FUNDIMO. Relatório e Contas. primeiro semestre

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1 FUNDIMO Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Relatório e Contas primeiro semestre ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO... 1 MERCADO DOS FUNDOS MOBILIÁRIOS... 3 ACTIVIDADE DO FUNDO... 4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS... 7 FUNDGER Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Av. João XXI, 63-2º Piso Lisboa Telefone: Fax: Número único de Pessoa Coletiva e Matrícula Comercial: Capital Social realizado Euros

2 FUNDIMO RELATÓRIO DE GESTÃO ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO Mundo A economia mundial continuou a crescer durante o 1º semestre de 2014, mas a um ritmo claramente inferior ao esperado com a atividade económica a registar ainda no 1º trimestre o mais fraco crescimento em dois anos. Para tal desaceleração terão contribuído as condições climatéricas extremamente desfavoráveis em alguns países e, não menos importante, o contexto de fortes incertezas, quer económicas, quer de natureza geopolítica em algumas economias emergentes. A notória queda de 2,9%, em cadeia, do PIB dos EUA refletiu-se de forma fundamental no débil crescimento, de apenas 1,3%, em cadeia, da economia mundial durante os primeiros três meses do ano. A evolução negativa foi, de forma geral, disseminada em termos geográficos, com a atividade chinesa a desacelerar e o aumento do PIB da Área Euro a revelar-se menos forte do que o esperado. Verificaram-se no mesmo período repercussões económicas resultantes da crise Ucrânia/Rússia. Não se tivesse registado no Japão um forte crescimento, impulsionado pela procura interna (antes do aumento previsto do IVA) no início do segundo trimestre, e o crescimento global teria sido ainda menos expressivo. Não obstante este quadro pouco positivo em termos de crescimento económico no início do ano, o apetite pelo risco continuou a situar-se em níveis elevados, e a volatilidade implícita nos mercados perto de valores mínimos. Este comportamento terá estado associado às posições dos bancos centrais das principais economias desenvolvidas, em favor da manutenção de taxas de juro baixas durante um prolongado período de tempo, e à implementação de novos estímulos ao crescimento, nomeadamente o recente pacote de medidas do BCE para promoção do crédito às empresas e ao consumo. Os bancos centrais das principais economias emergentes continuaram a atuar com vista a ancorar a confiança dos investidores e a atenuar os efeitos negativos das depreciações cambiais, no sentido de proteger as metas de inflação. Em vários países emergentes, os bancos centrais foram forçados a acentuar o rigor da política monetária, em alguns casos já bastante restritiva. É disso exemplo o agravamento das taxas na Turquia e África do Sul no início do ano. O Brasil, a Índia e a Rússia também restringiram a política monetária, embora em menor grau, enquanto outros países com inflação mais controlada implementaram medidas de estímulo não convencional, como foi o caso da China. Os principais índices acionistas atingiram perto do final do mês de junho sucessivos máximos históricos no caso dos EUA, enquanto na Europa os valores registados foram os mais elevados desde o início de Europa Num cenário de algum receio de deflação, os novos estímulos monetários na Área Euro passaram, entre outras medidas, pelos cortes das taxas de juro de referência, com destaque sobretudo para a redução de 10 p.b. da taxa de depósito para -0,1%, e para o anúncio da realização de novos leilões RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

