Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO

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1 Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE DE 2009 ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO.. 2 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS. 3 PERSPECTIVAS. 5 A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS... 6 RELATÓRIO DE GESTÃO... 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM ANEXO: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 FUNDIMO ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Evolução Global A actividade económica mundial continuou em contracção durante o primeiro semestre de As principais economias voltaram a registar taxas de crescimento muito negativas, devido essencialmente à quebra do Investimento Privado. No segundo trimestre, apesar do quadro geral se manter recessivo os indicadores de actividade conhecidos mostram sinais de recuperação. Para estimular o funcionamento dos mercados financeiros e da actividade económica, os diversos Governos decretaram estímulos fiscais ao investimento, e os Bancos Centrais desceram as taxas de juro directoras e expandiram os programas de compra de activos no mercado. Estados Unidos da América Os indicadores de confiança dos industriais dos EUA subiram ao longo do primeiro semestre do ano, contudo, mantendo se a níveis muito baixos. O mercado de trabalho ganhou, no período em análise, um destaque negativo, tendo a taxa de desemprego atingido o nível mais elevado dos últimos 26 anos: 9,6%. Esta situação, no entanto, não impediu que a confiança dos consumidores tenha mostrado um aumento. No mercado de habitação, manteve se a conjuntura de descida dos preços das habitações, resultado do elevado do número de habitações por vender. A Reserva Federal dos EUA (FED) evidenciou um elevado grau de preocupação com o crescimento económico. A política monetária expansionista foi intensificada, quer através de injecções adicionais de liquidez, quer de compra de títulos de dívida de longo prazo do governo e do forte aumento da dimensão dos programas de compra de títulos de crédito no mercado. Zona Euro Na zona Euro, os dados económicos mantiveram o tom negativo até Março, altura a partir da qual começaram a manifestar alguma melhoria. Entre eles, a confiança dos industriais que revelou uma recuperação, apesar da produção industrial ter continuado a registar quedas. O indicador de confiança dos consumidores, por seu lado, mostrou um aumento, facto a que não será alheio ao arrefecimento do nível de preços. A descida da inflação, que encerrou o semestre no nível mais baixo dos últimos 12 anos, permitiu que o Banco Central decretasse mais quatro descidas das taxas de juro directoras, num total de 150 pontos base. Portugal Em Portugal, acentuou se a queda da taxa de crescimento económico, tendo contribuído para esta evolução a forte redução do Investimento Privado. A partir de Março, à semelhança do que aconteceu na zona Euro, os principais indicadores de confiança, quer de consumidores, quer de empresários, apesar de permanecerem em valores muito negativos, inverteram a tendência decrescente. A taxa de desemprego, por seu lado, mostrou um aumento para 9,3%, em Junho, o que coloca o indicador no valor mais elevado desde Quanto à inflação, registou se uma queda dos preços homólogos ( 1,6%), o que aconteceu pela primeira vez desde a década de 50, enquanto que a inflação média dos últimos 12 meses desceu para 0,9% em Junho. RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

3 FUNDIMO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS Mercado Monetário No período em análise assistiu se ao incremento de medidas não convencionais por parte dos principais Bancos Centrais de todo o mundo, não constituindo o Banco Central Europeu (BCE) uma excepção. O BCE cortou a sua taxa directora em 1,5% ao longo do primeiro semestre de 2009, tendo a referida taxa passado de 2.50% no início do ano, para 1.00% em Junho. Consequentemente, as taxas de juro de mercado monetário mantiveram a trajectória descendente iniciada no final de 2008, tendo encerrado o mês de Junho nos níveis mais baixos dos últimos anos. Mercado de Taxa de Juro Na Zona Euro, o mercado obrigacionista foi, no primeiro trimestre, prejudicado pelos receios de desagregação, com o aumento do risco soberano de alguns Estados membros, culminando num forte alargamento dos respectivos diferenciais de yield face a Alemanha. As perspectivas pessimistas de crescimento económico, a descida das taxas directoras e o posterior estreitamento de spreads geraram uma valorização do mercado de dívida pública da Zona Euro, de 1.4% (índice JP Morgan EUR), com as yields a encerrarem o semestre próximo dos níveis mínimos do ano. No que diz respeito aos EUA, o período foi caracterizado por uma forte subida das taxas de juro de longo prazo (yields), devido à melhoria das perspectivas macroeconómicas e à subida das expectativas de inflação. Consequentemente o índice JP Morgan US desvalorizou se 4.6%. Mercado de Crédito O primeiro semestre deste ano foi caracterizado por uma forte actividade de emissões em mercado primário, nos EUA e na Zona Euro, com boa aceitação por parte dos investidores e por estreitamento de spreads nos mercados de secundário. O volume de emissões europeu, ao nível do universo de rating investment grade, no final de Junho representava o valor mais elevado desde o ano Paralelamente, registaram se também novas emissões de rating inferior a BBB (high yield), em especial de empresas financeiras, cujo montante ultrapassou o total verificado no ano transacto. Esta classe de activos registou obteve uma valorização superior à do mercado de acções durante primeiro semestre, tendo o índice Eur Iboxx Corporates registado uma rendibilidade de 7.4% no período em causa. Mercados Accionistas No primeiro semestre de 2009, os mercados accionistas evidenciaram rendibilidades marginalmente positivas, de +1.80% nos EUA (S&P500) e de +0.14% na Zona Euro (EuroStoxx), embora ao longo do período se tenham verificado dois comportamentos distintos. No inicio do ano, entre Janeiro e Março, o mercado registou um comportamento negativo, chegando a desvalorizar se mais do que 20%. Os receios quanto à magnitude e consequências da recessão económica, assim como as incertezas relativamente aos resultados de empresas, relativos ao 1º trimestre do ano, condicionaram o comportamento desta classe de activos. Posteriormente, um conjunto de factores provocou a inversão de tal comportamento. Por um lado, os resultados positivos de bancos americanos, a normalização dos mercados de crédito, a RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

