VIRGÍLIO MOREIRA RORIZ

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1 Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto VIRGÍLIO MOREIRA RORIZ Avaliação clínica, histológica e histomorfométrica de alvéolos dentários de cães preenchidos com biovidro ou Biosilicato, que posteriormente receberam implantes osseointegráveis. Ribeirão Preto 2006

2 VIRGÍLIO MOREIRA RORIZ Avaliação clínica, histológica e histomorfométrica de alvéolos dentários de cães preenchidos com biovidro ou Biosilicato, que posteriormente receberam implantes osseointegráveis. Tese apresentada ao Departamento de Materiais Dentários e Prótese da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Odontologia. Área de Concentração: Reabilitação Oral Orientador: Prof. Dr. Heitor Panzeri Co-orientador: Prof. Dr. Adalberto Luis Rosa Ribeirão Preto 2006 AUTORIZO A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. 2

3 Roriz, Virgílio Moreira Avaliação clínica, histológica e histomorfométrica de alvéolos dentários de cães preenchidos com biovidro ou Biosilicato, que posteriormente receberam implantes osseointegráveis./ Virgílio Moreira Roriz ; Orientador Heitor Panzeri. _ Ribeirão Preto, p. Tese (Doutorado - Programa de Pós-graduação em Reabilitação Oral) Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Unitermos: implante, preservação, rebordo alveolar, formação óssea. Virgílio Moreira Roriz FOLHA DE APROVAÇÃO 3

4 Tese apresentada ao Departamento de Materiais Dentários e Prótese da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Reabilitação Oral. Aprovado em: Banca Examinadora Prof. Dr. Instituição: Assinatura Prof. Dr. Instituição: Assinatura Prof. Dr. Instituição: Assinatura Prof. Dr. Instituição: Assinatura Prof. Dr. Instituição: Assinatura DEDICATÓRIA 4

5 Dedico este trabalho à minha querida mãe, pessoa batalhadora, que sempre se esforçou para dar o melhor não só aos filhos, mas a todos que a cercam. Gostaria de aproveitar para agradecê-la, mãe, por fazer meus dias mais belos e os meus fardos mais leves... Gostaria também de agradecer a Deus por me proporcionar a imensa alegria de conviver diariamente com uma pessoa tão especial e querida que abrilhanta a vida de filhos, parentes e amigos. Eu acredito, sinceramente, que um dia Deus pensou: As pessoas precisam de uma alma especial, de um ser de coração sem tamanho, naturalmente bondoso, que cultive a paz, o amor, o desinteresse, a amizade..., e aí surgiu você, mãe. Mãe, obrigado, muito obrigado por ser assim. ESPECIAIS Ao meu orientador, professor Heitor Panzeri, pela acessibilidade, pelo respeito e igualdade com que sempre me tratou. Pelas sábias palavras e pela experiência a mim transmitidas. Professor, muito obrigado pela excelente convivência que tivemos. 5

6 Ao meu co-orientador, professor Adalberto Luis Rosa, pela grande colaboração neste trabalho. Sempre disposto a me ajudar, me transmitindo muita segurança e me apoiando ou discordando nas minhas decisões, quando era preciso. Ao Mestre, Professor e acima de tudo amigo, Paulo Tambasco pela imensa ajuda e atenção que sempre me foram dadas. Obrigado pelos conselhos, por me ouvir, pelas conversas, pelo incentivo, enfim, pelo respeito com que sempre me tratou. Professor, agradeço-te mais uma vez pela sua simplicidade. À minha querida amiga (irmã) Camila Tirapelli, que não só profissionalmente, mas também pessoalmente, esteve presente em minha vida. Cami, obrigado por me ajudar em tudo que eu preciso. Sempre disposta a me ajudar, sem me questionar nada. Agradeço-te de todo coração pelas risadas, caronas, caminhadas, conversas... Sou eternamente grato por tudo que fez e faz por mim. AOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS Agradeço aos professores dos departamentos de Cirurgia e Periodontia, e de Materiais Dentários e Prótese, e em especial aos professores Sérgio Luis Scombatti, Márcio Fernando Grisi, Alma Blásida, José Ribas, Ricardo Faria Ribeiro, Mamie e Simone pela amizade e harmoniosa convivência que sempre nos cercou. Ao professor 6

7 Samuel Xavier, agradeço pela colaboração com equipamentos usados durante a parte experimental. Aos funcionários e técnicos da Faculdade de Odontologia, em especial ao Sebastião Bianco e a Nilce, pela colaboração com a histologia, Édson (do biotério), sempre pronto a servir. Agradeço também as secretárias, especialmente Regiane (da reabilitação), Dulce e Tati (da cirurgia), Regiane e Isabel (pós-graduação), que sempre me ajudaram e estiveram à disposição, mesmo quando eu estava longe. A vocês, o meu MUITO OBRIGADO. AOS PARENTES E AMIGOS Aos meus irmãos, e em especial ao Luiz Bruno, Virgínia e Márcio (cunhado), sempre me apoiando nas minhas decisões e escolhas. Obrigado pelo carinho. Ao meu pai, ao padrinho Moreira, e especialmente aos meus tios Osmar e Maria, que estiveram junto comigo durante toda essa jornada, sempre preocupados com o 7

8 meu futuro e bem estar. E à minha querida Dindinha, que sempre me olhou e esteve ao meu lado, mesmo à distância. Aos meus amigos de Goiânia que me acompanham há muito tempo e sempre estiveram ao meu lado, em especial, à Paulene e Rodrigo, Sylvinha e Gustavo, Júlia e Juliano, Thaís e George, Flávia Aline, Cleidimar (Dim), Tattiana Perillo, Alessandro, e à Karol que me ajudou na conclusão desse trabalho. E aos que tiveram comigo nessa reta final pela atenção e preocupação Antônio José e Hélio Neiva. A todos da Vitae Odontologia, e em especial, Elaine Rosa e Danielle Rosa que estiveram comigo neste último ano, acompanhando esse término de trabalho. Os meus sinceros agradecimentos pela ajuda, pelo apoio e compreensão, principalmente, pelas vezes que estive ausente. A todos da Vitrovita, especialmente aos professores Oscar Peitl e Edgar Zanotto, e ao Christian Ravagnani, importantes colaboradores e participantes desse trabalho. Muito obrigado pela atenção e solicitude. Aos meus eternos companheiros de jornada de pós-graduação, sempre prontos a me ajudar, Rafael (Rafa), Guilherme e Moniquinha, Raquel, Márcia e Roberta, que mesmo distantes continuamos muito amigos. Aos colegas de pós-graduação de todos os departamentos da Faculdade de Odontologia, e em especial, Érica Torres e Vula Papalexiou, ao Alexandre Leite, Patrícias, Maria Emília, Thaisângela, Umberto (Betão), Leandro Dorigan, Rosemeire, João Moura e Jorge, pelas lamúrias compartilhadas, pela amizade saudável e pelas trocas de experiências. 8