3 FUNDIMO de cedência de liquidez de longo prazo, a partir do terceiro trimestre deste ano, condicionados à evolução da concessão do crédito. Na Área Euro, a recuperação da atividade económica observada pelo segundo semestre consecutivo, continuou a ser ainda muito lenta, embora os dados de confiança de empresários e de consumidores tenham registado uma trajetória de contínua melhoria. O período prolongado de inflação baixa tornouse um motivo de preocupação crescente. A inflação encerrou o período em análise no nível mais baixo em três anos e meio, mais de um ponto percentual abaixo do objetivo de 2,0%. A gradual melhoria das condições económicas e os sinais de consolidação orçamental permitiram que fossem ultrapassados os receios associados à dívida soberana da Área Euro, e alguns países da periferia viram as suas avaliações ou perspetivas serem melhoradas por parte das agências de notação de risco. Prevaleceu, assim, durante o semestre, um ambiente de taxas de rendibilidade, a 10 anos, baixas e em queda, com novos mínimos históricos desde a adesão à União Económica e Monetária a serem registados em Espanha e em Itália, tendo Portugal registado a taxa mais baixa desde setembro de No caso da Alemanha, a yield a 10 anos desceu continuamente durante todo o semestre. Esta conjuntura permitiu a certos países periféricos testarem a capacidade de regresso aos mercados de dívida, tendo-se assistido a novas emissões de obrigações de Governo de longo prazo. Neste âmbito, destaque para a primeira emissão de dívida, a 10 anos, realizada com sucesso pelo Tesouro português após o final oficial do programa de assistência económica e financeira. Apesar da melhoria do sentimento e da conjuntura económica na Área Euro, os indícios e posterior concretização por parte do BCE de novos estímulos monetários, traduziram-se num novo movimento de descida das taxas Euribor durante grande parte do semestre, que no prazo de 1 mês atingiram um novo mínimo histórico. Nos restantes prazos, foram registados os valores mais baixos desde sensivelmente o final do primeiro semestre de A apreciação do euro durante grande parte do semestre levou a que a cotação face ao dólar tivesse atingido $1,40 no final de abril, ou seja o nível mais elevado desde meados de O potencial impacto negativo sobre a inflação terá constituído um dos motivos para que o Presidente do BCE, Mario Draghi, tivesse demonstrado logo após o Conselho de Governadores de maio uma crescente abertura para implementar novas medidas de caráter expansionista na região. A tendência de depreciação verificada após essa data levou a que se tivesse verificado uma variação ligeira do euro, de somente -0,4% face ao dólar, após a forte apreciação de +5,6% no semestre anterior. Portugal Em Portugal, a atividade económica registou no 1º trimestre do ano uma contração em cadeia, de 0,6%, e um crescimento de 1,3% em termos homólogos, valor inferior aos 1,5% do 4º trimestre de No 2º trimestre foram divulgados sucessivos sinais de confiança, com o indicador de clima económico a melhorar pelo sexto trimestre consecutivo, e a fixar-se um máximo desde setembro de A confiança dos consumidores situou-se no patamar mais alto desde novembro de No mercado laboral, o 1º trimestre voltou a trazer notícias positivas. A taxa de desemprego recuou para 15,1%, o que se traduz num decréscimo de 2,4 p.p. face a igual período homólogo de 2013, e um decréscimo de -0,2 p.p. em relação ao trimestre anterior. O valor da taxa de desemprego fixou-se, desta forma, no valor mais baixo desde o 2º trimestre de De assinalar, ter-se verificado no final do primeiro semestre a bem sucedida conclusão do programa de assistência económica e financeira ao País sem que tenha sido considerado necessário qualquer pacote de natureza cautelar para eventual apoio externo à economia. RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

4 FUNDIMO Mercado Imobiliário No primeiro semestre de 2014 o crescimento económico permaneceu extremamente condicionado pelas vicissitudes decorrentes da conjuntura externa, da política monetária na zona euro e dos condicionalismos orçamentais em Portugal. Com efeito, a capacidade de implementação de alterações e adaptações à dinâmica de contexto continuou a ser um dos mais importantes fatores de competitividade do empresariado. Nesse enquadramento, o setor imobiliário manteve o foco na alavancagem do desempenho da atividade e valorização dos ativos. Os vários agentes que o compõem têm vindo a desenvolver medidas que pretendem prover as suas estruturas de criatividade, inovação e recursos, estes últimos de forma mais periódica do que permanente, fundamentos basilares e indispensáveis para vencer os desafios estratégicos e operacionais que teimam em permanecer. O mercado de escritórios revelou alguns sinais de recuperação, com uma absorção m2 em Lisboa, 42% superior ao volume registado no mesmo período do ano anterior. O Corredor Oeste, por um lado, manteve a sua primazia em termos de zona com maior procura e, por outro, apresentou a maior vacancy rate. Analisadas as prime rents verificou-se que, à exceção das zonas 1 e 2, todas as restantes observaram quedas, o que se traduziu numa maior estabilidade das rendas prime nas localizações mais centrais. O segmento industrial apresentou igualmente uma recuperação ligeira, corroborada por uma perceção positiva crescente por parte dos diferentes operadores, nomeadamente logísticos. Não obstante, os níveis reduzidos de procura dos últimos anos provocaram um excesso considerável na oferta e, por conseguinte, uma redução nos preços. No que concerne à promoção de novas unidades, manteve-se a estagnação, apenas contrariada por pequenas operações pontuais resultantes de ocupações próprias. As operações concretizadas no mercado residencial no âmbito do Golden Visa Program não foram, nem serão, a luz ao fundo do túnel. O segmento continuou a ser negativamente marcado pela conjugação dos cortes significativos no rendimento disponível das famílias e por um acesso ao crédito muito restrito e dispendioso. O setor de retalho de rua pareceu ter iniciado um novo ciclo, menos direcionado para a redução de custos e mais centralizado na reinvenção dos conceitos. Se é certo que, para a maioria dos operadores, as estratégias de expansão não foram ainda retomadas, não é menos verdade que o encerramento de lojas e/ou redução de áreas no curto prazo não são opções. Nos centros comerciais as vendas revelaram algumas melhorias, ainda que com crescimentos diminutos, e a performance desta classe de ativos alterou-se por completo quando comparada com o período pré-crise. O recente aumento do volume de investimento em ativos de rendimento veio confirmar que a taxa de rendibilidade se manteve elevada quando comparada com outros mercados, designadamente Europeus. Este facto tem vindo a atrair capital internacional com origem em diversos pontos do globo, revelando uma elevada diversidade de investidores interessados em Portugal. Esta evolução positiva da procura impactou diretamente nas yields, provocando uma inversão descendente que, inicialmente, incidiu apenas nos setores de escritórios e retalho high street, estendendo-se a partir do primeiro trimestre aos restantes segmentos, com exceção dos retail parks. RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