4 FUNDIMO implementação de estímulos fiscais e a execução de medidas de política monetária não convencional, por parte dos Bancos Centrais, justificaram o início da tendência ascendente. Por outro lado, a divulgação de indicadores económicos avançados a registarem subidas, e a surpreenderem pela positiva, geraram maior expectativa quanto ao fim da recessão económica. O mercado português por seu lado registou uma valorização superior a 15% no primeiro semestre do ano, apresentando uma performance bastante superior à dos seus pares. Mercado Cambial O Euro registou, no primeiro semestre de 2009, uma apreciação de 0.7% face ao Dólar americano. O comportamento da moeda única europeia neste período deveu se principalmente à sinalização de uma menor predisposição para políticas monetárias mais expansionistas por parte do BCE. Mercado Imobiliário Durante o primeiro semestre de 2009, o desempenho do mercado imobiliário europeu deu mostras de recuperação e de inversão da tendência, apesar de evidenciar ainda, os efeitos gerados pela crise dos mercados financeiros que teve o seu início em meados de A quebra agressiva dos valores dos imóveis, com especial relevância no mercado inglês, trouxe o mercado imobiliário para níveis sustentáveis que permitem a realização de um maior volume de negócios. Por outro lado assistiu se a um aumento significativo da liquidez dos fundos imobiliários, em especial na Alemanha, o que constitui um sinal de retoma do imobiliário como classe de investimento alternativa aos activos financeiros. Em Portugal, a redução para metade no volume de investimento em activos imobiliários durante a primeira metade do ano, face ao período homólogo, revela o estado actual do mercado de investimento, muito semelhante ao da maioria dos países europeus. O abrandamento económico verificado em 2008 conduziu a uma queda da procura de imóveis para arrendamento e a um ajustamento do valor das rendas. Por outro lado, a incerteza quanto ao valor justo de mercado dos imóveis, conduziu os avaliadores a valorizarem os imóveis de uma forma mais conservadora causando um novo alargamento das yields. Apesar de tudo, os fundos de investimento imobiliário nacionais têm vindo a recuperar das dificuldades de liquidez que sofriam no final de 2008, e estiveram activos no mercado imobiliário, tendo sido responsáveis por mais de 50% das transacções. Assistiu se igualmente à reentrada dos investidores estrangeiros no mercado português, em especial de fundos alemães, com o objectivo de estudarem oportunidades de investimento e acompanharem a evolução dos preços. No que se refere à preferência dos investidores por segmentos de mercado, verificou se uma clara predominância do segmento Industrial, até agora menos favorecido pelos investidores institucionais, em detrimento dos segmentos de Retalho e Escritórios, onde a actividade registada foi muito modesta. O investimento no segmento Residencial foi muito significativo, favorecido pelo aparecimento dos recentemente criados FIIAH (Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional), merecendo destaque o facto da sociedade gestora do fundo FUNDIMO ter sido pioneira no lançamento do primeiro FIIAH em Portugal. RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

5 FUNDIMO PERSPECTIVAS A informação económica recentemente divulgada aponta para o facto do nível mais baixo de actividade económica ter sido atingido no período compreendido entre o último trimestre de 2008 e o primeiro do corrente ano. Depois da forte contracção de crescimento registada naquele período, que nos EUA e na Zona Euro acabou por constituir a mais forte queda do PIB desde a 2º Grande Guerra, as estimativas macroeconómicas apontam para uma desaceleração do ritmo da contracção e para crescimento positivo, embora abaixo do nível potencial, para as economias em A manutenção dos níveis positivos da procura por parte das economias emergentes e o forte desequilíbrio criado entre o aumento de ordens de produção e os reduzidos níveis de inventários deverão contribuir para uma forte subida da produção industrial e, consequentemente, para uma maior utilização de recursos de trabalho e de capital. No entanto, dadas as fortes restrições ainda existentes ao nível da concessão de crédito real e o processo estrutural de redução de desequilíbrios entre níveis de endividamento e de capital nas empresas do sector financeiro, deverão contribuir para um crescimento económico global, a médio prazo, inferior aos níveis verificados nas últimas décadas. Dada a fragilidade da recuperação em curso, os Bancos Centrais deverão manter as taxas de juro directoras inalteradas por um período de tempo prolongado, até haver evidência de recuperação sustentável e surgimento de inflação, que no contexto actual de fraca utilização dos recursos deverá permanecer em níveis historicamente baixos. Deste modo, as taxas de juro de curto prazo deverão continuar na tendência de descida actual e posteriormente, a estabilizar em níveis reduzidos. No que se refere ao mercado imobiliário, as expectativas para a segunda metade de 2009 são de melhoria. A maior disponibilidade financeira por parte dos fundos imobiliários nacionais e o já referido regresso ao mercado dos investidores internacionais, a par do ajustamento verificado nos valores de mercado dos activos imobiliários, permitem antever um aumento de actividade até final do ano, embora seja de antecipar a continuação do ciclo de rendibilidades moderadas. RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

6 FUNDIMO A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS O mercado de fundos de investimento imobiliário português registou uma taxa de crescimento de 2,9% no primeiro semestre de 2009, tendo o valor dos activos geridos pelas sociedades gestoras portuguesas aumentado 314 Milhões de Euros (M ) para M. Este crescimento repartiu se por todas as classes de Fundos Mobiliários existentes: os Fundos Imobiliários Abertos registaram um acréscimo de 108 M, os Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) aumentaram 109 M e os Fundos Imobiliários Fechados 98 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M (1ºsem) 0 M Abertos Fechados FEII Fonte: APFIPP No primeiro semestre de 2009 foram constituídos 8 novos fundos, maioritariamente Fundos Especiais de Investimento Imobiliário, elevando para 240 o número de fundos imobiliários portugueses em actividade. O mercado nacional de Fundos imobiliários encontra se disperso por 37 sociedades gestoras. Em 30 de Junho de 2009, as cinco maiores sociedades gestoras de fundos imobiliários portuguesas concentravam 49% do mercado, tendo a quota de mercado da Fundimo, SGFII S.A. aumentado de 12,6% para 12,7%, no semestre. RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

7 FUNDIMO RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto FUNDIMO iniciou a sua actividade em 25 de Maio de Sendo comercializado na CGD, este fundo destina se a investidores que pretendem fazer aplicações de longo prazo superiores a 100, com distribuição semestral dos rendimentos gerados. O Fundo tem por objectivo proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada de activos imobiliários, visando a obtenção de uma rendibilidade a longo prazo, adequada ao nível de risco associado a este tipo de activos. O seu património é composto predominantemente por prédios urbanos ou fracções autónomas enquadrados no mercado de arrendamento e compra e venda destinados ao sector do comércio e serviços, ou por terrenos destinados a programas de construção. Estratégia de Investimento Ao longo do semestre a actividade do fundo FUNDIMO, caracterizou se por uma política de colocação activa do património devoluto, pela manutenção e fidelização da actual carteira de inquilinos, pela maior racionalização da exploração do património do fundo e pelo esforço de redução do endividamento, aproveitando as melhores condições do mercado e procurando uma maior agilidade nas políticas de investimento. Por outro lado, verificou se um aumento do nível de rendas por cobrar, que obrigou a uma política activa de cobrança e a acções judiciais, por forma a salvaguardar a rendibilidade dos imóveis. O fundo apresenta uma carteira de activos, alocada de uma forma equilibrada e diversificada pelos diferentes sectores de actividade do ramo imobiliário, com um equilíbrio alcançado através de uma boa rotação de activos e fidelização de clientes. Subscrições e Resgates O fundo fechou o semestre com um saldo muito positivo de subscrições, evidenciando a maior disponibilidade e apetência dos investidores por esta classe de activos. As unidades de participação em circulação no final do semestre eram de , representando um acréscimo de 2,93%, no período. Esse acréscimo é consequência do movimento verificado nas subscrições, que ascenderam a unidades (das quais resultaram do reinvestimento dos rendimentos distribuídos) e nos resgates, que totalizaram unidades. RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

