DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA"

Transcrição

1 DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Junho de 2014

2 AVISO: Este documento é exclusivamente informativo, não sendo parte integrante de qualquer processo legal de concurso público. Os dados aqui apresentados não dispensam a consulta dos relatórios e contas, aprovados e publicados nos termos da legislação em vigor. Nem o Estado Português, nem as empresas públicas visadas assumem qualquer responsabilidade pelo conteúdo deste documento. Pág. 2

3 A. INTRODUÇÃO Como é do conhecimento público, o Governo pretende abrir à iniciativa privada a gestão do serviço público de transporte de passageiros atualmente prestado por empresas na esfera do Estado, nos termos que constam do Memorando de Entendimento assinado com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional. Este é o caso dos serviços públicos de transportes atualmente operados pela Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. e pela Metropolitano de Lisboa E.P.E.. Os principais objectivos da abertura da gestão do serviço público de transporte de passageiros à iniciativa privada são o de promover uma maior eficiência na prestação dos serviços referidos, permitindo, por um lado, reduzir os encargos do Estado e, por outro, assegurar o cumprimento das obrigações de serviço público, de acordo com elevados padrões de qualidade e segurança. Pretende-se assim que, independentemente do modelo de exploração a adoptar, o Estado deixe de ter encargos (através de Indemnizações Compensatórias) com o financiamento da operação da Carris e Metro de Lisboa. A gestão do serviço público de transporte de passageiros apenas será entregue a operadores privados, no todo ou em parte, caso se observe uma forte evidência de que essa entrega significará uma melhoria no cumprimento dos objetivos acima mencionados. Tendo sido divulgados os Relatórios e Contas da Carris e do Metro de Lisboa relativos a 2013, apresenta-se de seguida um resumo informativo dos principais dados das empresas. Pág. 3

4 B. CARRIS Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. PROVEITOS OPERACIONAIS Volume de negócios Receitas tarifárias Indemnizações compensatórias Subsídios à exploração Subsídios à tarifa Receitas comerciais Outras fontes de receita (trabalhos para terceiros) Outros ganhos Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Trabalhos para a própria entidade Outros rendimentos e ganhos CUSTOS OPERACIONAIS CMVMC Gasóleo e Gás Lubrificantes e Outros Combustíveis Peças e Aces. p/manut. Veíc. S.P Fardamentos Bilhetes Outros FSEs Manutenção e Reparação Manutenção em Outsourcing (1) Manut e Rep.- Equip. SAEIP,Vidvig., Bilhética Eletricidade Comunicações Pneus (Aluguer, Pneus Danif. E Recauch.) Limpezas Vigilância e Segurança Seguros Audit., Consult., Honorários e Serviços Comissões e Intermediários (2) Publicidade e Propaganda Licenc. e Manut. de Produtos Informáticos Outros Pessoal Vencimentos Sub-total Vencimentos Base Pré-Reformas Subsídio de férias (3) Subsídio de natal Diuturnidades e Anuidades Isenção de horário de trabalho Subsídio agente único Subsídio de ajuramentação Prémio de chefia Prémio de bombeiro Prémio de função (Prog. Informático SAP) Licenças remuneradas (4) Remunerações Adicionais (5) Assistência na Saúde Complementos de Subs. Doença e Acidentes de Trabalho Assistência medicamentosa e consultas/ exames Complementos Pensões (6) (7) Encargos com Segurança Social Seguro Acidentes de Trabalho Indemnizações por cessação de CT (6) (8) Remissões (6) (9) Outros Gastos com Pessoal (10) Ajustes decorrentes da redução de responsabilidades CARRIS com complementos de reforma (11) Estimativa de impacte das reduções salariais [aplicação LOE] Outros gastos operacionais (recorrentes) EBITDA Pág. 4