5 FUNDIMO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS Em 30 de Junho de 2014, o valor líquido dos fundos de investimento imobiliário ascendia a milhões de euros (M ), o que traduz numa diminuição de 1,7% desde o início do ano. Na mesma data o património imobiliário detido por estes fundos (incluindo imóveis, participações em sociedades imobiliárias e unidades de participação de fundos imobiliários) totalizou M, o que representa 116% do total das carteiras e engloba o recurso ao financiamento por parte destes fundos. No primeiro semestre de 2014, apenas os Fundos de Investimento Imobiliário de Arrendamento Habitacional (FIIAH) Fechados registaram um crescimento de volume, que se situou 39 M. As restantes categorias de fundos imobiliários, por seu lado, sofreram decréscimos nos montantes sob gestão: os Fundos Imobiliários Abertos baixaram 109 M, os Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEIIF) diminuíram 79 M e os Fundos Fechados sofreram um decréscimo de 62 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M M M Abertos Fechados FEII FIIAH Fonte: APFIPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios Neste período verificou-se a liquidação de 4 fundos e o número de fundos imobiliários portugueses em atividade reduziu-se para 250, face aos 254 que existiam no final de Os fundos imobiliários portugueses são geridos por 33 sociedades gestoras, sendo que as cinco maiores concentram 49% do mercado. A sociedade com maior volume de ativos sob gestão é a Interfundos, com uma quota de 12,7%, seguida da Fundger com uma quota de 11,7%. RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

6 FUNDIMO ATIVIDADE DO FUNDO Caracterização O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO iniciou a sua atividade em 25 de Maio de 1987 e é comercializado na Caixa Geral de Depósitos, tendo como objetivo principal do Fundo proporcionar aos participantes o acesso a uma carteira de ativos imobiliários, com vista à obtenção de rendimentos semestrais dependentes da rendibilidade a médio e longo prazo do mercado imobiliário. O património do Fundo é composto predominantemente por prédios urbanos ou frações autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados à promoção imobiliária. Estratégia No balanço deste primeiro semestre de 2014 e face a algum otimismo alicerçado nas expectativas que se perspetivam para os próximos meses, ainda que ligeiras, a Fundger, no Fundo Fundimo, mantém o foco na alienação ao melhor preço dos imóveis considerados não-estratégicos e, simultaneamente, na aquisição de ativos core, que lhe permitam valorização e escalabilidade. A evolução e adequação dos modelos operativos empregues às tendências atuais de negócio têm proporcionado uma pro-atividade na renegociação dos contratos de arrendamento, mitigando riscos, ainda que com inevitáveis ajustamentos em baixa das rendas. Não menos importante, a angariação de clientes com bons níveis reputacional e creditício tem contribuído para uma diminuição da taxa de desocupação. Paralelamente a esta linha de atuação manteve-se uma prossecução na melhoria dos imóveis, através da sua reconversão, modernização ou reposicionamento, bem como na diminuição dos custos operacionais. Tendo presentes as grandes dificuldades que as empresas atravessam, a boa cobrança continua ser uma preocupação fundamental, com grande perseverança, eficiência e multidisciplinaridade, o que tem evitado o surgimento de novos casos e extinguido outros com apreciável longevidade. Avaliação do desempenho Em 30 de Junho de 2014, o valor líquido global do fundo FUNDIMO ascendia a euros, repartidos por unidades de participação, detidas por participantes. O fundo registou uma rendibilidade líquida de -0,44% nos últimos doze meses. Durante o primeiro semestre de 2014, o Fundo obteve euros de Proveitos (sendo euros de Rendas e euros de mais-valias por reavaliação de Imóveis) e suportou euros de Custos (para os quais contribuíram as menos-valias por reavaliação de Imóveis no valor de euros), apurando-se um Resultado Líquido de euros, Em 2 de Junho de 2014 o fundo distribuiu aos participantes um rendimento de 0,0765 euros por unidade de participação. RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

