IV Seminário Moda Documenta. I Congresso Internacional de Memória, Design e Moda. São Paulo, 2014.
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- Marco Furtado de Carvalho
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1 CATALOGAÇÃO DE ACESSÓRIOS EM MUSEUS: O MUSEU DO FIT E MUSEU NACIONAL DO CALÇADO Cataloging of accessories in museums: The Museum at FIT and Museu Nacional do Calçado Valéria Faria dos Santos Tessari (Universidade Positivo); Ronaldo de Oliveira Corrêa (UFPR) Resumo: O objetivo deste texto é analisar as formas de catalogação dos museus especializados em acessórios. Para isto descrevemos alguns procedimentos de dois museus: O Museu do FIT (Nova Iorque, EUA) e Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo, RS, Brasil). Também descrevemos a construção do protocolo de pesquisa para documentação de imagens de acessórios, com base nas categorias de catalogação utilizadas por museus especializados. Por fim, é possível notar que não há um modelo único para a catalogação, mas maneiras particulares conforme os propósitos de cada instituição. Palavras-chave: Catalogação, museu, acessórios. Abstract: The aim of this paper is to analyze the ways of cataloging in the museums specialized in accessories. For this, we have described some procedures of two museums: The Museum at FIT (New York, NY, USA) and the Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil). We have also described the construction of the research protocol for documenting images of accessories, based on the cataloging categories used by specialized museums. Finally, it is possible to observe that there is no single model for cataloging, but particular ways according to the purpose of each institution. Keywords: Cataloging, museum, accessories. O objetivo deste artigo é analisar as maneiras pelas quais museus especializados em acessórios de indumentária realizam a catalogação dos artefatos que compõem as coleções. Para realizar esta tarefa apresentamos os modos de catalogação de dois museus: O Museu do Fashion Institute of Technology, em Nova Iorque, EUA, e o Museu Nacional do Calçado (MNC) localizado em Novo Hamburgo, RS, Brasil. Os procedimentos de catalogação discutidos aqui foram identificados por meio de entrevistas realizadas com pessoas que trabalham nos departamentos de catalogação dos museus em questão, a saber: Érica 1, curadora de indumentária e responsável pelo departamento de catalogação do museu do FIT e Sônia, assistente administrativa do MNC. A primeira entrevista foi realizada no ano de 2012 junto ao Museu do FIT. O FIT (Fashion Institute of Technology) é uma Universidade Estadual de Nova Iorque. Fundada no ano de Neste texto os nomes das pessoas entrevistadas são fictícios devido à falta de documento autorizando a divulgação. 61
2 oferece cursos nas áreas de design, moda, arte, comunicação e negócios e possui junto de suas instalações um museu especializado em indumentária. A coleção permanente deste museu é formada por cerca de 50 mil peças entre vestuários e acessórios do século 18 até o presente, sendo que destas cerca de 4 mil itens são pares de calçados. Coleções de museus são formadas por conjuntos de artefatos ordenados com coerência e sentido. Desvallées e Mairesse (2010) afirmam que para configurar este tipo de coleção os objetos precisam ser reunidos, classificados, selecionados e conservados de maneira sistemática - são os procedimentos sistemáticos que consolidam uma coleção. A catalogação é um destes procedimentos pois classifica, descreve e possibilita a localização dos artefatos de uma coleção. É também uma das ações que constitui o processo de musealização dos objetos. A musealização de um objeto é realizada quanto este é retirado de seu ambiente original e inserido no museu, passando por um processo de ressignificação. Esta ressignificação é mudança de estado: de objeto de culto, objeto utilitário ou de deleite, de origem animal ou vegetal (...) no interior do museu se transforma em testemunho material ou imaterial do homem e de seu meio ambiente, fonte de estudo e de exposição, adquirindo assim uma realidade