Fundo de Investimento Imobiliário FUNDIMO

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1 Fundo de Investimento Imobiliário FUNDIMO Relatório e Contas primeiro semestre de Fundger Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA Sede Social: Av. João XXI, Lisboa - Capital Social CRL de Lisboa e contribuinte

2 RELATÓRIO DE GESTÃO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Durante o primeiro semestre de 2017 assistiu-se a uma aceleração gradual e sincronizada da atividade económica mundial. O aumento dos preços da energia fez reverter os receios com os níveis muito baixos de inflação. Neste contexto, a expetativa de reflação da economia mundial ganhou peso, tendo sido reforçada pelo discurso mais positivo por parte de diversos bancos centrais e pela promessa de estímulos económicos nos EUA. Diversos organismos supranacionais reviram em alta as projeções de crescimento do PIB mundial para 2017 e 2018, e os principais Bancos Centrais reconheceram a melhoria do crescimento e a redução dos riscos de deflação, dando sinais claros quanto à intenção de começar a retirar alguns dos estímulos monetários. No caso do Banco Central Europeu (BCE), o Conselho de Governadores considerou que a retoma cíclica se tornou mais sólida e os riscos mais equilibrados. Para além disso, defendeu que a inflação se encontra afetada por efeitos transitórios, tendo por isso abandonado a referência à possibilidade das taxas diretoras poderem descer para valores ainda mais reduzidos. A Reserva Federal (Fed) decretou dois incrementos de 25 pontos base (p.b.) da taxa diretora durante o semestre. Apresentou também um plano para a redução do seu balanço a médio prazo que será concretizado através do não reinvestimento do capital proveniente do vencimento de alguns títulos em carteira. No Reino Unido, assistiu-se a um incremento das incertezas quanto ao contexto político e a uma moderação da atividade económica. O contributo da depreciação da libra para a aceleração da inflação desde o referendo respeitante ao Brexit levou, no entanto, o Banco de Inglaterra a evidenciar um crescente enviesamento a favor de uma subida em breve da taxa de juro diretora. O Banco do Japão foi o único que não transmitiu qualquer indício de pretender a breve trecho alterar os parâmetros da sua política monetária. Conservou a taxa de juro de depósito para uma fração das reservas excedentárias dos bancos em -0,1%, e o propósito de garantir que a taxa soberana, a 10 anos, permaneça ancorada em 0%. Ao nível dos principais bancos centrais de economias emergentes, destacaram-se as intervenções sucessivas do Banco Central da China com o intuito de elevar ligeiramente as taxas do mercado monetário, a fim de garantir a estabilização dos níveis de crédito concedido, bem como as ações em prol da estabilização da moeda e da salvaguarda dos fluxos de capital. A acentuada redução da inflação permitiu que quer o Banco Central do Brasil, quer o Banco Central da Rússia tivessem reduzido as respetivas taxas diretoras em 100 p.b. e 350 p.b., fixandoas em mínimos desde dezembro de 2014 e 2013, respetivamente. Nos EUA, após a divulgação de um desapontante crescimento económico no primeiro trimestre, assistiu-se a uma melhoria no segundo trimestre. A retoma foi modesta, tendo levado o FMI a reduzir as projeções para 2017 e A inflação subjacente norte americana atingiu no mês de janeiro o nível mais elevado desde 2012, revertendo consideravelmente até junho, data em que atingiu a leitura mais baixa do último ano e meio. Na Área Euro, o crescimento real do PIB registado nos primeiros três meses correspondeu ao melhor em dois anos. No segundo trimestre, os indicadores de sentimento continuaram a melhorar, superando as expetativas, e, em alguns casos, os registos anteriores à crise financeira internacional. A inflação homóloga, que chegou no início do ano a alcançar 2,0% pela primeira vez desde janeiro de 2013, encetou depois disso uma nova fase de moderação, tendo em junho atingido 1,3%. A economia portuguesa cresceu, em termos reais, 1,0%, em cadeia e não anualizado, no primeiro trimestre, o melhor resultado em sete anos. A taxa de desemprego fixou-se em 10,1% nesse período, o valor mais baixo desde Os indicadores de confiança e de atividade subiram ao longo de todo o semestre. As projeções de crescimento para 2017 sofreram revisões em alta, com destaque para as do Banco de Portugal e do FMI, em ambos os casos para 2,5%. A melhoria económica e a aceleração da inflação levaram a uma desvalorização dos títulos de dívida pública das principais economias até ao final do primeiro trimestre. A correspondente subida das taxas de rendibilidade, a 10 anos, levou a que no caso dos EUA e da Alemanha as yields atingissem os níveis mais elevados desde o verão de 2014 e janeiro de A mesma tendência, de forma mais acentuada, foi registada na periferia, com a taxa RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

