IV Seminário Moda Documenta. I Congresso Internacional de Memória, Design e Moda. São Paulo, 2014.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV Seminário Moda Documenta. I Congresso Internacional de Memória, Design e Moda. São Paulo, 2014."

Transcrição

1 CATALOGAÇÃO DE ACESSÓRIOS EM MUSEUS: O MUSEU DO FIT E MUSEU NACIONAL DO CALÇADO Cataloging of accessories in museums: The Museum at FIT and Museu Nacional do Calçado Valéria Faria dos Santos Tessari (Universidade Positivo); Ronaldo de Oliveira Corrêa (UFPR) Resumo: O objetivo deste texto é analisar as formas de catalogação dos museus especializados em acessórios. Para isto descrevemos alguns procedimentos de dois museus: O Museu do FIT (Nova Iorque, EUA) e Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo, RS, Brasil). Também descrevemos a construção do protocolo de pesquisa para documentação de imagens de acessórios, com base nas categorias de catalogação utilizadas por museus especializados. Por fim, é possível notar que não há um modelo único para a catalogação, mas maneiras particulares conforme os propósitos de cada instituição. Palavras-chave: Catalogação, museu, acessórios. Abstract: The aim of this paper is to analyze the ways of cataloging in the museums specialized in accessories. For this, we have described some procedures of two museums: The Museum at FIT (New York, NY, USA) and the Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil). We have also described the construction of the research protocol for documenting images of accessories, based on the cataloging categories used by specialized museums. Finally, it is possible to observe that there is no single model for cataloging, but particular ways according to the purpose of each institution. Keywords: Cataloging, museum, accessories. O objetivo deste artigo é analisar as maneiras pelas quais museus especializados em acessórios de indumentária realizam a catalogação dos artefatos que compõem as coleções. Para realizar esta tarefa apresentamos os modos de catalogação de dois museus: O Museu do Fashion Institute of Technology, em Nova Iorque, EUA, e o Museu Nacional do Calçado (MNC) localizado em Novo Hamburgo, RS, Brasil. Os procedimentos de catalogação discutidos aqui foram identificados por meio de entrevistas realizadas com pessoas que trabalham nos departamentos de catalogação dos museus em questão, a saber: Érica 1, curadora de indumentária e responsável pelo departamento de catalogação do museu do FIT e Sônia, assistente administrativa do MNC. A primeira entrevista foi realizada no ano de 2012 junto ao Museu do FIT. O FIT (Fashion Institute of Technology) é uma Universidade Estadual de Nova Iorque. Fundada no ano de Neste texto os nomes das pessoas entrevistadas são fictícios devido à falta de documento autorizando a divulgação. 61

2 oferece cursos nas áreas de design, moda, arte, comunicação e negócios e possui junto de suas instalações um museu especializado em indumentária. A coleção permanente deste museu é formada por cerca de 50 mil peças entre vestuários e acessórios do século 18 até o presente, sendo que destas cerca de 4 mil itens são pares de calçados. Coleções de museus são formadas por conjuntos de artefatos ordenados com coerência e sentido. Desvallées e Mairesse (2010) afirmam que para configurar este tipo de coleção os objetos precisam ser reunidos, classificados, selecionados e conservados de maneira sistemática - são os procedimentos sistemáticos que consolidam uma coleção. A catalogação é um destes procedimentos pois classifica, descreve e possibilita a localização dos artefatos de uma coleção. É também uma das ações que constitui o processo de musealização dos objetos. A musealização de um objeto é realizada quanto este é retirado de seu ambiente original e inserido no museu, passando por um processo de ressignificação. Esta ressignificação é mudança de estado: de objeto de culto, objeto utilitário ou de deleite, de origem animal ou vegetal (...) no interior do museu se transforma em testemunho material ou imaterial do homem e de seu meio ambiente, fonte de estudo e de exposição, adquirindo assim uma realidade cultural específica (DESVALLÉES; MAIRESSE, 2010, p ) 2. O processo de musealização é procedimento científico pois abarca o conjunto de atividades do museu: o trabalho de preservação (seleção, aquisição, gestão, conservação), de investigação (que gera a catalogação) e de comunicação (por meio de exposições, publicações, etc.) (DESVALLÉES; MAIRESSE, 2010, p. 51) 3. No museu do FIT estes procedimentos são realizados por meio de um programa de computadores: o Gallery System TMS (The Museum System). A figura a seguir demonstra uma das telas do programa que foi desenvolvido para museus em geral pela empresa Gallery Systems: 2 Tradução dos/as autores/as. 3 Tradução dos/as autores/as. 62

