mecanismo Único de Supervisão bancária e ao Mecanismo Único de Resolução de crises bancárias. O desemprego voltou a destacar se pela negativa ao atingir, em junho, o nível mais elevado dos últimos 23 anos (12.1%). A inflação homóloga na AE continuou a cair, desta vez situando se, em junho, em 1,6%. Em Portugal o ritmo de contração foi menos acentuado do que o observado durante o final de No 1º trimestre de 2013 o PIB registou uma queda de 0,4% face ao último trimestre de 2012, o que corresponde, em termos homólogos, a uma redução de 4%. Segundo as projeções do Banco de Portugal (Boletim Económico de Verão 2013) o PIB para o ano de 2013 será de 2%, refletindo a descida do investimento e da procura interna, que não serão compensados pelo bom desempenho das exportações. Os indicadores publicados continuaram a apontar para uma queda da atividade. A taxa de desemprego de situou se em 17,7%, no final do semestre, de acordo com o INE. A taxa de inflação homóloga, que havia encerrado 2012 em 1,9%, baixou para 1,2%, no final da primeira metade de A conjuntura de incerteza contribuiu para que durante grande parte do semestre os investidores reforçassem posições em ativos seguros, prevalecendo um ambiente de taxas baixas. Consequentemente, assistiu se à queda das taxas de rendibilidade, a 10 anos, para novos mínimos históricos, quer no caso da Alemanha, quer no da França. A sinalização por parte da Reserva Federal no final do semestre de eventual redução dos estímulos à economia veio a traduzir se num aumento nas taxas na AE, que regressaram aos valores mais elevados desde a primeira metade de A deterioração do sentimento em torno da conjuntura económica europeia conjugada com a decisão do BCE em reduzir as taxas diretoras, levou a uma descida das taxas Euribor, que nos prazos a 6 e a 12 meses chegaram a atingir novos mínimos históricos, tendo se posteriormente, verificado uma correção decorrente da melhoria de alguns indicadores económicos e da referida sinalização da Reserva Federal. Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 1

3 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO MERCADO IMOBILIÁRIO A prolongada inconstância económico financeira mantém a necessidade de promover a recuperação económica em proveito do progresso sustentável do país. O primeiro semestre de 2013 continuou a testar duramente a capacidade de gestão das organizações, com a adaptação e inovação a provarem ser formas imperiosas de contornar as dificuldades que assolam todos os setores. Neste enquadramento, o setor imobiliário sentiu enormes dificuldades em angariar receitas que possibilitassem o desenvolvimento e alavancagem da sua atividade de modo corrente. Os segmentos comercial e residencial espelharam isso mesmo, mantendo a tendência de queda na procura e, consequentemente, nos preços. Em relação aos escritórios, a vacancy rate média no mercado de Lisboa continuou a subir, sendo que a zona 6, Corredor Oeste, foi a localização com o maior índice de desocupação, tanto em termos percentuais (20%), como em volume, existindo só nesta zona cerca de 190 mil m2 de escritórios disponíveis. Em termos de renda prime, o valor manteve se nos 18,5 /m2/mês. O mercado de retalho apresentou sinais positivos no subsegmento comércio de rua premium, continuando, todavia, marcado pela redução no poder de compra e por novos mínimos no volume de negócios. Na atividade industrial e logística existiram algumas expectativas quanto a um aumento da contratação de serviços transfronteiriços e por via do outsourcing. No entanto, manteve se o agravamento da tendência de negócio, assim como a diminuição do quadro de colaboradores e respetivos envelopes de investimento. O enquadramento exposto tem provocado nas empresas distribuidoras nacionais uma pressão quanto à sua internacionalização, assim como, nas multinacionais, uma deslocalização de recursos para mercados em crescimento, onde possam alavancar os seus resultados. No mercado hoteleiro verificou se a conservação de uma política generalizada de redução dos preços médios por quarto, resultado de uma oferta ainda crescente, praticamente em todas as subclasses. Na vertente de investimento, o volume registado foi o mais baixo dos últimos 10 anos. Os investidores institucionais têm adiado operações de aquisição, aguardando por uma clarificação da situação económicofinanceira de Portugal. Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 2

4 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO Em 30 de Junho de 2013, o valor líquido dos fundos de investimento imobiliário ascendia a milhões de euros (M ), o que traduz um acréscimo de 0,4% relativamente ao início do ano. A categoria com maior volume sob gestão é a dos Fundos Imobiliários Fechados com M, seguida pela dos Fundos Abertos com M e pela dos Fundos Especiais de Investimento com M. Os Fundos de Investimento Imobiliário para o Arrendamento Habitacional Fechados são, desde o início do ano, os que registam maior aumento quer em termos percentuais, 18%, quer em valores absolutos, 106 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M M Abertos Fechados FEII Fonte: APFIPP Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios No primeiro semestre de 2013 foram constituídos 6 fundos imobiliários, maioritariamente fechados, e foram liquidados 7 fundos, baixando para 253 o número de fundos imobiliários portugueses em atividade. Os fundos imobiliários portugueses representados por 36 sociedades gestoras. As cinco maiores sociedades concentravam 46% do volume total gerido e a Fundger ocupava o primeiro lugar no ranking por montante, com uma quota de 13,1%. Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 3