3 portuguesa a tocar em máximos desde março de O segundo trimestre ficou marcado por uma correção, em queda, das principais taxas de rendibilidade, com exceção da alemã, despoletada por alguma moderação das expetativas em torno do tema da reflação. Na última semana do trimestre, na sequência de uma série de intervenções mais firmes por parte de diversos bancos centrais, os juros de mercado subiram consideravelmente. Apesar do discurso mais benigno por parte de diversos membros do BCE acerca do contexto económico e da inflação induzir um necessário ajustamento dos parâmetros de política monetária, as taxas de juro Euribor mantiveram a tendência de diminuição durante todo o primeiro semestre. Os principais prazos atingiram novos mínimos históricos, conservando-se, sem exceção, em terreno negativo. O euro registou durante o primeiro semestre de 2017 uma apreciação de 8,6% face ao dólar, o ganho mais significativo desde 2009, beneficiando da evolução favorável da atividade económica na Área Euro. No final do mês de junho, atingiu um valor acima de $1,144, um máximo desde maio de Em termos efetivos, ou face a um cabaz de moedas representativas dos principais parceiros comerciais da Área Euro, apreciou-se 3,3% no semestre, alcançando um máximo desde janeiro de Apesar das incertezas, sobretudo no que concerne ao Brexit, a libra averbou uma apreciação de 5,6% face ao dólar durante o primeiro semestre, após a depreciação de -7,3% durante a segunda metade de Em termos do comportamento das moedas de países emergentes, o primeiro semestre caraterizou-se por uma tendência de depreciação do dólar. Destaque para a apreciação do rand sul-africano (+4,8%), do rublo russo (+4,3%), do renmimbi chinês (+2,4%). No caso do kwanza angolano e do metical moçambicano, as apreciações ascenderam a 1,5% e 15,5%. No caso do real brasileiro, assistiu-se a uma depreciação de 2,3% face ao dólar. A melhoria das expetativas em torno do crescimento da atividade económica e a diminuição dos riscos políticos, em particular durante o segundo trimestre, contribuíram para que o segmento acionista tivesse obtido os melhores desempenhos entre as mais relevantes classes de ativos. Os principais índices de ações registaram valorizações durante praticamente toda a primeira metade de 2017, tendo sido atingidos sucessivos máximos históricos. Foi o caso dos principais índices norte-americanos, bem como do DAX alemão. Entre os restantes principais índices acionistas das economias desenvolvidas, as maiores valorizações foram, no entanto, registadas na periferia europeia, com os 28,0% do ASE grego à cabeça, seguido pelo desempenho do IBEX de Espanha (+11,7%) e do PSI20 português (+10,1%), acima da média europeia (Eurostoxx600: +5,0%). O índice MSCI para a região emergente registou um ganho de +17,2% no semestre, suplantando a valorização de 9,4% do índice referente à região desenvolvida. MERCADO IMOBILIÁRIO NACIONAL No primeiro semestre de 2017, o imobiliário comercial português continuou a mostrar um dinamismo resiliente e contínuo, reflexo da confiança que a economia portuguesa tem granjeado junto dos mercados. Paralelamente, manteve-se uma inegável dificuldade de alocar capital, facto que tem provocado um estreitamento das yields imobiliárias nas principais capitais europeias, impondo aos investidores que procuravam mais retorno uma maior exposição aos mercados periféricos, provocando nestes, por sua vez, uma subida dos preços, diminuição dos níveis de rentabilidade e compressão dos spreads. Com efeito, o mercado imobiliário nacional continua a beneficiar de uma conjugação de fatores ímpar, ou melhor, favorável nas vertentes de preço, risco, retorno, segurança geopolítica e reduzido custo de financiamento pela entrada de grupos bancários espanhóis. Para além de um número substancial de operações de investimento já formalizadas, as operações em pipeline permitem avizinhar uma elevada probabilidade de se atingir um patamar muito próximo dos três mil milhões de euros, montante que, alcançado, representará um novo record. Ainda que circunscrita a determinadas localizações de Lisboa e Porto, mas tendencialmente a alargar o perímetro, está criada uma combinação propícia para que o mercado de Escritórios permaneça como um dos segmentos mais procurados, quer em termos de ocupação quer em termos de investimento. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

4 MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS Em 30 de junho de 2017, o valor dos fundos de investimento imobiliário e dos fundos especiais de investimento imobiliário era de milhões de euros, o que traduz um crescimento de 56 milhões de euros (0,6%) face ao final de O património imobiliário detido pelos fundos (que inclui imóveis, participações em sociedades imobiliárias e unidades de participação de fundos imobiliários) representava 110,5% do valor sob gestão, que engloba o recurso ao financiamento por parte dos fundos. No período em apreço, a totalidade do investimento encontrava-se aplicada exclusivamente em ativos imobiliários de países da União Europeia, sendo que 46,6% da carteira dos fundos abertos estava investida em imóveis do setor dos Serviços. A categoria de fundos imobiliários Fechados de subscrição particular aumentou 219 milhões de euros (3,3%), enquanto que a dos fundos Abertos diminuiu 163 milhões de euros (-4,7%). MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS Fonte: CMVM Comissão de Valores do Mercado Mobiliário Durante o primeiro semestre, o número de fundos imobiliários geridos por sociedades portuguesas diminuiu de 230 para 226, em resultado da liquidação de 4 fundos fechados e 1 fundo aberto, e da constituição de apenas um novo fundo fechado. A gestão dos fundos imobiliários portugueses manteve-se dispersa por 32 sociedades, concentrando as cinco maiores gestoras cerca de metade do mercado (53,4%). As quotas de mercado mais elevadas eram detidas pela Interfundos (14,0%), pela Norfin (12,6%) e pela Fundger (9,5%). ATIVIDADE DO FUNDO O Fundo de Investimento Imobiliário Fundimo iniciou a sua atividade em 25 de Maio de 1987 e tem por objetivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada de ativos imobiliários, visando a obtenção de rendimentos semestrais associados à rendibilidade de médio e longo prazo do mercado imobiliário. O seu património é composto predominantemente por prédios urbanos ou frações autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados à promoção Imobiliária. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