cultural específica (DESVALLÉES; MAIRESSE, 2010, p ) 2. O processo de musealização é procedimento científico pois abarca o conjunto de atividades do museu: o trabalho de preservação (seleção, aquisição, gestão, conservação), de investigação (que gera a catalogação) e de comunicação (por meio de exposições, publicações, etc.) (DESVALLÉES; MAIRESSE, 2010, p. 51) 3. No museu do FIT estes procedimentos são realizados por meio de um programa de computadores: o Gallery System TMS (The Museum System). A figura a seguir demonstra uma das telas do programa que foi desenvolvido para museus em geral pela empresa Gallery Systems: 2 Tradução dos/as autores/as. 3 Tradução dos/as autores/as. 62
3 Figura 1 - Tela do programa TMS utilizado pelo museu do FIT para catalogação de artefatos. Fonte: Ainda que o artefato em catalogação na Figura 1 seja uma pintura, o museu do FIT utiliza este mesmo programa para a catalogação de roupas e acessórios de vestir sem que sejam necessárias alterações na estrutura do sistema. As adaptações ficam restritas ao (não) uso dos campos como, por exemplo, o campo dimensões. Este não é um campo importante para a catalogação de sapatos neste museu, pois consideram que uma noção das dimensões do artefato está implícita quando informam no sistema que se trata de um par de sapatos. Vale ressaltar que o objetivo primordial do processo de catalogação neste museu é fazer uma descrição visual bastante clara do objeto. Assim, quando você vê o objeto, mesmo se você não tem a imagem ((no sistema)), você é capaz de ir até o local - nós sabemos onde é o local - e detectá-lo, você tem uma boa ideia de como ele se parece. O objetivo é visualizar a peça e ressaltar os aspectos visuais importantes (Érica, entrevista, setembro de 2012). Já o campo descrição é fundamental na primeira etapa deste processo de catalogação, que consiste em descrever características visuais, a partir da observação do objeto: eu tento colocar aqui o máximo possível de identificadores visuais. O que significa que eu tento falar alto ou falar mentalmente, ir e voltar, como posso tê-los ((os identificadores)): tiras de tornozelo, tiras em T, mas talvez as tiras do tornozelo não sejam importantes neste ponto: sapato estilo sandália em T, plataforma de salto alto (Érica, entrevista, setembro de 2012). 63
4 O fragmento acima ressalta a ideia de que não há apenas uma descrição possível do artefato, mas que maneiras de descrever são pensadas cotidianamente. Maneiras estas que veem sendo desenvolvidas pela equipe deste museu há 20 anos. Em entrevista, a curadora explica as mudanças que ocorreram durante este tempo de desenvolvimento (...) eles costumavam datilografar, escrever à mão, eles tinham um método em que eles tinham as métricas e eles colocavam detalhes, escreviam de acordo com a importância. E foi assim até os anos 90 quando começaram a usar o sistema informatizado, era outro sistema naquela época, mas o que nós realmente queríamos era saber o que queríamos pôr lá dentro, as ideias têm de ser pesquisáveis : fabricante, cor, cor é muito importante! Materiais são importantes, o nome do designer/estilista é importante, o nome do fabricante é importante, detalhes, salto alto, flats, noturno. Coisas que podemos pesquisar no futuro, você determina quais são as tuas necessidades. (...) Como determinamos o que nós precisamos do nosso sistema, o que os nossos estudantes precisam dele. Nós precisamos dos itens que são importantes e daqueles que serão para pesquisa, como nome do designer, materiais, para o dia, para a noite... você sabe. (...) Eu quero ver somente sapatos de couro, ou eu quero ver somente sandálias, eu quero ver calças de couro (Érica, entrevista, setembro de 2012). Neste processo a ideia é criar informações que sejam pesquisáveis, a fim de disponibilizar o acervo conforme as necessidades dos (as) alunos (as) do instituto do qual o museu faz parte. Estas possibilidades de pesquisa são geradas por elementos como, por exemplo, o título das peças que serve como base para buscas funcionando como palavras-chave. São identificadores dos artefatos nas ações de busca no