3 Figura 1 - Tela do programa TMS utilizado pelo museu do FIT para catalogação de artefatos. Fonte: Ainda que o artefato em catalogação na Figura 1 seja uma pintura, o museu do FIT utiliza este mesmo programa para a catalogação de roupas e acessórios de vestir sem que sejam necessárias alterações na estrutura do sistema. As adaptações ficam restritas ao (não) uso dos campos como, por exemplo, o campo dimensões. Este não é um campo importante para a catalogação de sapatos neste museu, pois consideram que uma noção das dimensões do artefato está implícita quando informam no sistema que se trata de um par de sapatos. Vale ressaltar que o objetivo primordial do processo de catalogação neste museu é fazer uma descrição visual bastante clara do objeto. Assim, quando você vê o objeto, mesmo se você não tem a imagem ((no sistema)), você é capaz de ir até o local - nós sabemos onde é o local - e detectá-lo, você tem uma boa ideia de como ele se parece. O objetivo é visualizar a peça e ressaltar os aspectos visuais importantes (Érica, entrevista, setembro de 2012). Já o campo descrição é fundamental na primeira etapa deste processo de catalogação, que consiste em descrever características visuais, a partir da observação do objeto: eu tento colocar aqui o máximo possível de identificadores visuais. O que significa que eu tento falar alto ou falar mentalmente, ir e voltar, como posso tê-los ((os identificadores)): tiras de tornozelo, tiras em T, mas talvez as tiras do tornozelo não sejam importantes neste ponto: sapato estilo sandália em T, plataforma de salto alto (Érica, entrevista, setembro de 2012). 63

4 O fragmento acima ressalta a ideia de que não há apenas uma descrição possível do artefato, mas que maneiras de descrever são pensadas cotidianamente. Maneiras estas que veem sendo desenvolvidas pela equipe deste museu há 20 anos. Em entrevista, a curadora explica as mudanças que ocorreram durante este tempo de desenvolvimento (...) eles costumavam datilografar, escrever à mão, eles tinham um método em que eles tinham as métricas e eles colocavam detalhes, escreviam de acordo com a importância. E foi assim até os anos 90 quando começaram a usar o sistema informatizado, era outro sistema naquela época, mas o que nós realmente queríamos era saber o que queríamos pôr lá dentro, as ideias têm de ser pesquisáveis : fabricante, cor, cor é muito importante! Materiais são importantes, o nome do designer/estilista é importante, o nome do fabricante é importante, detalhes, salto alto, flats, noturno. Coisas que podemos pesquisar no futuro, você determina quais são as tuas necessidades. (...) Como determinamos o que nós precisamos do nosso sistema, o que os nossos estudantes precisam dele. Nós precisamos dos itens que são importantes e daqueles que serão para pesquisa, como nome do designer, materiais, para o dia, para a noite... você sabe. (...) Eu quero ver somente sapatos de couro, ou eu quero ver somente sandálias, eu quero ver calças de couro (Érica, entrevista, setembro de 2012). Neste processo a ideia é criar informações que sejam pesquisáveis, a fim de disponibilizar o acervo conforme as necessidades dos (as) alunos (as) do instituto do qual o museu faz parte. Estas possibilidades de pesquisa são geradas por elementos como, por exemplo, o título das peças que serve como base para buscas funcionando como palavras-chave. São identificadores dos artefatos nas ações de busca no programa. A curadora explica que a ideia é criar uma descrição sucinta e clara: por exemplo, para sapatos, posso dizer sapatos, ou snikers, ou posso dizer botas, ou poderia dizer sandália... E então vamos identificar, dia ou noite. Eu diria que esse se parece um sapato para a noite, então: sapato masculino para noite (Érica, entrevista, setembro de 2012). Nas etapas seguintes são incorporadas informações adicionais como, por exemplo, dados da etiqueta, procedência, data de fabricação ou lançamento, fabricante, aprofundamento sobre os materiais e técnicas. A descrição dos artefatos pode ser uma tarefa longa, pois nem sempre é possível identificar de imediato materiais e técnicas que compõem o artefato. Para resolver a questão da catalogação realizada (ou complementada) ao longo do tempo, a curadora informa que tiveram a ideia 64

