RODÍZIO DO SISTEMA CANTAREIRA 2014

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1 Unidade de Negócio de Produção de Água da Metropolitana MA Departamento de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Operacional da Produção MAG Divisão de Planejamento Gestão e Desenvolvimento Operacional da Produção - MAGG Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo SP Tel.: (11) Fax: (11) RELATÓRIO DE GESTÃO MAGG 005/14 RODÍZIO DO SISTEMA CANTAREIRA 2014 Versão Síntese SÃO PAULO Janeiro / 2014

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO DESCRIÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP Sistema Integrado O Sistema Produtor Cantareira HISTÓRICO OBJETO DO RODÍZIO PLANEJAMENTO DO RODÍZIO NO SISTEMA CANTAREIRA Premissas Adotadas Obtenção da Vazão de Produção com o Rodízio Alternativas Quadro Resumo IMPLEMENTAÇÃO DO RODÍZIO Início do Rodízio Esquema, Blocos e Horário das Manobras do Rodízio Execução e Controle das Manobras do Rodízio Responsabilidades Acompanhamento e Avaliação Áreas Envolvidas Avaliações Previstas AÇÕES OPERACIONAIS E GERENCIAIS Gestão dos Mananciais Produção de Água Tratada Operação do SAM Operação da Rede de Distribuição de Água Verificação e Adequação das Válvulas de Manobras Verificação da Logística da Operação Controle Sanitário Operação de Válvulas Redutoras de Pressão e Boosters Pesquisa de Vazamentos Reparo de Vazamentos Atendimento de Emergência Relações com os Clientes Suporte ao Atendimento Telefônico Atendimento Telefônico Contatos com o PROCON Contatos com os Clientes Especiais e Permissionárias Procedimentos Comerciais Contatos com a ARSESP AÇÕES INSTITUCIONAIS Informações à Imprensa e Campanhas de Conscientização da População Contatos com os Municípios Precauções de Caráter Jurídico CONSIDERAÇÕES FINAIS EQUIPE TÉCNICA Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 1 / 35

3 1. OBJETIVO Apresentar o plano elaborado pela SABESP para implementar o rodízio de água na área de abrangência do Sistema Cantareira. 2. DESCRIÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - RMSP 2.1. Sistema Integrado Para o abastecimento dos 20 milhões de habitantes da Região Metropolitana de São Paulo RMSP, a diretoria da SABESP opera diretamente em 33 dos 39 municípios, fornece água tratada por atacado para seis (Santo André, São Caetano do Sul, Mauá, Guarulho, Mogi das Cruzes e Diadema) e apenas um município é autônomo e isolado (Santa Isabel). O Sistema Integrado Metropolitano atende a 4 municípios operados diretamente pela Sabesp e seis municípios autônomos que recebem água tratada por atacado. A Sabesp opera também em nove municípios (Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Cajamar, Mairiporã, Guararema, Salesópolis, Biritiba-Mirim, São Lourenço da Serra e Juquitiba) através de sistemas isolados. O Sistema Integrado Metropolitano dispõe de nove sistemas produtores de água potável. Das nove estações de tratamento (ETAs) aos pontos de consumo, a água potável produzida é transportada e armazenada por meio de um integrado e complexo conjunto de tubos e reservatórios de grandes dimensões, denominado Sistema Adutor Metropolitano SAM, que dispõe de cerca de 1200 quilômetros de adutoras e 140 reservatórios setoriais. Esse imenso emaranhado de tubulações, estações elevatórias e reservatórios é operado dentro de especificações técnicas definidas em estudos e projetos de engenharia, sendo o fluxo contínuo de água a condição fundamental. A supervisão e o controle deste sistema são realizados a distância, de forma ininterrupta, pelo Centro de Controle da Operação CCO, o qual monitora cerca de três mil variáveis de operação tais como pressões, vazões, temperaturas, níveis de reservatórios, situação de bombas, etc. O mapa 1 mostra as áreas de influência dos sistemas produtores da RMSP. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 2 / 35

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5 2.2. O Sistema Produtor Cantareira Maior sistema produtor da SABESP, o Sistema Cantareira é formado pela reversão de parte das águas das bacias dos rios Jaguarí-Jacareí, Cachoeira e Atibainha, formadores do Rio Piracicaba, além do Rio Juqueri, da Bacia do Alto Tietê. Esses mananciais disponibilizam água bruta para tratamento na ETA Guaraú, que produz, em sua capacidade nominal, 33 m³/s. O Cantareira é responsável pelo abastecimento de água dos municípios de Barueri (parte), Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Guarulhos (parte), Osasco, São Caetano do Sul e São Paulo (parte). Para conduzir a água tratada na ETA Guaraú para os setores de abastecimentos de sua área de influência, o SAM dispõe de 6 grandes adutoras de água, denominadas alças de adução, a saber : Alça Guaraú / Moóca, com diâmetro de mm; Alça Leste, com diâmetros de a mm; Alça Guaraú / Lapa, com diâmetros de a mm; Alça Guaraú / Consolação, com diâmetro de mm; Alça Oeste, com diâmetros de a mm. Alça Guaraú / Jaraguá, com diâmetros de mm; A ETA Guaraú teve em 2013 uma produção média de 32,1 m³/s, sendo responsável pelo abastecimento de 8,8 milhões de habitantes da Região Metropolitana de São Paulo. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 4 / 35

6 3. HISTÓRICO A condição de baixa reservação nos mananciais do Sistema Produtor Cantareira vista em 2013 se assemelha a estiagem de No caso específico da RMSP, e no que se refere ao abastecimento de água, a estiagem de 2013 atingiu de modo desigual os diversos mananciais, incidindo de forma especialmente severa sobre a bacia hidrográfica dos mananciais do Sistema Cantareira. A esses fatores adversos, do lado da disponibilidade de água, somavam-se os aumentos dos consumos, provocados pelas altas temperaturas, baixas umidades relativas e presença de céu descoberto. Em 2013, as estratégias adotadas para reduzir os riscos de esvaziamento dos reservatórios do Sistema Cantareira, garantindo em qualquer circunstância a perenidade do abastecimento da região, foram: Incentivo à redução do consumo nas áreas atendidas pelo Cantareira, por meio de campanhas publicitárias e divulgação na mídia do uso racional da água; Uso de modelos matemáticos para os mananciais da RMSP; Sistemática de acompanhamento hidro-meteorológico diário da bacia do Cantareira, para definição de regras operacionais de descargas a jusante das barragens compartilhada; O Sistema Guarapiranga também está no seu limite de captação, com base na sua outorga para retirada de água do manancial. Com isso uma ampliação do avanço do Sistema Alto Tietê sobre o Cantareira, tornou-se praticamente inviável em caráter perene, servindo apenas para manutenções temporárias. Todas as estratégias foram adotadas concomitantemente no intuito de evitar a adoção do rodízio, pelo constrangimento que esta solução causa à população. No entanto, o rodízio deve ser planejado face à situação crítica de armazenamento de água nos mananciais do Sistema Cantareira. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 5 / 35

7 4. OBJETO DO RODÍZIO Reduzir a produção do Sistema Cantareira para evitar o colapso dos seus mananciais e, conseqüentemente, do abastecimento da RMSP, garantindo o atendimento eqüitativo da população e condições adequadas de saúde pública. 5. PLANEJAMENTO DO RODÍZIO NO SISTEMA CANTAREIRA 5.1. Premissas Adotadas No equacionamento do rodízio foram adotadas as seguintes premissas: Produção referencial no Sistema Cantareira de 32,1 m³/s, obtida pela produção média anual em 2013; Vazões dos setores de abastecimento obtidas pela média anual das vazões médias mensais do ano de 2013; A população atendida pelo Sistema Cantareira, de 8,8 milhões de habitantes, foi obtida baseado nos dados censitários de 2010 ajustada com a taxa de crescimento demográfico fornecido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) até o ano de 2012; O acréscimo anual de demanda na RMSP (crescimento vegetativo) não foi considerado; Considerada a soma da população total de todos os setores do Sistema Cantareira; Considerada a vazão dos setores abastecidos exclusivamente pelo Sistema Cantareira. Os setores nas zonas de flexibilidades foram adotados como sendo abastecidos pelos outros sistemas produtores. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 6 / 35

8 5.2. Obtenção da Vazão de Produção com o Rodízio Alternativas O rodízio pode ser realizado com diferentes alternativas para a periodicidade da suspensão do abastecimento. Esta periodicidade é determinante para a vazão final a ser produzida pelo Sistema Cantareira, ou seja, define se o rodízio será mais brando ou mais severo. A escolha de uma das alternativas é função do valor necessário para evitar seu colapso no ano de 2014, conforme as avaliações de probabilidade definidas pela área de Hidrologia da SABESP. A taxa de efetividade, a priori, foi estimada em 45%. A tabela 5.1 apresenta as variáveis utilizadas nas alternativas de rodízio propostas para definição da vazão a ser produzida pelo Sistema Cantareira com a implantação do rodízio. Tabela 5.1 Dados Gerais do Sistema Nome da Variável Variável Valor Descrição Produção Referencial do Sistema Cantareira Q PRS Cantareira 32,1 m 3 /s Vazão média anual produzida pelo Sistema Cantareira em Vazão Fora do Rodízio Q Fora Rac 4,1 m³/s Vazão relativa a setores que não estarão em rodízio por deficiência de distribuição ou área com grande concentração de hospitais, e inclui também os setores com deficiência de adução. Vazão Racionada no Sistema Cantareira Q Rac Cantareira 28,0 m³/s Vazão do Sistema Cantareira de rodízio já excluídos os setores fora do rodízio, ou seja: Q Rac Cantareira = Q PRS Cantareira - Q Fora Rac Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 7 / 35

9 As tabelas a seguir mostram as alternativas possíveis para o rodízio do Sistema Cantareira, partindo de um esquema de rodízio mais brando até o mais severo. Tabela 5.2 Alternativa 1 - Esquema 72 x 24 ( 3x1, sem sobreposição) 72h com água x 24h sem água Nome da Variável Variável Valor Descrição período ciclo total 96 horas Número de Blocos Nº Blocos 4 blocos Número de agrupamentos de setores (blocos) a serem colocados em rodízio. É obtido pela soma das horas do período dividido pelo tempo de ciclo, ou seja: Nº Blocos = (72 hs + 24 hs)/24hs = 4 blocos Vazão por Bloco Q bloco 7,0 m 3 /s Vazão de cada bloco de rodízio: Q bloco = Q Rac Total / Nº Blocos Redução da Vazão Teórica R 24/96 25 % Porcentagem de redução de vazão em função da periodicidade escolhida: R 24/96 = Nº de horas sem água / ciclo total Taxa de Efetividade T efetiv 45% Esta Taxa é um fator de redução da eficiência do rodízio, devido à desvios da curva comportamental de consumo dos usuários (aumento elevado nas demandas durante a recuperação do sistema efeito caixa d água ), desvios pela necessidade de operação emergencial, desvios relativos ao tempo de execução de manobras e desvios relativos à falhas de equipamentos hidráulicos, descarte de água residencial armazenada na retomada do abastecimento. Taxa de Redução Real T real 11,25% T real = R 24/96 x T efetiv Vazão Economizada Q econ 3,15 m³/s Vazão reduzida com a implantação do rodízio: Q econ = Q Rac Total x T real Produção Cantareira Racionada Q Prod R. 29,0m³/s Produção do Sistema Cantareira com a implantação do rodízio: Q Prod.R.= Q PRSCantareira Q econ. Faixa de Variação da Taxa de Efetividade T efetiv 45%-59% Variação da taxa de efetividade em função da meta da máxima produção do Sistema Cantareira, ou seja, 28m 3 /s: T efetiv1 =(Q PRSCant. 28m 3 /s)/(q Rac Total x R 24/96) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 8 / 35

10 Tabela 5.3 Alternativa 2 - Esquema 48 x 24 (2x1, sem sobreposição) 48h com água x 24h sem água Nome da Variável Variável Valor Descrição período ciclo total 72 horas Número de Blocos Nº Blocos 3 blocos Número de agrupamentos de setores (blocos) a serem colocados em rodízio. É obtido pela soma das horas do período dividido pelo tempo de ciclo, ou seja: Nº Blocos = (48 hs + 24 hs)/24hs = 3 blocos Vazão por Bloco Q bloco 9,3 m 3 /s Vazão de cada bloco de rodízio: Q bloco = Q Rac Total / Nº Blocos Redução da Vazão Teórica R 24/72 33 % Porcentagem de redução de vazão em função da periodicidade escolhida: R 24/72 = Nº de horas sem água / ciclo total Taxa de Efetividade T efetiv 45% Esta Taxa é um fator de redução da eficiência do rodízio, devido à desvios da curva comportamental de consumo dos usuários (aumento elevado nas demandas durante a recuperação do sistema efeito caixa d água ), desvios pela necessidade de operação emergencial, desvios relativos ao tempo de execução de manobras e desvios relativos à falhas de equipamentos hidráulicos, descarte de água residencial armazenada na retomada do abastecimento. Taxa de Redução Real T real 15% T real = R 24/72 x T efetiv Vazão Economizada Q econ 4,2 m³/s Vazão reduzida com a implantação do rodízio: Q econ = Q Rac Total x T real Produção Cantareira Racionada Q Prod R. 27,9 m³/s Produção do Sistema Cantareira com a implantação do rodízio: Q Prod.R.= Q PRSCantareira Q econ. Faixa de Variação da Taxa de Efetividade T efetiv 44%-45% Variação da taxa de efetividade em função da meta da máxima produção do Sistema Cantareira, ou seja, 28m 3 /s: T efetiv1 =(Q PRSCant. 28m 3 /s)/(q Rac Total x R 24/96) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 9 / 35

11 Tabela 5.4 Alternativa 3 - Esquema 70 x 26 (3x1, sobreposição de 2 horas) 70h com água x 26h sem água Nome da Variável Variável Valor Descrição período ciclo total 96 horas Número de Blocos Nº Blocos 4 blocos Número de agrupamentos de setores (blocos) a serem colocados em rodízio. É obtido pela soma das horas do período dividido pelo tempo de ciclo, ou seja: Nº Blocos = (46 hs + 26 hs)/24hs = 3 blocos Vazão por Bloco Q bloco 7,0 m 3 /s Vazão de cada bloco de rodízio: Q bloco = Q Rac Total / Nº Blocos Redução da Vazão Teórica R 26/72 27% Porcentagem de redução de vazão em função da periodicidade escolhida: R 26/72 = Nº de horas sem água / ciclo total Taxa de Efetividade T efetiv 45% Esta Taxa é um fator de redução da eficiência do rodízio, devido à desvios da curva comportamental de consumo dos usuários (aumento elevado nas demandas durante a recuperação do sistema efeito caixa d água ), desvios pela necessidade de operação emergencial, desvios relativos ao tempo de execução de manobras e desvios relativos à falhas de equipamentos hidráulicos, descarte de água residencial armazenada na retomada do abastecimento. Taxa de Redução Real T real 12% T real = R 26/72 x T efetiv Vazão Economizada Q econ 3,4 m³/s Vazão reduzida com a implantação do rodízio: Q econ = Q Rac Total x T real Produção Cantareira Racionada Q Prod R. 28,7m³/s Produção do Sistema Cantareira com a implantação do rodízio: Q Prod.R.= Q PRSCantareira Q econ. Faixa de Variação da Taxa de Efetividade T efetiv 45%-54% Variação da taxa de efetividade em função da meta da máxima produção do Sistema Cantareira, ou seja, 28m 3 /s: T efetiv1 =(Q PRSCant. 28m 3 /s)/(q Rac Total x R 24/96) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 10 / 35

12 5.3. Quadro Resumo As Tabelas 5.5 e 5.6 apresentam um quadro resumo do rodízio. Tabela 5.5 Quadro Resumo do Rodízio do Cantareira Principais informações sobre o Rodízio DADOS DEMOGRÁFICOS E DEMANDAS SETORES COLOCADOS EM RODÍZIO Quant. Vazão População Setores de Abastecimento de setores (l/s) (hab) Setores em rodízio Cantareira UNIDADES DE NEGÓCIO E PERMISSIONÁRIAS Vazão População Setores de Abastecimento (l/s) (hab) Setores em rodízio da MC Setores em rodízio da MN Setores em rodízio da MO Setores em rodízio da ML Setores em rodízio Permissionárias MUNICÍPIOS OPERADOS PELA SABESP Vazão População Setores de Abastecimento (l/s) (hab) Barueri Caieiras Carapicuíba Francisco Morato Franco da Rocha Osasco São Paulo MUNICÍPIOS NÃO OPERADOS PELA SABESP Vazão Setores de Abastecimento (l/s) População (hab) Guarulhos São Caetano SETORES FORA DO RODÍZIO Quant. Vazão População Setores de Abastecimento de setores (l/s) (hab) TOTAL FORA DO RODÍZIO UNIDADES DE NEGÓCIO E PERMISSIONÁRIAS Setores de Abastecimento Vazão População (l/s) (hab) MC MN MO Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 11 / 35

13 Tabela 5.6 Quadro Resumo de Alternativas de Rodízio do Cantareira Alternativas ALTERNATIVAS PARA O RODÍZIO Observação Nº de Blocos Vazão por Bloco Produção do Cantareira Faixa de Efetividade* (m 3 /s) (m 3 /s) (%) 72x24 Sem Sobreposição 4 7,0 29, x24 Sem Sobreposição 3 9,3 27, x26 Sobreposição de 2 horas 4 7,0 28, Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 12 / 35

14 Projeção 2014 da Produção Cantareira Com e Sem Rodízio 34,0 33,0 32,0 31,0 Vazão m³/s 30,0 29,0 28,0 27,0 26,0 25,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sem Rodízio 31,0 33,0 32,9 31,6 30,7 33,0 33,0 33,0 33,0 32,4 32,7 33,0 72x24 27,7 29,5 29,4 28,3 27,4 29,5 29,5 29,5 29,5 29,0 29,3 29,5 48x24 26,6 28,4 28,3 27,2 26,4 28,4 28,4 28,4 28,4 27,9 28,2 28,4 70x26 27,4 29,2 29,1 28,0 27,1 29,2 29,2 29,2 29,2 28,7 29,0 29,2 * Não considera a demanda decorrente do crescimento da população (Crescimento Vegetativo) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 13 / 35

15 6. IMPLEMENTAÇÃO DO RODÍZIO 6.1. Início do Rodízio O início do rodízio será determinado pela Alta Gerência da SABESP, em função da avaliação técnica do comportamento atual e projetado do manancial, conforme as projeções de probabilidades da área de Hidrologia da SABESP. Assim que definida a data de início do rodízio, cada bloco deverá ser vinculado ao dia correspondente, para elaboração dos cronogramas de trabalho internos e para comunicação prévia à população e preparação dos folhetos explicativos. Em princípio, o Bloco 1 será o primeiro a sofrer o corte no abastecimento de água, vindo na seqüência os blocos 2 e 3, e assim por diante. É imprescindível que haja uma semana de prazo entre o anúncio público da adoção do rodízio e o seu início propriamente dito, para que a população possa ser adequadamente informada e para que haja mobilização das equipes de manobras de campo Esquema, Blocos e Horário das Manobras do Rodízio Entre os cenários de rodízio analisados, considera-se a melhor condição operacional o regime 2x1, que atinge a média de produção do Cantareira em 28 m³/s, com a divisão dos setores envolvidos em 3 blocos. Estima-se que os cortes alternados do abastecimento resultarão em 48 h com água e 24 h sem água. As manobras de abertura e fechamento deverão ser iniciadas às 9h. Prevê-se que todas as manobras de abertura e fechamento estejam concluídas até as 12h. Esta sistemática de manobras deverá oferecer uma sobreposição média estimada de três horas entre os blocos de rodízio, considerando a logística de manobras em campo. A tabela 6.1 mostra a distribuição dos setores nos três blocos de rodízio e também por alça de abastecimento e os mapas 2,3,4 e 5, ilustra esta distribuição setorial. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 14 / 35

16 Tabela 6.1 Setores de Abastecimento por Bloco de Rodízio BLOCO 1 BLOCO 2 BLOCO 3 Nº Setores Vazões População Nº Setores Vazões População Nº Setores Vazões População SCOA médias UN SCOA médias UN SCO A médias UN (l/s) (hab) (l/s) (hab) (l/s) (hab) 18 Carrão MC 16 Setor V. Formosa (Anália MC 15 Vila Alpina ZB MC Franco e outra derivação) 30 Sumaré MC 27 Perdizes MC 16 Vila Formosa ZB MC 33 Moóca MC 176 Derivação Mirante -Mooca MC 34 Cambuci MC 37 Vila Romana MC 41 Pinheiros MC 40 Lapa MC 170 Derivação Sacomã MC 50 Jabaquara ZA/ZB MC 52 Sacomã ZA MC 19 Jardim Popular ML 51 Ipiranga MC 138 Cursino MC 20 Derivação Arthur Alvim ML 52 Sacomã ZM (Francisco Dias) MC 17 Cangaíba ML 3 Derivação Pq. Cantareira MN 14 Penha ML 318 Derivação Penha ML 28 Casa Verde MN 172 Derivação Horto MN 7 Tucuruvi MN 32 Santana (res sobras) MN 8 Edu Chaves MN 11 Vila Maria MN 116 Jaraguá MN 10 Vila Medeiros MN 26 V. Nova Cachoeirinha MN 118 Perús MN 42 Pirituba MN 31 Mirante MN Franco da Rocha MN 132 Francisco Morato ZA MN 35 Brasilândia MN Centro Francisco Morato-Jardim MN 152 Franco da Rocha MN 38 Freguesia do Ó MN Liliane 343 Derivação Santana MN 319 Derivação Vila Brasilândia MN 45 Vila Jaguara MN 58 Mutinga MO 206 Parque Anhaguera MN 119 Caieiras MN 59 Quitaúna MO 60 Vila Iracema ZA ,4 MO 121 Francisco Morato Centro MN 101 Carapicuíba-Centro MO 61 Bela Vista MO 165 Derivação Tremembé MN Jardim Tupã (Baixo Derivação Vila Nova MO 101 Carapicuíba ZA MO MN Cotia - Tupã) Cachoeirinha 139 Carapicuíba-Cohab MO 316 Derivação Tupã MO 46 Jaguaré ZA MO 71 SBC - Vila Gerty Perm. 102 Transferência ETA Baixo Cotia MO Jaguaré ZB MO (1) 98 Gopoúva 1/ Perm 128 Barueri-Tamboré MO 60 Vila Iracema ZB MO 73 Oswaldo Cruz Perm 146 Carapicuiba Vila Dirce MO 98 Gopoúva 2/ Perm 72 Santa Maria Perm 98 Gopoúva 3/ Perm TOTAL BLOCO TOTAL BLOCO TOTAL BLOCO Obs: - Os dados em vermelho referem-se aos setores com contribuição de vazão de outros sistemas e não foram considerados no calculo de vazão Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 15 / 35

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21 Execução e Controle das Manobras do Rodízio As manobras serão executadas através de telecomandos do CCO, operações das equipes volantes vinculadas ao CCO e operações das áreas de manobras das Unidades de Negócio da M envolvidas. As manobras executadas, ocorrências operacionais e problemas de qualidade de água relevantes devem ser comunicadas imediatamente entre os principais agentes do processo: Divisão de Operação de Água das UNs, CODs, CCO e Central de Atendimento Telefônico - 195, além das áreas operacionais dos municípios de Guarulhos e São Caetano do Sul para posicionamento da situação e tomada ágil de decisão e, principalmente, informar bem o cliente no atendimento telefônico. Estas áreas têm funcionamento 24 h. O check list final da execução das manobras será feito pelo CCO. O fluxo apresentado a seguir, ilustra a interação entre as áreas operacionais para a execução e controle das manobras requeridas para a abertura e fechamento dos blocos de rodízio. Especial atenção deve ser dada às situações imprevistas, tais como incêndios, enchentes, arrebentamentos, ou outra situação emergencial que exija a restauração ou o corte do consumo em determinada área, bem como interação com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil. As ocorrências emergenciais deverão, além das providências imediatas, ser registradas e enviadas a todas as áreas afins. A emissão deverá ser feita pela unidade sob sua responsabilidade. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 20 / 35

22 Fluxo de Informações de Ocorrências Operacionais Horário Comercial CODs (MCEA/MNEA/ MLEA/MOEG) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 21 / 35

23 Fluxo de Informações de Ocorrências Operacionais Fora do Horário Comercial CODs (MCEA/MNEA/M LEA/MOEG) Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 22 / 35

24 6.3. Responsabilidades O quadro a seguir apresenta os responsáveis pela coordenação do rodízio, em função das áreas de competência da SABESP (Coordenação Geral, coordenação na M e coordenações nas UNs). Tabela 6.2 Responsabilidades pela Coordenação do Rodízio Nível de Área Responsabilidade Responsável Telefone (11) Coordenação geral MAG Silvana Corsaro (11) silfranco@sabesp.com.br 11) Coordenação M MP Marcello X. Veiga (11) mveiga@sabesp.com.br MCE Elide Patella 11) (11) epatella@sabesp.com.br MOE Rubens Alexandre Rodrigues (11) (11) rubensrodrigues@sabesp.com.br Coordenação nas UNs MSE Agostinho de Jesus 11) (11) agostinho@sabesp.com.br MNE Mario Alba Braghirohi (11) (11) mbraghirohi@sabesp.com.br MLE Nivaldo Rodrigues da Costa Jr (11) nivaldorodrigues@sabesp.com.br (11) Acompanhamento e Avaliação Áreas Envolvidas Haverá um grupo composto por representantes de cada área envolvida, com responsabilidades e prazos definidos para gerar e divulgar as informações requeridas para os acompanhamentos diário e mensal. As responsabilidades ficam assim definidas: MA: Informações sobre a situação dos mananciais, ETA Guaraú e Sistema Adutor Metropolitano, elaboração de boletim consolidado diário, avaliações semanais e mensais de eficiência e atendimento aos objetivos do rodízio; PC: Informações à imprensa, preparação de folhetos informativos e campanhas de racionalização de consumo de água; MP: Informações operacionais consolidadas, informações sistêmicas (SIGAO, CSI), dados do atendimento telefônico (195), preparação do relatório-síntese consolidado diário e elaboração dos estudos de avaliação mensal nos setores afetados; UNs: Informações relativas ao abastecimento, à qualidade da água e às emergências nas respectivas áreas de atuação, bem como avaliação semanal e mensal do andamento do rodízio em sua área de atuação; Municípios não-operados: Informações relativas ao abastecimento, à qualidade da água e às emergências nas respectivas áreas de atuação (Guarulhos e São Caetano do Sul). Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 23 / 35

25 Avaliações Previstas As avaliações do andamento do Rodízio do Sistema Cantareira serão feitas através do acompanhamento e análise de informações sistematizadas e atualizadas, de forma a subsidiar alterações de rumo e agregar base de dados sobre essa operação contingencial. As figuras a seguir ilustram os fluxos de informações diário e mensal. As avaliações dos resultados do rodízio serão feitas nos seguintes prazos: Diário: as ocorrências operacionais (problemas de manobras, dificuldades de recuperação, arrebentamentos de grandes proporções, falta de energia elétrica), problemas de qualidade de água, movimento no 195 (tempo de espera, tempo de atendimento, etc) ocorridas ao longo do dia devem ser registrados e passados ao MPI/MAG para consolidação em relatóriosíntese diário (até 9h), a ser encaminhado às gerências imediatas, às superintendências e à Alta Gerência. Semanal: além das avaliações cotidianas, o grupo de acompanhamento realizará reuniões semanais (às segundas-feiras) para avaliação geral do andamento do rodízio, com as conclusões registradas em ata e disponibilizadas à Alta Gerência. Após a execução de cada um dos primeiros cinco ciclos de blocos de rodízio, o MAG deverá emitir relatório de avaliação de eficiência do rodízio. As questões relativas a dificuldades operacionais ou de normalização do abastecimento deverão ser discutidas na esfera gerencial das unidades executoras da MA, MP e UNs. Mensal: avaliações sistêmicas relativas aos resultados do rodízio (macromedição, micromedição, faturamento, perdas e reclamações de falta d água, vazamentos e água suja) deverão ser preparadas pela MP e MA, em consonância com os resultados finais na Produção da ETA Guaraú e comportamento do manancial. Os resultados mais amplos do rodízio (indicadores, efetividade, manancial, etc) serão discutidos mensalmente pelo grupo de acompanhamento, que passará as informações à Alta Gerência. As informações deverão ser disponibilizadas, diariamente, na primeira hora da manhã no MPI. Este departamento e o MAG prepararão um relatório-síntese consolidado e informarão diariamente as gerências da SABESP (até as 9h). Nos finais de semana e feriados os plantonistas (UNs, CODs, CCO e 195) serão os responsáveis pelas informações e relatórios. Tais relatórios deverão ser passados a um plantonista do MPI e ao plantonista da engenharia do MAG (não presencial, via Internet), para acompanhamento. Relatório MAGG 005/14 Racionamento do Sistema Cantareira 2014 Janeiro/2014 Página : 24 / 35

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