programa. A curadora explica que a ideia é criar uma descrição sucinta e clara: por exemplo, para sapatos, posso dizer sapatos, ou snikers, ou posso dizer botas, ou poderia dizer sandália... E então vamos identificar, dia ou noite. Eu diria que esse se parece um sapato para a noite, então: sapato masculino para noite (Érica, entrevista, setembro de 2012). Nas etapas seguintes são incorporadas informações adicionais como, por exemplo, dados da etiqueta, procedência, data de fabricação ou lançamento, fabricante, aprofundamento sobre os materiais e técnicas. A descrição dos artefatos pode ser uma tarefa longa, pois nem sempre é possível identificar de imediato materiais e técnicas que compõem o artefato. Para resolver a questão da catalogação realizada (ou complementada) ao longo do tempo, a curadora informa que tiveram a ideia 64
5 de usar ponto e vírgula para separar as diversas intervenções feitas no cadastro dos artefatos. Assim, as descrições ficam registradas no programa mesmo que incompletas e mais tarde elas podem ser complementadas. A intenção deste museu não é necessariamente finalizar a catalogação de uma peça, mas descrevê-la o quanto for possível de maneira que possibilite sua busca através das ferramentas do sistema. Outra ideia implementada é fazer a leitura e descrição das peças de cima para baixo, numa ordem que a curadora chama de hierárquica, como é possível observar no seguinte fragmento da entrevista: eu tento ir de cima para baixo, eu não pulo (...) eu não vou das tiras para o salto e então para a sola, eu tento ir em ordem (...) ou o que é mais importante quando você olha para a peça (Érica, entrevista, setembro de 2012). No processo de catalogação de acessórios do museu do FIT o fundamental é pensar sobre quais informações são relevantes e como estas informações serão colocadas no programa. O objetivo primordial é ampliar as possibilidades de pesquisa, para localização e compartilhamento do acervo. Assim, passamos a apresentar alguns aspectos sobre a catalogação de acessórios no Museu Nacional do Calçado (MNC). A entrevista com a assistente administrativa do MNC foi realizada no ano de 2013 nas dependências do museu. O MNC, fundado no ano de 1999, é mantido pela Universidade Feevale e está localizado junto ao Campus I desta instituição, na cidade de Novo Hamburgo, RS. Sua equipe de trabalho é formada por uma coordenadora e uma assistente administrativa. Possui cerca de 40 mil peças, das quais 35 mil são calçados e o restante bolsas, acessórios, ferramentas e livros, sendo que todas as peças do museu foram recebidas por meio de doação. O processo de catalogação desta instituição teve início por meio de pesquisas e estágios realizados pela equipe em museus nacionais, tanto de arte como de outros tipos de artefatos, a fim de que pudessem identificar metodologias de catalogação. A partir destas pesquisas foi criada a ficha catalográfica do MNC, desenvolvida para atender as especificidades deste museu. Desde as primeiras atividades do MNC o processo de catalogação dos artefatos foi concebido considerando o uso de um programa de computador desenvolvido especificamente para tal fim. O MNC foi o primeiro museu a montar um catálogo eletrônico, não tendo feito uso de registros manuscritos. Ao realizar a catalogação dos artefatos, Sônia busca completar os campos do programa com o maior número de informações possível. No entanto, a falta de alguma informação não impede que as peças sigam para exposições. Depois de catalogado cada par de sapatos recebe na sola uma etiqueta 65