5 Estratégia Não obstante o enquadramento favorável que o setor imobiliário atravessa, a carteira do Fundo Fundimo continua orientada numa perspetiva prudente e moderadamente em contraciclo, para a mitigação do impacto da subida das yields, alargamento dos spreads e aparecimento da volatilidade. Nesse sentido, permaneceu alicerçada num acompanhamento permanente e organizado que implica, de entre outras variáveis, uma avaliação meticulosa do prémio de risco de cada ativo, tanto dos imóveis como dos arrendatários. No vetor capital, a abordagem continuou focalizada numa gestão ativa, com o intuito de mitigação do risco de depreciação com a maior margem de segurança possível pois, crê-se, que a inflação continua a ser o elemento que terá mais impacto na dinâmica dos mercados no futuro próximo. O objetivo fulcral continua, assim, a incidir na maximização do retorno e na diminuição de eventuais perdas. Com o enfoque a recair na venda de ativos com menor desempenho ou que aportavam mais risco, cujo valor nos dois primeiros trimestres de 2017 atingiu ,00, e na diminuição da vacancy rate, o aumento da procura por parte de investidores estrangeiros permitiu que o Fundo adotasse uma política contrarian que assenta na alienação, ao melhor preço, de imóveis não estratégicos, intenção identicamente definida para o segundo semestre deste ano. O plano de ação tem permitido manter o ritmo de desalavancagem cujo arranque teve início em 2016 e que está a decorrer a bom ritmo. No vetor rendimento, o Fundo continua a usufruir da diminuição da oferta, principalmente de Escritórios e de um aumento da procura nos vários segmentos. Conscientes de uma volatilidade com potencial agravamento, mantém-se o enfoque em relevar a qualidade e consistência dos resultados alcançados, tanto mais que no último ano o Fundo apresenta a melhor performance quando comparado com os seus pares. Avaliação do desempenho Em 30 de junho de 2017, o Fundo evidenciava um Ativo Imobiliário de euros e um valor líquido global de euros. Durante o primeiro semestre, a atividade do Fundo Fundimo gerou um Resultado Líquido do Exercício no valor de euros. Os Proveitos totalizaram euros, incluindo euros de Rendas e euros de reavaliações positivas de Imóveis. Os Custos, por seu lado, ascenderam a euros, sendo euros devidos a reavaliações negativas de Imóveis. O Fundo encontrava-se repartido por unidades de participação e era detido por participantes. Património Imobiliário por segmento imobiliário e por localização geográfica RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

6 Dados Históricos Ano Valor Líquido Número de UPs Valor UP Rendibilidade Classe de Risco , ,8905 3,89% , ,8907 3,16% , ,9160 3,06% , ,8326 1,53% , ,7668 1,22% , ,5842-0,36% , ,3087-1,98% , ,1874 0,37% , ,0466 0,13% * , ,1151 4,17% 2 * Dados relativos a 30 de Junho, a Rendibilidade e a Classe de Risco referem-se aos últimos doze meses. Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP). A Rendibilidade e a Classe de Risco referem-se aos últimos doze meses. As rendibilidades divulgadas representam dados passados e não garantem rendibilidades futuras. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo) Valores em euros , junho Proveitos e Ganhos Custos e Perdas Resultado Líquido Impostos Comissões e Taxas , junho - Impostos Comissão de Gestão Comissão de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Custos suportados pelos participantes , junho - Comissões de Subscrição Comissões de Resgate Demonstração do Património , junho Valores Imobiliários Saldos Bancários Outros Ativos Total de Ativos Passivo , junho Rendimentos semestrais distribuídos Lisboa, 15 de agosto de 2017 Luis de Carvalho Machado Vogal do conselho de Administração Paula Cristina Cândido Geada Vogal do conselho de Administração RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

8 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 Montantes expressos em Euros CODIGO DESIGNAÇÃO ACTIVO PASSIVO Períodos CÓDIGO DESIGNAÇÃO Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido ACTIVOS IMOBILIARIOS CAPITAL DO FUNDO 31 Terrenos Unidades de Participação Construções Variações Patrimoniais Direitos Resultados Transitados Adiantamentos por compra de imóveis Resultados Distribuídos Outros activos TOTAL DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Resultado Líquido do Período CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO OBRIGAÇÕES: Títulos de Dívida Pública Outros Fundos Públicos Equiparados Obrigações diversas AJUSTAMENTOS E PROVISÕES 22 Participações em Soc. Imobiliárias Ajustamentos de dividas a receber Unidades de Participação Provisões Acumuladas Outros títulos TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS E PART CONTAS DE TERCEIROS 411 Devedores por crédito vencido CONTAS DE TERCEIROS 412 Devedores por rendas vencidas Resgates a Pagar a Participantes Outras Contas de Devedores Rendimentos a Pagar a Participantes TOTAL DOS VALORES A RECEBER Comissões e outros encargos a Pagar Outras Contas de Credores DISPONIBILIDADES 431 Empréstimos Títulados Caixa Empréstimos Não Títulados Depósitos à ordem Adiantamentos por venda de imóveis Depósitos a prazo e com pré-aviso TOTAL DOS VALORES A PAGAR Certificados de depósito Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 53 Acréscimos de Custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido Despesas com custo diferido Outros Acréscimos e Diferimentos Outros acréscimos e diferimentos Contas Transitórias Passivas Contas Transitórias Activas TOTAL dos ACRÉSCIMOS e DIFERIMENTOS TOTAL dos ACRÉSCIMOS e DIFERIMENTOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL DO FUNDO RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