5 de usar ponto e vírgula para separar as diversas intervenções feitas no cadastro dos artefatos. Assim, as descrições ficam registradas no programa mesmo que incompletas e mais tarde elas podem ser complementadas. A intenção deste museu não é necessariamente finalizar a catalogação de uma peça, mas descrevê-la o quanto for possível de maneira que possibilite sua busca através das ferramentas do sistema. Outra ideia implementada é fazer a leitura e descrição das peças de cima para baixo, numa ordem que a curadora chama de hierárquica, como é possível observar no seguinte fragmento da entrevista: eu tento ir de cima para baixo, eu não pulo (...) eu não vou das tiras para o salto e então para a sola, eu tento ir em ordem (...) ou o que é mais importante quando você olha para a peça (Érica, entrevista, setembro de 2012). No processo de catalogação de acessórios do museu do FIT o fundamental é pensar sobre quais informações são relevantes e como estas informações serão colocadas no programa. O objetivo primordial é ampliar as possibilidades de pesquisa, para localização e compartilhamento do acervo. Assim, passamos a apresentar alguns aspectos sobre a catalogação de acessórios no Museu Nacional do Calçado (MNC). A entrevista com a assistente administrativa do MNC foi realizada no ano de 2013 nas dependências do museu. O MNC, fundado no ano de 1999, é mantido pela Universidade Feevale e está localizado junto ao Campus I desta instituição, na cidade de Novo Hamburgo, RS. Sua equipe de trabalho é formada por uma coordenadora e uma assistente administrativa. Possui cerca de 40 mil peças, das quais 35 mil são calçados e o restante bolsas, acessórios, ferramentas e livros, sendo que todas as peças do museu foram recebidas por meio de doação. O processo de catalogação desta instituição teve início por meio de pesquisas e estágios realizados pela equipe em museus nacionais, tanto de arte como de outros tipos de artefatos, a fim de que pudessem identificar metodologias de catalogação. A partir destas pesquisas foi criada a ficha catalográfica do MNC, desenvolvida para atender as especificidades deste museu. Desde as primeiras atividades do MNC o processo de catalogação dos artefatos foi concebido considerando o uso de um programa de computador desenvolvido especificamente para tal fim. O MNC foi o primeiro museu a montar um catálogo eletrônico, não tendo feito uso de registros manuscritos. Ao realizar a catalogação dos artefatos, Sônia busca completar os campos do programa com o maior número de informações possível. No entanto, a falta de alguma informação não impede que as peças sigam para exposições. Depois de catalogado cada par de sapatos recebe na sola uma etiqueta 65