5 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO ATIVIDADE DO FUNDO Caracterização O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO iniciou a sua atividade em 25 de Maio de O fundo é comercializado na Caixa Geral de Depósitos e destina se a aforradores que pretendem investir em ativos imobiliários com vista à obtenção de uma valorização adequada ao nível de risco associado a este tipo de ativos e a obtenção de rendimentos semestrais. Política de Investimento A política de investimento do fundo proporciona aos participantes a valorização do capital investido a médio e longo prazo através do acesso a uma carteira constituída por acções de empresas europeias. O seu património é composto por acções emitidas por empresas sedeadas na União Europeia, Suiça e Noruega, podendo deter unidades de participação de fundos de investimento cujos ativos estejam maioritariamente investidos em acções e obrigações convertíveis em acções ou que tenham direito à sua subscrição. O seu património é composto predominantemente por prédios urbanos ou frações autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados à promoção imobiliária. Estratégia Durante o 1º semestre de 2013 a conjuntura económica e social adversa continuou a contribuir para uma política restringente de concessão de crédito, com as consequentes repercussões no mercado imobiliário nacional, em especial para o mercado de investimento, que continua, por um lado, a apresentar uma fraca performance e, por outro lado, a registar um aumento considerável das yields prime em todos os segmentos de mercado. Neste contexto, a gestão do fundo Fundimo, manteve a sua orientação de desinvestir em ativos não estratégicos e de investir em boas operações, onde possa explorar fatores de escala e diferenciação, sobretudo na aquisição seletiva de imóveis nos segmentos por si eleitos escritórios, retalho e logística. A orientação passou por aproveitar a descida de preços e a subida de taxas de retorno em nichos de mercado, principalmente no segmento de escritórios prime em Lisboa, setor mais resiliente e estável que os restantes, essencialmente devido a uma maior duração dos contratos e à possibilidade de angariação de arrendatários de reconhecida qualidade. A atuação do Fundo teve em consideração duas outras vertentes. A primeira visando o empenho na melhoria da qualidade dos ativos, através da sua reconversão, modernização ou reposicionamento, bem com uma maior otimização dos custos operacionais, ao nível dos serviços prestados. A segunda, relacionada com a renegociação de contratos de expressiva dimensão, que tem implicado, a redução de valores e, frequentemente, da área ocupada. Além disso, e atenta a elevada incerteza que atravessamos, a boa cobrança é igualmente uma preocupação fulcral e prioritária. Com efeito, esta atividade, multidisciplinar, que impõe a monitorização constante dos recebimentos, de modo estruturado e sistemático, tem prevenido o aparecimento de novos casos e extinguido outros com apreciável antiguidade. Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 4

6 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO Avaliação do desempenho Em 30 de Junho de 2013, o valor líquido global do fundo FUNDIMO ascendia a euros e encontravase repartido por unidades de participação, detidas por participantes. O fundo registou uma rendibilidade líquida de 0,72% nos últimos doze meses. No primeiro semestre de 2013, o Fundo obteve euros de Proveitos, sendo euros de Rendas, e suportou Custos no valor de euros, dos quais euros corresponderam as menosvalias por reavaliação de Imóveis, apurando se um Resultado Líquido semestral de euros. Em 3 de Junho de 2013 foi efetuada a primeira distribuição de rendimentos semestral, no valor de 0,0765 euros por unidade de participação. Dados Históricos Ano Número de UPs Valor das UPs Rendibilidade Classe de Risco ,7281 5,05% ,8179 5,12% ,8260 4,13% ,8697 4,57% ,8905 3,89% ,8907 3,21% ,9160 3,06% ,8326 1,53% ,7668 1,22% ,7402 0,72% 1 Dados relativos ao dia 31 de Dezembro de cada ano, exceto os de 2013 que se referem a 30 de Junho. Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) As rendibilidades divulgadas representam dados passados e não constituem garantia das rendibilidades futuras. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) Valores em euros Volume sob gestão Proveitos Custos suportados pelo Fundo dos quais: Comissão de Gestão Comissão de Depósito Custos suportados pelos participantes Comissões de Subscrição Comissões de Resgate Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 5

7 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS Relatório e Contas 2013 primeiro semestre 6

8 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias -Valias Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ( ) Unidades de participação Variações patrimoniais CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Resultados transitados Unidades de participação Resultados distribuídos 2 ( ) ( ) Total da carteira de títulos e participações Resultado líquido do período Total do Capital do Fundo CONTAS DE TERCEIROS Devedores por rendas vencidas 8 e AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Outras contas de devedores Ajustamentos de dívidas a receber CONTAS DE TERCEIROS DISPONIBILIDADES Rendimentos a pagar a participantes Depósitos à ordem Outras contas de credores Total das Disponibilidades Empréstimos obtidos Adiantamentos por venda de imóveis ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Valores a Pagar Proveitos a receber Outros acréscimos e diferimentos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Acréscimos e Diferimentos Activos Acréscimos de custos Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total dos Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação 2 7,7402 7,8430 O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2013.

9 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros de operações correntes Comissões: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Em activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Outras de operações correntes Em activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Rendimento de activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Provisões do exercício Em activos imobiliários Ajustamentos de dívidas a receber Impostos e taxas: Outros proveitos e custos correntes Imposto sobre o rendimento Total de Proveitos e Ganhos Correntes Impostos indirectos Outros impostos PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Provisões do exercício Ganhos extraordinários Ajustamentos de dívidas a receber Ganhos de exercícios anteriores Fornecimentos e serviços externos Outros ganhos eventuais Outros custos e perdas correntes Total de Proveitos e Ganhos Eventuais Total de Custos e Perdas Correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Perdas de exercícios anteriores Outras perdas eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais Resultado líquido do período Total Total Resultados da carteira de títulos (86.162) Resultados eventuais (2.705) Resultados de activos imobiliários Resultados antes de impostos sobre o rendimento Resultados correntes Resultado líquido do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o semestre findo em 30 de Junho de 2013.

