Fundo de Investimento Imobiliário Aberto

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1 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO RELATÓRIO & CONTAS 2010 ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO... 2 MERCADO IMOBILIÁRIO. 6 MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS ACTIVIDADE DO FUNDO 9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.. 11 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Internacional A actividade económica mundial voltou a expandir se em 2010, de forma mais saliente nos países emergentes, sobretudo no bloco asiático. O regresso do crescimento anual para valores positivos assentou nos estímulos proporcionados pelos principais bancos centrais, que mantiveram as taxas de juro historicamente baixas, em função da ausência de pressões inflacionistas, e na retoma do consumo privado em muitas economias. INDICADORES ECONÓMICOS MUNDIAIS Taxas de variação (em %) PIB Inflação Desemprego União Europeia 4,0 2,0 1.0 (a) 2.0 (a) 8.9 (a) 9,6 (a) Área do Euro 4,1 1,7 0,3 1,6 9,4 10,1 Alemanha 4,7 3,6 0,2 1,3 7,5 7,1 França 2,5 1,6 0,1 1,6 9,4 9,8 Reino Unido 4,9 1,7 2,1 3,1 7,5 7,9 Espanha 3,7 0,3 0,2 1,5 18,0 19,9 Itália 5,0 1,0 0,8 1,6 7,8 8,7 EUA 2,6 2,6 0,3 1,4 9,3 9,7 Japão 5,2 2,8 1,4 1,0 5,1 5,1 Rússia 7,9 4,0 11,7 6,6 8,4 7,5 China 9,1 10,5 0,7 3,5 4,3 4,1 Índia 5,7 9,7 10,9 13,2 n.d. n.d. Brasil 0,6 7,5 4,9 5,0 8,1 7,2 FMI: World Economic Outlook Outubro de 2010 (a) CE: European Economic Forecast Novembro de 2010 À semelhança do ano anterior, o bom desempenho dos indicadores económicos permitiu que as estimativas de crescimento para 2010, por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI), fossem sucessivamente revistas em alta. O seu World Economic Outlook, datado de Outubro de 2010, aponta para um crescimento da economia mundial de 4.8%. No relatório de Outubro de 2009 estimava um crescimento de apenas 3.1%. O maior crescimento atingido revelou se, contudo, insuficiente para reduzir o desemprego, o qual permaneceu elevado nas economias desenvolvidas, ao contrário do que sucedeu nas economias emergentes. Contudo, é de salientar finalmente que em 2010, as autoridades norte americanas voltaram a ter um papel decisivo para a retoma da economia mundial. A Reserva Federal manteve inalterada a taxa de referência no nível mais baixo de sempre, garantindo que esta assim permanecerá durante um extenso período de tempo, e reforçou o programa de compra de activos inicialmente delineado em Março de RELATÓRIO&CONTAS

3 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO A Administração Obama, por seu turno, anunciou durante 2010 a implementação de diversos pacotes de estimulo económico, desde ajudas à compra de habitação, na Primavera, à extensão, no final do ano, dos cortes de impostos implementados pela Administração anterior, num acordo estabelecido com o Congresso que também permitiu a redução da carga fiscal sobre o trabalho. O bloco asiático mostrou novamente um comportamento muito positivo. O crescimento da economia japonesa voltou a território de expansão em 2010, impulsionada pelo consumo privado, apesar do ligeiro aumento do desemprego, resultado das medidas de estímulo levadas a cabo quer pelo banco central, quer pelo governo. Ainda relativamente à Ásia, os indicadores económicos da China permaneceram robustos, sobretudo ao nível da actividade doméstica, beneficiando de estímulos e medidas de política monetária, e da manutenção do crescimento da concessão de crédito a ritmo elevado. Produto Interno Bruto (variação anual) -10 % -5 % 0 % 5 % 10 % 15 % União Europeia Área do Euro EUA Japão Rússia China Índia Brasil Destaca se ainda para o desempenho da actividade económica brasileira, cujo crescimento do produto acelerou fortemente em 2010, apesar da moderação registada no segundo semestre. Após a contracção de 0.6% do PIB em 2009, em Outubro o FMI estima para 2010 um crescimento de 7.5%, o nível mais forte desde Ao contrário do que sucedeu nas economias desenvolvidas, onde as taxas de juro directoras dos bancos centrais permaneceram inalteradas, em muitas economias emergentes foram decretados agravamentos das mesmas, função sobretudo da aceleração da inflação. RELATÓRIO&CONTAS