6 com código de barras. Este código remete à sua catalogação no sistema, que contém primordialmente: localização (código numérico, tipo de modelo, caixa de acondicionamento), pessoas (doador, estilista, modelista, celebridade a quem pertenceu), características (descrição do modelo, matérias-primas, técnicas usadas, detalhes particulares) e foto. O programa de catalogação é ligado às informações on-line disponíveis através do site do museu na internet, que é atualizado simultaneamente. Os dados on-line podem ser acessados livremente. Figura 2 - Catálogo on-line do Museu Nacional do Calçado, Novo Hamburgo, RS. Fonte: Ao serem expostas as peças são acompanhadas de fichas sucintas que contém a sigla do nome do museu, o tipo do modelo em exposição e os materiais principais dos quais é feito. Por vezes, visitantes moradores(as) da região reconhecem sapatos expostos por terem trabalhado no fabricante ou por terem usado determinados modelos na época de sua circulação, sendo comum que solicitem maiores informações sobre as peças à equipe do museu. Feita a apresentação de algumas das maneiras pelas quais o Museu do FIT e o Museu Nacional do Calçado realizam a catalogação de acessórios, especialmente de calçados, passamos a comentar aspectos da elaboração de um protocolo para catalogação de documentos iconográficos de acessórios, desenvolvido durante pesquisa de mestrado 4. Em parte, este protocolo teve como base 4 Pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 66

7 categorias utilizadas por museus especializados para catalogação de sapatos. Para organizar as imagens coletadas durante a pesquisa construímos um protocolo partindo do documento PPDI - Protocolo de Pesquisa para Documentos Iconográficos, elaborado por Corrêa (2008) para a documentação de imagens de artefatos cerâmicos. Este protocolo foi adaptado levando em consideração elementos específicos da catalogação de sapatos como, por exemplo, numeração do par e tipo de salto. Com a finalidade de identificar as adaptações pertinentes realizamos uma pesquisa a respeito de quais categorias eram utilizadas por museus específicos. Além dos dois museus já citados acima, tais categorias foram pesquisadas por meio de visitas virtuais, realizadas no ano de 2012, a museus que disponibilizam seus acervos on-line como Virtual Shoe Museum (EUA), Victoria & Albert Museum (Londres), Bata Museum (Toronto), Museum Shoes Or No Shoes SONS (Bélgica) e o Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque). Nos acervos online pesquisados foi possível encontrar primordialmente informações como fotos dos sapatos acompanhadas dos seguintes itens catalográficos: nome do estilista (algumas vezes seguido de uma breve biografia), país de procedência do artefato e ano de fabricação. De igual forma, os materiais dos quais os calçados são confeccionados costumam ser uma informação presente. Os museus Victoria & Albert Museum (Londres), Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque) e o Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo/RS) oferecem informações mais completas, como nome do modelista responsável pelo modelo, nome da pessoa que cedeu a peça ao museu ou ainda a altura do salto. As informações obtidas nas visitas virtuais a estes três museus foram relevantes para realizar a tarefa de adaptar o protocolo. Para a adaptação do protocolo considerei também alguns documentos utilizados pelo fabricante dos sapatos utilizados na pesquisa nos processos de desenvolvimento de produto, além de bibliografias. As bibliografias consultadas referentes ao tema apresentaram em geral informações sucintas como, por exemplo, nome do estilista, tipo do modelo e ano de fabricação. Algumas bibliografias acresciam um texto sobre materiais e ocasião da origem do sapato. Este é o caso do breve catálogo que apresenta parcialmente a coleção do Museo Salvatore Ferragamo, Florença Itália (RICCI, 2004). Partindo das informações coletadas por meio deste levantamento e análise configuramos o protocolo em quatro seções: 1) Identificação da pesquisa da qual o protocolo faz parte, do artefato e do documento. Localização do artefato na estrutura de coleção da empresa fabricante, informações sobre 67

8 o modelo, equipe responsável e ano e local de fabricação; 2) Especificação de materiais e cores, com categorias elaboradas a partir dos documentos utilizados pelo fabricante para documentar o processo de desenvolvimento do modelo e descrita com base na observação do artefato; 3) Particularidades do modelo registradas a partir das entrevistas realizadas com os modelistas que desenvolveram os calçados, considerando os aspectos relatados por estes artífices como, por exemplo, dificuldades de confecção, aplicação de materiais e características específicas do modelo; 4) Fotos do modelo demonstrando lado interno e externo, além de detalhes. A seguir apresento o protocolo utilizado na pesquisa: 68