8 FUNDIMO Avaliação do desempenho No final de Junho de 2009, o valor líquido global do Fundo FUNDIMO era de ,52 apresentando, entre o final Dezembro de 2008 e o final de Junho de 2009, um acréscimo de 2,99%. A rendibilidade líquida nos últimos doze meses foi de 3,91%, valor bastante atractivo, comparativamente com outras aplicações financeiras disponíveis no mercado. Como resultado desta valorização, o Fundo efectuou a 44ª distribuição semestral de rendimentos, em 1 de Junho de 2009, no valor de 0,13 por unidade de participação. O desempenho consistente do Fundo foi reconhecido pelo Investment Property Databank, organismo independente e líder mundial em análises do mercado imobiliário de proprietários, investidores e arrendatários, que o classificou, em como o fundo imobiliário português com maior rendibilidade total nos últimos 3 anos, na categoria de fundos balanceados. Rendibilidade e Risco Históricos Anos Rendibilidade Classe de Risco ,14% ,14% ,56% ,05% ,12% ,13% ,57% ,89% (a) 3,91% 1 (a) Rendibilidade entre 30/06/08 e 30/06/09. Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) Lisboa, 17 de Agosto de 2009 RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

9 FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS DO 1º SEMESTRE DE

10 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FUNDIMO BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E Activo Mais- Menos-Valias/ Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias Provisões Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ( ) Unidades de participação Adiantamentos por compra de imóveis 1 e Variações patrimoniais Total de Activos Imobiliários ( ) Resultados transitados Resultados distribuídos 2 ( ) ( ) CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Resultado líquido do período Unidades de participação Total do Capital do Fundo Total da Carteira de Títulos e Participações AJUSTAMENTOS E PROVISÕES CONTAS DE TERCEIROS Ajustamentos de dívidas a receber Devedores por rendas vencidas 8 e Para outros riscos e encargos Outras contas de devedores Total dos Ajustamentos e provisões Total dos Valores a Receber CONTAS DE TERCEIROS DISPONIBILIDADES Rendimentos a pagar a participantes Depósitos à ordem Comissões e outros encargos a pagar Total das Disponibilidades Outras contas de credores Empréstimos não titulados ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Adiantamentos por venda de imóveis Proveitos a receber Total dos Valores a Pagar Despesas com custo diferido Outros acréscimos e diferimentos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Total dos Acréscimos e Diferimentos Activos Acréscimos de custos Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos Total dos Acréscimos e Diferimentos Passivos Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação 2 7,8950 7,8625 O anexo faz parte integrante destes balanços.

11 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 E 2008 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros, de operações correntes Comissões: Rendimento de títulos e participações Em activos imobiliários Da carteira de títulos e participações Outras de operações correntes Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Na carteira de títulos e participações Em activos imobiliários Em activos imobiliários Rendimento de activos imobiliários Impostos e taxas: Provisões do exercício Imposto sobre o rendimento Ajustamentos de dívidas a receber Impostos indirectos Total de Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Provisões do exercício Ganhos extraordinários Ajustamentos de dívidas a receber Ganhos de exercícios anteriores Fornecimentos e serviços externos Outros proveitos e ganhos eventuais Outros custos e perdas correntes Total de Proveitos e Ganhos Eventuais Total de Custos e Perdas Correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Perdas extraordinárias Perdas de exercícios anteriores Outras perdas eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais Resultado líquido do período Total Total Resultados da carteira de títulos Resultados eventuais Resultados de activos imobiliários Resultados antes de impostos sobre o rendimento Resultados correntes Resultado líquido do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

12 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FUNDIMO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS NOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2009 e 2008 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo ( ) OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários OPERAÇÕES DE NEGOCIAÇÃO PAGAMENTOS Subscrição de unidades de participação Fluxo das operações de negociação - ( ) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes Empréstimos obtidos PAGAMENTOS: Reembolso de empréstimos Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Juros de empréstimos Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Fluxo das operações eventuais Saldo dos fluxos monetários do período ( ) ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

13 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Imobiliário - Fundimo (Fundo) iniciou a sua actividade em 25 de Maio de 1987, de acordo com autorização concedida pela Portaria nº 673/86 do Ministério das Finanças. Trata-se de um fundo de investimento imobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundimo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa mensal de 0,0405% sobre o valor líquido diário do Fundo, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, a comissão do banco depositário é calculada através da aplicação de uma taxa mensal de 0,036% sobre o valor líquido diário do Fundo, com referência ao último dia útil de cada mês, antes do cálculo de comissões, e paga até ao dia 10 do mês seguinte a que respeita, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa ao valor global do Fundo no final de cada mês, sendo registado na rubrica Comissões (Nota 18). Em 30 de Junho de 2009 e 2008, esta taxa ascendia a 0,0266. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um desses limites. 1

14 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 e) Activos imobiliários As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. De acordo com o Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. A valorização de cada um dos imóveis é calculada através da aplicação de uma percentagem de reavaliação sobre o seu valor de balanço. Esta percentagem é definida pela Sociedade Gestora, sendo reanalisada anualmente por comparação do valor de balanço de cada imóvel com o resultante das respectivas avaliações, o qual não excede a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Nos termos do Decreto-Lei acima referido, os imóveis devem ser avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. Assim a Sociedade Gestora decidiu proceder à avaliação de cerca de metade do património do Fundo no exercício de 2008, sendo os imóveis cuja avaliação data de 2007 para avaliar novamente durante o segundo semestre de Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço que reflecte as valorizações efectuadas. Os imóveis destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos Receitas com proveito diferido (Nota 17). f) Carteira de títulos Os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo valor de mercado, sendo as mais e menos-valias potenciais reflectidas na rubrica Mais e menos valias do balanço por contrapartida das rubricas de Ganhos e perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações da demonstração de resultados. g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 11). h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido do período. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou do resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O Fundo distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação semestralmente, em Junho e Dezembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuadas ao seu valor de mercado. 2