9 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 Montantes expressos em Euros CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Participações De Operações Extrapatrimoniais Outros, de operações correntes 0 0 COMISSÕES 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Participações 0 0 RENDIMENTO DE TíTULOS 723 Em Activos Imobiliários Da carteira de títulos e participações Outras, de Operações Correntes De outras operações correntes De Operações Extrapatrimoniais De Operações Extrapatrimoniais 0 0 PERDAS OPER. FINAN. e ACT. IMOBILIÁRIOS GANHOS OPER. FINAN. e ACT. IMOBILIÁRIOS 732 Na Carteira de Títulos e Participações Na Carteira de Títulos e Participações Em Activos Imobiliários Em Activos Imobiliários Outras, de Operações Correntes Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais De Operações Extrapatrimoniais 0 0 IMPOSTOS REVERSÕES DE AJUSTAMENTOS E DE PROVISÕES Impostos sobre o rendimento De ajustamentos de dívidas a receber Impostos Indirectos De Provisões para Encargos Outros impostos RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS PROVISÕES DO EXERCíCIO 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Ajustamentos de divídas a receber TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Provisões para Encargos FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de Incobráveis 0 0 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 882 Ganhos Extraordinários Valores Incobráveis Ganhos de Exercícios Anteriores Perdas extraordinárias Outros Ganhos Eventuais Perdas de exercícios anteriores 0 0 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Outras perdas eventuais 0 0 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS RESULTADO LíQUIDO DO PERÍODO RESULTADO LíQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL Resultados da Carteira de Títulos 0 0 Resultados Eventuais Resultados de Activos Imobiliários Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0 0 Resultados Líquidos do Periodo Resultados Correntes RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS Montantes expressos em Euros OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates/reembolsos de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do fundo OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por conta de venda de act. Imob. 0 0 Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Comissões em activos imobiliários 0 0 Despesas com activos imobiliários 0 0 Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Adiantamentos por conta de compra de act. Imob. 0 0 Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações sobre valores imobiliários OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários 0 0 Empréstimos Reembolso de Impostos e taxas 0 0 Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Juros de disponibilidades e empréstimos Reembolso de Empréstimos Outros pagamentos correntes OPERAÇÕES EVENTUAIS Fluxo das operações de gestão corrente RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinárias 0 Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais Saldo dos fluxos monetários do período Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário Fundimo (Fundo) iniciou a sua atividade em 25 de maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças, de 11 de novembro. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto de distribuição, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de ativos imobiliários e por outros valores mobiliários e ativos líquidos legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundger Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., sendo as funções de banco depositário asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas, cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeitos do anexo às contas anuais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. Este Regulamento impõe a divulgação de informação que se destina não só a desenvolver e a comentar os valores incluídos nas referidas Demonstrações Financeiras, mas também informações consideradas úteis para os participantes do fundo de investimento. O presente Anexo obedece, na sua estrutura, ao disposto no Regulamento nº 02/2005 da CMVM, de 14 de abril, pelo que as notas 1 a 13 previstas que não constam neste Anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão de seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora, sendo registada na rubrica de Comissões. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0,818% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões e taxa de supervisão, e paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões. c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,10% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões e taxa de supervisão, paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

12 d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa global do Fundo no final de cada mês. Em 30 de junho de 2017, esta taxa ascendia a 0,0026 %. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um destes limites. e) Ativos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do Regulamento nº 2/2015 da CMVM, e reanalisada periodicamente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos citados peritos independentes, correspondendo a valorização de cada imóvel à média aritmética simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação. O Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, aprovado pela Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, veio estabelecer uma periodicidade mínima de 12 meses para a avaliação e valorização dos imóveis. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas Ganhos e perdas em operações financeiras e ativos imobiliários da demonstração dos resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são refletidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, o qual reflete as valorizações efetuadas até essa data. f) Contas de terceiros As dívidas de terceiros refletem o valor que se espera efetivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade. g) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação subscritas. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício. h) Política de rendimentos O Fundo caracteriza-se pela distribuição parcial de rendimentos aos participantes. A distribuição de rendimentos incide sobre parte dos proveitos líquidos correntes deduzidos dos encargos gerais de gestão e acrescidos ou diminuídos, consoante o caso, dos saldos da conta de regularização de rendimentos respeitantes a exercícios anteriores e dos resultados transitados. A periodicidade da distribuição é semestral, ocorrendo a sua realização no primeiro dia útil de junho e de dezembro, por crédito nas contas dos participantes. A distribuição de rendimentos do Fundo é divulgada pela entidade responsável pela gestão, através do Sistema de Difusão de Informação da CMVM, com indicação de que a entidade responsável pela gestão irá proceder à distribuição de rendimentos do Fundo e do montante a distribuir por unidade de participação do Fundo. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