4 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO União Europeia Apesar da elevada instabilidade financeira vivida em 2010 na Área Euro, o crescimento económico registado surpreendeu pela positiva. De acordo com o FMI, o crescimento em 2010 terá ascendido a 1.7%, o nível mais forte em três anos. Esta expansão assentou primordialmente no desempenho da procura doméstica. A Alemanha destacouse pela positiva, com um crescimento de 3.6%, o ritmo mais forte desde a reunificação. Pela negativa, sublinhe se o desempenho das economias periféricas, as quais, à excepção de Portugal, terão registado de novo crescimentos anuais negativos. Os efeitos da recuperação económica não se fizeram ainda sentir ao nível do mercado de trabalho. A taxa de desemprego aumentou de 8.9% em 2009 para 9.6% em 2010, o nível mais elevado desde Também neste aspecto, a Alemanha se destacou pela positiva, já que terminou o ano com a taxa de desemprego no nível mais baixo desde a reunificação. INDICADORES ECONÓMICOS DA UNIÃO EUROPEIA Taxas de variação (em %) Produto Interno Bruto (PIB) 4,0 2,0 Consumo privado 1,7 0,7 Consumo público 2,0 1,2 FBCF 12,1 0,6 Procura Interna n.d. n.d. Exportações 12,5 10,2 Importações 12,4 8,9 Taxa de Inflação média (IHPC) 1,0 2,0 Taxa de desemprego 8,9 9,6 Saldo do Sector Público Adm. (em % do PIB) 6,8 6,8 CE: European Economic Forecast Novembro de 2010 O nível de inflação na União Europeia, medido pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), registou em 2010 uma taxa de variação média de 2,0%, acima dos 1,0% de Este comportamento esteve associado maioritariamente ao aumento dos preços dos bens energéticos. A não normalização das condições financeiras na Área Euro levou o Banco Central Europeu (BCE) a manter uma postura activa no domínio das medidas de política monetária não convencional, embora mantendo inalterada a taxa directora do euro durante todo o ano de Dada a não total regularização do funcionamento do mercado monetário da região, em parte patente na dificuldade de um conjunto de instituições assegurarem financiamento nos mercados de capitais, o BCE prolongou as condições mais favoráveis nos leilões de cedência de liquidez, embora eliminando os de maior prazo. Por outro lado, e numa decisão inédita, o BCE anunciou, na sequência do agudizar da crise da dívida RELATÓRIO&CONTAS

5 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO soberana, a aquisição de dívida pública no mercado secundário, como forma de assegurar uma adequada transmissão da política monetária. Contudo, é de salientar que o ano de 2010 ficou marcado pelo agravamento das tensões no mercado de dívida pública, nomeadamente dos países periféricos da Área Euro. O prémio pago por estes países para se financiarem aumentou significativamente e obrigou ao reforço das medidas de austeridade. Estas variaram entre Estados Membros, mas foi comum o esforço no sentido de uma consolidação mais célere das respectivas finanças públicas, quer através da contenção de despesas, quer de iniciativas visando o reforço de receitas. Portugal Em Portugal, a actividade económica em 2010 surpreendeu pela positiva com uma expansão de cerca de 1.4%. Este desempenho resultou do contributo positivo das exportações líquidas, do consumo privado e do consumo público, apesar da forte queda do investimento. INDICADORES DA ECONOMIA PORTUGUESA (em %) * PIB (Taxas de variação real) 0,0 2,5 1,4 Consumo privado 1,8 1,0 1,8 Consumo público 1,1 3,4 3,2 FBCF 1,8 11,6 5,0 Procura Interna 1,2 2,9 0,5 Exportações 0,2 11,4 9,0 Importações 2,9 10,5 5,0 Taxa de Inflação (IHPC) 2,7 0,9 1,4 Rácios* Taxa de desemprego 7,8 9,5 10,9 Défice do SPA (em % do PIB) 2,7 9,3 7,3 Dívida Pública (em % do PIB) 65,3 76,1 82,1 (*) Boletim Económico do Banco de Portugal Invern o 2010 Em termos de comércio externo, sublinhe se o papel das exportações que, com um crescimento de 9.0%, permitiram superar o efeito negativo resultante do aumento das importações, de apenas 5.0%. Este comportamento esteve associado ao assinalável aumento da procura externa resultante da retoma da economia mundial, tendo se observado um aumento das novas encomendas provindas do exterior. Quer o consumo privado, com um crescimento de 1.8%, quer o consumo público, que cresceu 3.2%, contribuíram para o bom desempenho económico, principalmente na primeira metade do ano. Os desafios de redução do défice orçamental e a consequente aprovação de medidas de austeridade RELATÓRIO&CONTAS