6 com código de barras. Este código remete à sua catalogação no sistema, que contém primordialmente: localização (código numérico, tipo de modelo, caixa de acondicionamento), pessoas (doador, estilista, modelista, celebridade a quem pertenceu), características (descrição do modelo, matérias-primas, técnicas usadas, detalhes particulares) e foto. O programa de catalogação é ligado às informações on-line disponíveis através do site do museu na internet, que é atualizado simultaneamente. Os dados on-line podem ser acessados livremente. Figura 2 - Catálogo on-line do Museu Nacional do Calçado, Novo Hamburgo, RS. Fonte: Ao serem expostas as peças são acompanhadas de fichas sucintas que contém a sigla do nome do museu, o tipo do modelo em exposição e os materiais principais dos quais é feito. Por vezes, visitantes moradores(as) da região reconhecem sapatos expostos por terem trabalhado no fabricante ou por terem usado determinados modelos na época de sua circulação, sendo comum que solicitem maiores informações sobre as peças à equipe do museu. Feita a apresentação de algumas das maneiras pelas quais o Museu do FIT e o Museu Nacional do Calçado realizam a catalogação de acessórios, especialmente de calçados, passamos a comentar aspectos da elaboração de um protocolo para catalogação de documentos iconográficos de acessórios, desenvolvido durante pesquisa de mestrado 4. Em parte, este protocolo teve como base 4 Pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 66
7 categorias utilizadas por museus especializados para catalogação de sapatos. Para organizar as imagens coletadas durante a pesquisa construímos um protocolo partindo do documento PPDI - Protocolo de Pesquisa para Documentos Iconográficos, elaborado por Corrêa (2008) para a documentação de imagens de artefatos cerâmicos. Este protocolo foi adaptado levando em consideração elementos específicos da catalogação de sapatos como, por exemplo, numeração do par e tipo de salto. Com a finalidade de identificar as adaptações pertinentes realizamos uma pesquisa a respeito de quais categorias eram utilizadas por museus específicos. Além dos dois museus já citados acima, tais categorias foram pesquisadas por meio de visitas virtuais, realizadas no ano de 2012, a museus que disponibilizam seus acervos on-line como Virtual Shoe Museum (EUA), Victoria & Albert Museum (Londres), Bata Museum (Toronto), Museum Shoes Or No Shoes SONS (Bélgica) e o Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque). Nos acervos online pesquisados foi possível encontrar primordialmente informações como fotos dos sapatos acompanhadas dos seguintes itens catalográficos: nome do estilista (algumas vezes seguido de uma breve biografia), país de procedência do artefato e ano de fabricação. De igual forma, os materiais dos quais os calçados são confeccionados costumam ser uma informação presente. Os museus Victoria & Albert Museum (Londres), Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque) e o Museu Nacional do Calçado (Novo Hamburgo/RS) oferecem informações mais completas, como nome do modelista responsável pelo modelo, nome da pessoa que cedeu a peça ao museu ou ainda a altura do salto. As informações obtidas nas visitas virtuais a estes três museus foram relevantes para realizar a tarefa de adaptar o protocolo. Para a adaptação do protocolo considerei também alguns documentos utilizados pelo fabricante dos sapatos utilizados na pesquisa nos processos de desenvolvimento de produto, além de bibliografias. As bibliografias consultadas referentes ao tema apresentaram em geral informações sucintas como, por exemplo, nome do estilista, tipo do modelo e ano de fabricação. Algumas bibliografias acresciam um texto sobre materiais e ocasião da origem do sapato. Este é o caso do breve catálogo que apresenta parcialmente a coleção do Museo Salvatore Ferragamo, Florença Itália (RICCI, 2004). Partindo das informações coletadas por meio deste levantamento e análise configuramos o protocolo em quatro seções: 1) Identificação da pesquisa da qual o protocolo faz parte, do artefato e do documento. Localização do artefato na estrutura de coleção da empresa fabricante, informações sobre 67
8 o modelo, equipe responsável e ano e local de fabricação; 2) Especificação de materiais e cores, com categorias elaboradas a partir dos documentos utilizados pelo fabricante para documentar o processo de desenvolvimento do modelo e descrita com base na observação do artefato; 3) Particularidades do modelo registradas a partir das entrevistas realizadas com os modelistas que desenvolveram os calçados, considerando os aspectos relatados por estes artífices como, por exemplo, dificuldades de confecção, aplicação de materiais e características específicas do modelo; 4) Fotos do modelo demonstrando lado interno e externo, além de detalhes. A seguir apresento o protocolo utilizado na pesquisa: 68