15 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo destas rubricas é composto por imóveis com as seguintes características: Mais e Valia Ano de Custo de (menos) valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifícios para arrendamento e/ou venda: Edifício Álvaro Pais Edifício Green Park Edifício Open Tagus XXXV I Edifício Central Park ExpoFinanças Securitas Edifício Sta. Maria Edifício Arquiparque ( ) Torres Novas II São Julião do Tojal Edifício República II Edifício Efacec Edifício Centrum Edifício República I Edifício Pinta Qta. do Adarse (armazém) Vila Sol Atlantic Bay Arquiparque Lote Quinta da Marquesa Armazém Junqueira III Edifício Heron Infante Edifício Atlas IV Edifício Altejo Arquiparque Praça Marquês do Pombal Edifício Passil Citizen Universidade Independente ( ) Atlas Health Club Chiado Parqueamentos Edifício Fernão Magalhães Edifício Campo Grande, Marquês do Pombal, São Carlos Qta. do Lambert Cruz de Campo ( ) Francisco M. Melo Amadeu Sousa Cardoso Alexandre Herculano Edifício Tagus Park Green Park Lote B Chiado Galeria IV Edifício Rinave Marquês de Tomar II Garrett 62 V ( ) Edifício Palmeira Parque Oceano Amoreiras Torre Casal de Alfragide Floresta Center Edifício Presidente Edifício Domingos Monteiro Vila Sol B Marina Forum Edifício Infante D. Henrique Edifício Castil Chiado Terrasse Garrett 74 VI ( ) Terrugem (armazém) Armazém das Pataias Rua Actor Taborda Loja de Queijas Conselheiro Fernando de Sousa Edifício António Serpa ( ) Loures 1 (armazém) Loures 2 (armazém) Edifício Lusivial Armazém de Braga ( )

16 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE Mais e Valia Ano de Custo de (menos) valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel Notas avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Edifícios para arrendamento e/ou venda: Sapec Bay Empreendimento Les Palaces Sta. Iría da Azóia (armazém) Columbano Bordalo Pinheiro Quinta Moinho S. João Largo da Lagoa Pertejo Luisa Todi Edifício Rodrigues Sampaio ( ) Edifício Planasa Quinta do Conde (armazém) Emídio Navarro Edifício da Bolsa Castelhana Alapraia Porto Alto (armazém) Rego D'Água António José Almeida Qta. das Lavadeiras (armazém) Barbosa Bocage Edifício Ivone Silva Mealhada "H" E.N. Leiria Fátima Edifício Anjos São Sebastião - Ericeira (3.715) Matinha Campo Grande º Maio - Portalegre Arquiparque lote Garrett Batel - Lote ( ) Loja Cascais Loja das C. Rainha Vila Nova de Gaia (armazém) ( ) Setúbal - Av. Angola Porto de Mós Santiago do Cacém Duarte Pacheco Entroncamento Marina Club Lojas de Faro Chamusca Tapada das Mercês Santa Cruz Matosinhos (armazéns) Quadrotejo Rua Trindade Açude Real Edifício Brabus Braga - Fonte Mundo Alenquer Vieira de Leiria Marquês de Tomar I Portalegre - G. Tavares Lisboa - Actor Isidoro Carregado V. Monteiro Saudade - Alcanena (3.061) Carregado Luís Gonzaga Edificío Liz Quinta das Palmeiras Porto Alto Setúbal - Camarinha Loja Praça Madalenas Lojas do Feijó Mealhada "I" Vale Grande Garrett Vilamarina Edifícios para arrendamento e/ou venda: Vialonga (armazém) II Tagus XXI VII Alto do Montijo Gonçalves Zarco Arquiparque Coruche (armazém) Libersil Construções em curso: Quinta da Mina VIII Adiantamentos por compra de imóveis: Vila Sol F Turcifal Quinta da Mina Adiantamentos por venda de imóveis: Coruche ( ) Libersil ( ) ( ) 4

17 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Em 30 de Junho de 2009, o montante de Euros refere-se às mais-valias potenciais registadas resultantes da valorização dos imóveis, líquidas das menos-valias nesta data que ascendem a Euros. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Relativamente aos adiantamentos por conta da compra de imóveis, os valores de avaliação indicados referem-se aos valores dos imóveis após a construção dos edifícios que se encontra prevista, retirados do último relatório de avaliação disponível. Em Maio de 2003 o Fundo adquiriu ao Banco Alves Ribeiro, S.A. um direito de superfície que terminará em 2049 sobre um lote de terreno e respectivo edifício no Tagus Park. Nos termos do Acordo Complementar celebrado com o Tagus Park, em 2019 e por um período de 6 meses, o Fundo poderá optar pela aquisição da propriedade plena do solo por um montante de, aproximadamente, Euros. As principais transacções efectuadas durante o semestre findo em 30 de Junho de 2009 foram as seguintes: Tagus XXXV (I) No primeiro semestre de 2009, foram realizadas obras no imóvel no montante de Euros. Torres Novas Dia e Vialonga (Armazém) (II) O Fundo celebrou uma permuta com a Dia Portugal Supermercados Sociedade Unipessoal, Lda. (Dia Portugal), nos termos da qual o Fundo entregou à Dia Portugal, o prédio urbano destinado a armazém e escritórios, sito no lugar de Alfarrobeira, freguesia de Vialonga, concelho de Vila Franca de Xira, ao qual atribuiu o valor de Euros, recebendo em troca o prédio urbano destinado a armazém, sito em Lameira Grande, lote 1, freguesia de Zibreira, concelho de Torres Novas, ao qual foi atribuído o mesmo valor. Ao custo de aquisição do imóvel foram acrescidas despesas no montante de Euros. Na mesma data, o Fundo e a Dia Portugal, celebraram um contrato de arrendamento para fins não habitacionais com opções unilaterais de compra e venda sobre o imóvel sito em Torres Novas. O prazo do contrato é de 30 anos, com início em 31 de Dezembro de 2008, eventualmente renovável por acordo entre as partes, por períodos de 3 anos sendo o valor da renda mensal de Euros, actualizada a partir de 1 de Janeiro de Nos termos do contrato de arrendamento o Fundo confere à Dia Portugal uma opção de compra e a Dia Portugal confere ao Fundo uma opção de venda sobre o referido imóvel. O exercício da opção pelo Fundo poderá ocorrer no decurso dos primeiros 6 meses do 6.º ano de vigência inicial do contrato, sendo que no caso da Dia Portugal, esta poderá ocorrer no decurso do 7.º, 14.º, 21.º e em cada um dos seguintes anos de vigência do arrendamento. O valor de exercício de ambas as opções corresponde ao valor máximo entre o Valor de Mercado ou o Valor Actualizado, em que: (i) o Valor de Mercado, corresponde ao valor obtido pela média aritmética do valor de duas avaliações realizadas por dois peritos avaliadores, sendo um escolhido pelo Fundo e o outro pela Dia Portugal e; (ii) o Valor Actual corresponde ao valor de aquisição do prédio, líquido de IVA e acrescido dos custos directos com emolumentos notariais e registais, actualizado com base no coeficiente anual de actualização de rendas. 5