6 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO induziram um decréscimo do contributo destas componentes para o crescimento durante o terceiro trimestre, tendo se observado um agravamento da confiança dos consumidores ao longo do segundo semestre. Por outro lado, verificou se uma redução de 5% da Formação Bruta de Capital Fixo, em parte consequência do nível de actividade económica e das perspectivas para a procura interna, bem como do decréscimo do investimento público. A contracção foi mais notória ao nível do investimento em equipamento e em construção. Quanto à inflação, o IHPC português registou, em 2010, uma taxa de variação média de 1.4%, consequência, sobretudo, do aumento do preço dos bens energéticos e do acréscimo de diversos impostos indirectos, designadamente, o IVA, o ISP e o Imposto sobre o Consumo do Tabaco, ficando contudo 0.2 pontos percentuais abaixo do da Área Euro. A taxa de desemprego em 2010 permaneceu elevada, tendo inclusive aumentado face ao ano anterior. A taxa de desemprego cifrou se em 10.9%, sendo a população desempregada de 556 mil indivíduos, o que representa um aumento de 8,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. O sistema financeiro português continuou a demonstrar resiliência, tendo a sua actividade crescido, apesar das condições adversas ditadas pela crise da dívida soberana. Os efeitos desta sobre o financiamento do sector nos mercados internacionais levaram a um reforço na atracção de recursos de clientes, tendo os Depósitos Totais tido um acréscimo de 7.9%. O Crédito Interno Total, por seu turno, registou um aumento de 8.2%. MERCADO IMOBILIÁRIO Internacional As recuperações económicas são caracterizadas por períodos de volatilidade e esta recuperação não tem sido excepção. O regresso ao crescimento económico continua em curso, apesar de algumas contrariedades económicas terem criado riscos para a recuperação, a tendência geral continua em alta. O imobiliário comercial, que tende a retardar face ao resto da economia, manteve se com pouca actividade mas em crescimento, similar ao cenário económico. O ambiente de baixas taxas de curto e longo prazo, estimulou muitos investidores a recorrerem ao investimento no sector imobiliário que no ano de 2010, apresentou rendibilidades mais elevadas que os mercados de taxa de juro. A aversão ao risco sentida pelos investidores levou a que o investimento se centrasse em imóveis prime, com rendimentos estáveis e seguros, localizados principalmente nas maiores cidades como Hong Kong, Londres, Nova Iorque e Paris. Inicialmente, as transacções ocorreram em regiões da Ásia e do Reino Unido e no final de 2010 em determinadas zonas da Europa Continental e dos Estados Unidos. A procura por retornos estáveis, traduzidos pelas rendas dos imóveis, trouxe uma maior segurança aos mercados de imobiliário ajudando assim, à recuperação dos preços. RELATÓRIO&CONTAS