9 A todos que passaram pela moradia ou que ainda estão na casa 13. Pela hospedagem e pela agradável convivência. Agradeço em especial à Andréia (Quê), Rodrigo Dallaqua, Mariana (Mari), à Claudinha, ao Lucas, Carlo, Gesline e Ernando. Às grandes amigas Cleyde (Cley) e Carla Moreto (Carlota e família), e aos amigos agregados a casa 13, especialmente à Carô (e família), Juliana (Ju) e Leli, e ao Bruno pela companhia, pelos helps, pelas risadas e farras que fizemos juntos. À Fapesp e a Capes pela ajuda financeira, sem estas entidades com certeza não teria como desenvolver este trabalho. Gostaria de agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para meu crescimento pessoal ou profissional, e que não foram diretamente citados aqui. EPÍGRAFE 9

10 Quando eu saí de casa, ainda muito jovem, quase nada carregava na pequena bagagem, além da determinação, alguns sapatos e roupas. Hoje, quando regresso à minha casa, trago várias malas cheias. Além dos meus pertences pessoais, carrego inúmeros amigos, momentos inesquecíveis, diversas experiências, um pouco de sabedoria e muita saudade. (Autor desconhecido) SUMÁRIO Resumo...12 Abstract...15 Introdução...17 Proposição...23 Revisão da Literatura...25 Materiais e Método...54 Resultados...63 Capítulo I

11 Capítulo II...72 Capítulo III...83 Conclusões...97 Referências Bibliográficas...99 Resumo Este estudo foi desenvolvido com o intuito principal de comparar clínica, histológica e histomorfometricamente a resposta tecidual dos alvéolos após exodontia, preenchidos ou não com Biogran ou Biosilicato. Para tanto, foram utilizados seis cães, que tiveram os pré-molares bilaterais mandibulares extraídos e seus respectivos alvéolos preenchidos ou não com esses biomateriais. Após as exodontias, foram feitas medidas da altura e largura dos rebordos alveolares. Os retalhos foram tracionados coronariamente e suturados. Depois de 12 semanas, foi realizada nova cirurgia, para as medidas finais nos rebordos alveolares e para realização de três biópsias ósseas nos rebordos com trefina, para análise histológica do tecido neoformado. Em seguida, foram colocados, bilateralmente, três implantes de titânio (Ti) nas perfurações 11

12 realizadas com trefina, após preparo com brocas específicas. Passadas 8 semanas, os cães foram sacrificados e foi feita análise histomorfomértica da interface implante- Ti/tecido novo. Os resultados mostraram diferença estatística após Análise de Variância, adotando-se nível de significância de 5%, em relação à altura do rebordo alveolar sendo o grupo Biogran = Biosilicato > Controle. Entre os demais parâmetros clínico (espessura) e histométricos não foi observada diferença estatística. Em relação aos parâmetros clínicos, os valores médios e os desvios-padrão encontrados foram os seguintes para altura do rebordo: para o Grupo Biogran, houve um ganho médio de 0,17 ± 1,34mm; Grupo Biosilicato, houve um ganho médio de 0,34 ± 1,48mm e para o Grupo Controle houve uma perda média em altura de 1,17 ± 0,93mm. Em relação à espessura: Grupo Biogran, houve uma perda média de 0,66 ± 1,37mm; para o Grupo Biosilicato houve uma perda média de 0,50mm ± 1,38mm; para o Grupo Controle a perda média foi de 1,16 ± 0,93mm. Em relação às características histológicas tanto das biópsias quanto do novo tecido em contato com os implantes de titânio, essas mostraram-se bastante semelhantes entre o grupo Biosilicato e o grupo Biogran, no entanto, com uma ligeira tendência de substituição por novo osso mais rápida para o Biogran em relação ao Biosilicato. Além disso, observaram-se vários espécimes dos grupos testes com respostas histológicas muito similares aos sítios que não receberam biomaterial (controle). Os valores médios histométricos com os desvios-padrão das medidas lineares de contato osso/implante estão em porcentagens e foram os seguintes: para Biogran 52,7 ± 16,3% (variando entre 29,6 e 73,7%); para Biosilicato 41,1 ± 21,5% (variando entre 6,76 e 78,4%) e para o Controle 49,8 ± 18,9% (variando entre 19,4 e 80,4%). Em relação às porcentagens das médias das áreas adjacentes às superfícies: para o Biogran 67,7 ± 15% (variando entre 40,0 e 88,2%); para o Biosilicato 12

13 58,9 ± 20,5% (variando entre 25,8 e 83,5%) e para o grupo Controle 63,0 ± 24,5% (variando entre 13,6 e 92,0%). As porcentagens das médias das áreas à distância da superfície do implante foram: para o Biogran 47,6 ± 24,2% (variando entre 0,0 e 75,5%); para o Biosilicato foi de 41,2 ± 25% (variando entre 0,0 e 71%) e para o grupo Controle foi de 46,6 ± 25,8% (variando entre 0,0 e 83%). Pelos achados desse estudo, pôde-se concluir que em relação aos parâmetros clínicos, ambos os biomateriais (Biogran e Biosilicato ) favoreceram o aumento em altura dos rebordos alveolares e com comportamentos semelhantes em espessura, quando comparados ao Controle. E ainda, após as análises histológica e histomorfométrica, os biomateriais pareceram ser alternativas seguras quando a intenção foi a regeneração óssea prévia à colocação de implantes osseointegráveis, mostrando respostas semelhantes entre os grupos, em relação ao contato osso/implante-ti. Unitermos: Biomateriais, implante, preservação, rebordo alveolar, formação óssea. 13

14 Abstract The main goal of this study was to compare clinic, histologic and histomorfometric the tissue formation in sockets after teeth extractions that were filled or not with Biogran or Biosilicate. Six dogs were used in this work and the four mandibular lower premolars were extracted and the sockets were filled, or not, with those biomaterials. After the extractions, the measurement of width and height on the alveolar ridge were done. The flaps were positioned coronally and sutured. After 12 weeks a new surgery was performed to make the final ridge measurements and to realize three bone biopsies at the ridge with a trephine to histologic analyze of the new tissue formed. Then, three titanium implants were placed in both sides of the jaw in the perforations created by the trephine. After 8 weeks, the animals were euthanized and histomorphometric bone/implant interfacial contact analyze was realized. After the Variance Analyze the results showed a statistic difference (p=0,045) in relation to height of alveolar ridge, being Biogran = Biosilicate > Control Groups. Analyzing others clinic (width) and 14