18 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Armazém Junqueira (III) Em 4 de Maio de 2005 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com eficácia real com a Predibaleia Comércio Imobiliário Geral, S.A. para a aquisição de um imóvel, denominado Armazém da Junqueira, situado em Vila Franca de Xira, destinado à construção de um armazém. O preço global de compra ascende a Euros tendo sido acordado o seguinte plano de pagamento proporcional à percentagem estimada de acabamento da obra de construção do referido armazém: Prestações Montante Na data da assinatura do CPCV Até 15 de Julho de Até 15 de Outubro de Até 15 de Janeiro de Na data de outorga da escritura de compra e venda ======== Adicionalmente, o Fundo suportou despesas notariais e de registo no montante de 319 Euros. Os pagamentos não foram efectuados nos termos do plano previsto face a atrasos verificados na construção do armazém. Desta forma, em 30 de Junho de 2009 e 2008 o valor em dívida corresponde a Euros (Nota 15). Chiado Galeria (IV) Em 11 de Maio de 2006 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com a Comitur Imobiliária, S.A. para a aquisição de uma galeria comercial, composta por 38 lojas, sita no Chiado, em Lisboa. O preço de compra global ascendeu a Euros, tendo o Fundo pago Euros na celebração do referido contrato. O remanescente, no montante de Euros, será pago na data de celebração da escritura definitiva de compra e venda (Nota 15). No exercício de 2007 foram incorridas despesas com honorários no montante de Euros. No exercício de 2008, o Fundo procedeu ao desdobramento de um conjunto de fracções deste imóvel, cujo valor de balanço ascendia a Euros, as quais foram agregadas aos seguintes imóveis: Garrett Garrett ======= No exercício de 2009, foram realizadas obras nas fracções no montante de Euros. Garrett 62 (V) Em 11 de Maio de 2006 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com a Comitur Imobiliária, S.A. para a aquisição de cinco fracções destinadas a escritórios, sitas no Chiado, em Lisboa. O preço de compra global ascendeu a Euros, tendo o Fundo pago Euros na celebração do referido contrato. O remanescente, no montante de Euros, será pago na data de celebração da escritura definitiva de compra e venda (Nota 15). No exercício de 2007 foram incorridas despesas com honorários no montante de Euros e em 2008 efectuadas obras no imóvel no montante de Euros. Adicionalmente, também em 2008 na sequência do desdobramento efectuado no imóvel denominado Garret Galeria, foram agregadas ao imóvel fracções no montante de Euros. No exercício de 2009, foram realizadas obras nas fracções no montante de Euros. 6

19 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Garrett 74 (VI) Em 11 de Maio de 2006 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com a Comitur Imobiliária, S.A. para a aquisição de duas fracções destinadas a escritórios, sitas no Chiado, em Lisboa. O preço de compra global ascendeu a Euros, tendo o Fundo pago Euros na celebração do referido contrato. O remanescente, no montante de Euros, será pago na data de celebração da escritura definitiva de compra e venda (Nota 15). No exercício de 2007 e 2008 foram incorridas despesas com honorários no montante de Euros e Euros, respectivamente. Adicionalmente, em 2008 na sequência do desdobramento efectuado no imóvel denominado Garret Galeria foram agregadas ao imóvel fracções no montante de Euros. No exercício de 2009, foram realizadas obras nas fracções no montante de Euros. Tagus XXI (VII) Em 12 de Julho de 2006 o Fundo celebrou um contrato promessa de compra e venda com a Chipidea Microelectrónica, S.A., para a aquisição de um prédio urbano sito em Barcarena, concelho de Oeiras. O preço de compra global ascendeu a Euros acrescido de honorários de 997 Euros. Relativamente ao preço de compra, o Fundo pagou Euros na celebração do referido contrato. O remanescente, no montante de Euros, seria pago na data de celebração da escritura definitiva de compra e venda (Nota 15), a qual estava prevista até 12 de Janeiro de 2007, após cumprimento pela Chipidea Microelectrónica, S.A. dos seguintes requisitos: - Exercício da opção de compra do imóvel locado anteriormente ao Banco Comercial Português, S.A.; - Alteração do título constitutivo do direito de superfície junto do Tagusparque Sociedade de Promoção e Desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia da Área de Lisboa; - Obtenção da licença de utilização, inscrição na matriz predial urbana e averbamento na descrição predial. Em 3 de Março de 2009, o Fundo e a Mipsabg Ghipidea, Lda. (Mipsabg), anteriormente designada por Chipidea-Microelectrónica, S.A., celebraram um acordo de revogação do contrato de promessa de compra e venda e do contrato promessa de arrendamento celebrados em 12 de Julho de 2006, no seguimento da Mipsabg ter manifestado ao Fundo a intenção de não proceder à outorgação da escritura, solicitando a revogação dos contratos anteriormente referidos. Em 9 de Março de 2009, a Mipsabg procedeu à restituição ao Fundo da quantia recebida a título de sinal, no montante de Euros. Quinta da Mina (VIII) Em 24 de Setembro de 2008, o Fundo celebrou por escritura pública com a Edimetal Soluções Industriais de Metalomecânica e Carpintarias, S.A., um contrato de aquisição do imóvel composto por 4 lotes de terreno sitos em Arneiros, Quinta da Mina, Casal de São Pedro, freguesia de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja, pelo valor de Euros, ao qual foram acrescidas despesas notariais e honorários no montante de Euros. Em Julho de 2008, após a obtenção do respectivo Alvará de Loteamento, o Fundo iniciou a construção de armazéns industriais, tendo sido realizadas obras no montante de Euros. No primeiro semestre de 2009, foram realizadas obras adicionais nos referidos lotes no montante total de Euros. Relativamente aos Adiantamentos por compra de imóveis denominados Vila Sol F5 e Turcifal, os pagamentos totais acordados correspondem a Euros e Euros, respectivamente. O imóvel Turcifal destina-se à construção de um hotel de cinco estrelas em Torres Vedras associado a um campo de golfe. O imóvel denominado Vila Sol F5 destina-se à construção de um empreendimento turístico. 7

20 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 O movimento nos imóveis e nos adiantamentos da compra e venda de imóveis durante o primeiro semestre findo em 30 de Junho de 2009 pode ser resumido da seguinte forma: Adiantamentos por compra e Imóveis venda de imóveis Total Saldo em 31 de Dezembro de Aquisições e outros encargos imputados aos imóveis:. Construções acabadas Construções em curso Anulação de adiantamentos por venda de imóveis Vendas ( ) - ( ) Anulações de valorizações por venda de imóveis ( ) - ( ) Revogações de contratos promessa de compra e venda ( ) - ( ) Valorização de imóveis em carteira (Nota 23) Desvalorização de imóveis em carteira (Nota 23) ( ) - ( ) Saldo em 30 de Junho de Em 30 de Junho de 2009, o valor das construções acabadas inclui Euros que ainda não tinham sido pagos (Nota 15). Em 30 de Junho de 2009, o valor de balanço dos edifícios para arrendamento e/ou vendas incluía fracções/imóveis não arrendados no montante de Euros. As vendas efectuadas no semestre findo em 30 de Junho de 2009 foram as seguintes: Custo de Valor Valor de Mais Menos aquisição Valorização contabilístico venda Valias Valias (Nota 23) (Nota 23) Alto do Montijo (52.293) Gonçalves Zarco ( ) Arquiparque ( ) Coruche (Armazém) Edifício Ivone Silva Amadeu Sousa Cardoso Marquês de Tomar (29.929) ( ) 2. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de 4,99 Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento no capital do Fundo durante o primeiro semestre de 2009 foi o seguinte: Resultado Saldos em Transfe- Saldo Resultados líquido do Saldos em 31/12/08 -rências inicial Subscrições Resgates distribuídos Outros período 30/06/09 Valor base ( ) Variações patrimoniais ( ) Resultados transitados Resultados distribuídos ( ) ( ) - - ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 7,8909 7,9513 7,9258 7,8950 8

21 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Os rendimentos distribuídos e reinvestidos durante o primeiro semestre de 2009 foram os seguintes: Rendimento distribuído Reinvestimento Data por U.P. Total em U.P. s Em valor 1 de Junho de ,13 Euros ========= ======== 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O inventário das aplicações em activos imobiliários em 30 de Junho de 2009 é o seguinte: Imóvel Ano de Área Ano de Fracções Valor de Valor de aquisição (m 2 ) avaliação Adiantamentos devolutas balanço avaliação Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.3. Projectos de construção Comércio/Serviços Vila Sol F n.d Quarteira Turcifal 2005 n.d Torres Vedras Quinta da Mina Azambuja 1.4. Construções acabadas Comércio/Serviços Edifício Álvaro Pais Lisboa Edifício Green Park 1993 a 1998/ Av. dos Combatentes Edifício Open 97/98/01/ Lisboa Tagus XXXV Oeiras Edifício Central Park Linda-a-Velha Expofinanças Lisboa Securitas Linda-a-Velha Edifício Sta. Maria Lisboa Edifício Arquiparque Miraflores Torres Novas Torres Novas São Julião do Tojal Loures Edifício República II 1993/94/05/ Av. da República Edifício Efacec Carnaxide Edifício Centrum Lisboa Edifício República I 1987/ Av. da República Edifício Pinta Lisboa Qta. do Adarse (armazém) Alverca Vila Sol Vilamoura Atlantic Bay Funchal Arquiparque Lote / Miraflores Quinta da Marquesa Palmela Armazém Junqueira Vialonga Edifício Heron Rua Castilho Infante Lisboa Edifício Atlas IV Lisboa Edifício Altejo Lisboa Arquiparque Miraflores Praça Marquês do Pombal Lisboa Edifício Passil Alcochete Citizen Lisboa Universidade Independente Lisboa Atlas Health Club Lisboa Chiado Parqueamentos Lisboa Edifício Fernão Magalhães Oeiras Edifício Campo Grande, Lisboa Marquês do Pombal, Lisboa São Carlos Lisboa Qta. do Lambert Qtª do Lambert Cruz do Campo Cartaxo Francisco Melo Lisboa Amadeu Sousa Cardoso Miraflores Alexandre Herculano Lisboa Edifício Tagus Park (direito de superfície) Oeiras Green Park Lote B Lisboa Chiado Galeria Lisboa Edíficio Rinave Lisboa Marquês de Tomar II 1992/ R. Marq. Tomar Garrett Lisboa Edifício Palmeira Porto Parque Oceano Av. Marginal Amoreiras Torre /89/ Amoreiras Casal de Alfragide Alfragide Floresta Center Tapada das Mercês Edifício Presidente 1987 a Av. 5 de Outubro Edifício Domingos Monteiro Av. Dom. Monteiro Vila Sol B Quarteira Marina Forum Funchal Edifício Infante D. Henrique Lisboa Edifício Castil Rua Braamcamp Chiado Terrasse Lisboa Garrett Lisboa Terrugem (armazém) Sintra Armazém das Pataias Alcobaça R. Actor Taborda 1991/ Saldanha Loja de Queijas Queijas Conselheiro Fernando de Sousa R. Cons. Fern. Sousa Edifício António Serpa R. Ant. Serpa Ivone Silva Lisboa Loures 1 (armazém) Loures Loures 2 (armazém) Loures Edifício Lusivial 1995/ Av. da Liberdade 9

22 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Imóvel Ano de Área Ano de Fracções Valor de Valor de aquisição (m 2 ) avaliação Adiantamentos devolutas balanço avaliação Localização 1.4. Construções acabadas Comércio/Serviços Armazém de Braga Braga Sapec Bay Setúbal Emp. Les Palaces Porto Sta. Iría da Azóia (armazém) Sta. Iría da Azóia Columbano Bordalo Pinheiro Av. Columb. B. Pinhº Quinta Moinho S. João Batalha Largo da Lagoa Linda-a-Velha Pertejo Lisboa Luísa Todi Setúbal Edifício Rodrigues Sampaio R. Rod. Sampaio Edifício Planasa Av. Almirante Reis Quinta do Conde (armazém) Sobreda Emídio Navarro Coimbra Edifício da Bolsa 1997/98/ Lisboa Castelhana Cascais Alapraia Cascais Porto Alto (armazéns) Porto Alto Rego D'Água Leiria António José Almeida R. Dr. Antº José Almeida Qta. das Lavadeiras (armazém) 1988/ Ameixoeira Barbosa Bocage Av. Barb. do Bacage Mealhada "H" Mealhada E.N. Leiria Fátima Fátima Edifício Anjos Rua dos Anjos São Sebastião - Ericeira Ericeira Matinha 1988/ Matinha Campo Grande Campo Grande 1º Maio - Portalegre Portalegre Arquiparque lote /2002/ Miraflores Garrett Lisboa Batel - Lote Alcochete Loja Cascais Av. 25 de Abril Loja das C. Rainha Caldas da Rainha Vila Nova de Gaia (armazém) Vila Nova Gaia Setúbal - Av. Angola Setúbal Porto de Mós Porto de Mós Santiago do Cacém Santiago do Cacém Duarte Pacheco Leiria Entroncamento Entroncamento Marina Club Funchal Lojas de Faro Faro Chamusca Chamusca Tapada das Mercês Sintra Santa Cruz Santa Cruz Matosinhos (armazéns) Matosinhos Quadrotejo Entroncamento Rua Trindade Rua da Trindade Açude Real Marinha Grande Edifício Brabus Batalha Braga - Fonte Mundo Braga Alenquer Alenquer Vieira de Leiria Vieira de Leiria Marquês de Tomar I Marquês de Tomar Portalegre - G. Tavares Portalegre Lisboa - Actor Isidoro Lisboa Carregado V. Monteiro Carregado Saudade - Alcanena Alcanena Carregado Carregado Luís Gonzaga Coimbra Edíficio Lis Leiria Quinta das Palmeiras Oeiras Porto Alto Porto Alto Setúbal - Camarinha Setúbal Praça das Madalenas Funchal Lojas do Feijó Almada Mealhada "I" Mealhada Vale Grande Leiria Garrett Lisboa Vilamarina Vilamoura Gonçalves Zarco Porto Salvo Arquiparque Miraflores Coruche (armazém) Coruche Vialonga (armazém) Vila Franca Xira Tagus XXI Oeiras Alto do Montijo Oeiras