7 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO Na Europa houve diferenças entre as várias cidades, Paris e Londres mostraram sinais de compressão das yields enquanto noutras cidades este movimento se manteve mais lento. Nos Estados Unidos, as transacções ocorreram de uma forma mais lenta fazendo com que as yields nalgumas regiões ainda revelassem movimentos de alargamento. O bom ambiente económico asiático traduziu se num melhoramento do arrendamento imobiliário nos principais sectores. O sector de escritórios esteve muito activo na procura de novos arrendamentos, levando assim as rendas prime a aumentarem em vários mercados, tais como, Hong Kong, Singapura e Sidney. O sentimento geral continua a ser uma longa e lenta recuperação, embora algumas regiões, como a Ásia Pacífico, poderão ficar acima do esperado. O imobiliário tem ainda alguns obstáculos a enfrentar num futuro próximo taxa de desemprego acima da média, volatilidade dos mercados financeiros, consumo e incerteza na actividade comercial que continuam a desafiar o caminho para a recuperação. A procura por imobiliário continua a depender do crescimento da actividade económica. Nacional Em Portugal, os ténues sinais de recuperação que o sector imobiliário apresentava no início de 2010, desvaneceram se a partir de Março, na sequência da crise de confiança internacional em torno da sustentabilidade da dívida soberana. Este cenário reflectiu se num agudizar das condições globais do mercado imobiliário contribuindo para uma diminuição da Procura. A escassez de financiamento desempenhou um papel fundamental no decréscimo do desenvolvimento de projectos de promoção imobiliária, em particular os de habitação, turismo e lazer. No que concerne ao mercado da habitação permanente ou segunda habitação manteve se, de um modo geral, a tendência de estagnação manifestada nos últimos anos em consequência do abrandamento da procura, para o qual tem contribuído a subida das taxas de juro e as restrições de acesso ao crédito. O mercado de arrendamento de escritórios registou uma performance pouco positiva, que se traduziu num volume de negócios similar ao de Por parte das empresas arrendatárias verificou se em 2010 uma estratégia generalizada no sentido de diminuir os seus encargos globais, pelo que se manteve a tendência para renegociação de rendas e custos de funcionamento associados, bem como para a procura de localizações secundárias com rendas inferiores. Em consequência, a renda prime atingiu o valor mais baixo dos últimos 10 anos: 18 /m²/mês. Para o mercado industrial e logístico, o ano de 2010 foi de estagnação. A procura atingiu um dos níveis mais baixos dos últimos anos, tendo se verificado um volume de operações extremamente reduzido. A actividade de investimento, por seu lado, teve um início de 2010 relativamente animador, contudo, a desconfiança face à Europa do Sul teve um efeito quase imediato, contribuindo para que os investidores estrangeiros principais intervenientes neste mercado retomassem a atitude de cautela que os tinha caracterizado no decorrer de No entanto, apesar dos preços estarem a descer, os yields têm subido e os prazos de contrato, em especial nas operações de sale&leaseback, estão a aumentar. RELATÓRIO&CONTAS

8 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS Em Dezembro de 2010, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário totalizou milhões de euros, mais 323 milhões do que no final de 2009, o que representa uma variação de 2,9%. Este crescimento não foi homogéneo ao longo do ano. Nos primeiros cinco meses do ano, o volume dos fundos imobiliários aumentou a um ritmo semelhante ao do ano anterior. Os 4 meses seguintes foram caracterizados por uma estabilização do volume sob gestão nos M ; e, finalmente, no último trimestre do ano, o volume manteve uma tendência de descida. Em 2010, os Fundos Imobiliários Abertos aumentaram 213 M e os Fundos Especiais de Investimento Imobiliário Fechados (FEIIF) registaram um aumento de 130 M ; em contrapartida, os Fundos Imobiliários Fechados perderam 11 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M M Abertos Fechados FEII Fonte: APFIPP Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios Em 2010 foram constituídos 13 novos fundos de pequena dimensão, maioritariamente Fundos Fechados e FEIIF, registou se a fusão de 2 fundos abertos e foram liquidados 2 fundos fechados; o que elevou para 260, o número de fundos imobiliários portugueses em actividade. O mercado nacional de Fundos imobiliários encontra se disperso por 35 sociedades gestoras. No final do ano, as cinco maiores sociedades gestoras de fundos imobiliários portuguesas concentravam 50% do mercado, tendo a quota de mercado da Fundimo aumentado de 14,0% para 14,7%. RELATÓRIO&CONTAS