9 Figura 3 - Modelo do Protocolo de Pesquisa para Documentos Iconográficos. Fonte: Autoria própria. Considerações Finais Os processos de catalogação de artefatos e de constituição de coleções são formas de possibilitar pesquisas a respeito da cultura material de um tempo e de um espaço, sob uma perspectiva 69

10 histórica e técnica. Para Andrade (2008), os artefatos de vestir são documentos, fontes de pesquisa que permitem compreensões a respeito dos modos como vivemos. Diante desta noção, a intenção deste artigo foi analisar as formas como museus especializados em acessórios de indumentária realizam a catalogação dos artefatos que compõem suas coleções. Foi possível observar que, no processo de catalogação dos acessórios especificamente sapatos - o Museu do FIT prioriza uma descrição visual, buscando possibilitar sua identificação mesmo na ausência de imagens. Neste sentido, o MNC procura identificar os sapatos com informações precisas como, por exemplo, tipo e altura do salto em centímetros, optando por inserções de informações específicas. Ambos os museus descrevem informações relativas à etiqueta dos sapatos, como nome do estilista, da marca e/ou do fabricante. No entanto, somente o MNC destaca o nome do modelista do sapato. Programas de computadores são utilizados nos dois casos para a catalogação dos artefatos, com o objetivo de criar informações que possibilitem buscas. Vale ressaltar que o MNC disponibiliza simultaneamente as informações sobre seu acervo em um catálogo on-line. Como parte desta discussão, descrevemos a adaptação do Protocolo para Pesquisa de Documentos Iconográficos (PPDI) para o registro de artefatos como sapatos. Tal elaboração teve como base categorias utilizadas pelos museus especializados, documentos utilizados pelo fabricante dos calçados e bibliografias. No processo de feitura deste documento, foi possível notar que informações como nome do estilista, país de procedência do artefato e ano de fabricação são os elementos mais presentes, enquanto não são comuns categorias como particularidades, presente no PPDI e que buscam descrever algumas informações sobre como o artefato foi feito. Neste sentido, as contribuições que tal documento apresenta envolvem a inclusão de informações que partem dos (as) artífices que desenvolveram e confeccionaram os sapatos. O documento busca apresentar, de maneira sucinta, uma biografia do artefato a partir de seu desenvolvimento e feitura, dos erros e acertos, das dificuldades de produção e das negociações necessárias para sua realização. Por meio desta discussão entendemos que catalogação é um processo longo, não havendo um padrão único de como realizá-la, mas sim uma ideia central que serve como guia e que é concebida ou negociada de acordo com os propósitos de cada instituição. As formas de catalogação são uma estratégia de materializar memórias, uma memória sobre o artefato que está sempre em processo, sempre sendo completada, portanto, é uma memória 70

11 dinâmica. Isso evidencia que os artefatos também são dinâmicos, pois seus usos, apropriações e desvios são/estão na duração de suas existências. Referências ANDRADE, Rita Morais de. Boué Soeurs RG 7091: a biografia cultural de um vestido f. Tese (Doutorado em História) Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, CORRÊA. Ronaldo de O. Narrativas sobre o processo de modernizar-se: uma investigação sobre a economia política e simbólica do artesanato recente em Florianópolis, Santa Catarina, BR f. (Doutorado Ciências Humanas). Programa do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François. Conceptos claves de museología. ICOM/Armand Colin: Paris, RICCI, Stefania. Salvatore Ferragamo: A love affair with shoes. Sillabe: Leghorn, Entrevistas concedidas Sônia. Entrevista concedida. Nova Iorque, EUA, abril de Érica. Entrevista concedida. Novo Hamburgo, RS, setembro de

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Representações do Corpo na Cultura Midiática

Representações do Corpo na Cultura Midiática Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta)

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO (exceto Administradores de Conta) 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa.

Leia mais

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO

OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO OI CONTA EMPRESA MANUAL DO USUÁRIO 1 Bem-vindo ao Oi Conta Empresa! A Oi tem o orgulho de lançar mais um produto para nossos clientes corporativos, o Oi Conta Empresa. Nele, nossos clientes poderão acessar

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

É um prazer ter você como cliente da Agência WX.