9 Figura 3 - Modelo do Protocolo de Pesquisa para Documentos Iconográficos. Fonte: Autoria própria. Considerações Finais Os processos de catalogação de artefatos e de constituição de coleções são formas de possibilitar pesquisas a respeito da cultura material de um tempo e de um espaço, sob uma perspectiva 69
10 histórica e técnica. Para Andrade (2008), os artefatos de vestir são documentos, fontes de pesquisa que permitem compreensões a respeito dos modos como vivemos. Diante desta noção, a intenção deste artigo foi analisar as formas como museus especializados em acessórios de indumentária realizam a catalogação dos artefatos que compõem suas coleções. Foi possível observar que, no processo de catalogação dos acessórios especificamente sapatos - o Museu do FIT prioriza uma descrição visual, buscando possibilitar sua identificação mesmo na ausência de imagens. Neste sentido, o MNC procura identificar os sapatos com informações precisas como, por exemplo, tipo e altura do salto em centímetros, optando por inserções de informações específicas. Ambos os museus descrevem informações relativas à etiqueta dos sapatos, como nome do estilista, da marca e/ou do fabricante. No entanto, somente o MNC destaca o nome do modelista do sapato. Programas de computadores são utilizados nos dois casos para a catalogação dos artefatos, com o objetivo de criar informações que possibilitem buscas. Vale ressaltar que o MNC disponibiliza simultaneamente as informações sobre seu acervo em um catálogo on-line. Como parte desta discussão, descrevemos a adaptação do Protocolo para Pesquisa de Documentos Iconográficos (PPDI) para o registro de artefatos como sapatos. Tal elaboração teve como base categorias utilizadas pelos museus especializados, documentos utilizados pelo fabricante dos calçados e bibliografias. No processo de feitura deste documento, foi possível notar que informações como nome do estilista, país de procedência do artefato e ano de fabricação são os elementos mais presentes, enquanto não são comuns categorias como particularidades, presente no PPDI e que buscam descrever algumas informações sobre como o artefato foi feito. Neste sentido, as contribuições que tal documento apresenta envolvem a inclusão de informações que partem dos (as) artífices que desenvolveram e confeccionaram os sapatos. O documento busca apresentar, de maneira sucinta, uma biografia do artefato a partir de seu desenvolvimento e feitura, dos erros e acertos, das dificuldades de produção e das negociações necessárias para sua realização. Por meio desta discussão entendemos que catalogação é um processo longo, não havendo um padrão único de como realizá-la, mas sim uma ideia central que serve como guia e que é concebida ou negociada de acordo com os propósitos de cada instituição. As formas de catalogação são uma estratégia de materializar memórias, uma memória sobre o artefato que está sempre em processo, sempre sendo completada, portanto, é uma memória 70
11 dinâmica. Isso evidencia que os artefatos também são dinâmicos, pois seus usos, apropriações e desvios são/estão na duração de suas existências. Referências ANDRADE, Rita Morais de. Boué Soeurs RG 7091: a biografia cultural de um vestido f. Tese (Doutorado em História) Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, CORRÊA. Ronaldo de O. Narrativas sobre o processo de modernizar-se: uma investigação sobre a economia política e simbólica do artesanato recente em Florianópolis, Santa Catarina, BR f. (Doutorado Ciências Humanas). Programa do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François. Conceptos claves de museología. ICOM/Armand Colin: Paris, RICCI, Stefania. Salvatore Ferragamo: A love affair with shoes. Sillabe: Leghorn, Entrevistas concedidas Sônia. Entrevista concedida. Nova Iorque, EUA, abril de Érica. Entrevista concedida. Novo Hamburgo, RS, setembro de
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