9 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO ACTIVIDADE DO FUNDO Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987 e destina se a aforradores que pretendem investir em activos imobiliários com vista à obtenção de uma valorização adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos e a obtenção de rendimentos semestrais. O seu património é composto predominantemente por prédios urbanos ou fracções autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados à promoção imobiliária. Estratégia de Investimento A gestão do fundo FUNDIMO desde finais de 2008, caracteriza se por uma actuação em duas vertentes distintas. Na primeira procura se consolidar a exploração dos activos em carteira, através de uma política de colocação pro activa do património devoluto, da intensificação de acções de fidelização dos actuais inquilinos (renegociação dos contratos em que o ajustamento do valor da renda tem como contrapartida o aumento do prazo do contrato), de racionalização dos custos de exploração e de esforço de redução do endividamento. No final do segundo semestre o fundo já não tinha divida, tendo ao longo do ano reforçado a sua capacidade de investimento. Na segunda pretende se tirar partido das melhores condições oferecidas pelo mercado, adoptando uma estratégia de maior agilidade nas políticas de investimento, que visam desinvestir em activos ou segmentos sem capacidade de acrescentar valor ou sem relevância estratégica e investir em activos que reúnam melhores características no sentido de robustecer a carteira imobiliária, ou seja, situados em boas localizações, gerando rendimentos estáveis, de longo prazo e com inquilinos duradouros e de bom risco. A adopção desta estratégia de investimento e desinvestimento conduziu a um saldo positivo de vendas de 30 M, durante o último ano e aquisições de 41 M. Existem operações em acompanhamento e análise, algumas das quais em fase adiantada de negociação, e julga se que durante o início de 2011, será possível concretizar operações de investimento, que se enquadram na estratégia definida. Subscrições e Resgates O fundo encerrou o ano de 2010 com um saldo muito positivo de subscrições, evidenciando a maior disponibilidade e apetência dos investidores por esta classe de activos. O número de unidades de participação em circulação no final de Dezembro era de , representando um acréscimo de 14,8% face ao início do ano. Esse acréscimo foi consequência do movimento verificado nas subscrições, que ascenderam a unidades, enquanto os resgates foram apenas de unidades. RELATÓRIO&CONTAS

10 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO O número de participantes do fundo registou um aumento de 20%, passando de para participantes, ao longo do ano. Avaliação do desempenho Durante o ano de 2010, os Proveitos do fundo atingiram e os Custos totalizaram , apurando se assim um Resultado Líquido de Como consequência desta valorização, o Fundo distribuiu rendimentos nos dias 1 de Junho e 2 de Dezembro de 2010, no valor de 0,11 e de 0,10 por unidade de participação, respectivamente. O saldo positivo de subscrições e da valorização do fundo, contribuíram para que o valor líquido global do fundo em 31 de Dezembro fosse de , dos quais se encontravam aplicados directamente em imóveis e estão investidos em fundos imobiliários. De referir que, apesar do cenário de turbulência registado nos últimos 3 anos no mercado imobiliário, o Fundo Fundimo foi distinguido pelo 2º ano consecutivo, pelo IPD (Investment Property Databank), organismo independente e líder mundial em análises do mercado imobiliário de proprietários, investidores e arrendatários, que atribui prémios a 2 categorias de fundos imobiliários, por país, desde 2006 IPD European Property Investment Awards. Rendibilidade e Risco Históricos Anos Rendibilidade Classe de Risco ,14% ,14% ,56% ,05% ,12% ,13% ,57% ,89% ,21% ,06% 1 Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) 15 de Março de 2011 RELATÓRIO&CONTAS

11 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS

12 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias -Valias Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ( ) Unidades de participação Adiantamentos por compra de imóveis 1 e Variações patrimoniais Total de Activos Imobiliários ( ) Resultados transitados Resultados distribuídos 2 ( ) ( ) CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Resultado líquido do exercício Unidades de participação Total do Capital do Fundo Total da Carteira de Títulos e Participações AJUSTAMENTOS E PROVISÕES CONTAS DE TERCEIROS Ajustamentos de dívidas a receber Devedores por rendas vencidas 8 e Para outros riscos e encargos Outras contas de devedores Total dos Ajustamentos e Provisões Total dos Valores a Receber CONTAS DE TERCEIROS DISPONIBILIDADES Rendimentos a pagar a participantes Depósitos à ordem Comissões e outros encargos a pagar Depósitos a prazo e com pré-aviso Outras contas de credores Total das Disponibilidades Empréstimos obtidos Adiantamentos por venda de imóveis ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Valores a Pagar Proveitos a receber Despesas com custo diferido ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Outros acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Total dos Acréscimos e Diferimentos Activos Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total dos Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação 2 7,9166 7,8872 O anexo faz parte integrante destes balanços.