13 1. DIFERENÇA ENTRE O VALOR CONTABILÍSTICO E O VALOR MÉDIO DAS AVALIAÇÕES DOS IMÓVEIS Imóveis Valor Contabilístico Custo de aquisição Mais e menos valias potenciais Valor contabilístico (A) Média dos valores das avaliações (B) Diferença (B) - (A) 1º d Maio-Portalegre ( ) Actor Taborda Alapraia Alcochete - Almirante Gago Coutinho ( ) Alenquer ( ) Algés - Combatentes da Grande Guerra ( ) Altejo Amadeu Sousa Cardoso ( ) Amoreiras Anjos António Serpa ( ) Arazede ( ) Armazéns Matosinhos Arneiros ( ) Arquiparque ( ) Arquiparque ( ) Arquiparque ( ) Arquiparque ( ) Arriaga - António José de Almeida ( ) Arriaga - João de Tavira ( ) Artilharia Um Atlas IV ( ) Batel - Lote ( ) Benavente - Luís de Camões ( ) Bolsa ( ) Braga - Fonte Mundo ( ) Caldas de Vizela - Latino Coelho ( ) Caminha - Conselheiro Silva Torres ( ) Campo Grande ( ) Campo Grande ( ) Campo Grande Carregado ( ) Carregado V.Monteiro ( ) Casal de Alfragide ( ) Casal S. Pedro Cascais Castil Central Park ( ) Centrum ( ) Chiado - Galeria Chiado Parqueamento Citizen ( ) Columb. B. Pinheiro Cons.Fernando Sousa Coruche - 5 de Outubro ( ) RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

14 Imóveis Valor Contabilístico Custo de aquisição Mais e menos valias potenciais Valor contabilístico (A) Média dos valores das avaliações (B) Diferença (B) - (A) Duarte Pacheco ( ) E.N. Leiria Fátima ( ) Emídio Navarro ( ) Entroncamento ( ) Espinho - Rua ( ) Faro Feijó Fernão Magalhães ( ) Floresta Center ( ) Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis ( 773) Francisco M. Melo Fundão - Três Lagares ( ) Garrett Garrett ( ) Garrett ( ) Garrett Grândola - Nuno Álvares Pereira ( ) Granja - Vialonga ( ) Health Club - Miraflores ( ) Heron Infante ( ) Infante D. Henrique ( ) Ivone Silva ( ) Les Palaces ( ) Linda-a-Velha Lis ( ) Lixa Loures Loures Luis Gonzaga ( ) Luísa Todi ( ) Lumiar - Alameda das Linhas de Torres ( ) Machico - Edifício Perestrelo ( ) Mafra - D. João V ( ) Maninhos - Vermoim ( ) Marina Forum ( ) Marquês de Pombal ( ) Marquês de Pombal ( ) Montelavar Montemor-o-Novo Gago Coutinho ( ) OMNI Open ( ) Palmeira ( ) Paredes - Nuno Álvares ( ) Parque Oceano RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

15 Imóveis Valor Contabilístico Custo de aquisição Mais e menos valias potenciais Valor contabilístico (A) Média dos valores das avaliações (B) Diferença (B) - (A) Parque S Joao - Porto ( ) Passil ( ) Pataias - Armazém ( ) Pertejo Pestana Carlton Pinta ( ) Portalegre-G.Tavares ( ) Porto Alto - Armazém Porto de Mós ( ) Praça Madalenas Presidente Primolisboa ( ) Queijas Quinta do Conde Quinta do Lambert Rego D Agua ( ) Régua República S.Sebastião-Ericeira ( ) São Carlos São Julião do Tojal ( ) Securitas ( ) Setubal - Av. Angola ( ) Setubal - Camarinha ( ) Sintra - Heliodoro Salgado ( ) Tagus XXXV ( ) Tomar - Serpa Pinto ( ) Vieira de Leiria ( ) Vila Nova De Gaia ( ) Lusivial Office Park Carnaxide ( ) Quinta das Palmeiras Mealhada ( ) Portela de Sintra ( ) ( ) O valor contabilístico dos imóveis corresponde à média dos valores das avaliações. O valor das avaliações corresponde à média simples do valor atribuído pelos respetivos peritos avaliadores nas avaliações efetuadas. As vendas efetuadas no primeiro semestre de 2017 foram as seguintes: Valor contablístico Valor de venda Mais valias Menos Valias Amadeu Sousa Cardoso Les Palaces República Alexandre Herculano A venda dos imóveis deu origem a mais-valias contabilísticas mas a menos-valias fiscais, não tendo havido lugar a regularização de qualquer Imposto sobre o Valor Acrescentado. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

16 Em 30 de junho de 2017, existiam as seguintes opções de compra por parte dos arrendatários de imóveis detidos pelo Fundo: Designação Arrendatário Vencimento do direito ou obrigação Edifício Presidente Millennium BCP A partir de 1 de outubro de 1989 Bolsa São Julião do Tojal Lixa Régua Montelavar Pestana Carlton Lisbon Angels, SGPS, Lda. Sogenave - Sociedade Geral de Abast. a Navegação e Ind. Hoteleira, S.A. Modelo Continente Hipermercado, S.A. Modelo Continente Hipermercado, S.A. Modelo Continente Hipermercado, S.A. M. & J. Pestana - Soc. T. Madeira, S.A. A partir de 1 de março de 2018 até 28 de fevereiro de 2019 A partir de 3 de junho de 2016 A partir de 1 de janeiro de 2020, por um prazo de cinco anos A partir de 29 de dezembro de 2019, por um prazo de cinco anos A partir de 25 de outubro de 2025 A partir de 1 de maio de 2027 até 30 de abril de NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação iguais com um valor base de 4,99 euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o primeiro semestre de 2017, apresenta o seguinte detalhe: Saldos em Transferências Saldo inicial Subscrições Resgates Resultados distribuídos Resultado líquido do Saldos em exercício Valor base ( ) Variações patrimoniais ( ) Resultados transitados ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados distribuídos ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 7, , , , 1151 Os rendimentos distribuídos e reinvestidos durante o primeiro semestre de 2017 foram os seguintes: Rendimento Distribuído Reinvestimento Data por U.P. Valor em U.P. Valor 1 de Junho , RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

