Marcado vs. não-marcado na aquisição e na afasia.

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1 Marcado vs. não-marcado na aquisição e na afasia. Ester M. Scarpa 1 1 Departamento de Lingüística Instituto de Estudos da Linguagem- Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Caixa Postal Campinas SP Brasil scarpa@iel.unicamp.br Abstract. Unmarked instead of marked structures of the target language are found both in phonological acquisition and in fluent aphasia paraphasia s. Jakobson s classical discontinuity hypothesis claims that language acquisition and aphasia are mirro r images with respect to marked/unmarked structures. This is a polemic hypothesis, but recent work on aphasia and on phonological acquisition have taken it up again, stimulated by the descriptive framewo rk of recent phonological theories. Some comparison between prosody acquisition and prosodic difficulties in fluent aphasia is presented and the viability of taking up Jakobson s hypothesis is discussed. Keywords. Prosody, aphasia, language acquisition Resumo. Na aquisição da fonologia e na produção d e parafasias por sujeitos afásicos, depara -se com instâncias de estruturas não-marcadas no lugar de estruturas marcadas da língua -alvo. Jakobson foi o pioneiro em levantar a hipótese de que aquisição e afasia propiciavam comportamentos lingüísticos que foram posteriormente chamados de espelho invertido. Sua hipótese tem sido polêmica, mas trabalhos recentes em aquisição e em afasia têm-na retomado à luz de teorias fonológicas masi recentes. Serão feitas algumas comparações entre a aquisição da prosódia e dificuldades prosódicas na fala de afásicos e se discute a viabilidade de retomar a hipótese de descontinuidade de Jakobson. Palavras-chave. Prosódia, afasia, aquisição da linguagem. 1. Introdução. O artigo Child Language, Aphasia and Phonological Universals, Jakobson (1941) tem sido ponto de referência tanto para estudos sobre ordem da aquisição da fonologia quanto para a análise da perda lingüística em sujeitos afásicos. A idéia de que o que é adquirido primeiro é o que mais permanece nos afásicos em situação de perda ficou rapidamente conhecida como a hipótese do "espelho invertido". Nele faz afirmações sobre a aquisição da fonologia que constituíram o que foi chamado, a posteriori, de hipótese da descontinuidade, da identidade ou ainda da regressão, esta quando se trata de afasia. O fenômeno da descontinuidade trata da ruptura estrutural ou da reorganização distintiva entre as emissões do balbucio e o sistema fonológico da língua materna, este Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 839 / 844 ]

2 adquirido no começo da produção das palavras interpretáveis como semelhantes às do adulto. Apesar de que Jakobson traça uma relação desenvolvimental entre balbucio e sistema propriamente fonológico da criança, creio que seu postulado sobre a descontinuidade deva ser visto mais com o sentido de natureza lingüística diversa entre os sons produzidos no balbucio e os do sistema fonológico da língua materna. No balbucio, segundo ele, a criança realiza uma impressionante quantidade e diversidade de produções fônicas. É capaz de "acumular articulações" que não são encontradas numa só língua ou mesmo num grupo de línguas, percorrendo potencialmente todo o espectro vocálico e consonântico. O balbucio é biologicamente orientado e vai apresentar uma contraparte descontínua com as primeiras palavras produzidas ou com o período transicional do que hoje se convenciona chamar de balbucio tardio. A criança perderia, então, a habilidade de produzir toda a gama de sons do balbucio. Os sons ou melhor dizendo, o valor distintivo dos sons - que não estão presentes na língua de sua comunidade, aqueles que não são simbolizados no sistema fonológico de sua língua, rapidamente desaparecem. Mas não só: muitos sons que são comuns ao balbucio e à língua da comunidade também ficam faltando, como também o mesmo som que a criança emitia no balbucio continua, mas com um valor relacional diferente dentro do sistema. Começa, então, uma certa progressão definida em termos de relações implicacionais hierárquicas na ordem de aquisição de distinções opositivas, de tal maneira que as distinções fônicas (mais tarde estabelecidas em termos de traços) nãomarcadas têm a tendência de aparecer antes das oposições marcadas. Nma hierarquia de oposições de traços, o mais geral e superordenado tem a tendência de vir antes do mais específico e sub- ordenado. É interessante notar, então, que, para Jakobson, o descontínuo - porque relacional é que vai imprimir o caráter da identidade entre a língua do adulto e a da criança. Na afasia, a perda de distinções seria ordenada, de acordo com a hierarquia existente entre traços distintivos na fonologia normal. Por exemplo, as distinções entre fonemas (ou, segundo elaborações posteriores de sua teoria: rearranjo implicacional entre traços distintivos) poderiam ser neutralizadas, gerando um número maior de homonímia. A hipótese do espelho invertido ou da regressão é estendida, por Jakobson, para as categorias gramaticais. Segundo o autor, um componente deste sistema gramatical (por exemplo, uma parte da sentença, um caso, uma categoria verbal) que, com respeito a algum outro componente for necessariamente secundário, aparece na criança mais tardiamente, desaparece no afásico antes, e não ocorre nas línguas do mundo sem o componente primário correspondente. A hipótese de descontituidade ou regressão exerceu impacto duradouro na comunidade clínica e acadêmica que, direta ou indiretamente, trabalha com as chamadas patologias da fala ou da linguagem. O estatuto relacional do valor lingüístico das oposições fônicas em termos de traços distintivos foi rapidamente reinterpretado por uma visão de ordem de aquisição de fonemas, num apelo à empiria explicitamente negado por Jakobson. Por outro lado, algumas críticas foram dirigidas à sua hipótese. Elas tomaram dois caminhos: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 840 / 844 ]

3 1) Alguns pesquisadores (cf. Oller (1976), negam a relação pessimista entre o balbucio e o sistema fonológico a partir das primeiras palavras; há semelhança fônica entre os sons e a estrutura das silabas mais freqüentes no chamado balbucio canônico (CV) e os sons mais freqüentes emitidos no pe ríodo das primeiras palavras. Tais pesquisas prevêm, assim, continuidade entre os "padrões silábicos" do balbucio e os sistemas fonológicos posteriores 2) Outro caminho é baseado em diferenças individuais na ordem de aquisição ods fonemas. A ordem de aquisição de segmentos não seria sempre aquela proposta por Jakobson, embora, estatisticamente, a evidência seja maior a favor da progressão de oposições fonemáticas de Jakobson. As críticas, na sua maioria, direcionam-se a uma parte mais periférica da proposta de Jakobson, a saber, a previsão de tendências na ordem de aquisição, mas não se referem ao ponto central: o caráter distintivo, relacional do sistema fonológico das primeiras palavras, por oposição à natureza mais errática do balbucio. A hipótese da regressão, até recentemente, não teve aceitação pacífica na comunidade acadêmica em trabalhos comparativos entre aquisição e perda e permaneceu ignorada durante algumas décadas, tendo sido retomada, nos anos 90, no âmbito da gramática gerativa no estudo do agramatismo. Síndromes afásicas e graus de severidade reproduziriam, inversamente, certas regularidades da aquisição da gramática da língua. Assim, quanto menor a gramática (ou a língua), mais severo é o déficit. Sua perda é um subconjunto da gramática de sua língua. O princípio do subconjunto tem sido ignorado nos estudos de aquisição da linguagem e a hipótese da regressão ainda é uma questão em aberto. Não há ainda um corpo de evidências conclusivas a respeito, nem há argumentos fortes o suficiente para descartá -la como irrelevante. 2. Viabilidade de retomada da vis ão jakobsoniana Minha argumentação sobre a viabilidade de retomada das colocações de Jakobson baseia-se em trabalho meus anteriores sobre aquisição da prosódia e sobre a prosódia na afasia fluente (Scarpa, 2000; 2001, entre outros) Aquisição da prosódia. Na aquisição da prosódia, a criança segue uma trajetória que tenho chamado metaforicamente de cima para baixo, expressão evocada por um ponto de vista graficamente descritivo da hierarquia prosódica. É uma trajetória que começa gestalticamente com a entonação, nos domínios prosódicos ditos superiores, isto é, aqueles responsáveis pelo contorno de altura, contra uma visão de complexidade cumulativa sintagmática, que prevê um desenrolar fonológico que vai da sílaba ao pé métrico, deste à palavra, desta à frase. Contrariamente a esta última visão, reúno argumentos em favor de uma estabilidade de acento nuclear/ frasal desde muito cedo. Parece que o acento frasal/nuclear é o ponto de referência pelo qual a criança não só se engaja no diálogo, como também vislumbra na língua um princípio de estruturação. Eis alguns argumentos em favor desta hipótese: a) Estudos interlingüísticos mostram que enunciados monossilábic os são encontradas lado a lado com emissões de duas ou mais sílabas: tanto sílabas básicas quanto palavras mínimas (formadas de pés básicos) podem compor um conjunto prosódico primitivo para um léxico primitivo. Mesmo que a criança produza apenas sílabas básicas, estas Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 841 / 844 ]

4 não são emitidas num vácuo entonacional. Um conjunto de contornos é produzido pela criança desde o inicio da produção das primeiras palavras. As distinções entonacionais básicas são diferenças estabelecidas em F o, isto é, direção da curva de altura, em níveis de altura e duração. O conjunto primitivo de contornos que se estende por enunciados de uma ou mais sílabas pode ser visto como um espaço operacional para a hierarquia prosódica. A criança tem a base fônica de suporte (enunciados de uma sílaba ou pés mínimos), seqüências sílabicas do tipo CV que constituem um suporte rítmico manifestado por seqüências ótimas alternantes de vales (consoantes) e picos (vogais). Tais seqüências representam uma unidade mínima de sonoridade: uma conjunção ótima rítmica segmental de sílabas básicas combinadas com melodia ou contorno manifestado por contrastes ótimos em duração e em direção e âmbito de Fo. Em outras palavras, é a combinação dos domínios superiores e inferiores de uma gramática prosódica, com sistema não-marcados em cada nível. b) Analisando o fenômeno de sons ou sílabas preenchedoras na fala de dois sujeitos, na faixa etária de aproximadamente 1 a 2 anos, chego à conclusão de que as sílabas preenchedoras são inseridas à esquerda do acento nuclear e que a criança está projetando a proeminência acentual (frase fonológica ou entonacional) sobre domínios prosódicos inferiores (palavra fonológica) e maximizando uma estrutura métrica, aplicando-a qualquer enunciado que produz, seja ele um enunciado semelhante a palavra ou a frase no input. Em outras palavras, os domínios superiores da hierarquia prosódica parecem exercer pressão na colocação do acento nos domínios inferiores: embora o acento do enunciado de uma palavra possa superficialmente coincidir com o esperado acento lexical (o acento lexical défault da língua constrói um troqueu binário, de cabeça à esquerda, portanto na margem direita das palavras), trata -se realmente da manifestação de um acento nuclear ou frasal, isto é, o último acento lexical à direita do enunciado. c) No processo de aquisição do sândi vocálico externo por crianças brasileiras de 1;6 a 2;6 as crianças mostram-se sensíveis ao acento nuclear/frasal. No português brasileiro, as regras de sândi vocálico externo são categoricamente bloqueadas pelo acento nuclear, de sentença, isto é, pelo acento de frase entoacional ou fonológica. A aplicação (variável) de regras de sândi é guiada pelo fato de que elas se aplicam a sílabas não submetidas a acento frasal. Para poder bloquear a aplicação do sândi vocálico externo, a criança tem que ser capaz de localizar corretamente o acento nuclear da frase fonológica/entonacional. A análise dos dados mostra que a criança bloqueia o sândi que ocorre em sílabas portadoras de acento nuclear. Entretanto, em contextos em que o sandi vocálico não é categoricamente bloqueado por acento nuclear, há instâncias de implementação do processo que não correspondem à do adulto. Tais instâncias de "erro métrico" são casos de sub- e de super-aplicação de sândi vocálico. Há, porta nto, estabilidade de acento nuclear e instabilidade de ajuste métrico na formação do pé póslexical neste estágio de aquisição Dificuldades prosódicas de afásicos Já os resultados do meu trabalho sobre o comportamento prosódico de sujeitos afásicos mostram três dificuldades na afasia dita fluente : 1a.) freqüentes divisões ou fatiamento do enunciado entonacional em frases entonacionais (grupos tonais). 2 a) rearranjos métricos de palavras devidos a ajustes rítmicos pós -lexicais; Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 842 / 844 ]

5 3 a) simplificação da estrutura silábica: não-ramificação de onsets ocupados por plosiva + líquida. Algumas parafasias produzidas pelos sujeito podem ser relacionadas às dificuldades (1) ou (2), um comportamento prosódico compatível com o tipo de dificuldade presente na sua afasia, acesso lexical limitado: a palavra não está prontamente disponível. Para que o sujeito efetue os ajustes métricos favorecidos pela língua, ele teria que saber a métrica original da palavra para processar corretamente a interação entre a palavra e a frase fonológica, isto é, para "subir" na hierarquia métrica. Como a palavra - e sua estrutura métrica - não estão prontamente disponíveis, uma solução genérica típica de frase fonológica é dada - e não necessariamente uma que seja compatível com a seqüência segmental envolvida. Daí estranhas ressilabificações e pelo menos parte das parafasias, que apontam para estratégias de buscar recursos métricos num nível acima da hierarquia prosódica melhor das duas dificuldades observadas. Quando o sujeito vai recorrer a níveis frasais métrico-prosódicos para compensar as dificuldades com acesso lexical, nem sempre as soluções são as corretas. Isto porque a interação entre léxico e sua estrutura métrica, entre acento primário e secundário, e entre o nível métrico da palavra fonológica e o da frase fonológica e o da entonacional está desarticulada. Se a articulação entre os níveis prosódicos está perdido, a métrica da frase tem que ser restabelecida. As soluções encontradas são aquelas previstas pela língua, mas nem sempre as adequadas para cada caso. Os níveis que vão da palavra fonológica e descendo até a sílaba ficam comprometidos quando a dificuldade surge. As dificuldades prosódicas parecem afetar os níveis inferiores da hierarquia prosódica e as soluções encontradas são recursos métricos buscados em níveis prosódicos acima da palavra. 3. Conclusões. Na fala do afásico fluente, as dificuldades do nível da palavra são recompostas com recursos da métrica da frase fonológica (o que gera pelo menos parte das parafasias). Assim também, e ao contrário do otimismo da literatura da área (que diz que a prosódia no afásico fluente está intacta), as dificuldades de planejamento e acesso lexical podem gerar maior fatiamento do enunciado em frases entonacionais. Isto é, frases fonológicas reorganizam-se em frases entonacionais, um nível acima da hierarquia de domínios prosódicos. Já, como vimos, a criança começa a organização prosódica pelos domínios superiores e apresentam estruturas não-marcadas nos níveis inferiores antes de estruturas marcadas. Den Ouden (2002) mostra que os afásicos não violam as restrições universais sobre a boa-formação da estrutura silábica e se conformam com os princípios de seqüência de sonoridade. Desta maneira, recoloca -se a questão sobre as circunstâncias privilegiadas da emergência do não-marcado. Tais circuntâncias seriam exatamente a da perda (den Ouden, 2002) e a da aquisição (Gijzenhout & Penke, 2003). Com relação à estrutura silábica, por exemplo, o princípio de marcação afirma que, se uma língua tem encontros consonânticos, a cria nça adquirirá a sílaba simples correspondente. Estudos sobre a aquisição da estrutura silábica em português concordam em que a ramificação do ataque é o último componente complexo adquirido, seguindo aproximadamente a seguinte progressão: ataque mínimo (ou simples) > rima Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 843 / 844 ]

6 ramificada > ataque ramificado ( Santos, 1998; Matzenauer, 1999). As estruturas nãomarcadas aparecem antes e as marcadas depois, no curso da aquisição da linguagem. Já com relação aos domínios prosódicos superiores, a preservação da proeminência da frase fonológica e da frase entonacional (que carreiam as informacões sobre a direção da recursividade em português) também mostra indícios de preservação dos princípios básicos da interface fonologia-sintaxe às expensas da otimização da cadeia de segmentos e sílabas. Isto acontece tanto na aquisição quanto na afasia. Com efeito, segundo Tenani (2002), há tensão entre a otimização da cadeia segmental e a preservação da proeminência relativa da frase fonológica através da distribuição dos acentos primários e secundários (como se pode ver em processos fonológicos como sândi, haplologia, e outros). A escolha pela preservação da proeminência da frase fonológica (e, nas situações de dificuldade com ela, da frase entonacional) em detrimento da otimização da cadeia segmental, protege os princípios sintáticos hierarquicamente fundamentais de recursividade de uma língua e, por outro lado, gera algumas parafasias no nível da palavra. A viabilidade de retomada das hipóteses jakobsonianas passam tanto pelo exame do caráter relacional do sistema fonológico-prosódico e pela aproximação entre as noções de descontinuidade (relacional) e identidade (criança, afásico e adulto normal movem-se na mesma língua). Referências DEN OUDEN, D. Phonology in Aphasia. PhD Dissertation, Gronigen Dissertations in Linguistics, 39. Print Partners Ipskamp, Enschede, GIJZENHOUT, J & PENKE, M. First language acquisition and Broca s aphasia: Evidence for the emergence of the unmarked. Comunicação apresentada no 11 th Manchester Phonology Meeting, Manchester, 22 a 24 de maio, JAKOBSON, R.. Child language, aphasia and phonological universals. Haia, Mouton, MATZENAUER, C.L.. Aquisição da Linguagem e Otimidade: uma aborda gem com base na sílaba. II Encontro Nacional do CELSUL, Porto Alegre, agosto de OLLER, D.K. Infant vocalizations: a linguistic and speech scientific perspective. Miniseminar for the American Speech and Hearing Association, Houston, SANTOS, R.S. A aquisição da estrutura silábica in Revista Letras de Hoje n. 112, PUCRS, SCARPA, E.M. Aquisição, afasia e a hierarquia prosódica. Cadernos de Estudos Lingüísticos, 40, TENANI, L. E. Domínios prosódicos no português do Brasil. Implicações para a prosódia e para a aplicação de processos fonológicos. Tese de doutorado, IEL/ UNICAMP, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 844 / 844 ]

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