13 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros de operações correntes Comissões: Rendimento de títulos e participações Em activos imobiliários Da carteira de títulos e participações Outras de operações correntes Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Na carteira de títulos e participações Em activos imobiliários Em activos imobiliários Rendimento de activos imobiliários Impostos e taxas: Provisões do exercício Imposto sobre o rendimento Ajustamentos de dívidas a receber Impostos indirectos Total de Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Provisões do exercício Ganhos extraordinários Ajustamentos de dívidas a receber Ganhos de exercícios anteriores Fornecimentos e serviços externos Outros proveitos e ganhos eventuais Outros custos e perdas correntes Total de Proveitos e Ganhos Eventuais Total de Custos e Perdas Correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Perdas de exercícios anteriores Total dos Custos e Perdas Eventuais Resultado líquido do exercício Total Total Resultados da carteira de títulos Resultados eventuais (68.564) Resultados de activos imobiliários Resultados antes de impostos sobre o rendimento Resultados correntes Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

14 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Comissões em activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Adiantamentos por compra de activos imobiliários Construções/ Projectos em curso Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários OPERAÇÕES DE NEGOCIAÇÃO RECEBIMENTOS Rendimento de unidades de participação Resgate de unidades de participação Fluxo das operações de negociação OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Reembolso de empréstimos Juros de empréstimos Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Outros recebimentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais Saldo dos fluxos monetários do período ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

15 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundimo (Fundo) iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundimo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão, em 31 de Dezembro de 2010, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 0,818% (0,486% até 9 de Setembro de 2009) sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, em 31 de Dezembro de 2010 a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa anual de 0,10% (0,312% até 9 de Setembro de 2009) sobre o valor líquido diário do Fundo, com referência ao último dia útil de cada mês, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). 1

16 d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa ao valor global do Fundo no final de cada mês, sendo registado na rubrica Comissões (Nota 18). Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta taxa ascendia a 0,0266. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponde a um desses limites. e) Activos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. A valorização de cada um dos imóveis é calculada através da aplicação de uma percentagem de reavaliação sobre o seu valor de balanço. Esta percentagem é definida pela Sociedade Gestora, sendo reanalisada anualmente por comparação do valor de balanço de cada imóvel com o resultante das respectivas avaliações, o qual não excede a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Nos termos do Decreto-Lei acima referido, os imóveis devem ser avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. Assim a Sociedade Gestora decidiu proceder à avaliação de cerca de metade do património do Fundo no exercício de 2010, sendo os imóveis cuja avaliação data de 2009 para avaliar novamente durante As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Ajustamentos favoráveis/desfavoráveis da demonstração de resultados, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do Activo. Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço que reflecte as valorizações efectuadas até essa data. Os imóveis destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos Receitas com proveito diferido (Nota 17). f) Carteira de títulos Os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo valor de mercado, sendo as mais e menos-valias potenciais reflectidas na rubrica Mais e menos valias do balanço por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações da demonstração de resultados. g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 11). 2

17 h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou do resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação semestralmente, em Junho e Dezembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuadas ao seu valor de mercado. i) Impostos diferidos Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira. 3

18 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo destas rubricas é composto por imóveis com as seguintes características: Imóvel Edifícios para arrendamento e/ou venda: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifício Álvaro Pais Casal S.Pedro I Edifício Green Park Tagus XXXV Edifício Central Park Edifício Open Quinta da Marquesa Vila Sol F Securitas ( ) Edifício República I Edifício Sta. Maria Torres Novas Edifício Arquiparque ( ) Edifício República II São Julião do Tojal Edifício Efacec Edifício Centrum Edifício Pinta Atlantic Bay Qta. do Adarse (armazém) Vila Sol Arneiros II Arquiparque Lote Edifício Heron Edifício Altejo Edifício Atlas IV Chiado Parqueamentos Arquiparque ( ) Infante Citizen Edifício Passil ( ) Atlas Health Club Praça Marquês do Pombal ( ) Universidade Independente ( ) Edifício Fernão Magalhães Edifício Campo Grande, Marquês do Pombal, São Carlos (44.305) Cruz do Campo ( ) Qta. do Lambert Chiado Galeria Francisco M. Melo Alexandre Herculano Amadeu Sousa Cardoso Edifício Rinave Green Park Lote B Edifício Tagus Park (direito de superfície) (59.429) Floresta Center Marquês de Tomar II Parque Oceano Garrett ( ) Amoreiras Torre Casal de Alfragide Edifício Presidente Edifício Palmeira (16.900) Edifício Domingos Monteiro Marina Forum Vila Sol B ( ) Edifício Infante D. Henrique Edifício Castil Chiado Terrasse Garrett ( ) Terrugem (armazém) Armazém das Pataias (39.030) Rua Actor Taborda 2009/ Loja de Queijas Conselheiro Fernando de Sousa Edifício António Serpa ( ) Loures 1 (armazém) Edifício Lusivial

19 Imóvel Edifícios para arrendamento e/ou venda: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Loures 2 (armazém) Sapec Bay Luísa Todi Empreendimento Les Palaces Columbano Bordalo Pinheiro Quinta Moinho S. João Pertejo Armazém de Braga ( ) Largo da Lagoa Edifício Planasa Quinta do Conde (armazém) Emídio Navarro Garrett Alapraia Edifício Rodrigues Sampaio ( ) Castelhana Porto Alto (armazém) Edifício da Bolsa Rego D'Água Sta. Iría da Azóia (armazém) (38.806) António José Almeida Qta. das Lavadeiras (armazém) Edifício Ivone Silva Mealhada "H" Edifício Anjos E.N. Leiria Fátima Campo Grande São Sebastião - Ericeira Matinha º Maio - Portalegre (11.799) Arquiparque lote Artilharia Um III Loja Cascais Batel - Lote ( ) Setúbal - Av. Angola (55) Barbosa Bocage Santiago do Cacém Vila Nova de Gaia (armazém) ( ) Porto de Mós (33.780) Loja das C. Rainha Duarte Pacheco (44.177) Entroncamento (153) Marina Club Lojas de Faro Chamusca Tapada das Mercês (21.763) Santa Cruz (6.043) Açude Real Edifício Brabus Braga - Fonte Mundo (5.201) Matosinhos (armazéns) Quadrotejo (82.017) Alenquer Portalegre - G. Tavares (3.446) Marquês de Tomar I Vieira de Leiria (49.245) Carregado V. Monteiro (112) Lisboa - Actor Isidoro (19.200) Garrett Saudade - Alcanena (39.244) Carregado (8.208) Luís Gonzaga (38.248) Quinta das Palmeiras Porto Alto (22.353) Setúbal - Camarinha (1.057) Edifício Lis (53.162) Praça Madalenas (24.017) Lojas do Feijó Mealhada "I" Vale Grande Vilamarina Armazém Junqueira IV Rua Trindade Construções em curso Edifício Granja IV Quinta da Mina II

20 Imóvel Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Adiantamentos por compra de imóveis: Artilharia Um Adiantamentos por venda de imóveis: Quadrotejo (60.000) - (60.000) Barbosa Bocage (25.000) (60.000) - (60.000) - - (25.000) Em 31 de Dezembro de 2010, o montante de Euros refere-se às mais-valias potenciais registadas resultantes da valorização dos imóveis, líquidas das menos-valias nesta data que ascendem a Euros. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Em Maio de 2003 o Fundo adquiriu ao Banco Alves Ribeiro, S.A. um direito de superfície que terminará em 2049 sobre um lote de terreno e respectivo edifício no Tagus Park. Nos termos do Acordo Complementar celebrado com o Tagus Park, em 2019 e por um período de 6 meses, o Fundo poderá optar pela aquisição da propriedade plena do solo por um montante de, aproximadamente, Euros. Este imóvel encontra-se valorizado por Euros. A avaliação não tem em conta esta opção. As principais transacções efectuadas durante os exercícios de 2010 e 2009 foram as seguintes: Casal S.Pedro (I) Em 29 de Dezembro de 2010 o Fundo celebrou com a entidade Casal de São Pedro Administração de Bens, S.A. a escritura pública de aquisição de dois imóveis denominados Casal S.Pedro sito na Quinta da Mina, na freguesia de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja. O preço global de compra ascende a Euros. Quinta da Mina/Arneiros (II) Em 24 de Setembro de 2008, o Fundo celebrou por escritura pública com a Edimetal Soluções Industriais de Metalomecânica e Carpintarias, S.A., um contrato de aquisição do imóvel composto por 4 lotes de terreno sitos em Arneiros, Quinta da Mina, Casal de São Pedro, freguesia de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja, pelo valor de Euros, ao qual foram acrescidas despesas notariais e honorários no montante de Euros. Ainda em 2008, após obtenção do respectivo Alvará de Loteamento, o Fundo iniciou a construção de armazéns industriais, tendo sido realizadas obras no montante de Euros. Durante o exercício de 2009, foram realizadas obras adicionais nos referidos lotes no montante total de Euros. No exercício de 2010, foram realizadas obras nas fracções no montante de Euros. Durante o exercício de 2010, foram concluídas as obras nos lotes 3 e 4 do imóvel, os quais passaram a ser designados por imóvel Arneiros. 6