17 3. INVENTÁRIO DOS ATIVOS DO FUNDO A. Composição discriminada da carteira de ativos a 30 junho de 2017 é a seguinte: Imóvel Área (m 2 ) Data da Avaliação 1 Valor da Avaliação 1 Data da Avaliação 2 Valor da Avaliação 2 Valor Contabilístico do Imóvel Fracções Devolutas 1º d Maio-Portalegre Actor Taborda Alapraia Alcochete - Almirante Gago Coutinho Alenquer Algés - Combatentes da Grande Guerra Altejo Amadeu Sousa Cardoso Amoreiras Anjos António Serpa Arazede Armazéns Matosinhos Arneiros Arquiparque Arquiparque Arquiparque Arquiparque Arriaga - António José de Almeida Arriaga - João de Tavira Artilharia Um Atlas IV Batel - Lote Benavente - Luís de Camões Bolsa Braga - Fonte Mundo Caldas de Vizela - Latino Coelho Caminha - Conselheiro Silva Torres Campo Grande Campo Grande Campo Grande Carregado Carregado V.Monteiro Casal de Alfragide Casal S. Pedro Cascais Castil Central Park Centrum Chiado - Galeria Chiado Parqueamento Citizen Columb. B. Pinheiro Cons.Fernando Sousa Coruche - 5 de Outubro RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

18 Imóvel Área (m 2 ) Data da Avaliação 1 Valor da Avaliação 1 Data da Avaliação 2 Valor da Avaliação 2 Valor Contabilístico do Imóvel Fracções Devolutas Duarte Pacheco E.N. Leiria Fátima Emídio Navarro Entroncamento Espinho - Rua Faro Feijó Fernão Magalhães Floresta Center Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis Francisco M. Melo Fundão - Três Lagares Garrett Garrett Garrett Garrett Grândola - Nuno Álvares Pereira Granja - Vialonga Health Club - Miraflores Heron Infante Infante D. Henrique Ivone Silva Les Palaces Linda-a-Velha Lis Lixa Loures Loures Luis Gonzaga Luísa Todi Lumiar - Alameda das Linhas de Torres Machico - Edifício Perestrelo Mafra - D. João V Maninhos - Vermoim Marina Forum Marquês de Pombal Marquês de Pombal Montelavar Montemor-o-Novo Gago Coutinho OMNI Open Palmeira Paredes - Nuno Álvares Parque Oceano RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

19 Imóvel Área (m 2 ) Data da Avaliação 1 Valor da Avaliação 1 Data da Avaliação 2 Valor da Avaliação 2 Valor Contabilístico do Imóvel Fracções Devolutas Parque S Joao - Porto Passil Pataias - Armazém Pertejo Pestana Carlton Pinta Portalegre-G.Tavares Porto Alto - Armazém Porto de Mós Praça Madalenas Presidente Primolisboa Queijas Quinta do Conde Quinta do Lambert Rego D Agua Régua República S.Sebastião-Ericeira São Carlos São Julião do Tojal Securitas Setubal - Av. Angola Setubal - Camarinha Sintra - Heliodoro Salgado Tagus XXXV Tomar - Serpa Pinto Vieira de Leiria Vila Nova De Gaia Lusivial Office Park Carnaxide Quinta das Palmeiras Mealhada Portela de Sintra Total (A) Moeda Juros decorridos Valor global 7 - Liquidez 712 DEPÓSITOS À ORDEM Conta D.O. CGD 0.00% EUR Conta D.O. CGD EUR Empréstimos 81 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CGD 2.5% EUR ( ) ( ) Outros Valores a Regularizar 912 OUTROS Valores Activos OUTROS Valores Passivos ( ) Total (B) ( ) Valor líquido global do fundo - VLGF (A+B) RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

20 C. Informação relativa às unidades de participação: Quantidade Em circulação Emitidas no Semestre Resgatadas no semestre Em 30 de junho de 2017, a carteira de ativos imobiliários inclui imóveis arrendados à Caixa Geral de Depósitos, S.A. com valor venal de euros. 6. IDENTIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÂO 6.1 Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado em cada dia útil e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. O valor dos ativos do Fundo tem por referência as 17 horas do dia útil a que disser respeito Regras de valorimetria e cálculo do valor da unidade de participação Valorização dos imóveis a) As aquisições de bens imóveis para o Fundo e as respetivas alienações e o desenvolvimento de projetos de construção devem ser precedidos dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores. b) Os imóveis devem ser ainda avaliados, nos termos da alínea anterior, com uma periodicidade mínima de doze meses, previamente a qualquer aumento ou redução de capital e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel. c) Os imóveis acabados são valorizados pela média simples dos valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores. d) Caso os valores atribuídos difiram entre si em mais de 20% por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador. Nesse caso, o imóvel é valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das anteriores. e) Os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do Organismo de Investimento Coletivo e até que ocorra uma avaliação exigida nos termos da al. b). f) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do número anterior. g) Os projetos de construção devem ser reavaliados, mediante os métodos de avaliação previstos em regulamento da CMVM sempre que o auto de medição da situação da obra, elaborado pela empresa de fiscalização, apresentar uma incorporação de valor superior a 20% relativamente ao custo inicial estimado do projeto. h) Os imóveis adquiridos em regime de permuta devem ser avaliados no ativo do Fundo pelo seu valor de mercado, devendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respetiva, inscrita no passivo do Fundo, ser registada ao preço de custo ou de construção. A contribuição dos imóveis adquiridos nos termos deste número para efeitos do cumprimento dos limites previstos na lei, deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no ativo e aquele que figura no passivo. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

21 Salienta-se que a recuperabilidade do valor pelo qual os imóveis se encontram registados nas demonstrações financeiras está dependente da concretização dos pressupostos de avaliação utilizados na determinação desse valor, os quais podem ser afetados pela falta de liquidez no mercado. 7. DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO O movimento ocorrido durante o primeiro semestre de 2017 foi o seguinte: Saldo Aumentos Reduções Saldo Depósito à ordem VALOR DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA No primeiro semestre de 2017 o valor das dívidas de cobrança duvidosa em cada uma das rubricas de devedores constantes no balanço era o seguinte: Entidade Devedores por rendas vencidas Outros devedores Total Modelo Continente Hipermercado, S.A Soc.Port.do Ar Liquido,"ARLÍQUIDO", Lda J. M. Simões - Soc. Med. Imobi Rendibor Bolina Portugal, Lda Apamilux-Imagem Corporativa,SA Unistoque Internacional EFACEC Engenharia e Sistemas, S.A SIDES, S.A Cemi - Telemarketing e Est. Me Nauticlass Bright Partners CNE HP Health Clubs Portugual, S.A ASSISTEL - Comunicações, Lda Prosistemas-Consult. de Engenh Ardislogis / Predibaleia GCT-Sociedade Imobiliária, S.A SCS IMO Cintra G - Gestão e Comércio, S.A Delfinpaulo Moviflor Plásticos Injecção Molding,Lda Fiat Ibérica S.A Mota - Engil CRH-Consultoria e Val. Rec- Hu Netcall Vila Sol II Edgecom, Lda Copidouro,Solu Serv. Impres,Di Aliser RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

22 Devedores por rendas vencidas Outros devedores Total Entidade Vila Sol IV Anibal João Roque Lopes Ventur Tejo Ameno, Unipessoal Lda Amaci-Centro de Fisioterapia, Lda ARDISLOGIS - Armazenagem, Dist CCT-Contact Center e Telemarketing, S.A Soul Real, Unipessoal, Lda Silvério e Vieira - Prod. e Co Comunicar a Falar - Telecomuni Tiago Filipe Pereira Paulo Filipe José Vieira Martins Vivas - Sociedade de Represe Ilha Deserta - Imobiliária, S.A Plateau ASP - Tratamento de Bi Charme e Génio, Lda Urbanos - Supply Chain, S.A AMGR - Restauração, Unipessoal, Lda TPF Planege Cenor Consultores de Enge Filipa Lisboa Calheiros Braga Liu Xiaofeng, Lda Cliuni - Clínica Unida, S.A Dia Portugal Supermercados J. M. Simões - Soc. Med. Imobi KPNQwest Portugal Telecomunica Nauticlass ASSISTEL - Comunicações, Lda Delfinpaulo Netcall Marco António Cabeçais Carvalh Plantier Livreiros, Lda Modaviva, Lda Comunicar a Falar - Telecomuni Tiago Filipe Pereira Paulo Filipe José Vieira Martins Vivas - Sociedade de Represe Maria de Fátima Costa Loureiro Malaquias Ana Raquel Pinto Moreira Susana Paula Teixeira Nunes Marcos Henrique Fernandes Monteiro Teixe Turcifal RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