23 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Em 30 de Junho de 2009 e 2008, esta rubrica tem a seguinte composição: 2009 Custo de Mais / (menos) aquisição Custo de Valor de valias Quantidade Moeda unitário aquisição Cotação balanço potenciais Unidades de participação. Eurofundo Euros 2.945, , Fundiestamo I Euros 1.000, , Vision Escritórios Euros 6, , Imosocial Euros 6, , Custo de Mais / (menos) aquisição Custo de Valor de valias Quantidade Moeda unitário aquisição Cotação balanço potenciais Unidades de participação. Eurofundo Euros 2.945, , ( ). Fundiestamo I Euros 1.000, , Vision Escritórios Euros 6, , Imosocial Euros 6, , (59.869) Em 30 de Junho de 2009 e 2008, as unidades de participação Eurofundo correspondem a 18,75% das unidades de participação do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Eurofundo, o qual também é gerido pela Fundimo Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.. Em 15 de Abril de 2008, o Fundo subscreveu unidades de participação do Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Fundiestamo I correspondentes a 3,44% do capital do Fundo. 7. DISPONIBILIDADES O movimento nas rubricas de disponibilidades durante o primeiro semestre de 2009 foi o seguinte: Saldos em 31 de Dezembro de Diminuições ( ) Saldos em 30 de Junho de ========= Os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). Durante o exercício de 2003 o Fundo estabeleceu um acordo com a CGD, passando as contas de depósitos à ordem a ser remuneradas a uma taxa idêntica à dos depósitos a prazo. Em 30 de Junho de 2009 e 2008, os depósitos à ordem eram remunerados a taxas médias anuais brutas de 0,748% e 4,33%, respectivamente. 11

24 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 30 de Junho de 2009 e 2008, as rendas vencidas tinham o seguinte detalhe: Predibaleia Comércio Imobiliário Geral SA Sides Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior, S.A. Serviços de Estrangeiros e Fronteiras Vila Sol IV Gestão Hoteleira S.A Eastelco Gestão e Serviços S.A Filográfica, Lda Cintra Urbanizações,Turismo e Construções S.A G Gestão e Comércio, S.A CNE - Cimentos Nacionais e Estrangeiros S.A Unistoque Internacional Gestão de Activos, S.A Apamilux Imagem Corporativa S.A Broadmedia Comunicações Globais S.A SCS IMO Actividades Imobiliárias Lda PSMC Imobiliária, Lda Vila Sol II Empreendimentos Turísticos S.A To Partners, Mobiliário de Cozinhas Lda Well and Yet Group SGPS, Unipessoal Lda Link Management Solutions S.A Intarsia Industria de Peugas Lda MWT Soluc. Trasf.Metalica Lda Mobile Value Conteúdos e Comunicações Sinfocall Serviços e Soluções de Telemarketing S.A O Independente Global Edição de Publicações Periódicas S.A Quicktime Distribuição e Serviços, Lda ITB - Comércio Internacional, Lda XROADS Consultoria em Gestão, Unipessoal, Lda ABX Logistics (Portugal), Logistica de Transportes, Lda Home Sweet Home Art para o Lar, S.A Oosfera Consultoria e Outsourcing de Vendas, Lda Sonaecom Serviços de Comunicação S.A Oneron Produtos Limpeza, Lda Three D. City Sistemas Digitais Tridimensionais S.A Espaços Seniores,S.A Fundação António Silva Leal Maló Clinic S.A Folkers Distribuição de Vestuário S.A Quadrotejo Perfilhados, Lda Optimus Telecomunicações S.A Sol-S e Solsuni Tecnologias de Informação, S.A Produtos Químicos Amitel de Portugal, Lda Outros (inferiores a Euros) ========= ======== 12

25 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE AJUSTAMENTOS E PROVISÕES No primeiro semestre de 2009, as provisões apresentaram o seguinte movimento: Saldos em Saldos em 31/12/2008 Reforços Anulações 30/06/2009 Ajustamentos de dívidas a receber: Rendas e condomínios vencidos ( ) Provisões para outros riscos e encargos ( ) Em 2001 foi intentada uma acção judicial contra o Fundo, na qual um arrendatário reclama a título de incumprimento de um contrato de arrendamento uma indemnização por danos sofridos no montante de, aproximadamente, Euros. Se o desfecho do processo for desfavorável ao Fundo, o montante da indemnização apenas será estabelecido em execução de sentença. No exercício de 2003 foi constituída uma provisão para outros riscos e encargos no montante de Euros, para fazer face a eventuais perdas resultantes deste e de outros processos judiciais intentados contra o Fundo. Em 2009 e 2008, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses não cobertos por garantias bancárias. 12. IMPOSTOS E TAXAS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente a uma taxa de 20%, a qual incide sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos de conservação e de manutenção que tenham sido efectivamente suportados com os prédios em causa, desde que tais encargos se mostrem devidamente documentados. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%. Não são registados impostos diferidos passivos relativamente às mais-valias potenciais reconhecidas no capital do Fundo. 13

26 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 Outros rendimentos As mais-valias, que não as decorrentes da alienação de imóveis, são tributadas autonomamente à taxa de 10%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território Português que não tenham a natureza de mais--valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território Português se tratassem, isto é, são tributados apenas por retenção na fonte, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes. Os impostos suportados nos primeiros semestres de 2009 e 2008 apresentam a seguinte composição: Impostos directos: - Imposto sobre o rendimento Mais-valias Impostos indirectos: - Imposto do Selo Outros impostos - Aplicações financeiras ======== ======== 14

27 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS Em 30 de Junho de 2009 e 2008 as responsabilidades com e de terceiros são as seguintes: Operações a prazo de compra de imóveis:. Turcifal Armazém Junqueira Chiado Galeria Chiado Parqueamentos Garrett Garrett Vila Sol III F Tagus XXI Quinta da Mina Edifício Pinta Arquiparque Luís Gonzaga ========= ========= Operações a prazo de venda de imóveis:. Coruche Libersil Valores cedidos em garantia ====== ======== 14. CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO Em 30 de Junho de 2009 e 2008, estas rubricas têm a seguinte composição: Rendas vencidas a regularizar Rendas em contencioso Outras contas de devedores:. Condomínios Cauções Outros ======== ========= 15

28 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Rendimentos a pagar a participantes Comissões e taxas a pagar: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Empréstimos obtidos Outras contas de credores: Sector Público Administrativo IRC a pagar IRC retido Imposto sobre valor acrescentado ( ) ( ) Outros credores: Por activos imobiliários: Armazém Junqueira (Nota 1) Chiado Galeria (Nota 1) Chiado Parqueamentos (Nota 1) Garrett 74 (Nota 1) Garrett 62 (Nota 1) Tagus XXI (Nota 1) Edifício Pinta (Nota 1) Arquiparque 1 (Nota 1) GCT (Nota 1) Fornecedores: Turiprojecto Target Enviprime Diz I Faz Aguirre Newman Consultoria Município da Azambuja Administração do condomínio Edifício Altejo Outros (inferiores a Euros) Cimovenda CATVP Predibaleia Outros ========== ========== 16

29 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2009 A rubrica Rendimentos a pagar a participantes refere-se à parcela dos rendimentos atribuídos aos titulares de unidades de participação que, em 30 de Junho de 2009 e 2008, não tinham ainda sido liquidados. Em 30 de Junho de 2009, as Comissões e taxas a pagar encontram-se registadas na rubrica Acréscimos de custos (Nota 17). Em 1 de Junho de 2005, o Fundo celebrou um contrato de abertura de crédito ou mútuo com um limite aprovado de Euros, para realização de investimentos em imóveis. Em 28 de Dezembro de 2007 foi celebrada uma adenda a este contrato, elevando o limite para Euros. Este empréstimo vence juros trimestralmente a uma taxa nominal variável correspondente à média das Euribor a três meses apurada com referência ao mês imediatamente anterior ao do início de cada período de contagem de juros, acrescida de um spread de 0,375%. Em 30 de Junho de 2009 e 2008, o Fundo tinha utilizado a totalidade do limite contratado. Adicionalmente, em 31 de Julho de 2008 foi celebrado entre o Fundo e a Caixa Geral de Depósitos, S.A. um contrato de abertura de crédito em regime de conta corrente com um limite de Euros. Esta conta corrente destina-se a apoio de tesouraria, incluindo a realização de investimentos de curto prazo. Este empréstimo vence juros trimestralmente a uma taxa nominal variável correspondente à média das Euribor a três meses apurada com referência ao mês imediatamente anterior ao do início de cada período de contagem de juros acrescida de um spread de 0,675%. Em 30 de Junho de 2009, o Fundo tinha utilizado um montante de Euros. Em 30 de Junho de 2009, a rubrica de Outros credores Imposto sobre o valor acrescentado inclui o imposto a recuperar relativo a parte do imposto relativo às aquisições de imóveis ao Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos. O montante de IRC a pagar tem a seguinte composição: Impostos sobre lucros (Nota 12) Retenções na fonte relativas a rendimentos de aplicações financeiras (Nota 12) ( ) ( ) Restituição de imposto a subscritores isentos (carga fiscal paga) ( ) ( ) Pagamento de impostos sobre Mais-valias ( ) - Retenções na fonte relativas a rendimentos de aplicações Carga fiscal a pagar ======== ======== 17

30 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS Em 30 de Junho de 2009 e 2008, o saldo desta rubrica tem a seguinte composição: Proveitos a receber: Juros de depósitos à ordem Despesas com custo diferido: Encargos pagos por diarizar Outros acréscimos e diferimentos ======= ======= 17. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de custos: Juros a pagar Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Receitas com proveito diferido: Rendas recebidas antecipadamente Outros acréscimos e diferimentos ======= ======== 18. COMISSÕES Esta rubrica apresenta a seguinte composição: Em activos imobiliários: Arrendamento de imóveis Outras operações correntes: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Outras comissões ======== ======== 18

31 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Em 30 de Junho de 2009 e 2008, esta rubrica tem a seguinte composição: Encargos com imóveis Despesas de condomínio Vigilância e segurança Electricidade e gás Outros ======== ======== 20. JUROS E CUSTOS / PROVEITOS EQUIPARADOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Juros e custos equiparados: Juros de empréstimos contraídos Juros de descobertos em depósitos à ordem ======== ======== Juros e proveitos equiparados: Juros de depósitos à ordem ====== ====== 21. RENDIMENTO DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Em 30 de Junho de 2009 e 2008, o saldo desta rubrica é composto integralmente por rendas facturadas a inquilinos de imóveis do Fundo. 19

32 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE CUSTOS E PERDAS / PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Estas rubricas têm a seguinte composição: Ganhos e perdas eventuais: Ganhos extraordinários: Compensações recebidas:. Alto do Semino Soc. de Promoção Turística e Imobiliária, S.A Campo Real Hotel e Select Investimentos Hoteleiros, S.A = ====== Ganhos de exercícios anteriores ==== ====== Outros proveitos e ganhos eventuais ===== === Custos e perdas eventuais: Perdas extraordinárias - ( 241 ) == === Perdas de exercícios anteriores:. Insuficiência de estimativa de IRC - ( ). Despesas referentes a empréstimos obtidos - ( ). Outras perdas relativas a exercícios anteriores ( ) ( ) ( ) ==== ===== Outros perdas eventuais ( 185 ) - === == No âmbito do contrato de promessa de compra e venda celebrado com a Campo Real Hotel e Select Investimentos Hoteleiros, S.A. para a aquisição de um lote de terreno para construção de um hotel denominado Turcifal, está previsto o pagamento de uma compensação mensal por parte da vendedora que incide sobre a quantia paga a título de sinal pelo Fundo. A compensação é calculada à taxa de 5% ao ano. No âmbito do contrato de promessa de compra e venda celebrado com a Alto do Semino Sociedade de Promoção Turística e Imobiliária, S.A. para a aquisição de um lote de terreno para construção de um empreendimento denominado Vila Sol, está previsto o pagamento de uma compensação por parte da vendedora que incide sobre o valor das prestações pagas pelo Fundo entre a data do pagamento e a emissão da licença de utilização. A compensação é calculada à taxa de 5% ao ano. 20

33 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FUNDIMO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE PERDAS / GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Estas rubricas têm a seguinte composição: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários: Na carteira de títulos e participações Ajustamentos favoráveis resultantes da reavaliação de activos imobiliários (Nota 1) Ganhos na alienação de activos imobiliários (Nota 1) ======== ====== Perdas em operações financeiras e activos imobiliários: Na carteira de títulos e participações Ajustamentos desfavoráveis resultantes da reavaliação de activos imobiliários (Nota 1) Perdas na alienação de activos imobiliários (Nota 1) ======== ====== Os ganhos e perdas na carteira de títulos respeitam às mais e menos-valias potenciais resultantes da valorização das unidades de participação detidas pelo Fundo. 21

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