21 Artilharia Um (III) Em 20 de Outubro de 2010 o Fundo celebrou com a JMSCA Imobiliária, S.A. a escritura pública de aquisição do prédio urbano denominado Artilharia Um sito na Rua Artilharia Um, freguesia de São Mamede, concelho de Lisboa. O preço de compra global ascende a Euros, totalmente liquidados na data da escritura. Armazém da Junqueira/Edifício Granja (IV) Em 4 de Maio de 2005 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com eficácia real com a Predibaleia Comércio Imobiliário Geral, S.A. para a aquisição de um imóvel, denominado Armazém da Junqueira, situado em Vila Franca de Xira, destinado à construção de um armazém. O preço global de compra contratualizado ascendia a Euros. Adicionalmente, o Fundo suportou despesas notariais e de registo no montante de 319 Euros. Em 15 de Janeiro de 2010, o Fundo celebrou um acordo de revogação do contrato de promessa compra e venda e do contrato de arrendamento celebrado, respectivamente com a Predibaleia (Nota 15). No âmbito da revogação do contrato promessa de compra e venda a Ardislogis Armazenagem, Distribuição e Logística, Lda., detentora de 10% do capital social da Predibaleia, assumiu a dívida da referida Sociedade, perante o Fundo no montante global de Euros referente à compensação prevista no contrato promessa de compra e venda. Na mesma data, o Fundo celebrou por escritura pública com a Predibaleia um contrato de aquisição do redenominado imóvel Edifício Granja, pelo montante total de Euros, tendo sido realizadas durante o exercício de 2010 obras no montante de Euros. Adicionalmente, o Fundo celebrou um contrato promessa de arrendamento para fins não habitacionais com a Ardislogis, o qual inclui uma opção de compra sobre o referido imóvel. O prazo do contrato é de 20 anos, com início em 1 de Março de 2010, sucessivamente renovável por períodos de 5 anos, sendo o valor da renda mensal no primeiro ano de Euros, no segundo ano de Euros e no terceiro ano de Euros. A partir de 1 de Fevereiro de 2013 a renda mensal será actualizada segundo os coeficientes legais. Nos termos do referido contrato o Fundo confere à Ardislogis uma opção de compra sobre o imóvel. O exercício da opção pela Ardislogis poderá ocorrer entre o início do sexto ano e o termo do décimo segundo ano de vigência do contrato. O valor de exercício da opção de compra corresponde à média aritmética do valor de duas avaliações realizadas por dois peritos avaliadores, sendo um escolhido pelo Fundo e o outro pela Ardislogis. Caso a diferença entre as avaliações referidas seja superior a 10% será pedida uma terceira avaliação a um avaliador escolhido de comum acordo entre as partes ou, no caso de ausência deste acordo, indicado pelo Fundo. Neste caso, o valor de venda corresponde à média aritmética entre o valor da terceira avaliação e a média aritmética das duas primeiras avaliações. Caso estas avaliações não sejam obtidas nos prazos definidos no contrato, o valor de venda corresponderá ao valor actual do imóvel que equivale ao valor de aquisição do prédio, líquido de IVA e acrescido dos custos directos com emolumentos notariais e registais, actualizado com base no coeficiente anual de actualização de rendas. 7

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