7 FUNDIMO Dados Históricos Valores em euros Ano Volume sob gestão Número de UPs Valor das UPs Rendibilidade Classe de Risco ,7281 5,05% ,8179 5,12% ,8260 4,13% ,8697 4,57% ,8905 3,89% ,8907 3,21% ,9160 3,06% ,8326 1,53% ,7668 1,22% ,5842-0,36% * ,5633-0,44% 1 * Dados relativos a 30 de Junho, a Rendibilidade e a Classe de Risco referem-se aos últimos doze meses. Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) As rendibilidades divulgadas representam dados passados e não constituem garantia das rendibilidades futuras. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) Valores em euros * Proveitos Custos Resultado Líquido * Dados relativos ao primeiro semestre de 2014 Valores em euros Custos suportados pelo Fundo * - Comissão de Gestão Comissão de Depósito Taxa de Supervisão Auditoria Custos suportados pelos participantes * - Comissões de Subscrição Comissões de Resgate RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

8 FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS RELATÓRIO E CONTAS - primeiro semestre de

9 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias -Valias Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ( ) Unidades de participação Total de Activos Imobiliários ( ) Variações patrimoniais Resultados transitados CONTAS DE TERCEIROS Resultados distribuídos 2 ( ) ( ) Devedores por rendas vencidas 8 e Resultado líquido do período Outras contas de devedores Total do Capital do Fundo Total de Valores a Receber AJUSTAMENTOS E PROVISÕES DISPONIBILIDADES Ajustamentos de dívidas a receber Depósitos à ordem Total dos Ajustamentos e Provisões Total das Disponibilidades CONTAS DE TERCEIROS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Rendimentos a pagar a participantes Proveitos a receber Outras contas de credores Outros acréscimos e diferimentos Empréstimos obtidos Total dos Acréscimos e Diferimentos Activos Adiantamentos por venda de imóveis Total dos Valores a Pagar ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total dos Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação 2 7,5523 7,7402 O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2014.

10 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E 2013 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros de operações correntes Comissões: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Em activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Outras de operações correntes Em activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Rendimento de activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Provisões do exercício Em activos imobiliários Ajustamentos de dívidas a receber Impostos e taxas: Outros proveitos e custos correntes 6 4 Imposto sobre o rendimento Total de Proveitos e Ganhos Correntes Impostos indirectos Provisões do exercício PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Ajustamentos de dívidas a receber Ganhos extraordinários Fornecimentos e serviços externos Ganhos de exercícios anteriores Outros custos e perdas correntes Outros ganhos eventuais Total de Custos e Perdas Correntes Total de Proveitos e Ganhos Eventuais CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Outras perdas eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais Resultado líquido do período Total Total Resultados da carteira de títulos - (86.162) Resultados eventuais (2.705) Resultados de activos imobiliários Resultados antes de impostos sobre o rendimento Resultados correntes Resultado líquido do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o semestre findo em 30 de Junho de 2014.

11 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS NOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E 2013 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) ( ) OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Despesas com activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS Venda de títulos Fluxos das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Contração de empréstimos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Reembolso de empréstimos Juros de empréstimos Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais Saldo dos fluxos monetários do período ( ) ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários no semestre findo em 30 de Junho de 2014.

12 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundimo (Fundo) iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundger Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão, em 30 de Junho de 2014 esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0,818% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões, e paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, em 30 de Junho de 2014 a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,10% sobre o valor líquido diário do Fundo, com referência ao último dia útil de cada mês, antes do cálculo de comissões, e paga postecipadamente, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa ao valor global do Fundo no final de cada mês, sendo registado na rubrica Comissões (Nota 18). Em 30 de Junho de 2014, esta taxa ascendia a 0,0266. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponde a um desses limites. 1

13 e) Activos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do Regulamento nº 7/2007 da CMVM, e reanalisada periodicamente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos citados peritos independentes, sendo cada imóvel valorizado no intervalo compreendido entre o valor de aquisição e a média aritmética simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação. Nos termos do Decreto-Lei acima referido, os imóveis devem ser avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Ajustamentos favoráveis/desfavoráveis da demonstração dos resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do Activo. Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse período, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, que reflecte as valorizações efectuadas até essa data. Os imóveis destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos Receitas com proveito diferido (Nota 17). f) Carteira de títulos Os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo valor de mercado, sendo as mais e menos-valias potenciais reflectidas na rubrica Mais e menos valias do balanço por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações da demonstração dos resultados. g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 11). h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do período. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou do resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação semestralmente, em Junho e Dezembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuados ao seu valor de mercado. 2

14 i) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira. 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo destas rubricas é composto por imóveis com as seguintes características: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Edifícios para arrendamento e/ou venda: Álvaro Pais Lisboa Casal S. Pedro Vila Nova da Rainha Green Park Lisboa Tagus XXXV Oeiras Central Park Linda-a-Velha Open ( ) Lisboa Securitas ( ) Linda-a-Velha São Julião do Tojal Loures República Lisboa Chiado Parqueamento Lisboa Arquiparque ( ) Algés Centrum Lisboa Pestana Atlantic Bay Funchal EFACEC ( ) Carnaxide Arneiros Vila Nova da Rainha Heron Lisboa Granja - Vialonga ( ) Vila Franca de Xira Altejo Lisboa Arquiparque ( ) Vale de Algés Pinta ( ) Lisboa Atlas IV ( ) Miraflores Arquiparque ( ) Miraflores OMNI Lisboa Citizen (20.509) Lisboa Health Club - Miraflores Miraflores Chiado - Galeria Lisboa Marquês de Pombal ( ) Lisboa Infante ( ) Lisboa Campo Grande Lisboa Fernão Magalhães Porto Salvo São Carlos ( ) Lisboa Marquês de Pombal ( ) Lisboa Passil ( ) Alcochete Francisco M. Melo Lisboa Lixa Lixa Montelavar Montelavar Alexandre Herculano Lisboa Quinta do Lambert Lisboa Floresta Center Tapada das Mercês Amadeu Sousa Cardoso Miraflores Régua Peso Da Régua Primolisboa ( ) Lisboa Parque Oceano Sto Amaro de Oeiras Casal de Alfragide Alfragide Garrett ( ) Lisboa Arriaga - António José de Almeida Funchal Presidente Lisboa Marina Forum Funchal Arriaga - João de Tavira Funchal Infante D. Henrique Lisboa Palmeira ( ) Porto Amoreiras Lisboa Actor Taborda Lisboa Queijas Oeiras Sintra - Heliodoro Salgado Sintra Garrett ( ) Lisboa Pataias - Armazém ( ) Pataias - Alcobaça Loures Camarate Campo Grande Lisboa Loures Charneca do Lumiar Garrett Lisboa 3

15 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Lumiar - Alameda das Linhas de Torres Lumiar Luísa Todi ( ) Setúbal Castil Lisboa Porto Alto - Armazém Porto Alto Sapec Bay ( ) Setúbal Emídio Navarro Coimbra Quinta do Conde Sobreda - Almada Algés - Combatentes da Grande Guerra Algés Pertejo ( ) Lisboa Alapraia Alapraia - Cascais Lusivial Lisboa Castelhana Cascais Bolsa Lisboa Rego D Agua ( ) Leiria Mealhada - H Mealhada Anjos Lisboa S.Sebastião-Ericeira (2.373) Ericeira E.N. Leiria Fátima (83.528) Fátima Mafra - D. João V Mafra Arquiparque Vale de Algés Fundão - Três Lagares Fundão Linda-a-Velha Linda-a-Velha Fonte Nova - José Rodrigues Miguéis Benfica Campo Grande Lisboa Caldas de Vizela - Latino Coelho Vizela António José Almeida Lisboa Paredes - Nuno Álvares (15.910) Paredes Artilharia Um Lisboa Batel - Lote ( ) Alcochete Ivone Silva ( ) Lisboa Espinho - Rua (13.064) Espinho Caminha - Conselheiro Silva Torres Caminha Cascais Cascais Setubal - Av. Angola Setubal Grândola - Nuno Álvares Pereira Grândola República Lisboa Tomar - Serpa Pinto (5.691) Tomar António Serpa I ( ) Lisboa Duarte Pacheco (30.971) Leiria 1º d Maio-Portalegre ( ) Portalegre Coruche - 5 de Outubro (38.188) Coruche Montemor-o-Novo Gago Coutinho (4.575) Montemor-o-Novo Columb. B. Pinheiro I Lisboa Portela de Sintra (3.297) Sintra Vila Nova De Gaia (3.969) Vila Nova De Gaia Benavente - Luís de Camões (14.856) Benavente Machico - Edifício Perestrelo (27.307) Machico Santiago do Cácem ( ) Santiago do Cácem Armazéns Matosinhos Monte dos Pipos Quadrotejo Lote ( ) Entroncamento Carregado V.Monteiro Carregado Garrett Lisboa Santa Cruz ( ) Santa Cruz Vieira de Leiria ( ) Leiria Alenquer ( ) Alenquer Luis Gonzaga (6.881) Coimbra Carregado (9.494) Carregado Brabus ( ) Batalha Quinta das Palmeiras Oeiras Les Palaces I (32.318) Porto Tapada das Mercês ( ) Tapada das Mercês Marina Club I (7.187) Funchal Entroncamento ( ) Entroncamento Chamusca ( ) Chamusca Porto de Mós ( ) Porto de Mós Faro Faro Portalegre-G.Tavares ( ) Portalegre Braga - Fonte Mundo ( ) Braga Setubal - Camarinha (5.057) Setubal Praça Madalenas (6.895) Funchal Maninhos - Vermoim Maia Lisboa - Actor Isi ( ) Lisboa 4

16 Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Localização Alcochete - Almirante Gago Coutinho Alcochete Saudade - Alcanena ( ) Alcanena Parque S Joao Porto Porto Açude Real ( ) Torres Novas Mealhada - I (1.296) Mealhada Feijó Feijó Porto Alto - Loja ( ) Porto Alto Lis (77.261) Leiria Arazede Azarede Cons.Fernando Sousa Lisboa Quinta da Marquesa N/A Palmela Torres Novas - Dia II N/A Torres Novas Vila Sol - F5 I N/A Quarteira Vila Sol - B 16 I N/A Quarteira Rinave N/A Carnide Chiado Terrasse I N/A Lisboa Vila Sol - B 34 I N/A Quarteira Armazem Terrugem I N/A Sintra Planasa I N/A Lisboa Marquês de Tomar 44 N/A Lisboa Caldas I N/A Caldas da Raínha Matinha I N/A Lisboa Vale Grande N/A Leiria Adiantamentos por venda de imóveis: Quadrotejo Lote 1-24 ( ) - ( ) - - ( ) Entroncamento ( ) - ( ) - - ( ) Em 30 de Junho de 2014, o montante de Euros corresponde à soma algébrica das mais e menos-valias potenciais registadas resultantes da valorização dos imóveis nos montantes de Euros e Euros, respectivamente. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Em 30 de Junho de 2014 e 2013, a carteira de activos imobiliários apresentada inclui imóveis arrendados à Caixa Geral de Depósitos, S.A. com valor venal de Euros e Euros, respectivamente, que funcionam como agências bancárias. As principais transacções efectuadas durante o semestre findo em 30 de Junho de 2014 foram as seguintes: Venda de imóveis à Caixa Imobiliário, S.A. (I) Após autorização da CMVM em 20 de Dezembro de 2013, em Janeiro e Junho de 2014 o Fundo celebrou por escritura pública com a Caixa Imobiliário, S.A. (empresa do Grupo Caixa Geral de Depósitos, S.A.) dois contratos de venda de 10 e 2 imóveis/fracções, localizados em diversos pontos do País pelo montante total de Euros e Euros, respectivamente, totalmente liquidados na data de assinatura do contrato de promessa de compra e venda (Dezembro de 2013). De acordo com os requisitos legais e regulamentares em vigor, a transacção foi efectuada pelo maior entre duas avaliações independentes obtidas para os referidos imóveis previamente à venda. Após aprovação da CMVM em 16 de Junho de 2014, em Julho de 2014 concretizou-se a venda de um conjunto adicional de imóveis cujo valor de balanço ascende a cerca de Euros, tendo originado um ganho de Euros. Torres Novas Dia (II) Em 30 de Junho de 2014 o Fundo celebrou por escritura pública um contrato de venda de um armazém, sito na Zona Industrial da Zibreira, freguesia da Zibreira, concelho de Torres Novas pelo montante de Euros, totalmente liquidados na data da escritura. 5