10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS NOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Despesas com activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS Venda de títulos Fluxos das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Contração de empréstimos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Reembolso de empréstimos Juros de empréstimos Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais Saldo dos fluxos monetários do período ( ) ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários no semestre findo em 30 de Junho de 2013.

11 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundimo (Fundo) iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundger Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão, em 30 de Junho de 2013 esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0,818% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões, e paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, em 30 de Junho de 2013 a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,10% sobre o valor líquido diário do Fundo, com referência ao último dia útil de cada mês, antes do cálculo de comissões, e paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa ao valor global do Fundo no final de cada mês, sendo registado na rubrica Comissões (Nota 18). Em 30 de Junho de 2013, esta taxa ascendia a 0,0266. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponde a um desses limites. 1

12 e) Activos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. A valorização de cada um dos imóveis é calculada através da aplicação de uma percentagem de reavaliação sobre o seu valor de balanço. Esta percentagem é definida pela Sociedade Gestora, sendo reanalisada anualmente por comparação do valor de balanço de cada imóvel com o resultante das respectivas avaliações, o qual não excede a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Nos termos do Decreto-Lei acima referido, os imóveis devem ser avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Ajustamentos favoráveis/desfavoráveis da demonstração de resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do Activo. Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse período, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, que reflecte as valorizações efectuadas até essa data. Os imóveis destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos Receitas com proveito diferido (Nota 17). f) Carteira de títulos Os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo valor de mercado, sendo as mais e menos-valias potenciais reflectidas na rubrica Mais e menos valias do balanço por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações da demonstração de resultados. g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 11). 2

13 h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do período. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou do resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação semestralmente, em Junho e Dezembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuados ao seu valor de mercado. i) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira. 3

14 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo destas rubricas é composto por imóveis com as seguintes características: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifícios para arrendamento e/ou venda: Álvaro Pais Casal S. Pedro Green Park Tagus XXXV Central Park Open ( ) Securitas ( ) Quinta da Marquesa República Torres Novas - Dia São Julião do Tojal Vila Sol - F ( ) República Centrum Arquiparque ( ) EFACEC ( ) Pinta ( ) Pestana Atlantic Bay Vila Sol - B Chiado Parqueamento Arneiros Heron Arquiparque Granja - Vialonga ( ) Atlas IV ( ) Altejo Chiado - Galeria Arquiparque ( ) OMNI I Citizen Health Club - Miraflores Infante ( ) Marquês de Pombal ( ) Campo Grande São Carlos ( ) Fernão Magalhães Marquês de Pombal ( ) Quinta do Lambert Francisco M. Melo Passil II ( ) Amadeu Sousa Cardoso Alexandre Herculano Floresta Center Rinave ( ) Primolisboa ( ) Parque Oceano Casal de Alfragide Garrett ( ) Arriaga - António José de Almeida Presidente Marina Forum Palmeira ( ) Infante D. Henrique Chiado Terrasse Arriaga - João de Tavira Castil Amoreiras Vila Sol - B ( ) Garrett ( ) Actor Taborda Armazem Terrugem Queijas Sintra - Heliodoro Salgado Pataias - Armazém ( ) António Serpa ( )

15 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifícios para arrendamento e/ou venda: Loures Campo Grande Loures Sapec Bay ( ) Garrett Lusivial Quinta do Conde Luísa Todi ( ) Porto Alto - Armazém Lumiar - Alameda das Linhas de Torres Les Palaces (38.710) Columb. B. Pinheiro Emídio Navarro Pertejo (99.910) Algés - Combatentes da Grande Guerra Castelhana Alapraia Rego D Agua Planasa Bolsa António José Almeida Campo Grande Mealhada - H E.N. Leiria Fátima (23.112) Anjos S.Sebastião-Ericeira (2.373) Linda-a-Velha II Mafra - D. João V Arquiparque Fundão - Três Lagares Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis º d Maio-Portalegre (25.324) Caldas de Vizela - Latino Coelho Ivone Silva ( ) Paredes - Nuno Álvares (15.910) Artilharia Um Batel - Lote ( ) Espinho - Rua (13.064) Caminha - Conselheiro Silva Torres Cascais Setubal - Av. Angola Grândola - Nuno Álvares Pereira Santiago do Cácem Porto de Mós (18.084) Tomar - Serpa Pinto (5.691) Duarte Pacheco (30.971) Coruche - 5 de Outubro (38.188) Montemor-o-Novo Gago Coutinho (4.575) Marina Club Entroncamento (15.795) Portela de Sintra 0644 III (3.296) Vila Nova De Gaia 0888 III (3.968) Chamusca (12.399) Tapada das Mercês (14.088) Benavente - Luís de Camões (14.856) Santa Cruz (11.619) Açude Real (8.539) Braga - Fonte Mundo (6.834) Machico - Edifício Perestrelo (27.307) Alenquer Armazéns Matosinhos Portalegre-G.Tavares (12.608) Vieira de Leiria (32.954) Quadrotejo Lote ( ) Brabus ( ) Garrett Carregado V.Monteiro Lisboa - Actor Isi (6.146) Marquês de Tomar Saudade - Alcanena (22.821) Luis Gonzaga (6.881) Carregado (9.494)

16 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifícios para arrendamento e/ou venda: Quinta das Palmeiras Faro II Porto Alto - Loja (6.912) Caldas Setubal - Camarinha (5.057) Praça Madalenas (6.895) Maninhos - Vermoim 2069 III Matinha II Alcochete - Almirante Gago Coutinho Parque S Joao Porto 0374 III Mealhada - I (1.296) Feijó Vale Grande (2.031) Lis II (77.260) Arazede 0101 III Cons.Fernando Sousa Santa Maria II N/A Quinta do Adarse N/A Univ. Independente N/A Cruz do Campo N/A Green Park Lote B N/A Tagus Park N/A Domingos Monteiro N/A Quinta do Moinho N/A Braga N/A Rodrigues Sampaio N/A Quinta das Lavadeiras N/A Santa Iria da Azoia N/A Barbosa Bocage N/A Vila Nova de Gaia N/A Vilamarina II N/A Construções em curso Granja - Vialonga N/A Quinta da Mina III N/A Adiantamentos por venda de imóveis: Quadrotejo ( ) - ( ) - - ( ) Edifício da Bolsa (2.275) ( ) - ( ) - - ( ) Em 30 de Junho de 2013, o montante de Euros refere-se às mais-valias potenciais registadas resultantes da valorização dos imóveis, líquidas das menos-valias nesta data que ascendem a Euros. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Em 30 de Junho de 2012, a carteira de activos imobiliários incluia imóveis arrendados à GCT Sociedade Imobiliária, S.A. com o valor venal de Euros. Conforme descrito na Nota 8, em 30 de Junho de 2013 e 2012 esta entidade tem rendas vencidas no montante de Euros e Euros, respectivamente. Em Outubro de 2012 os contratos de arrendamento com esta entidade foram resolvidos tendo os saldos vencidos sido integralmente provisionados. Em 30 de Junho de 2013 e 2012, a carteira de activos imobiliários apresentada inclui ainda imóveis arrendados à Caixa Geral de Depósitos, S.A. com valor venal de Euros e Euros, respectivamente, que funcionam como agências bancárias. Em 30 de Junho de 2013 e 2012, o valor de balanço dos edifícios para arrendamento e/ou vendas incluía fracções/imóveis não arrendados no montante de Euros e Euros, respectivamente (Nota 3). 6

17 O movimento nos imóveis e nos adiantamentos por compra e venda de imóveis durante o semestre findo em 30 de Junho de 2013 pode ser resumido da seguinte forma: Adiantamentos por por compra e Imóveis venda de imóveis Total Saldo em 31 de Dezembro de ( ) Aquisições e outros encargos imputados aos imóveis:. Construções acabadas Vendas ( ) - ( ) Adiantamentos por venda de imóveis - (60.000) (60.000) Outras correcções no custo de aquisição dos imóveis:. Construções acabadas Valorização de imóveis em carteira (Nota 22) Desvalorização de imóveis em carteira (Nota 22) ( ) - ( ) Saldo em 30 de Junho de ( ) As vendas efectuadas durante o primeiro semestre de 2013 podem ser resumidas da seguinte forma: Custo de Valor Valor de Mais Menos aquisição Valorização contabilístico venda Valias Valias (Nota 22) (Nota 22) Edifício Sta. Maria (*) Edifício Passil (*) ( ) Matinha (*) Largo da Lagoa (*) Lojas de Faro (*) Edifício Lis (*) Vilamarina (17.789) (17.789) (*) Imóveis vendidos à Caixa Imobiliário, S.A., entidade do Grupo Caixa Geral de Depósitos. As principais transacções efectuadas durante o semestre findo em 30 de Junho de 2013 foram as seguintes: Edifício OMNI (I) Em 25 de Janeiro de 2013, o Fundo celebrou com a Stodiek Portugal S.A. a escritura pública de aquisição do prédio urbano denominado OMNI sito na Avenida Duque D Ávila e Avenida 5 de Outubro, freguesia de S. Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa. O preço de compra global ascendeu a Euros, totalmente liquidados na data da escritura. Venda de imóveis à Caixa Imobiliário, S.A. (II) Em 4 de Junho de 2013 o Fundo celebrou por escritura pública com a Caixa Imobiliário, S.A. (empresa do Grupo Caixa Geral de Depósitos) um contrato de venda de 148 imóveis/fracções, localizados em diversos pontos do País pelo montante total de Euros, totalmente liquidados na data da escritura. De acordo com os requisitos legais e regulamentares em vigor, a transacção foi efectuada pelo maior entre duas avaliações independentes obtidas para os referidos imóveis, datadas de Novembro de Após aprovação da CMVM em 28 de Junho de 2013, em Julho de 2013 concretizou-se a venda de um conjunto adicional de imóveis cujo valor de balanço ascende a cerca de 40 milhões de Euros, tendo originado um ganho de 0,9 milhões de Euros. 7

18 Agências da Caixa Geral de Depósitos, S.A. (III) Em 28 de Fevereiro de 2013, o Fundo celebrou por escritura pública com a Imocaixa Gestão Imobiliária, S.A., entidade do Grupo Caixa Geral de Depósitos, um contrato de aquisição de 5 agências da Caixa Geral de Depósitos localizadas em diversos pontos do país pelo montante total de Euros, totalmente liquidados na data da escritura. Em 30 de Junho de 2013, existiam as seguintes opções de compra por parte dos arrendatários relativas a imóveis detidos pelo Fundo: Vencimento do Designação Inquilino direito ou obrigação Torres Novas Dia Portugal Supermercados, S.U., Lda. Em 2015, 2022, 2029 e em cada um dos seguintes anos de vigência do contrato de arrendamento Edifício Efacec EFACEC Engenharia e Sistemas, S.A. A partir de 1 de Janeiro de 2013, por um prazo de dois anos e a partir de 28 de Fevereiro de 2018 e por um prazo de um ano Atlantic Bay M. & J. Pestana - Soc. T. Madeira, S.A. A partir de 23 de Setembro de 2012 e por um prazo de dois anos Edifício Presidente Millennium BCP A partir de 30 de Setembro de 1990 Campo Grande 46 Centro de Prevenção e Reabilitação Oral - Genilson da Silva Neto, Lda. A partir de 1 de Março de 2014 e por um prazo de um ano Green Park PSMC - Imobiliária, Lda. A partir de 1 de Junho de 2011 Em 30 de Junho de 2013, a rentabilidade da carteira ascendeu a 4,64%, calculada com base no valor médio anual de balanço dos imóveis (excluindo as construções em curso e os adiantamentos por conta de imóveis) e nas rendas brutas registadas neste período. 8

19 2. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de 4,99 Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento no capital do Fundo durante o primeiro semestre de 2013 foi o seguinte: Resultado Saldos em Transfe- Saldo Resultados líquido do Saldos em 31/12/12 -rências inicial Subscrições Resgates distribuídos período 30/06/2013 Valor base ( ) Variações patrimoniais ( ) Resultados transitados ( ) Resultados distribuídos ( ) ( ) - ( ) Resultado líquido do período ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 7,7652 7,8003 (7,7787) 7,7402 Os rendimentos distribuídos e reinvestidos durante o primeiro semestre de 2013 foram os seguintes: Rendimento distribuído Reinvestimento Data por U.P. Total em U.P. s Em valor 3 de Junho de ,0765 Euros ======== ======= 9

20 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O inventário das aplicações em activos imobiliários em 30 de Junho de 2013 é o seguinte: Imóvel Ano de Área Fracções Valor de Data de Valor de Data de Valor de aquisição (m 2 ) devolutas balanço Avaliador avaliação avaliação Avaliador avaliação avaliação Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.4. Construções acabadas Comércio/Serviços Edifício Álvaro Pais Fast Value Fast Value Lisboa Casal S.Pedro Fast Value Fast Value Vila Nova da Rainha Edifício Green Park Nunes do Vale Nunes do Vale Lisboa Tagus XXXV Fast Value Fast Value Oeiras Edifício Central Park João Lima João Lima Linda-a-Velha Edifício Open Worx Worx Lisboa Securitas João Lima João Lima Linda-a-Velha Quinta da Marquesa Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Palmela Edifício República I Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Lisboa Torres Novas Fast Value Fast Value Torres Novas São Julião do Tojal Nuno Vale Nuno Vale Loures Vila Sol F Right Value Right Value Quarteira Edifício República II João Lima Unip João Lima Unip Lisboa Edifício Centrum Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Lisboa Edifício Arquiparque Nunes do Vale Nunes do Vale Algés Edifício Efacec Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Carnaxide Edifício Pinta João Lima João Lima Lisboa Atlantic Bay Right Value Right Value Funchal Vila Sol Right Value Right Value Quarteira - Loulé Chiado Parqueamentos Worx Worx Lisboa Arneiros Prime Yield Prime Yield Vila Nova da Rainha Edifício Heron Lourivaz Lourivaz Lisboa Arquiparque Lote João Lima João Lima Vale de Algés, Lote 4 Edifício Granja Right Value Right Value Vila Franca de Xira Edifício Atlas IV Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Miraflores Edifício Altejo Fast Value Fast Value Lisboa Chiado Galeria Worx Worx Lisboa Arquiparque João Lima João Lima Miraflores OMNI Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Lisboa Citizen Nuno Vale Nuno Vale Lisboa Atlas Health Club Worx Worx Miraflores Infante Nuno Vale Nuno Vale Lisboa Praça Marquês do Pombal Prime Yield Prime Yield Lisboa Edifício Campo Grande, Nuno Vale Nuno Vale Lisboa São Carlos João Lima João Lima Lisboa Edifício Fernão Magalhães Right Value Right Value Porto Salvo Marquês do Pombal, João Lima João Lima Lisboa Qta. do Lambert Prime Yield Prime Yield Lisboa Francisco M. Melo Prime Yield Prime Yield Lisboa Edifício Passil Worx Worx Alcochete Amadeu Sousa Cardoso João Lima João Lima Miraflores Alexandre Herculano Worx Worx Lisboa Floresta Center Aguirre New man Aguirre New man Tapada das Mercês Edifício Rinave Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Carnide Marquês de Tomar II Nunes do Vale Nunes do Vale Lisboa Parque Oceano Aguirre New man Aguirre New man Sto Amaro de Oeiras Casal de Alfragide Nuno Vale Nuno Vale Alfragide Garrett Worx Worx Lisboa Arriaga - António José de Almeida Prime Yield Prime Yield Funchal Edifício Presidente Nunes do Vale Nunes do Vale Lisboa Marina Forum Right Value Right Value Funchal Edifício Palmeira Fast Value Fast Value Porto Edifício Infante D. Henrique Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Lisboa Chiado Terrasse Fast Value Fast Value Lisboa Arriaga - João de Tavira Prime Yield Prime Yield Funchal Edifício Castil Lourivaz Lourivaz Lisboa Amoreiras Torre Nunes do Vale Nunes do Vale Lisboa Vila Sol B Right Value Right Value Quarteira Garrett Worx Worx Lisboa Rua Actor Taborda Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Lisboa Terrugem (armazém) Aguirre New man Aguirre New man Sintra Loja de Queijas Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Oeiras Sintra - Heliodoro Salgado Prime Yield Prime Yield Sintra Armazém das Pataias Worx Worx Pataias - Alcobaça Edifício António Serpa Nuno Vale Nuno Vale Lisboa Loures 1 (armazém) Nuno Vale Nuno Vale Charneca do Lumiar Campo Grande Prime Yield Prime Yield Lisboa Loures 2 (armazém) Nuno Vale Nuno Vale Camarate Sapec Bay Aguirre New man Aguirre New man Setúbal Garrett Worx Worx Lisboa Edifício Lusivial Lourivaz Lourivaz Lisboa Quinta do Conde (armazém) Aguirre New man Aguirre New man Sobreda - Almada Luísa Todi Nuno Vale Nuno Vale Setúbal Porto Alto (armazém) Nuno Vale Nuno Vale Porto Alto Lumiar - Alameda das Linhas de Torres Prime Yield Prime Yield Lumiar Empreendimento Les Palaces Fast Value Fast Value Porto Columbano Bordalo Pinheiro Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Lisboa Emídio Navarro Fast Value Fast Value Coimbra Pertejo Right Value Right Value Lisboa Algés - Combatentes da Grande Guerra Prime Yield Prime Yield Algés Castelhana Aguirre New man Aguirre New man Cascais Alapraia Aguirre New man Aguirre New man Alapraia - Cascais Rego D'Água Fast Value Fast Value Leiria Edifício Planasa Fast Value Fast Value Lisboa Edifício da Bolsa Lourivaz Lourivaz Lisboa António José Almeida Lourivaz Lourivaz Lisboa Campo Grande Vítor Rodrigues Vítor Rodrigues Lisboa Mealhada "H" Fast Value Fast Value Mealhada E.N. Leiria Fátima Fast Value Fast Value Fátima Edifício Anjos Right Value Right Value Lisboa 10

21 Imóvel Ano de Área Fracções Valor de Data de Valor de Data de Valor de aquisição (m 2 ) devolutas balanço Avaliador avaliação avaliação Avaliador avaliação avaliação Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.4. Construções acabadas Comércio/Serviços São Sebastião - Ericeira Fast Value Fast Value Ericeira Largo da Lagoa Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Linda-a-Velha Mafra - D. João V Prime Yield Prime Yield Mafra Arquiparque lote João Lima João Lima Vale de Algés, lote 6 Fundão - Três Lagares Prime Yield Prime Yield Fundão Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis Prime Yield Prime Yield Benfica 1º Maio - Portalegre Fast Value Fast Value Portalegre Caldas de Vizela - Latino Coelho Prime Yield Prime Yield Vizela Edifício Ivone Silva Worx Worx Lisboa Paredes - Nuno Álvares Prime Yield Prime Yield Paredes Artilharia Um N.C.Consultores N.C.Consultores Lisboa Batel - Lote João Lima João Lima Alcochete Espinho - Rua Prime Yield Prime Yield Espinho Caminha - Conselheiro Silva Torres Prime Yield Prime Yield Caminha Loja Cascais Nunes do Vale Nunes do Vale Cascais Setúbal - Av. Angola Fast Value Fast Value Setubal Grândola - Nuno Álvares Pereira Prime Yield Prime Yield Grândola Santiago do Cacém Fast Value Fast Value Santiago do Cácem Porto de Mós Fast Value Fast Value Porto de Mós Tomar - Serpa Pinto Prime Yield Prime Yield Tomar Duarte Pacheco Fast Value Fast Value Leiria Coruche - 5 de Outubro Prime Yield Prime Yield Coruche Montemor-o-Novo Gago Coutinho Prime Yield Prime Yield Montemor-o-Novo Marina Club Right Value Right Value Funchal Entroncamento Fast Value Fast Value Entroncamento Portela de Sintra Prime Yield Prime Yield Sintra Vila Nova De Gaia Prime Yield Prime Yield Vila Nova de Gaia Chamusca Fast Value Fast Value Chamusca Tapada das Mercês Fast Value Fast Value Tapada das Mercês Benavente - Luís de Camões Prime Yield Prime Yield Benavente Santa Cruz Fast Value Fast Value Santa Cruz Açude Real Fast Value Fast Value Torres Novas Braga - Fonte Mundo Fast Value Fast Value Braga Machico - Edifício Perestrelo Prime Yield Prime Yield Machico Alenquer Fast Value Fast Value Alenquer Matosinhos (armazéns) Fast Value Fast Value Monte dos Pipos Portalegre - G. Tavares Fast Value Fast Value Portalegre Vieira de Leiria Fast Value Fast Value Leiria Quadrotejo Worx Worx Entroncamento Edifício Brabus Fast Value Fast Value Batalha Garrett Worx Worx Lisboa Carregado V. Monteiro Fast Value Fast Value Carregado Lisboa - Actor Isidoro Fast Value Fast Value Lisboa Marquês de Tomar I Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Lisboa Saudade - Alcanena Fast Value Fast Value Alcanena Luís Gonzaga Fast Value Fast Value Coimbra Carregado Fast Value Fast Value Carregado Quinta das Palmeiras Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Oeiras Lojas de Faro Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Faro Porto Alto Fast Value Fast Value Porto Alto Loja das C. Rainha Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Caldas da Raínha Setúbal - Camarinha Fast Value Fast Value Setubal Praça Madalenas Right Value Right Value Funchal Maninhos - Vermoim Prime Yield Prime Yield Maia Matinha Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Lisboa Alcochete - Almirante Gago Coutinho Prime Yield Prime Yield Alcochete Parque S Joao Porto Prime Yield Prime Yield Porto Mealhada "I" Fast Value Fast Value Mealhada Lojas do Feijó Nunes do Vale Nunes do Vale Feijó Vale Grande Fast Value Fast Value Leiria Edifício Lis Jones Lang Lasalle Jones Lang Lasalle Leiria Arazede Prime Yield Prime Yield Montemor-o-Velho Conselheiro Fernando de Sousa Right Value Right Value Lisboa INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Em 30 de Junho de 2012, esta rubrica tinha a seguinte composição: Custo de Mais / (menos) aquisição Custo de Valor de valias Quantidade Moeda unitário aquisição Cotação balanço potenciais Unidades de participação. Fundiestamo I Euros 1.000, , Imosocial Euros 6, , Em Abril de 2013, o Fundo alienou as unidades de participação à Caixa Geral de Depósitos, S.A., pelo último valor de mercado disponível na data da venda. Estas unidades de participação originaram uma menos-valia líquida de Euros no semestre findo em 30 de Junho de 2013 (Nota 22). 11

22 7. DISPONIBILIDADES O movimento nas rubricas de disponibilidades durante o primeiro semestre de 2013 foi o seguinte: Saldo em Saldo em 31/12/2012 Aumentos Reduções 30/06/2013 Depósitos à ordem ( ) Os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). Durante o exercício de 2003 o Fundo estabeleceu um acordo com a CGD, passando as contas de depósitos à ordem a ser remuneradas a uma taxa idêntica à dos depósitos a prazo. Em 30 de Junho de 2013 e 2012, os depósitos à ordem eram remunerados a uma taxa bruta de Euribor a 1 mês deduzida de 0,2%. 12

23 8. DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 30 de Junho de 2013 e 2012, as rendas vencidas tinham o seguinte detalhe: GCT Sociedade Imobiliária, S.A Sides Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior, S.A Predibaleia Comércio Imobiliário Geral S.A Vila Sol IV Gestão Hoteleira S.A PSMC Imobiliária, Lda CNE - Cimentos Nacionais e Estrangeiros S.A Filográfica, Lda Cintra Urbanizações,Turismo e Construções S.A Unistoque Internacional Gestão de Activos, S.A Apamilux Imagem Corporativa S.A HP Health Clubs Portugal, S.A Ardislogis Armazenagem, Distribuição e Logística, Lda SCS IMO Actividades Imobiliárias Lda Well and Yet Group SGPS, Unipessoal Lda Vila Sol II Empreendimentos Turísticos S.A CRH Consultoria e Valorização de Recursos Humanos, S.A Alves & Grilo, Lda Ilha Deserta Imobiliária, S.A G Gestão e Comércio, S.A To Partners, Mobiliário de Cozinhas Lda Moviflor 7 - Comércio de Mobiliário, S.A MWT Soluc. Trasf.Metalica Lda Plásticos Injecção Molding, Lda O Independente Global Edição de Publicações Periódicas S.A Sinfocall Serviços e Soluções de Telemarketing S.A Prosistemas-Consult. de Engenharia Aliser Cemi - Telemarketing e Est. Me J.M.Simões Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda Fiege Ibéria - Operador Logístico, Lda Three D. City Sistemas Digitais Tridimensionais S.A DLS Distribuição Luís Simões, S.A Provavelmente o Melhor Quicktime Distribuição e Serviços, Lda XROADS Consultoria em Gestão, Unipessoal, Lda Next travel, S.A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Oneron Produtos Limpeza, Lda Plataforma Dinâmica, S.A Outros (inferiores a Euros) ========= ======== Em 30 de Junho de 2013, encontravam-se registadas provisões no montante de Euros para fazer face a potenciais perdas associadas às rendas vencidas (Nota 11). 13

24 11. AJUSTAMENTOS E PROVISÕES No primeiro semestre de 2013, as provisões apresentam o seguinte movimento: Saldos em Saldos em 31/12/2012 Reforços Anulações 30/06/2013 Ajustamentos de dívidas a receber: Rendas e condomínios vencidos ( ) Outros devedores (Nota 14) ( ) Nos primeiros semestres de 2013 e 2012, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. 12. IMPOSTOS E TAXAS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente a uma taxa de 25%, a qual incide sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos de conservação e de manutenção que tenham sido efectivamente suportados com os prédios em causa, desde que tais encargos se mostrem devidamente documentados. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%. Não são registados impostos diferidos passivos relativamente às mais-valias potenciais reconhecidas no capital do Fundo. Outros rendimentos As mais-valias, que não as decorrentes da alienação de imóveis, são tributadas autonomamente à taxa de 25%. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território Português que não tenham a natureza de mais--valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território Português se tratassem, isto é, são tributados apenas por retenção na fonte, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes. 14

25 Os impostos suportados no primeiro semestre de 2013 e 2012 apresentam a seguinte composição: Impostos directos: - Imposto sobre o rendimento Impostos indirectos: - Imposto do Selo Outros impostos - Aplicações financeiras ======== ======== 13. RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS Em 30 de Junho de 2013 e 2012 as responsabilidades com e de terceiros são as seguintes: Operações a prazo de venda de imóveis:. Quadrotejo Edifício da Bolsa Valores cedidos em garantia ====== ====== Os valores acima apresentados não reflectem as opções de compra concedidas a arrendatários que se encontram descritas na Nota CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO Em 30 de Junho de 2013 e 2012, estas rubricas têm a seguinte composição: Rendas vencidas a regularizar Rendas em contencioso Outras contas de devedores:. Turcifal Notas de débito (Nota 21) Condomínios Outros ========= ======== 15