23 11. AJUSTAMENTOS DE DÍVIDAS A RECEBER E DAS PROVISÕES ACUMULADAS No primeiro semestre de 2017 os ajustamentos de dívidas a receber e das provisões acumuladas apresentam o seguinte movimento: Saldos em Reforços Anulações Saldos em Ajustamento de dívidas a receber Rendas vencidas ( ) ( ) ( ) Condomínios vencidos ( ) - ( 6 919) ( ) Outros devedores ( ) - - ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões acumuladas ( ) - - ( ) ( ) ( ) ( ) 12. IMPOSTOS E TAXAS Imposto sobre o rendimento Em 13 de janeiro de 2015 foi publicado o Decreto-Lei nº 7/2015 que veio aprovar o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo (OIC), o qual passa a ser efetuado essencialmente na esfera dos participantes (sistema de tributação à saída ). Assim, a partir de 1 de julho de 2015 o Fundo é tributado, à taxa geral de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), sobre o seu lucro tributável, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício deduzido dos rendimentos de capitais, prediais e mais-valias e dos gastos associados a esses rendimentos, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor. O Fundo está, ainda, sujeito às taxas de tributação autónoma em IRC legalmente previstas, mas encontra-se isento de qualquer derrama estadual ou municipal. As regras aplicáveis ao novo regime de tributação são aplicáveis aos rendimentos obtidos após 1 de julho de 2015, estando previsto um regime transitório ao abrigo do qual os OIC tiveram, com referência a 30 de junho de 2015, de apurar o imposto devido nos termos do artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) vigente até essa data, e de o entregar no prazo de 120 dias. As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2016 na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho de 2015, enquanto as mais-valias apuradas com os restantes ativos adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor de mercado a 30 de junho de Impostos sobre o património Os imóveis integrados no Fundo estão sujeitos a tributação em sede de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), às taxas legalmente aplicáveis Imposto sobre o valor líquido global do fundo O mencionado Decreto-Lei nº 7/2015, de 13 de janeiro, veio instituir, a partir de 1 de julho de 2015, uma tributação em sede de Imposto do Selo, correspondente a 0,0125% da média do valor líquido global do fundo comunicado à CMVM ou divulgado pela entidade gestora em cada trimestre, sendo que o imposto é liquidado trimestralmente pelo Fundo, até ao último dia do mês subsequente ao do nascimento da obrigação tributária. RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

24 Os impostos suportados pelo Fundo durante os primeiros semestres de 2017 e 2016 foram os seguintes: Impostos indiretos: - IVA Imposto Municipal sobre Imóveis Imposto de Selo - Arrendamento (Verba 2) Imposto de Selo (Verba 29) Imposto Selo s/ Empréstimo RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS As responsabilidades com e de terceiros são as seguintes: Operações a prazo de venda de imóveis: Opções sobre imóveis Contratos de venda Valores recebidos como garantia CONTAS DE TERCEIROS - ATIVO Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Rendas em contencioso Rendas vencidas a regularizar Outras contas de devedores Turcifal Notas de débito Condomínios Outros Cauções RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

25 15. CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Resgates a pagar a participantes - - Rendimentos a pagar a participantes ( ) ( ) Comissões e outros encargos a pagar ( ) - Estado e outros entes públicos Imposto s/rendimento ( 670) ( 718) IVA ( ) ( ) Outros valores a pagar ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos não titulados ( ) ( ) Adiantamentos por venda de construções ( ) - ( ) ( ) A rubrica Rendimentos a pagar a participantes refere-se à parcela dos rendimentos atribuídos aos titulares de unidades de participação, que em 30 de junho de 2017 e em 30 de junho de 2016 não tinham ainda sido liquidados. Em 1 de junho de 2005, o Fundo celebrou com a Caixa Geral de Depósitos um contrato de abertura de crédito ou mútuo para realização de investimentos em imóveis com um limite aprovado de euros, que na sequência das adendas realizadas posteriormente se encontra atualmente fixado em euros. Este empréstimo vence juros trimestralmente a uma taxa nominal variável correspondente à média da Euribor a três meses apurada com referência ao mês imediatamente anterior ao do início de cada período de contagem de juros, acrescida de um spread de 2,5%. Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016, o Fundo tinha utilizado euros e euros, respetivamente. 16. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ATIVOS Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Acréscimos de proveitos Outros proveitos a receber Outros Acréscimos e diferimentos Electricidade Seguros Condomínio Reparação Vigilância e Segurança Avaliação dos Activos Imobiliários - Reavaliaçõe Outros Comissões em ativos imobiliários Imposto de Selo - Arrendamento (Verba 2) Inquilinos RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

26 17. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Acréscimos de custos Juros e custos equiparados Comissões e outros encargos a liquidar Comissão de Gestão Comissão de Depósito Taxa de supervisão Imposto de Selo (Verba 29) Outros Seguros Auditoria Avaliação dos Activos Imobiliários Taxa Municipal de Proteção Civil IMI Receitas com proveito diferido Rendas Adiantadas Cauções Outros acréscimos e diferimentos Inquilinos GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Ganhos em operações financeiras e ativos imobiliários: Ajustamentos favoráveis resultantes da reavaliação de ativos imobiliários Ganhos na alienação de ativos imobiliários Perdas em operações financeiras e ativos imobiliários: Ajustamentos desfavoráveis resultantes da reavaliação de ativos imobiliários ( ) ( ) Perdas na alienação de ativos imobiliários - ( ) ( ) ( ) 19. RENDIMENTOS DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Rendas Rendas de construções Chiado Parquementos Outros RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

27 20. COMISSÕES Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Comissões e taxas Em ativos imobiliários: Transacção imóveis Arrendamento imóveis Outras Outras operações correntes: Comissão de gestão Comissão de depositário Comissão de garantia Taxa de supervisão Outras FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição: Fornecimentos e serviços externos Condomínio Seguros Avaliação dos Activos Imobiliários - Reavaliaçõe Vigilância e Segurança Electricidade Reparações Taxa Municipal de Proteção Civil Despesas de conservação Beneficiação Honorários Engenharia / Arquit Auditoria Gás Água Gestão e Administração de Imov Registos e Notariado Certificação Energética Custas Processuais Honorários Advogados Telecomunicações e correio Taxas e Licenças Avaliação dos Activos Imobiliários - Venda Honorários Diversos Publicidade e Marketing Higiene e Limpeza RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

28 RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO E CONTAS DE JUNHO

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