17 Em 30 de Junho de 2014, existiam as seguintes opções de compra por parte dos arrendatários relativas a imóveis detidos pelo Fundo: Vencimento do Designação Inquilino direito ou obrigação Edifício Efacec EFACEC Engenharia e Sistemas, S.A. A partir de 1 de Janeiro de 2013, por um prazo de dois anos e a partir de 1 de Março de 2018 até 28 de Fevereiro de 2019 Atlantic Bay M. & J. Pestana - Soc. T. Madeira, S.A. A partir de 23 de Setembro de 2012, por um prazo de dois anos Edifício Presidente Millennium BCP A partir de 1 de Outubro de 1990 Green Park Maló Clinic, S.A. A partir de 1 de Fevereiro de 2013, mas apenas relativamente às frações: "OV" (9º andar C), "GR" a "GU" (parqueamentos 74 a 77), "IA" (parqueamento 107) e "OX" (9º andar D) Lixa Modelo Continente Hipermercado, S.A. A partir de 1 de Janeiro de 2020, por um prazo de cinco anos Régua Modelo Continente Hipermercado, S.A. A partir de 29 de Dezembro de 2019, por um prazo de cinco anos Montelavar Modelo Continente Hipermercado, S.A. A partir de 25 de Outubro de 2025 Em 30 de Junho de 2014 e 2013, o valor de balanço dos edifícios para arrendamento e/ou vendas incluía fracções/imóveis não arrendados no montante de Euros e Euros, respectivamente (Nota 3). Em 30 de Junho de 2014, a rentabilidade da carteira ascendeu a 5,13%, tendo sido calculada com base no valor médio anual de balanço dos imóveis (excluindo as construções em curso e os adiantamentos por conta de imóveis) e nas rendas brutas registadas neste período. 6

18 As vendas efectuadas durante o primeiro semestre de 2014 podem ser resumidas da seguinte forma: Ano de Custo de Valor Valor de Mais Menos aquisição aquisição Valorização contabilístico venda Valias Valias (Nota 22) (Nota 22) Torres Novas - Dia Vila Sol - F5 (*) ( ) Vila Sol - B 16 (*) ( ) ( ) Chiado Terrasse (*) Armazem Terrugem (*) ( ) Vila Sol - B 34 (*) ( ) ( ) António Serpa (*) ( ) Planasa (*) Les Palaces (*) ( ) Columb. B. Pinheiro (*) Castil Caldas (*) Matinha (*) Marina Club (*) Presidente Marina Forum ( ) ( ) (*) Imóveis vendidos à Caixa Imobiliário, S.A.. A menos-valia apurada nos imóveis denominados Vila Sol B 16 e Vila Sol B 34 inclui Euros e Euros, respectivamente, referentes a uma regularização de Imposto sobre o Valor Acrescentado. 2. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de 4,99 Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento no capital do Fundo durante o primeiro semestre de 2014 foi o seguinte: Resultado Saldos em Transfe- Saldo Resultados líquido do Saldos em 31/12/13 -rências inicial Subscrições Resgates distribuídos período 30/06/2014 Valor base ( ) Variações patrimoniais ( ) Resultados transitados ( ) Resultados distribuídos ( ) ( ) - ( ) Resultado líquido do período ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 7,5844 7,5529 (7,5995) 7,5523 7