É um prazer ter você como cliente da Agência WX. Seja bem vindo! É um prazer ter você como cliente da Agência WX. Agência WX Somos uma equipe jovem e dedicada que procura se comunicar com o cliente de forma clara e objetiva. Agora que vamos trabalhar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Anote aqui as informações necessárias:

Anote aqui as informações necessárias: banco de mídias Anote aqui as informações necessárias: URL E-mail Senha Sumário Instruções de uso Cadastro Login Página principal Abrir arquivos Área de trabalho Refine sua pesquisa Menu superior Fazer

Leia mais

TUTORIAL PARA A PLATAFORMA IPOL

TUTORIAL PARA A PLATAFORMA IPOL INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM POLÍTICA LINGUÍSTICA R. Lauro Linhares, 2123 - Torre A - Sala 713 - CEP 88036-000 - Trindade - Florianópolis/SC Brasil Fone/Fax +55 48 3234 8056 - Homepage:

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG

Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG O Sistema de Acadêmico

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Guia rápido de Administração do Sistema

Guia rápido de Administração do Sistema Guia rápido de Administração do Sistema SPED (EB) SIGADAer (FAB) 1. Objetivo. a. Fornecer um guia rápido de administração das Contas e Usuários do sistema. 2. Procedimentos para utilização do sistema.

Leia mais

Personalizações do mysuite

Personalizações do mysuite Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8

Leia mais

Dicas Logycware Como utilizar o módulo de Estoques. Copyright Logycware Sistemas de Informática 2008 Todos os Direitos Reservados

Dicas Logycware Como utilizar o módulo de Estoques. Copyright Logycware Sistemas de Informática 2008 Todos os Direitos Reservados Dicas Logycware Como utilizar o módulo de Estoques Copyright Logycware Sistemas de Informática 2008 Todos os Direitos Reservados 1. INTRODUÇÃO Este tutorial tem por objetivo ajudar a realizar as configurações

Leia mais

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO

Leia mais

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!! Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência

Tecnologia para garantir qualidade e eficiência Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Apresentação. E&L ERP Sistema Gerencial de Informações. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0

Apresentação. E&L ERP Sistema Gerencial de Informações. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0 Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução: Com a necessidade de agilizar todos os serviços na parte de aquisição de material, tramitação de processo, documentação eletrônica

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Layout : Este layout desenvolvido com html5 e css3 e compatível com qualquer dispositivo, ou seja, ele se molda para qualquer resolução, tablet,

Layout : Este layout desenvolvido com html5 e css3 e compatível com qualquer dispositivo, ou seja, ele se molda para qualquer resolução, tablet, Loja Online Smart Ecommerce completo, com layout responsivo Administrador online, conexão com Facebook, Correios e PagSeguro. Oferecemos a personalização do layout e das cores, logo, informações sobre

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Art Project M

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Universidade Federal de Mato Grosso Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Versão 2.1 2013 Cuiabá MT Sumário Usuários do SISCOFRE... 3 Fases

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE LOCAÇÃO IMOBILIÁRIA VERSÃO 7.0 LISTA DE ATUALIZAÇÕES NOVAS Todas as telas do sistema foram remodeladas para utilização da resolução de vídeo 1024 x 768, apresentando agora um

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Licitação

Manual Do Usuário Processo Licitação Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO

Leia mais

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.

Promover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão. 1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral

Leia mais

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente,

DIÁRIO DE CLASSE. Atenciosamente, DIÁRIO DE CLASSE Estamos apresentando aos Professores e Professoras da UNEB o sistema de registros acadêmicos que será feito online a partir de qualquer computador com acesso à internet. Salientamos que

Leia mais

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa.

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. ORG 13.8 KOMUNIK O QUE É Manual Estoque - Versão 4.55.001-2ª Edição - 2012 O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. PRA

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)

GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de

Leia mais

Lista de exercícios 01

Lista de exercícios 01 PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo

Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais