Fundo de Investimento Imobiliário Aberto

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1 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO RELATÓRIO & CONTAS 2011 ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO. 2 MERCADO IMOBILIÁRIO 5 MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS... 7 ACTIVIDADE DO FUNDO... 8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS RELATÓRIO&CONTAS

2 «Tipo» «Nome» RELATÓRIO DA GESTÃO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Em 2011 a economia mundial voltou a expandir se, embora o crescimento económico tenha registado um abrandamento no segundo semestre do ano. Depois de uma primeira metade em que a actividade económica registou um ritmo de crescimento forte, em particular nos países emergentes, o segundo semestre foi caracterizado por uma crescente preocupação com o abrandamento da economia. Ao contrário do ano anterior, a deterioração dos indicadores económicos em muitas regiões do globo levou a que as estimativas de crescimento para 2011, por parte de instituições internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a OCDE, entre outras, fossem sucessivamente revistas em baixa. No World Economic Outlook de Setembro de 2011, o FMI estimava um crescimento para a economia mundial em 2011 de 4.0%, percentagem inferior aos 4,4% previstos no relatório de Abril. O FMI alertou ainda, no final de 2011, para o aumento de diversos riscos, nomeadamente de natureza orçamental e financeira. Taxas (em %) PIB Inflação Desemprego União Europeia (a) 2,0 1,6 2,1 3,1 9,7 9,7 Área do Euro 1,9 1,5 1,6 2,7 10,1 10,0 Alemanha 3,6 3,0 2,2 2,7 7,1 6,1 França 1,5 1,6 1,7 2,3 9,8 9,8 Reino Unido 1,8 0,7 3,3 4,5 7,8 7,9 Espanha -0,1 0,7 2,0 3,1 20,1 20,9 Itália 1,5 0,5 1,6 2,9 8,4 8,1 EUA 3,0 1,5 1,6 3,0 9,6 9,0 Japão 4,0-0,5-0,7-0,4 5,1 4,9 Rússia 4,0 4,3 6,9 8,9 7,5 7,3 China 10,4 9,2 3,3 5,4 4,1 4,0 Índia 10,1 7,8 12,0 10,6 n.d. n.d. Brasil 7,5 3,8 5,0 6,6 6,7 6,7 O ano de 2011 ficou marcado pelo agravamento da crise da dívida soberana na Europa. Numa primeira fase acentuaram se as preocupações com a situação da Grécia, devido aos receios de uma reestruturação da dívida helénica, e estes propagaram se à situação das finanças públicas de outros estados da periferia europeia. Durante este período, Portugal recorreu aos mecanismos de ajuda conjunta da União Europeia (UE) e do FMI. Na segunda metade de 2011 assistiu se a um agravamento do contágio da crise a Espanha e a Itália, enquanto economias denominadas do centro, como a França, a Bélgica, a Áustria ou mesmo a Holanda e a Finlândia, até aqui não afectadas, sofreram também os impactos desta crise. Assistiu se, em consequência do agravamento da crise da dívida soberana, a um novo aumento da aversão ao risco por parte de diversos participantes nos mercados financeiros, sobretudo durante o segundo semestre. Tal traduziu se, por um lado, numa nova fase de alargamento dos spreads das obrigações de governo, agora não só de economias periféricas. Por outro lado, o mesmo se verificou nas obrigações de empresas, a par de uma mais acentuada redução de novas emissões de dívida privada em mercado, sendo o sector financeiro o mais penalizado. Neste, o alargamento dos spreads foi particularmente visível, chegando a atingir o valor mais

3 «Tipo» «Nome» elevado de sempre, superior inclusive ao verificado no seguimento da falência do banco norte americano Lehman Brothers. A crise da dívida soberana fez se sentir também nos EUA. Obrigados a subir o limite da dívida pública numa altura em que aumentava a dificuldade de financiamento dos Estados soberanos, os EUA viram a agência de notação de risco S&P reduzir o rating atribuído à dívida pública de AAA para AA+ em Agosto. Os responsáveis governamentais e os bancos centrais implementaram medidas em 2011 para estabilizar os mercados financeiros e impulsionar a actividade económica. Na Área Euro, após o BCE ter decretado, por duas vezes, o aumento da taxa directora no primeiro semestre, elevando a aos 1.50% em Julho, o banco central fez regressar aquela taxa ao nível mínimo de 1.00% no final do ano, com a crise da dívida a intensificar se e o crescimento a abrandar. Assistiu se ao contínuo reforço das medidas não convencionais de política monetária, desde o regresso à compra de obrigações de dívida pública em mercado secundário, à reabertura do programa de compra de obrigações hipotecárias e à reintrodução dos leilões de cedência ilimitada de liquidez por prazos a 6 e 12 meses. Já no final do ano o BCE anunciaria ainda a realização de dois leilões de cedência de liquidez a 3 anos. Em termos da actuação dos Governos no seio da União Europeia no sentido de debelar os efeitos da crise da dívida, 2011 foi marcado pela realização de diversas Cimeiras de Chefes de Estado e de Governo, e de Ministros das Finanças, das quais resultaram compromissos no sentido de flexibilizar e aumentar o poder de intervenção dos mecanismos de estabilização financeira, como seja o de adquirir títulos de dívida soberana em mercado e financiar a recapitalização de instituições financeiras, bem como de reforçar a coordenação das políticas económicas e a de fiscalização orçamental. Fora da Área Euro, a actuação dos restantes principais bancos centrais passou igualmente pela tomada de decisões para estabilizar os mercados financeiros, as quais se traduziram no aumento da dimensão dos programas de compra de activos. O Banco Central do Japão, o Banco Central de Inglaterra e a Reserva Federal mantiveram inalteradas as taxas de referência em níveis mínimos. No que diz respeito ao crescimento económico, 2011 foi marcado por um diferente desempenho entre as duas maiores economias. Enquanto os EUA revelaram um início de ano fraco e uma aceleração ao longo dos últimos meses, devido sobretudo à retoma do consumo e do investimento, na Área Euro (AE) passou se o contrário, com os indicadores de confiança a encerrarem o ano em zona recessiva. De acordo com o FMI, o crescimento na Área Euro em 2011 terá ascendido a 1.5%, ligeiramente inferior aos 1.9% do ano anterior. Esta expansão assentou primordialmente no desempenho da procura doméstica. Pela negativa, sublinhe se o desempenho das economias periféricas da Europa, sobretudo Portugal e Grécia, que terão sido os únicos Estados Membros a averbar crescimentos negativos. Pela positiva, voltou destacar se a Alemanha com um crescimento de 2.7%, num ano em que o mercado de trabalho continuou em evidência. Em Dezembro, a taxa de desemprego germânica atingiu os 6.8%, o nível mais baixo desde a reunificação. Na Área Euro, pelo contrário, o desemprego voltou a aumentar em 2011, tendo a taxa de desemprego atingido, no final do mesmo, os 10.3%, o nível mais elevado desde a Primavera de O nível de inflação na Área Euro, medido pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), registou em 2011 uma taxa de variação média de 2.7%, acima dos 1.6% de 2010, devido maioritariamente ao aumento dos preços energéticos. O bloco asiático registou, novamente, um desempenho positivo, apesar dos impactos negativos resultantes da catástrofe natural ocorrida no início de 2011 no Japão e consequente crise de risco nuclear, que levaram a que aquela economia permanecesse em contracção durante toda a primeira metade de Ainda relativamente à RELATÓRIO&CONTAS

4 «Tipo» «Nome» Ásia, os indicadores económicos da China mantiveram se robustos, sobretudo os respeitantes à actividade doméstica, apesar de terem também evidenciado algum abrandamento. Destaque ainda para o desempenho da actividade económica brasileira, cujo crescimento económico arrefeceu substancialmente durante a segunda metade de 2011, tendo estagnado no 3º trimestre. O Banco Central do Brasil destacou se no bloco emergente, ao decretar, por três vezes, durante o 2º semestre, reduções da taxa directora, decisão decorrente do impacto negativo que espera que as turbulências internacionais possam ter sobre a economia brasileira. No final do ano o governo brasileiro anunciou um pacote de estímulo ao consumo destinado a acelerar a actividade económica e a garantir um crescimento de 5% em Em Portugal, 2011 marcou o início do processo de ajustamento da economia, caracterizado por uma redução do défice orçamental, bem como por uma forte desalavancagem do sector privado, incluindo do sector bancário. A actividade económica nos primeiros três trimestres de 2011 decresceu 1,1%, se comparada com o mesmo período de 2010, salientando se o facto de ter registado variações em cadeia negativas nos três períodos já conhecidos. Este desempenho resultou do contributo negativo do consumo privado, do consumo público e da forte queda do investimento, apesar do bom comportamento das exportações líquidas. INDICADORES DA ECONOMIA PORTUGUESA (em %) * PIB (Taxas de variação real) -2,9 1,4-1,9 Consumo privado -2,2 2,3-3,5 Consumo público 4,7 1,3-5,2 FBCF -8,6-4,9-10,6 Exportações -10,9 8,8 6,7 Importações -10,0 5,1-4,5 Taxa de Inflação (IHPC) -0,8 1,4 3,7 Rácios Taxa de desemprego 9,5 10,8 12,5 Défice do SPA (em % do PIB) -10,1-9,8-5,9 Dívida Pública (em % do PIB) 83,0 93,3 100,3 INE (*) Orçamento de Estado para Outubro de 2011 Sublinhe se o contributo positivo do comércio externo. Por um lado as exportações apresentaram um crescimento de 7,8% e, por outro, as importações diminuíram 2,8%. Este comportamento esteve associado ao aumento da procura vinda do exterior, apesar do abrandamento da economia mundial, tendo se observado um aumento das novas encomendas provindas do exterior, em termos homólogos, de 22,9% no período em causa. Por seu lado, a redução das importações deveu se, sobretudo, à queda da procura interna. Quer o consumo privado, com um decréscimo de 3,0%, quer o consumo público, que contraiu 2,5%, contribuíram para o fraco desempenho económico durante o período em causa. Os desafios de redução do défice orçamental e a consequente aprovação e implementação de medidas de austeridade enquadradas no Programa de Apoio Económico e Financeiro a Portugal induziram um contributo negativo destas componentes para o crescimento económico, tendo se observado um agravamento da confiança dos consumidores ao longo de todo o ano. RELATÓRIO&CONTAS

5 «Tipo» «Nome» Por outro lado, registou se uma redução de 9,8% da Formação Bruta de Capital Fixo, em parte consequência do nível de actividade económica e das perspectivas para a procura interna, bem como do decréscimo do investimento público. A contracção foi mais evidente no investimento sobretudo em Bens de equipamento e em construção. Quanto à inflação, o IHPC português registou, nos primeiros 11 meses de 2011, uma taxa de variação média de 3,7%, consequência, sobretudo, do aumento do preço dos bens energéticos e do acréscimo de diversos impostos indirectos, designadamente, o IVA, ficando 1 ponto percentual acima do da Área Euro. A taxa de desemprego subiu nos primeiros três trimestres de 2011 face ao período homólogo. No terceiro trimestre, esta cifrou se em 12,5%, sendo a população desempregada de 689,6 mil indivíduos, o que representa um aumento de 24,1% face ao mesmo período de MERCADO IMOBILIÁRIO Internacional O último ano foi severamente marcado por um contexto económico financeiro decorrente da crise da dívida soberana na Europa. A persistência de desequilíbrios orçamentais de estados membros da União Europeia, para além dos chamados países periféricos e a inexistência de uma posição concertada, contribuíram para um permanente estado de turbulência económica. O sector imobiliário, pela relevância que tem na actividade económica, não foi alheio ao enquadramento macroeconómico. A confrontação com um ambiente de crédito mais restritivo, com maior exigência no aporte de capitais próprios, reduziu a apetência de assumpção de risco no investimento imobiliário. Não obstante, esta classe de activos manteve se atractiva em comparação com outras classes, nomeadamente as acções e as obrigações. Os três principais mercados mundiais Europa, Estados Unidos e Ásia Pacifico evoluíram a diferentes velocidades face ao impacto da crise financeira. Na Europa registaram se volumes de investimento reduzidos, originados pela relutância dos investidores em assumirem investimentos de maior risco, bem como pela escassez de oferta de activos prime. O Reino Unido continuou a ser o maior mercado, totalizando cerca de 30% da actividade total. Nos Estados Unidos verificou se um aumento da actividade que teve por base a recuperação do mercado de arrendamento e uma maior disponibilidade de acesso ao crédito, contribuindo para uma ligeira compressão das taxas de capitalização. A região Ásia Pacifico tem vindo a recuperar moderadamente da crise financeira mundial, sendo de destacar a China Continental cujo crescimento no sector financeiro demonstra resiliência e robustez. As perspectivas a médio prazo não são animadoras, com a evolução da economia e seus problemas estruturais, em especial na zona Euro, a terem, seguramente consequências directas no sector. Ainda assim, a existência de um fluxo crescente de capital, oriundo de economias do novo mundo, assume se como potencialmente interessante para o mercado imobiliário, no sentido de aproveitar a correlação entre subida das yields e deflação dos preços, bem como a oportunidade gerada pela necessidade de desalavancagem financeira de alguns sectores da economia. RELATÓRIO&CONTAS

6 «Tipo» «Nome» Nacional A economia nacional viveu, no último ano, num cenário de redução efectiva do PIB tendo grande parte dos indicadores económicos confirmado o prolongamento de uma conjuntura recessiva, situação à qual o mercado imobiliário não foi alheio. Para além das características intrínsecas de cada segmento, das localizações e das especificidades dos activos, os resultados deste sector estão estruturalmente dependentes do desempenho macroeconómico, que assenta hoje muito para além da zona euro. Se por um lado, esta conjuntura tem vindo a reflectir se em todos as áreas de actividade, conduzindo a uma política restritiva de concessão de crédito com repercussões no mercado imobiliário nacional e a consecutiva subida das yields em todos os segmentos de mercado, por outro, o impacto do referido contexto económico na actividade dos ocupantes, bem como a falta de alternativas para a substituição dos mesmos, têm imposto a renegociação de rendas, com o consequente ajustamento das mesmas. No mercado de arrendamento de escritórios, apesar das rendas prime não terem sofrido grandes variações, a área absorvida foi a mais baixa da última década e a taxa de disponibilidade apresentou uma tendência crescente. O sector de retalho sofreu grandes dificuldades devido à retracção do consumo privado. Apesar deste enquadramento há a destacar o comércio de rua, segmento que registou um razoável dinamismo conseguindo manter os valores de mercado. Já os valores praticados nos centros comerciais e em especial nos formatos de retail parks, foram alvo de uma pressão considerável. O segmento industrial e logístico, fortemente dependente da evolução da economia e do nível de consumo, com o natural reflexo nas importações e exportações, ficou marcado por uma quebra efectiva dos valores de mercado, resultado de um acentuado enfraquecimento da procura. Ao nível da aquisição de habitação permanente ou para segunda habitação, registou se um forte abrandamento da procura. Este abrandamento resulta, fundamentalmente, da subida das taxas de juro, escassa liquidez e consequente restrição do acesso ao crédito. Neste segmento registou se um aumento significativo na actividade de arrendamento, sendo este um mercado que demonstra um interesse crescente. O mercado de investimento registou um dos valores mais baixos dos últimos 10 anos, verificando se uma descida superior a 60% face ao volume verificado no ano anterior. Na origem do decréscimo esteve a adopção de uma política de concessão de crédito mais restritiva, assim como o afastamento de investidores estrangeiros institucionais que, dependendo do perfil, preferiram optar por mercados seguros ou pelos emergentes. RELATÓRIO&CONTAS

7 «Tipo» «Nome» MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS Em 31 de Dezembro de 2011, o valor líquido dos fundos de investimento imobiliário ascendeu a milhões de euros (M ), o que traduz uma redução de 353 milhões de euros relativamente ao início do ano. O volume sob gestão manteve uma ligeira tendência de descida ao longo do semestre. Os Fundos Imobiliários Abertos baixaram 487 M e os Fundos Imobiliários Fechados perderam 62 M, mas os Fundos Especiais de Investimento Imobiliário Fechados (FEIIF) registaram um aumento de 258 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M M Abertos Fechados FEII Fonte: APFIPP Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios Em 2011 foram constituídos quatro novos fundos imobiliários e registou se a liquidação de dois fundos; o que elevou o número de fundos imobiliários portugueses em actividade para 261 fundos. Os fundos imobiliários portugueses encontram se dispersos por 36 sociedades gestoras e as cinco maiores concentravam 47% do mercado. A quota de mercado da Fundimo situa se em 13,9%, mantendo a liderança do mercado. RELATÓRIO&CONTAS

8 «Tipo» «Nome» ACTIVIDADE DO FUNDO Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987 e destina se a aforradores que pretendem investir em activos imobiliários com vista à obtenção de uma valorização adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos e a obtenção de rendimentos semestrais. O seu património é composto predominantemente por prédios urbanos ou fracções autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados à promoção imobiliária. Estratégia de Investimento O primeiro semestre de 2011 foi marcado pelo contexto económico financeiro que conduziu a uma política restritiva de concessão de crédito por parte da generalidade das instituições financeiras e que tem vindo a reflectir se no mercado de investimento imobiliário, restringindo o desenvolvimento de alguns projectos e afectando a procura. A orientação estratégica que preside à gestão contínua do fundo FUNDIMO continua a ser definida tendo em consideração duas vertentes complementares: uma, que visa a tendência de focalização dos activos em carteira; outra, de natureza oportunística, mediante o aproveitamento das condições existentes actualmente no mercado. Sobre a gestão dos activos em carteira, importa realçar o empenho na melhoria da qualidade da gestão técnica, e na sua adaptação às novas legislações e na manutenção dos arrendatários, através da renegociação de contratos, com o consequente ajustamento dos valores de renda. A política de investimentos assenta, por um lado no desinvestimento em activos ou segmentos que não acrescentam valor, por outro na selecção de oportunidades que permitam usufruir da descida de preços em nichos de mercado onde possam ser explorados alguns factores de diferenciação, nomeadamente a localização, a boa qualidade dos activos, arrendamentos de médio/longo prazo, bem como a associação a arrendatários de reconhecida qualidade creditícia e reputacional. A estratégia adoptada de não investimento no segmento habitacional, mas apenas no segmento comercial, tem se revelado indubitavelmente a mais acertada. A tendência de estagnação do mercado habitacional mantém se como consequência do abrandamento da procura. Subscrições e Resgates O fundo encerrou o primeiro semestre de 2011 com um saldo negativo de subscrições, evidenciando a menor disponibilidade e apetência dos investidores por esta classe de activos. O número de unidades de participação em circulação no final de Dezembro de 2011 era de , representando um decréscimo de 12,4% face ao início do ano. Esse decréscimo foi consequência do movimento verificado nos resgates, que ascenderam a unidades, enquanto as subscrições totalizaram unidades. O número de participantes do fundo registou uma diminuição de 8,4%, passando de para participantes, ao longo do ano. RELATÓRIO&CONTAS

9 «Tipo» «Nome» Avaliação do desempenho Em 31 de Dezembro de 2011, os Activos imobiliários que compunham a carteira do Fundo ascendiam a , a carteira de títulos era de e o valor global líquido do Fundo totalizava Ao longo do ano, registaram se de Proveitos e de Custos, apurando se um Resultado Líquido de A rendibilidade do fundo nos últimos doze meses foi de 1,53%. Rendibilidade e Risco Históricos Anos Rendibilidade Classe de Risco ,14% ,14% ,56% ,05% ,12% ,13% ,57% ,89% ,21% ,06% ,53% 1 Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) 23 de Fevereiro de 2012 RELATÓRIO&CONTAS

10 «Tipo» «Nome» DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS RELATÓRIO&CONTAS

11 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias -Valias Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ( ) Unidades de participação Total de Activos Imobiliários ( ) Variações patrimoniais Resultados transitados CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Resultados distribuídos 2 ( ) ( ) Unidades de participação Resultado líquido do exercício Total da Carteira de Títulos e Participações Total do Capital do Fundo CONTAS DE TERCEIROS AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Devedores por rendas vencidas 8 e Ajustamentos de dívidas a receber Outras contas de devedores Para outros riscos e encargos Total dos Valores a Receber Total dos Ajustamentos e Provisões DISPONIBILIDADES CONTAS DE TERCEIROS Depósitos à ordem Rendimentos a pagar a participantes Depósitos a prazo e com pré-aviso Outras contas de credores Total das Disponibilidades Empréstimos obtidos Adiantamentos por venda de imóveis ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Valores a Pagar Proveitos a receber Outros acréscimos e diferimentos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Acréscimos e Diferimentos Activos Acréscimos de custos Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total dos Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação 2 7,8334 7,9166 O anexo faz parte integrante destes balanços.

12 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros de operações correntes Comissões: Rendimento de títulos e participações Em activos imobiliários Da carteira de títulos e participações Outras de operações correntes Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Na carteira de títulos e participações Em activos imobiliários Em activos imobiliários Rendimento de activos imobiliários Impostos e taxas: Provisões do exercício Imposto sobre o rendimento Ajustamentos de dívidas a receber Impostos indirectos Provisões para encargos Outros impostos Outros proveitos Provisões do exercício Total de Proveitos e Ganhos Correntes Ajustamentos de dívidas a receber PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Fornecimentos e serviços externos Ganhos extraordinários Outros custos e perdas correntes Ganhos de exercícios anteriores Total de Custos e Perdas Correntes Outros proveitos e ganhos eventuais CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Total de Proveitos e Ganhos Eventuais Perdas de exercícios anteriores Perdas extraordinárias Outras perdas eventuais 7 - Total dos Custos e Perdas Eventuais Resultado líquido do exercício Total Total Resultados da carteira de títulos ( ) Resultados eventuais Resultados de activos imobiliários Resultados antes de impostos sobre o rendimento Resultados correntes Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

13 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Despesas com activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Adiantamentos por compra de activos imobiliários Construções/ Projectos em curso Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários OPERAÇÕES DE NEGOCIAÇÃO RECEBIMENTOS Rendimento de unidades de participação Venda de títulos Resgate de unidades de participação Fluxo das operações de negociação OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Empréstimos obtidos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósitário Impostos e taxas Reembolso de empréstimos Juros de empréstimos Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores 38 - Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinárias Perdas imputáveis a exercícios anteriores 2 - Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais (18.753) Saldo dos fluxos monetários do período ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

14 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundimo (Fundo) iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundimo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão, em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0,818% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,10% sobre o valor líquido diário do Fundo, com referência ao último dia útil de cada mês, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa ao valor global do Fundo no final de cada mês, sendo registado na rubrica Comissões (Nota 18). Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, esta taxa ascendia a 0,0266. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponde a um desses limites. 1

15 e) Activos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. A valorização de cada um dos imóveis é calculada através da aplicação de uma percentagem de reavaliação sobre o seu valor de balanço. Esta percentagem é definida pela Sociedade Gestora, sendo reanalisada anualmente por comparação do valor de balanço de cada imóvel com o resultante das respectivas avaliações, o qual não excede a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Nos termos do Decreto-Lei acima referido, os imóveis devem ser avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. Assim a Sociedade Gestora decidiu proceder à avaliação de cerca de metade do património do Fundo no exercício de 2011, devendo os imóveis cuja última avaliação data de 2010 ser novamente avaliados durante o segundo semestre de As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Ajustamentos favoráveis/desfavoráveis da demonstração de resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do Activo. Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço que reflecte as valorizações efectuadas até essa data. Os imóveis destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos Receitas com proveito diferido (Nota 17). f) Carteira de títulos Os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo valor de mercado, sendo as mais e menos-valias potenciais reflectidas na rubrica Mais e menos valias do balanço por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações da demonstração de resultados. g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 11). 2

16 h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou do resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação semestralmente, em Junho e Dezembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuadas ao seu valor de mercado. i) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira. 3

17 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo destas rubricas é composto por imóveis com as seguintes características: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Edifícios para arrendamento e/ou venda: Álvaro Pais Lisboa Casal S. Pedro I Vila Nova da Rainha Green Park II Lisboa Tagus XXXV Oeiras Central Park Linda-a-Velha Open ( ) Lisboa Quinta da Marquesa Palmela Securitas ( ) Linda-a-Velha República Lisboa São Julião do Tojal Loures Santa Maria Lisboa Vila Sol - F ( ) Quarteira Torres Novas - Dia Torres Novas República Lisboa Arquiparque ( ) Algés Centrum Lisboa EFACEC ( ) Carnaxide Quinta do Adarse Alverca do Ribatejo Pestana Atlantic Bay Funchal Pinta ( ) Lisboa Vila Sol - B Quarteira - Loulé Chiado Parqueamento Lisboa Heron Lisboa Arquiparque Vale de Algés, Lote 4 Arneiros III Vila Nova da Rainha Atlas IV ( ) Miraflores Altejo Lisboa Arquiparque ( ) Miraflores Citizen Lisboa Passil ( ) Alcochete Health Club - Miraflores Miraflores Chiado - Galeria Lisboa Infante ( ) Lisboa Univ. Independente ( ) Lisboa Marquês de Pombal ( ) Lisboa Fernão Magalhães Porto Salvo Campo Grande Lisboa São Carlos ( ) Lisboa Cruz do Campo ( ) Cruz do Campo Marquês de Pombal ( ) Lisboa Quinta do Lambert Lisboa Francisco M. Melo Lisboa Amadeu Sousa Cardoso Miraflores Alexandre Herculano Lisboa Floresta Center Tapada das Mercês Green Park Lote B São Sebastião da Pedreira Tagus Park (59.429) Porto Salvo Rinave ( ) Carnide Primolisboa Lisboa Parque Oceano Sto Amaro de Oeiras Casal de Alfragide Alfragide Garrett ( ) Lisboa Presidente Lisboa Arriaga - António José de Almeida VI Funchal Domingos Monteiro Lisboa Marina Forum Funchal Palmeira ( ) Porto Infante D. Henrique Lisboa Arriaga - João de Tavira VI Funchal Castil Lisboa 4

18 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Edifícios para arrendamento e/ou venda: Chiado Terrasse Lisboa Amoreiras Lisboa Vila Sol - B ( ) Quarteira Garrett ( ) Lisboa Actor Taborda Lisboa Armazem Terrugem Sintra Pataias - Armazém (39.030) Pataias - Alcobaça Queijas Oeiras Cons.Fernando Sousa Lisboa Sintra - Heliodoro Salgado VI Sintra António Serpa ( ) Lisboa Loures Charneca do Lumiar Lusivial Lisboa Campo Grande 28 VI Lisboa Loures Camarate Sapec Bay ( ) Setúbal Columb. B. Pinheiro Lisboa Quinta do Moinho São João - Batalha Garrett Lisboa Quinta do Conde Sobreda - Almada Luísa Todi ( ) Setúbal Porto Alto - Armazém Porto Alto Les Palaces (38.710) Porto Lumiar - Alameda das Linhas de Torres VI Lumiar Linda-a-Velha Linda-a-Velha Emídio Navarro Coimbra Pertejo (99.910) Lisboa Braga ( ) Bouça do Frade Algés - Combatentes da Grande Guerra VI Algés Rodrigues Sampaio ( ) Lisboa Castelhana Cascais Alapraia Alapraia - Cascais Rego D Agua Leiria Bolsa Lisboa Planasa Lisboa António José Almeida Lisboa Campo Grande Lisboa Mealhada - H Mealhada Anjos Lisboa E.N. Leiria Fátima Fátima Quinta das Lavadeiras Lisboa Santa Iria da Azoia ( ) Stª Iria da Azoia S.Sebastião-Ericeira Ericeira Mafra - D. João V VI Mafra Arquiparque Vale de Algés, lote 6 Matinha Lisboa Fundão - Três Lagares VI Fundão 1º d Maio-Portalegre (11.799) Portalegre Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis VI Benfica Cascais Cascais Paredes - Nuno Álvares VI Paredes Ivone Silva ( ) Lisboa Caldas de Vizela - Latino Coelho VI Vizela Espinho - Rua 19 VI Espinho Artilharia Um IV (7.782) Lisboa Batel - Lote ( ) Alcochete Caminha - Conselheiro Silva Torres VI Caminha Setubal - Av. Angola (55) Setubal Grândola - Nuno Álvares Pereira VI Grândola Barbosa Bocage Lisboa 5

19 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Edifícios para arrendamento e/ou venda: Santiago do Cácem Santiago do Cácem Tomar - Serpa Pinto VI Tomar Porto de Mós (33.780) Porto de Mós Caldas Caldas da Raínha Coruche - 5 de Outubro VI Coruche Duarte Pacheco (48.544) Leiria Montemor-o-Novo Gago Coutinho VI Montemor-o-Novo Vila Nova de Gaia ( ) Vila Nova de Gaia Entroncamento (153) Entroncamento Marina Club Funchal Faro Faro Chamusca Chamusca Benavente - Luís de Camões VI Benavente Tapada das Mercês (21.763) Tapada das Mercês Santa Cruz (6.043) Santa Cruz Açude Real (14.070) Torres Novas Machico - Edifício Perestrelo VI Machico Braga - Fonte Mundo (5.201) Braga Quadrotejo Lote (82.017) Entroncamento Armazéns Matosinhos Monte dos Pipos Alenquer (1) Alenquer Portalegre-G.Tavares (3.446) Portalegre Vieira de Leiria (53.611) Leiria Brabus ( ) Batalha Marquês de Tomar Lisboa Garrett Lisboa Carregado V.Monteiro (112) Carregado Lisboa - Actor Isi (19.200) Lisboa Saudade - Alcanena (39.244) Alcanena Carregado (8.208) Carregado Luis Gonzaga (38.248) Coimbra Quinta das Palmeiras Oeiras Porto Alto - Loja (22.353) Porto Alto Setubal - Camarinha (1.057) Setubal Lis (53.162) Leiria Praça Madalenas (24.017) Funchal Alcochete - Almirante Gago Coutinho VI Alcochete Feijó Feijó Mealhada - I Mealhada Vale Grande (2.920) Leiria Vilamarina Vilamarina Construções em curso Granja - Vialonga V Vila Franca de Xira Quinta da Mina III Vila Nova da Rainha Adiantamentos por venda de imóveis: Quadrotejo ( ) - ( ) - - (60.000) Entroncamento Em 31 de Dezembro de 2011, o montante de Euros corresponde à soma algébrica das mais e menos - valias potenciais registadas resultantes da valorização de imóveis nos montantes de Euros e Euros, respectivamente. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. 6

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