19 Os rendimentos distribuídos e reinvestidos durante o primeiro semestre de 2014 foram os seguintes: Rendimento distribuído Reinvestimento Data por U.P. Total em U.P. s Em valor 2 de Junho de ,0765 Euros ======== ======= 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O inventário das aplicações em activos imobiliários em 30 de Junho de 2014 é o seguinte: Imóvel Ano de Área Fracções Valor de Data de Valor de Data de Valor de aquisição (m 2 ) devolutas balanço Avaliador avaliação avaliação Avaliador avaliação avaliação Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.4. Construções acabadas Comércio/Serviços Álvaro Pais Jones Lang LaSalle Fast Value Lisboa Casal S. Pedro Jones Lang LaSalle Fast Value Vila Nova Da Rainha Green Park Neves Carneiro Nunes do Vale Lisboa Tagus XXXV Jones Lang LaSalle Fast Value Oeiras Central Park João Ferreira Lima Prime Yield Linda-A-Velha Open Fast Value Aguirre New man Lisboa Securitas João Ferreira Lima Prime Yield Linda-A-Velha São Julião do Tojal Neves Carneiro Nuno Nunes do Vale Loures República João Ferreira Lima Worx Lisboa Chiado Parqueamento Right Value Worx Lisboa Arquiparque Nunes do Vale Neves Carneiro Miraflores Centrum Nunes do Vale Lourivaz Lisboa Pestana Atlantic Bay Right Value Prime Yield Funchal EFACEC Aguirre New man Fast Value Carnaxide Arneiros Prime Yield Right Value Vila Nova Da Rainha Heron Lourivaz Nuno Nunes do Vale Lisboa Granja - Vialonga Right Value Prime Yield Vila Franca De Xira Altejo Neves Carneiro Nuno Nunes do Vale Lisboa Arquiparque Prime Yield João Ferreira Lima Miraflores Pinta Aguirre New man Jones Lang LaSalle Lisboa Atlas IV Nunes do Vale Lourivaz Miraflores Arquiparque Prime Yield João Ferreira Lima Miraflores OMNI Jones Lang LaSalle Aguirre New man Lisboa Citizen Nunes do Vale Lourivaz Lisboa Health Club - Miraflores Jones Lang LaSalle Worx Miraflores Chiado - Galeria Right Value Worx Lisboa Marquês de Pombal Fast Value Aguirre Newman Lisboa Infante Nuno Nunes do Vale Neves Carneiro Lisboa Campo Grande Neves Carneiro Nuno Nunes do Vale Lisboa Fernão Magalhães Right Value Prime Yield Porto Salvo São Carlos Worx Right Value Lisboa Marquês de Pombal Aguirre Newman Fast Value Lisboa Passil Worx João Ferreira Lima Alcochete Francisco M. Melo Right Value Prime Yield Lisboa Lixa Worx Jones Lang LaSalle Lixa Montelavar Worx Jones Lang LaSalle Montelavar Alexandre Herculano Aguirre New man Fast Value Lisboa Quinta do Lambert Prime Yield Right Value Lisboa Floresta Center CBRE Aguirre New man Tapada Das Mercês Amadeu Sousa Cardoso Right Value Prime Yield Miraflores Régua Worx Jones Lang LaSalle Peso Da Régua Primolisboa Neves Carneiro Nunes do Vale Lisboa Parque Oceano Aguirre New man Neves Carneiro Sto Amaro De Oeiras Casal de Alfragide Engivalor Fast Value Alfragide Garrett Right Value Worx Lisboa Arriaga - António José de Almeida Right Value Prime Yield Funchal Presidente Neves Carneiro Nunes do Vale Lisboa Marina Forum Right Value Prime Yield Funchal Arriaga - João de Tavira Right Value Prime Yield Funchal Infante D. Henrique Nunes do Vale Lourivaz Lisboa Palmeira Aguirre New man Fast Value Porto Amoreiras Neves Carneiro Nunes do Vale Lisboa Actor Taborda Lourivaz Nunes do Vale Lisboa Queijas Jones Lang LaSalle Aguirre New man Oeiras Sintra - Heliodoro Salgado Right Value Prime Yield Sintra Garrett Right Value Worx Lisboa Pataias - Armazém Worx João Ferreira Lima Pataias - Alcobaça Loures Nuno Nunes do Vale Neves Carneiro Camarate Campo Grande Right Value Prime Yield Lisboa Loures Nuno Nunes do Vale Neves Carneiro Charneca Do Lumiar Garrett Right Value Worx Lisboa Lumiar - Alameda das Linhas de Torres Right Value Prime Yield Lumiar Luísa Todi Nuno Nunes do Vale Neves Carneiro Setúbal Castil Lourivaz Nuno Nunes do Vale Lisboa Porto Alto - Armazém Nuno Nunes do Vale Neves Carneiro Porto Alto Sapec Bay Fast Value Aguirre New man Setúbal Emídio Navarro Fast Value Jones Lang LaSalle Coimbra Quinta do Conde CBRE Aguirre New man Sobreda - Almada Algés - Combatentes da Grande Guerra Right Value Prime Yield Algés Pertejo Right Value Worx Lisboa Alapraia Aguirre New man Fast Value Alapraia - Cascais Lusivial Lourivaz Nuno Nunes do Vale Lisboa Castelhana Aguirre New man Fast Value Cascais Bolsa Lourivaz Nuno Nunes do Vale Lisboa Rego D Agua Fast Value Jones Lang LaSalle Leiria 8

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