26 Em 30 de Junho de 2013 e 2012 a rubrica Outras contas de devedores Campo Real - Turcifal refere-se ao adiantamento a devolver pela Campo Real - Hotel e Select Investimentos Hoteleiros, S.A. na sequência do acordo de revogação do contrato promessa de compra e venda para aquisição de um lote de terreno para construção de um hotel denominado Turcifal celebrado com esta entidade. Este saldo tinha subjacentes duas garantias bancárias no montante de Euros. Em 2011, na sequência do pedido de insolvência do Grupo Orizon detentor da Campo Real, o Fundo registou uma provisão de Euros para este saldo (Nota 11). Durante o segundo semestre de 2012 foram accionadas e liquidadas as garantias bancárias no montante total de Euros, tendo o Fundo provisionado o remanescente do saldo. 15. CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Rendimentos a pagar a participantes Outras contas de credores: Sector Público Administrativo IRC a pagar Imposto sobre o valor acrescentado IRC retido Outros credores: CATVP Caução de Comandos Por fornecimentos e serviços CGD - Empréstimos obtidos ========= ========= A rubrica Rendimentos a pagar a participantes refere-se à parcela dos rendimentos atribuídos aos titulares de unidades de participação, que em 30 de Junho de 2013 e 2012 não tinham ainda sido liquidados. Em 1 de Junho de 2005, o Fundo celebrou com a Caixa Geral de Depósitos um contrato de abertura de crédito ou mútuo para realização de investimentos em imóveis com um limite aprovado de Euros, que na sequência das adendas realizadas posteriormente se encontra fixado em Euros em 30 de Junho de 2013 e Este empréstimo vence juros trimestralmente a uma taxa nominal variável correspondente à média da Euribor a três meses apurada com referência ao mês imediatamente anterior ao do início de cada período de contagem de juros, acrescida de um spread de 4,5%. Em 30 de Junho de 2013 e 2012, o Fundo tinha utilizado Euros e Euros, respectivamente. 16

27 Em 30 de Junho de 2013 e 2012, o montante de IRC a pagar tem a seguinte composição: Impostos sobre lucros (Nota 12) Retenções na fonte relativas a rendimentos de aplicações financeiras (Nota 12) - ( ) Correcções de períodos anteriores - ( ) Restituição de imposto a subscritores isentos (carga fiscal paga) ( ) ( ) Retenções na fonte relativas a rendimentos de aplicações Carga fiscal a pagar ======== ======== Em 30 de Junho de 2012, o saldo da rubrica Correcções de períodos anteriores respeita à diferença entre a provisão para impostos sobre lucros registada em 31 de Dezembro de 2011 e o valor efectivamente pago durante o primeiro semestre de ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Proveitos a receber: Juros de depósitos à ordem Outros proveitos a receber Outros acréscimos e diferimentos: Imposto sobre o valor acrescentado a recuperar Encargos pagos por diarizar Valores a regularizar ======== ======== 17

28 17. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Estas rubricas têm a seguinte composição: Acréscimos de custos: Taxas de esgotos Comissão de gestão Juros a pagar de empréstimos Imposto de selo Comissão de depositário Taxa de supervisão Outros custos a pagar Receitas com proveito diferido: Rendas recebidas antecipadamente Condomínios Outros acréscimos e diferimentos ======== ======== 18. COMISSÕES Esta rubrica apresenta a seguinte composição: Em activos imobiliários: Arrendamento de imóveis Outras operações correntes: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Outras comissões ======== ======== 18

29 19. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Despesas de condomínio Seguros Taxas e licenças Vigilância e segurança Electricidade Avaliações Reparações Gás Certificação energética Honorários Despesas de conservação Água Gestão e administração de imóveis Outros ======== ======== 20. JUROS E CUSTOS / PROVEITOS EQUIPARADOS Estas rubricas têm a seguinte composição: Juros e custos equiparados: Juros de empréstimos contraídos ( ) ( ) ======== ======= Juros e proveitos equiparados: Juros de depósitos à ordem == ===== 21. RENDIMENTO DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Rendas de imóveis Chiado Parqueamentos Outros ========= ========= Em 30 de Junho de 2013 e 2012, a rubrica Chiado Parqueamentos corresponde às receitas de exploração do parque de estacionamento detido pelo Fundo. Em 30 de Junho de 2013 e 2012, a rubrica Outros refere-se a notas de débito emitidas pelo Fundo relativas a despesas várias, cujo montante por regularizar nessas datas corresponde a Euros e Euros, respectivamente (Nota 14). 19

30 22. PERDAS / GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Estas rubricas têm a seguinte composição: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários: Na carteira de títulos e participações (Nota 4) Ajustamentos favoráveis resultantes da reavaliação de activos imobiliários (Nota 1) Ganhos na alienação de activos imobiliários (Nota 1) ======== ====== Perdas em operações financeiras e activos imobiliários: Na carteira de títulos e participações (Nota 4) ( ) Ajustamentos desfavoráveis resultantes da reavaliação de activos imobiliários (Nota 1) ( ) ( ) Perdas na alienação de activos imobiliários (Nota 1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ======== ======= 20

31 23. PERDAS / GANHOS EVENTUAIS Estas rubricas têm a seguinte composição: Proveitos e ganhos eventuais Ganhos extraordinários:. Arrendamento de imóveis Outros Ganhos de exercícios anteriores:. Excesso de estimativa de imposto Outros Outros ganhos eventuais ===== ====== Custos e perdas eventuais Perdas de exercícios anteriores - ( 10 ) Outras perdas eventuais ( ) ( ) ( 10 ) ===== == No semestre findo em 30 de Junho de 2013 a rubrica Proveitos e ganhos eventuais Ganhos extraordinários Arrendamento de imóveis corresponde ao direito de ingresso inerente à exploração de espaços comerciais detidos pelo Fundo. Este montante não poderá ser restituído ao arrendatário. No semestre findo em 30 de Junho de 2013 a rubrica Custos e perdas eventuais Outras perdas eventuais corresponde ao valor desembolsado pelo Fundo no âmbito da resolução de um contrato de arrendamento. 21

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