15 histometric parameters no statistic difference were find. The mean values and the standard deviation in relation to the clinic parameters in height of ridge were: Biogran Group had an average increase of alveolar ridge of 0.17 ± 1.34 mm, Biosilicate Group had an average increase of alveolar ridge of 0.34 ± 1.48 mm and Control Group had an average decrease in the height of alveolar ridge of 1.17 ± 0.93 mm. According to the width of the alveolar ridge: Biogran Group had an average loss of 0.66 ± 1.37 mm, Biosilicate Group had an average loss of 0.50 ± 1.38 mm, Control Group had an average loss of 1.16 ± 0.93 mm. Analyzing the histologic characteristics of the biopsies and the new tissue in implant contact, they had revealed to be very similar to the Biosilicate and Biogran Groups. Although with a little tendency of new bone substitution faster to Biogran in relation to Biosilicate. Besides that, in many specimens of the test groups, histologic finds seemed to be very similar to the sites that did not receive biomaterials (control group). The average histometric values with the respective standard deviation of the linear measurements of the bone/implant contact were done in percentage and they were: Biogran Group 52.7 ± 16.3% (ranging between 29.6 and 73.7%), Biosilicate Group 41.1 ± 21.5% (ranging between 6.76 and 78.4%), Control Group 49.8 ± 18.9% (ranging between 19.4 and 80.4%). According to the mean values of the percentages adjacent areas of the bone/implant contact were: Biogran Group 67.7 ± 15% (ranging between 40.0 and 88.2%), Biosilicate Group 58.9 ± 20.5% (ranging between 25.8 and 83.5%) and the Control Group 63.0 ± 24.5% (ranging between 13.6 and 92.0%). The average percentages of the areas distant to the implant surface were: Biogran Group, 47.6 ± 24.2% (ranging between 0 and 75.5%), Biosilicate Group, 41.2 ± 25% (ranging between 0 and 71%) and Control Group, 46.6 ± 25.8% (ranging between 0 e 83%). Through the finds of this study, it can be concluded that both biomaterials 15

16 favored an increase in the height of the alveolar ridge, with similar results in relation to the width when compared to Control Group. After histologic and histomorphometric analyzes the biomaterials seemed to be safe alternatives when the aim was bone regeneration before placement of titanium implants, showing similar characteristics and values among groups in relation to bone/implant contact. Uniterms: Biomaterials, implant, preservation, alveolar ridge, bone formation. 16

17 INTRODUÇÃO Alguns autores têm demonstrado que o osso alveolar em áreas de dentes submetidos à extração sofre um processo de cicatrização o qual, embora fisiológico, pode levar à formação de defeitos de rebordo (JOHNSON, 1969). Eventualmente, os defeitos de rebordo acarretam deformidades nos tecidos moles, especialmente se a necessidade de extração esteve relacionada à doença periodontal crônica ou ao trauma severo (SEIBERT; COHEN, 1987). A reabilitação protética, nesses casos, torna-se muito difícil porque a concavidade decorrente do defeito de rebordo implica numa modificação compensatória do desenho das próteses, resultando em sobre contornos, os quais dificultam o restabelecimento da estética e função, bem como a higienização e a manutenção a longo prazo (ALLEN et al., 1985). Existem muitas técnicas cujo objetivo é a reconstrução de defeitos de rebordo alveolar, sendo que estas podem ser realizadas com o uso de diferentes tipos de biomateriais, associados ou não à regeneração óssea guiada (ROG). Na ROG, uma membrana é utilizada para impedir a migração de células da lâmina própria da gengiva para o interior do defeito ósseo ou alvéolo, favorecendo a migração e a diferenciação de células da linhagem osteoblástica, conseqüentemente resultando em maior formação óssea. Em 1993, Sottosanti recomendou que os procedimentos de 17

18 preservação de rebordo fossem realizados conjuntamente com as extrações para prevenir a perda de tecidos, reduzir o número de intervenções cirúrgicas adicionais e possibilitar um restabelecimento estético com maior previsibilidade. Uma das alternativas para restaurar a função e a estética com resultados bastante satisfatórios é a colocação de implantes osseointegráveis após a utilização de técnicas para preservação ou reconstrução de rebordos. A implantodontia tem experimentado uma grande evolução tecnológica nos últimos anos, principalmente com o avanço no desenvolvimento dos diferentes biomateriais. Diversos pesquisadores têm desenvolvido estudos que visam avaliar a interface da superfície dos implantes com os mais variados biomateriais, que surgem frequentemente no mercado. Estes materiais poderiam favorecer o aumento da espessura e da altura óssea, podendo assim colaborar com o sucesso na osseointegração dos implantes de titânio, e principalmente com a longevidade desses (NEVINS et al., 1998; CARMAGNOLA et al., 2000; NORTON; WILSON, 2002; STVRTECKY et al., 2003) Diversos tipos de biomateriais foram utilizados na tentativa de evitar ou minimizar a perda óssea do rebordo alveolar após exodontia, com metodologias variadas e com diferentes respostas teciduais (WILSON et al.,1993; BECKER; BECKER; CAFFESSE, 1994; STANLEY et al., 1997; CAMARGO et al., 2000; WAATZINGER et al., 2000; ARTZI; TAL; DAYAN, 2001; FROUM et al., 2002; INDOVINA; BLOCK, 2002). Dos diferentes enxertos utilizados para se obter a preservação do rebordo pós-exodontia, pode-se destacar os autógenos, que apresentam propriedades osteogênicas, sendo considerados os melhores, por não desencadearem reações imunológicas, além de eliminarem os riscos de transmissão de doenças. O que inviabiliza sua freqüente 18

19 utilização é a quantidade limitada de material disponível, além da necessidade de uma segunda área doadora, o que aumenta a morbidade e dificulta o procedimento. Ainda como enxerto de origem autóloga, pode-se destacar o Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Apesar das grandes perspectivas no que diz respeito à sua aplicabilidade nas cirurgias orais, são necessárias mais pesquisas para determinar sua composição e o verdadeiro mecanismo de ação (SHANAMAN; FILSTEIN; DANESH-MEYER, 2001). No entanto, existem os enxertos alógenos (osso mineralizado liofilizado- FDBA, ou osso desmineralizado liofilizado- DFDBA) e os xenógenos (Bio-Oss e as hidroxiapatitas bovinas), que, apesar de serem uma fonte ilimitada de material, podem desencadear resposta imunogênica e inflamatória. Normalmente, comportam-se como fracos osseoindutores, com resultados pouco previsíveis na formação óssea, e deixam freqüentemente partículas residuais (BECKER; BECKER; CAFFESSE, 1994; ARTZI; TAL; DAYAN, 2001; CARMAGNOLA; ADRIAENS; BERGLUNDH, 2003). Existem também os enxertos aloplásticos, dentre os quais estão as hidroxiapatitas sintéticas, o fosfato tricálcico e os vidros bioativos (THRONDSON; SEXTON, 2002; FROUM et al., 2002; TRISI et al., 2006). E ainda há a possibilidade de associação desses diversos tipos de enxertos com as membranas, na tentativa de se obter a regeneração óssea. A chamada regeneração óssea guiada tem sido utilizada em muitos estudos com o objetivo de se preservar ou aumentar rebordos alveolares, sendo associada ou não aos diversos tipos de materiais de preenchimento (KOSTOPOULOS; KARRING, 1994a; KOSTOPOULOS; KARRING, 1994b; LEKOVIC et al., 1997; FUGAZZOTTO, 1998; WAATZINGER et al., 2000; NOVAES JR et al., 2002, PINHO et al., 2006). Apesar dos resultados positivos conseguidos com a utilização da ROG, existem alguns 19

20 inconvenientes: domínio da técnica; a necessidade do extenso período de permanência das membranas; risco de exposição, devendo ser removida antes do tempo necessário para a formação óssea; habilidade do operador no manuseio e adaptação da membrana; e custo do material. De todas essas alternativas, os vidros bioativos podem ser uma escolha segura para os procedimentos de preservação do rebordo, por serem biocompatíveis, de fonte ilimitada, serem capazes de aderir ao tecido ósseo, não serem tóxicos, favorecerem a hemostasia, agregando ainda o benefício de serem materiais sintéticos, reduzindo substancialmente os riscos de transmissão de doença. (HENCH, 1980; WHEELER et al., 1998; PIATTELLI et al., 2000). O sucesso desse biomaterial deve-se, em parte, à sua bioatividade, resultante de sua composição, que estimula o aparecimento de uma camada de apatita na superfície das partículas, atraindo células indiferenciadas e osteoprogenitoras para a área implantada, favorecendo a formação óssea (SCHEPERS et al., 1993; WHEELER et al., 1998). Mais recentemente, pesquisas relacionadas aos biovidros resultaram no desenvolvimento de um biomaterial bastante semelhante em composição, constituindose em uma vitrocerâmica 100% cristalina pertencente ao sistema P 2 O 5 -Na 2 O-CaO- SiO 2, e denominado Biosilicato (PI ). Peitl (2006) relatou que esse novo material parece apresentar as mesmas propriedades dos vidros bioativos, com a vantagem de se apresentar na forma cristalina, com partículas de arestas reduzidas, e de ser mais resistente (mecanicamente) do que os biovidros. (informação pessoal) * * Informaçao fornecida por Peitl em Ribeirão Preto, em

21 Experimentos in vitro utilizando fluído corporal simulado e cultura de células osteoblásticas mostraram que o Biosilicato apresenta comportamento bioativo similar ao biovidro (MOURA, 2006). No entanto, até o momento as respostas teciduais ao Biosilicato ainda não foram avaliadas em modelos in vivo. Portanto, este estudo teve como objetivos principais avaliar e comparar clínica e histologicamente alvéolos dentários mandibulares de cães preenchidos com biovidro (Biogran ) ou Biosilicato. Além disso, posteriormente foram colocados implantes de titânio nos sítios experimentais, com o intuito de se analisar histológica e histomorfometricamente o comportamento de implantes de titânio colocados nos sítios preenchidos, ou não, previamente com Biogran ou Biosilicato. 21

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23 PROPOSIÇÃO Este estudo teve como proposta, analisar as respostas teciduais de um biovidro (Biogran ) e de uma nova vitrocerâmica (Biosilicato ) em alvéolos de cães, após exodontias, e em contato com implantes de titânio (Ti). Além disso, este trabalho apresenta vários objetivos específicos, dessa forma, os resultados obtidos das diversas avaliações e com suas respectivas discussões foram divididos em três capítulos distintos: I) Avaliação clínica da espessura e altura do rebordo alveolar; II) Avaliação histológica das biópsias ósseas de alvéolos preenchidos, ou não, com Biosilicato ou Biogran ; III) Avaliação posterior à colocação de implantes de titânio em alvéolos preenchidos ou não com Biosilicato ou Biogran. 23

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25 REVISÃO DA LITERATURA COMPOSIÇÃO, REAÇÕES QUIMICAS E INTERAÇÕES CELULARES DOS BIOVIDROS O vidro bioativo foi inicialmente desenvolvido por Larry Hench, através da modificação da estrutura e concentração dos componentes do vidro original, por meio de um mecanismo que produz microestruturas policristalinas, nas quais os cristais são ordenadamente orientados, tendo seu volume e tamanho controlados. A composição do vidro segundo Clark (1986) é, normalmente, 70% SiO 2 (dióxido de silício), 15% Na 2 O (óxido de sódio), 10% CaO (óxido de cálcio) e 5% MgO (óxido de magnésio). Para a formação do vidro bioativo foi reduzida a concentração de SiO 2, composto que mantém a estrutura tridimensional do vidro e controla a solubilidade dos outros íons mantendo a estabilidade do sistema para aumentar a solubilidade do vidro, permitindo a disponibilidade de um maior número de íons ativos na interface do material. A concentração de sódio tornou-se maior, por ser necessário para manter um balanço fisiológico deste íon na interface do vidro bioativo, mantendo um ph local neutro ou levemente alcalino, em torno de 7.4, necessário para promover as várias reações na superfície do material que irão culminar com a formação das camadas bioativas, condutoras da formação óssea. Também foi aumentada a concentração da CaO e introduzido o P 2 O 5 (Pentóxido de fósforo) por serem importantes para a formação da camada de apatita na superfície do vidro. (CLARK, 1986; HENCH, 1973; HENCH; PASCHALL, 1973) Os vidros bioativos apresentam várias formulações, tais como 45S5, 45S2, 55S5, dentre outras, onde a primeira dezena à esquerda do S significa o percentual de SiO 2 25

26 no composto, e o último número a relação de Ca/P por molar. Dessa forma a composição básica do biovidro usado na odontologia, que é o 45S5 (Bioglass), é 45% SiO 2 ; 24,5% CaO; 24,5% Na 2 O e 6% P 2 O 5. De acordo com Clark (1986), as reações que ocorrem na superfície do Bioglass, quando este é imerso em uma solução salina fisiológica com ph de 7,4 e temperatura de 37 o C, além de compostos orgânicos, são as seguintes: inicialmente, o vidro interage com o ambiente aquoso, produzindo uma camada superficial rica em cálcio e fósforo com a formação subseqüente de uma camada rica em sílica logo abaixo da anterior. Para a formação de tais camadas, o CaO e o SiO 2 interagem com P 2 O 5 e o fluido na superfície do material, formando uma camada superficial de CaO-P 2 O 5, que é inicialmente amorfa, criando, ao mesmo tempo, um gel ácido de sílica abaixo que polimeriza com o tempo em um gel de sílica. Compostos orgânicos, incluindo o colágeno, são incorporados à camada superficial na medida em que esta é formada, e esta mistura orgânica-inorgânica estabiliza a camada de sílica presente abaixo da camada inorgânica de cálcio e fósforo. Esta, inicialmente amorfa, cristaliza-se em apatita com o tempo. O resultado final é uma transição gradual do material cerâmico inorgânico para uma mistura orgânica-inorgânica, parecida com o osso. A formação dessas camadas, sobretudo a de hidroxiapatita contendo carbonato em sua superfície, representa o pré-requisito necessário para a união entre vidro bioativo e o osso, servindo de ponte de união entre ambas as estruturas. Os eventos que ocorrem na camada superficial do vidro bioativo foram divididos por Hench (1991) em 11 estágios, iniciando no momento em que o material entra em contato com os fluidos corpóreos do sítio receptor, até cerca de 100 horas depois. 26

27 Assim, nos estágios 1 e 2 há a formação dos silanóis (SiOH) resultantes da ligação sílica com os hidrogênios presentes nos fluidos; no estágio 3 há a condensação da cadeia de silanóis formando a camada de gel de sílica; no estágio 4 há a reação entre o cálcio, fosfato e carbonato presentes tanto no meio como provenientes do material para a formação da camada amorfa da apatita; no estágio 5 ocorre a cristalização da superfície de carbonato de hidroxiapatita; no estágio 6 há adsorção de moléculas biológicas, como o colágeno, à esta camada; no estágio 7 os macrófagos entram em ação; no estágio 8 ocorre a ligação das células osteoprogenitoras para; no estágio 9 haver a sua diferenciação em osteoblastos e; no estágio 10 ocorrer a produção da matriz osteóide, para; no estágio 11 haver a cristalização desta. Além dessas descrições de como ocorrem os eventos celulares com as partículas de vidro bioativo em contato com fluidos corpóreos para posterior formação de tecidos ósseos, outros autores como: Filgueiras et al. (1993), Low et al. (1997), também fizeram outras descrições com algumas particularidades. Furusawa et al. (1998), complementaram que a bioatividade dos biovidros, em particular do Biogran está relacionada á uniformidade do tamanho dos grânulos, sendo que partículas com tamanho inferior a 200µm são absorvidas muito rapidamente, podendo causar maior reação inflamatória, ao passo que as partículas maiores que 400µm podem permanecer inertes e não serem absorvidas, impedindo a formação de osso. Em recente trabalho, Thomas et al. (2006), fizeram uma revisão da estória dos biovidros desde o início. Eles definiram que a bioatividade estava na capacidade de um enxerto (biomaterial) formar uma união com tecidos vivos, e ainda complementaram que os biovidros mostraram se ligar ao osso, podendo este fenômeno também ser 27

28 observado com outras cerâmicas bioativas. E complementaram dizendo que esse processo era resultado da superfície reativa dos grupos da sílica, cálcio, fosfato que são característicos dos biovidro, tendo a sílica um papel crucial na bioatividade. Existe na literatura uma gama de dados experimentais que suportam a grande variedade de empregos clínicos dos vidros bioativos que incluem preservação de rebordo alveolar, elevação de seio maxilar, reparos de defeitos ósseos periodontais. Os biovidros mostram algumas limitações de uso: são naturalmente granulares e podem não servir como mantenedores de espaço a depender da necessidade. Apesar de serem biocompatíveis e mostrarem união com osso, os biovidros não são osseoindutores, não sendo capazes de formar osso em sítios ectópicos, mas podem ser usados como osteopromotores. Os autores ainda comentaram que as aplicações desses produtos podem ser expandidas para várias outras formas, podendo ser incorporados a agentes osteogênicos como fatores de crescimento. O total potencial dos biovidros ainda está por ser verificado. 28

29 ALTERAÇÕES DIMENSIONAIS APÓS EXODONTIA E A UTILIZAÇÃO DE BIOMATERIAIS NA PRESERVAÇÃO DE REBORDO ALVEOLAR CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS O processo de reparação do alvéolo após exodontia consiste em uma série de eventos que incluem a formação e a maturação do coágulo, que subseqüente e gradativamente dará lugar a um tecido conjuntivo com posterior formação de tecido ósseo (AMLER, 1969). Somando-se a isso, as paredes remanescentes do alvéolo serão reabsorvidas sendo gradualmente remodeladas e o contorno peculiar de cada alvéolo desaparece (ARAÚJO; LINDHE, 2005). A redução do processo alveolar varia consideravelmente de indivíduo para indivíduo, e diversos fatores influenciam na reabsorção, como o tempo pós-extração dental, a idade do indivíduo, a localização e o grupo ao qual o dente extraído pertence, se há comprometimento sistêmico do indivíduo, se existe um processo infeccioso prévio relacionado ao dente, dentre outros (ATWOOD, 1962). Um estudo com o intuito de avaliar a formação óssea em alvéolos e as alterações no contorno do processo alveolar, após exodontia, foi realizado com humanos. Observou-se, através de medidas feitas em radiografias lineares e de subtração e em modelos de estudo, que as maiores mudanças teciduais após a remoção de prémolares ou molares, em 46 pacientes, ocorreram durante o 1º ano após as exodontias. Puderam também ser constatadas marcantes alterações na altura e largura do rebordo, e principalmente a espessura do rebordo alveolar reduziu cerca de 50%, durante o período de observação. Correspondendo a uma perda de 5 a 7mm, sendo que dois 29

30 terços dessa redução ocorreram nos primeiros três meses após a extração dentária, e se agrava quando se tem uma maior quantidade de dentes contíguos envolvidos. Aparentemente, a reparação de um processo alveolar após a exodontia resultou em reabsorção mais pronunciada na porção vestibular do que na lingual ou palatina. (SCHROPP et al., 2003) Em 1993, Sottosanti alertou sobre a importância dos procedimentos de preservação de rebordo, que estes fossem realizados conjuntamente com as extrações para prevenir a perda de tecidos, reduzir o número de intervenções cirúrgicas adicionais e possibilitar um restabelecimento funcional e estético com maior previsibilidade. Como já foi mencionado anteriormente, a literatura nos mostra uma série de estudos em que diferentes formas de preservação de rebordo foram utilizadas, com os mais variados resultados (WILSON et al., 1993; LEKOVIC et al., 1997; FUGAZZOTTO, 1998; WAATZINGER et al., 2000; CAMARGO et al., 2000; FROUM et al., 2002; NOVAES JR et al., 2002; LUCZYSZYN et al., 2005), com destaque para os biovidros, inicialmente usados na forma de cones, com formato de raízes, e mais tarde na forma particulada, empregados com o intuito de se evitar a reabsorção excessiva alveolar após exodontia e como auxiliar na formação óssea. Stanley et al. (1987), realizaram um estudo com o intuito de manter a altura do rebordo residual. Para tal, 242 cones de Bioglass foram colocados em alvéolos após exodontia de 29 pacientes. O período de acompanhamento variou de 12 a 32 meses, com uma média de 19,9 meses. Após a implantação dos cones e passados período de cicatrização inicial, todos os pacientes tiveram próteses totais instaladas. Observou-se a perda de 7 cones, após a implantação, que corresponderam a 2,9%. Os implantes 30

31 pareceram ser altamente biocompatíveis, devido ausência clínica de infecção, cicatrização normal da mucosa, além da evidência de cicatrização óssea ao redor dos implantes, por meio de radiografias de acompanhamento. A avaliação de diversos implantes, em que os rebordos foram reabertos cirurgicamente, revelou novo osso em contato direto com os implantes imóveis, circunferencialmente. Não se observou nenhum problema de deiscência na área dos implantes de Bioglass, mesmo estando os pacientes usando as próteses por, no mínimo, 12 meses. Segundo Stanley et al. (1997), cones de Bioglass podem agir como mantenedores de espaço após a remoção de raízes dentais, reduzindo a reabsorção dos rebordos alveolares. Neste estudo, dos 168 implantes de Bioglass colocados em 20 pacientes que retornaram para avaliação num intervalo médio de 63,2 meses, houve perda de 14,3% dos implantes e em 7,7% houve a necessidade de realização de recontorno. A literatura indica um elevado índice de sucesso para implantes na região anterior da mandíbula, no entanto, os dados deste estudo demonstraram uma retenção na região anterior da maxila estatisticamente superior do que na mandíbula. Com este alto índice de sucesso dos cones de Bioglass (85,7%) após 5 anos de acompanhamento, a implantação desses cones em alvéolos frescos para a manutenção dos rebordos alveolares é recomendada. Dez pacientes que necessitavam de duas ou mais extrações de dentes anteriores foram utilizados nesta pesquisa de Lekovic et al. (1997). Os procedimentos das exodontias foram realizados com retalho total mucoperióstico. Após a elevação do retalho, os dentes foram extraídos com o mínimo de trauma possível no osso circunvizinho e pinos metálicos foram fixados na parede externa dos alvéolos, como referência para medidas das dimensões do rebordo. Um dos alvéolos foi coberto com 31

32 membrana de PTFE-e (sitio experimental) e o outro alvéolo não recebeu nenhum tratamento especial (sítio controle). O retalho foi tracionado coronariamente e suturado. Seis meses após as exodontias, os pacientes retornaram para remoção das membranas e para tomada das medidas finais do rebordo, usando os pinos como referências. Houve uma melhora clínica estatisticamente superior (P 0,05), dos alvéolos que receberam as membranas em relação aos controles. Em três pacientes, nos quais tiveram exposição de membrana, apresentaram mudanças nas dimensões do rebordo semelhantes aos sítios controles. Pelos resultados desse estudo, pôde-se constatar que este procedimento de colocação da membrana ofereceu manutenção previsível do rebordo alveolar, melhorando a qualidade óssea e favorecendo os procedimentos para implantes dentais e a reabilitação da estética. Este trabalho de Yilmaz, Efeoglu e Kilic (1998), teve como objetivo investigar a eficácia de cones de vidros bioativos implantados em (A) alvéolos criados artificialmente, através de perfuração óssea, e em (B) alvéolos dentais frescos, após as exodontias. Foram incluídos no estudo alvéolos pós-extração suturados sem a implantação de cones de vidros bioativos em forma de raízes dentais, como controles (C). Um total de 16 pacientes teve seus dentes extraídos, comprometidos por doença periodontal severa, sendo: seis pacientes com sete sítios comprometidos por deformidades de rebordo classe II e Classe III no grupo A, cinco pacientes com 10 sítios no grupo B e cinco pacientes com 10 sítios do grupo C. Os rebordos alveolares foram medidos em altura e espessura por meio de modelos estudo no pré e pósoperatórios imediatos e ainda 3 e 12 meses após a cirurgia. No grupo A, enquanto a espessura do rebordo aumentou para 2,8 ± 1,18 mm imediatamente após o procedimento de aumento de rebordo, e para 2,4 ± 0,93 mm em 1 ano após a cirurgia. 32

33 A altura do rebordo alveolar aumentou para 1,8 ± 1,99 mm e 1,4 ± 1,74 mm respectivamente. No grupo B, as diferenças entre as medidas originais de espessura e altura do rebordo no pré e pós-operatórios não foram estatisticamente significantes, mostrando a eficiência deste método na preservação do rebordo alveolar. Já, no grupo C, enquanto a espessura do rebordo alveolar não teve significante alteração em 1 ano, a altura do rebordo reduziu significantemente (1,35 ± 1,05 mm). Após 12 meses, nenhuma deiscência foi observada e as diferenças em altura entre os grupos permaneceram significantes. Os resultados desse estudo indicaram que a utilização de cones de biovidro é eficiente em reconstruções de deformidades de rebordos alveolares após extrações dentais, e particularmente em relação aos tratamentos restauradores subseqüentes. Com o objetivo de avaliar a efetividade clínica do biovidro usado como material de enxerto em combinação com o sulfato de cálcio, usado como barreira mecânica, na preservação do rebordo alveolar após a extração dental, Camargo et al. (2000), desenvolveram essa pesquisa. Para a realização desse estudo, 16 pacientes foram selecionados, tendo a necessidade de exodontia de dois dentes anteriores ou prémolares. Após as exodontias e a elevação do retalho vestibular, os sítios experimentais foram preenchidos com biovidro e cobertos com uma camada de sulfato de cálcio. Os sítios controle não receberam nenhum enxerto, nem o sulfato de cálcio. Foram fixados pinos de titânio na face vestibular do rebordo, servindo como pontos de referência para serem feitas as medidas transcirúrgicas e na reentrada, após 6 meses. Nenhuma atenção foi dada com relação ao tracionamento do retalho, para o fechamento do alvéolo. Durante a cirurgia de reentrada, os sítios experimentais mostraram um significante maior preenchimento ósseo interno; 6,43 ± 2,78mm, contra 4,0 ± 2,33mm 33

34 nos sítios controle; menos reabsorção da altura do osso alveolar, 0,38 ± 3,18mm contra 1,00 ± 2,25mm, nos sítios experimentais e controle, respectivamente, mas sem diferença estatística significante. Ambos os tratamentos mostraram um nível de reabsorção do rebordo horizontal semelhante, sendo 3,48 ± 2,68mm para os sítios controle, contra 3,06 ± 2,41mm para os experimentais. Este estudo sugeriu que alvéolos após exodontia tratados com a combinação de biovidro e sulfato de cálcio tiveram algum (certo) benefício em relação à preservação das dimensões do rebordo alveolar. Iasella et al. (2003), trataram 24 pacientes, com idades entre 28 e 76 anos, em que foram realizadas exodontias de dentes não molares e que posteriormente receberam implantes osseointegráveis. Os sítios de extração receberam (teste), ou não (controle), enxerto alógeno de FDBA com tetraciclina e membrana de colágeno. Para tanto, o retalho após a exodontia não cobria completamente o leito da extração. Após as extrações, foram tomadas medidas verticais e horizontais dos rebordos, que foram reavaliadas no momento da colocação dos implantes e nesta etapa também foi realizada uma biópsia com trefina, para análise histológica, previamente a colocação dos implantes. Como resultados dessa pesquisa, pôde ser observada maior preservação do rebordo após exodontia com o uso do FDBA, tanto em altura quanto em espessura, estatisticamente significante. Também notou-se que houve maior reabsorção na porção vestibular do rebordo e nos sítios maxilares se comparado aos mandibulares. Através da análise histológica, observou-se maior quantidade de osso, entre vital e não vital (partículas) maior no grupo Teste (65%) do que no controle (54%). Como conclusão, uma manutenção mais previsível em altura e espessura de rebordo foi conseguida quando procedimentos de preservação de rebordo foram utilizados. 34

35 O propósito deste estudo de Knapp et al. (2003), foi de comparar o uso do biovidro e da membrana no aumento localizado de defeitos de rebordo alveolar para posterior colocação de implantes osseointegráveis. Doze pacientes sistemicamente saudáveis com rebordos alveolares com deficiência em espessura foram selecionados neste estudo. Todos os rebordos alveolares foram aumentados com biovidro e membrana de PTFE-e com reforço de titânio. As medidas verticais e horizontais do rebordo foram realizadas no dia da cirurgia e seis meses após, numa cirurgia de reentrada. As alterações na espessura do rebordo variaram de 1 a 4,5mm, com uma média de ganho de 1,1mm. Oito dos 12 sítios ganharam 1mm ou menos. A diferença média de ganho de espessura entre os sítios da maxila e mandíbula não foi estatisticamente significante. Houve uma perda na altura óssea (vertical) de 0,3mm do baseline. Quatro implantes em quatro pacientes não puderam ser colocados devido aumento inadequado da espessura do rebordo. Através de avaliação histológica os sítios em que foram usados biovidros mostraram tecido conjuntivo englobando a maioria das partículas residuais. O que pode ser observado é que as partículas de biovidro associadas às membranas de PTFE-e não conseguiram aumentar de forma consistente o rebordo alveolar para a colocação dos implantes dentais. Em um recente estudo, desenvolvido por Araújo e Lindhe (2005), foram analisadas as alterações dimensionais do rebordo alveolar ocorridas após as extrações dentais, bem como os processos de remodelamento associado com essas mudanças. Vinte cães de raça indefinida foram utilizados neste estudo. Em ambos os quadrantes mandibulares foram realizadas incisões intrasulculares na área dos 3 os e 4 os prémolares. Estes dentes foram hemi-seccionados e as raízes distais removidas. As 35

36 extrações das raízes e o sacrifício dos cães foram realizados de forma que todos os cães contribuíram com os alvéolos, representando 1, 2, 3, 4 e 8 semanas de cicatrização. Os animais foram sacrificados, as peças processadas histologicamente, cortadas no sentido vestíbulo-lingual e coradas com HE. Os resultados demonstraram que marcantes alterações dimensionais ocorreram durante as primeiras 8 semanas após as exodontias dos pré-molares inferiores. Neste intervalo de tempo, observou-se uma intensa atividade osteoclástica, resultando na reabsorção da região das cristas tanto das paredes ósseas vestibulares e linguais. A redução da altura das paredes foi mais pronunciada na porção vestibular do que na lingual dos alvéolos. A redução na altura foi acompanhada por perda óssea horizontal, que foi causada por osteoclastos presentes em lacunas na superfície de ambas as superfícies das paredes ósseas. Os autores puderam concluir que a reabsorção das paredes lingual e vestibular dos sítios das extrações ocorreu em duas fases sobrepostas. Durante a fase 1, filetes (feixes) ósseos foram reabsorvidos e substituídos por osso imaturo. Desde que as cristas da parede óssea vestibular estivessem compostas somente por filetes este remodelamento resultou numa substancial redução vertical da crista vestibular. A segunda fase incluiu a reabsorção que ocorreu a partir da superfície externa de ambas as paredes ósseas. E a razão para esta adicional perda óssea, ainda não é conhecida. Com o intuito de avaliar a prevenção do colápso do rebordo alveolar após exodontias, utilizando membrana de titânio associada ou não ao osso autógeno, Pinho et al (2006) desenvolveram esta pesquisa. Para tanto, dez pacientes com idades variando entre 35 e 60 anos foram operados, tendo no mínimo dois dentes uniradiculares e não contíguos indicados para extração. Imediatamente após as exodontias, dois pinos foram fixados na face vestibular do rebordo e serviram como 36

37 referências para medidas de profundidade, largura e espessura dos alvéolos. Um dos alvéolos foi escolhido aleatoriamente para ser preenchido (teste) ou não (controle) por osso autógeno, removido da tuberosidade da maxila. Uma membrana de titânio (Frios Bone-shield) foi adaptada e fixada cobrindo os alvéolos, que permaneceram por no mínimo 10 semanas. Após seis meses de cicatrização foram feitas medidas finais. Houve exposição em 5 dos 10 pacientes tratados. A média de preenchimento entre os 10 pacientes foi de 8,80 ± 2,93mm no grupo teste e de 8,40 ± 3,35, no grupo controle. A média de perda óssea em espessura em ambos os grupos foi de 1,40 ± 1,97mm no grupo controle e de 1,40 ± 0,98mm no grupo teste. Não houve diferença estatística entre os grupos nos parâmetros avaliados. O uso da membrana de titânio associada ou não ao osso autógeno favoreceu manutenção do rebordo alveolar após exodontia. Esta membrana pareceu ser uma possível alternativa segura quando o objetivo foi a prevenção da reabsorção do rebordo alveolar após exodontia. CARACTERÍSTICAS HISTOLÓGICAS DOS BIOVIDROS EM CONTATO COM TECIDO ÓSSEO Este estudo de Stanley et al. (1976), comparou por um período de 6 meses, a resposta de cicatrização de diversos implantes de biovidro, em Babuínos fêmeas. Os implantes de biovidro com formato dos dentes naturais foram desenhados para com o intuito de elucidar a resposta da interface biovidro/tecidos bucais. Para a realização do trabalho, os incisivos foram extraídos, duplicados em laboratório utilizando vidro bioativo, colocados nos alvéolos frescos e esplintados nos dentes naturais adjacentes, permanecendo com a fixação por três meses e sem a contenção por mais três. Através 37

38 de avaliação microscópica, puderam ser observadas diversas características histológicas na interface analisada, como anquiloses, cápsulas pseudofibrosas com as fibras dispostas paralelamente ás superfícies radiculares ou ainda uma formação bastante semelhante à membrana periodontal, com fibras de Sharpey bem orientadas. No entanto, cementogênese verdadeira não foi observada. Schmitt et al. (1997), compararam a regeneração óssea promovida por osso mineral poroso e vidro bioativo. Para esta pesquisa foram criados defeitos críticos unilaterais no osso rádio de 24 coelhos, divididos em dois períodos de tempo (4 e 8 semanas) e entre dois grupos tratados (com osso mineral poroso e biovidro). As análises consistiram de avaliações clínicas, radiográficas a cada 2 semanas, assim como histológica e histomorfométrica. Os resultados mostraram que os defeitos tratados com o osso mineral foram significativamente mais radiopacos do que os tratados com biovidro em 4 e 8 semanas. A quantidade de novo osso foi também significantemente maior na 4ª e 8ª semanas no grupo do osso mineral poroso do que no grupo de biovidro. Pelos resultados, os autores concluíram que neste modelo de defeito ósseo em rádios de coelhos, o osso mineral poroso mostrou ser mais efetivo do que o biovidro em relação à regeneração óssea. No trabalho de Oonishi et al. (1997), foi comparado o biovidro (Bioglass ) com a Hidroxiapatita (HA) em defeitos em côndilo de fêmur em coelhos, sendo avaliados em 1, 2, 3, 6 e 12 semanas de acompanhamento. Os resultados mostraram mais fácil manuseio do Bioglass, devido à formação da massa coesiva por meio da camada de gel na superfície das partículas, quando em contato com os fluidos corpóreos, além do efeito hemostático, como vantagem em relação a HA. E ainda, uma maior rapidez na substituição de novo osso nos defeitos tratados com Bioglass, se comparado a HA. 38

39 Os autores completaram que a velocidade de formação óssea depende da espécie do modelo animal, do sitio a ser implantado e do tamanho das partículas do biovidro, e que nos côndilos de coelhos implantados o reparo ósseo poderia ser observado com o desaparecimento das partículas em um curto tempo após o período 12 semanas de cicatrização. Cancian et al., em 1999, compararam o comportamento biológico do Biogran e hidroxiapatita (Calcitite ) como preenchedores de cavidades ósseas em mandíbulas de 4 macacos. Os defeitos foram criados na região do ângulo mandibular, e apresentavam 5 mm de diâmetro. Duas cavidades foram preparadas do lado direito e uma do lado esquerdo, divididas em três grupos: R1 foram preenchidos por Biogran, R2 não foram preenchidos e L, com Calcitite. Após 180 dias, os animais foram sacrificados e os fragmentos ósseos foram removidos e processados histologicamente. Os resultados não mostraram nenhuma formação óssea no grupo R2. Os sítios tratados com Biogran mostraram formação óssea e reparo total dos defeitos ósseos, e as partículas foram quase que totalmente absorvidas e substituídas por osso. Os grânulos remanescentes estavam em íntimo contato com novo osso formado. Os sítios preenchidos por Calcitite não formaram osso e os grânulos estavam inseridos em cavidades envolvidos por tecido conjuntivo. Os autores concluíram que o Biogran resultou em total fechamento das cavidades por osso e a hidroxiapatita esteve presente em grande quantidade e envolvida por tecido conjuntivo, sem formação óssea. Neste estudo de Tadjoedin et al., de 2000, pôde ser avaliada a capacidade de aumentar a formação óssea das partículas de vidro bioativo (VB), variando de µm, em cirurgias de elevação de seios maxilares em humanos, através de análise histomorfométrica. Um total de 10 pacientes teve seus seios maxilares elevados 39

40 bilateralmente, usando uma mistura de 1:1 de osso autógeno removido da crista ilíaca e VB do lado experimental, e do lado controle somente osso autógeno. Um total de 72 biópsias óssea foi realizado para a instalação de implantes osseointegráveis, sendo as biópsias realizadas em três pacientes no 4º mês, 3 no 5º mês, 3 no 6º mês e 1 no 16º mês. A histomorfometria mostrou que nos enxertos do lado controle, o osso trabecular foi observado após 4 meses, compondo 41% do volume tecidual. Este osso continha osteoblastos viáveis e osso lamelar maduro. O volume ósseo continuou aumentando ligeiramente para 42% em 5 meses, 44% em 6 meses e 45% em 16 meses. O volume do enxerto ósseo nos sítios experimentais consistiu de 28% em 4 meses de osso imaturo e osso lamelar, com aumento para 35% em 5meses e 38% em 6 meses, quando foi encontrado principalmente osso lamelar. Em 16 meses foi encontrado 45% de osso lamelar. As partículas se tornaram escavadas com o tempo, iniciando aos 4 meses e seus centros gradualmente foram preenchidos por tecido ósseo. Todas as partículas desapareceram por reabsorção no 16º mês e deram lugar ao tecido ósseo. Parâmetros de turnover ósseo (% de superfície osteóide, porcentagem de reabsorção superficial, velocidade de aposição mineral medida pelo marcador tetraciclina) indicaram que a remodelação óssea esteve muito ativa em ambos os sítios durante mais de 6 meses. Com estas observações histológicas pôde-se concluir que a mistura de osso autógeno e biovidro pareceu ser uma alternativa viável no lugar do osso autógeno apenas, quando pouca quantidade de tecido ósseo estiver disponível nos levantamentos de seio. Froum et al. (2002), compararam a cicatrização de alvéolos dentais preenchidos ou não (C-controle) com vidros bioativos ou osso humano desmineralizado e liofilizado (DFDBA), fazendo análises de 6 e 8 meses. Para tanto, foram realizadas exodontias de 40

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