5 Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. Amortizações Locações financeiras de material circulante Custos financeiros Custos financeiros dos leasings de material circulante Dívida financeira Dívida do material circulante no fim do periodo CAPEX Autocarros - grandes reparações e diversos Elétricos, ascensores e elevadores - grandes reparações e diversos Outros investimentos: Comercial, Marketing e Ajuda à Exploração Subestações Linha Cabos Subterrâneos Rede Aérea Equipamento Oficinal Informática Constr. e Remod. de Edif. e suas Infraestruturas Inst. Sociais., Cond. Trab., Hig e Segurança, etc Frota de Apoio Outros Investimentos Corpóreos Indicadores Operacionais Veículos x Km oferecidos Autocarros Elétricos Ascensores Elevador Frota [#] Autocarros Elétricos, Ascensores e Elevador Idade média da Frota 8,2 8,3 9,3 Autocarros 7,3 7,6 8,6 Elétricos, Ascensores e Elevador 16,1 17,1 18,1 Detalhe da idade média da Frota (número de autocarros em cada intervalo) Igual ou inferior a 3 anos a 6 anos a 9 anos Igual ou superior a 10 anos Perfil da frota por marca (# veículos) Nº (2013 ) Entrada em serviço Standard + Médios 508 Man Dez Jul ,77 6,77 7,77 Man Holcl NL CNG 20 Nov - Dez ,07 3,07 4,07 Man Hocl ( Médios ) 20 Dez Fev ,1 4,1 5,1 Man Hocl Set Mai ,99 7,99 8,99 Mercedes Benz O405N ,54 14,54 15,54 Mercedes Benz O530 Citaro Mercedes Benz OC 500 LE 67 Jul Jul ,91 6,91 7,91 Volvo B10L (Standard ) (2001) + 20 (2005) 8,41 9,41 10,41 Volvo B7L (Standard ) 35 Jun Fev ,02 12,02 13,02 Volvo B7R (Standard ) 29 Out Jan ,14 7,14 8,14 Volvo B7R LE MK3 (Standard ) 40 Jul - Dez ,32 3,32 4,32 Mini Bus - Mercedes Benz Mai - Out ,51 8,51 9,51 Articulados 90 Mercedes Benz Citaro O 530 G 20 Dez ,21 4,21 5,21 Mercedes Benz Citaro O 530 G (HP1700B) 30 Jul - Set ,41 2,41 3,41 Volvo B10 M (1995) - 30 (1997) 14,99 15,99 16,99 Deficientes 3 Iveco 2 Jun ,55 3,55 4,55 Mercedes Benz ,32 13,32 14,32 Elétricos 49 16,11 17,11 18,11 Ascensores 8 Pág. 5

6 Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. Indicadores de Pessoal Nº médio de Trabalhadores (Efectivo Activo) Orgãos Centrais Áreas Operacionais Tripulantes Manutenção Restante Operação Nº médio de Reformados Nº médio de Sobreviventes Nº médio de Pré-Reformados 69,5 67,5 61,5 NOTAS: (1) A manutenção em outsourcing inclui valores pagos à Carrisbus, Hydraplan e CME (2) Valores pagos a concessionários pela venda de bilhetes (3) O valor do subsídio de férias de 2013 deve-se ao facto de ter sido reposto o valor para encargos a liquidar relativos aos subsidio de férias a pagar em 2014 direito adquirido em 2013 (previsto este tratamento no SNC e no código do IRC). (4) Este valor diz respeito às remunerações fixas de dias pagos e não trabalhados pelos colaboradores (ex. férias, feriados e outras licenças, tal como absentismo pago) (5) Valor inclui Trabalho extraordinário, Abono por trabalho em dias feriados, Serviço nocturno, Subsídio tarefas complement.de condução, Prémio de assiduidade, Prémio de produtividade, Subsídio de Refeição, Subsídio de horários irregulares, Subsídio de turno, Subsídio condução de pronto-socorro, Desempenho +, Ajudas de custo, Abono por falhas, Prémio de risco e condução defensiva e Outros prémios e subsídios (6) Os valores apresentados são o que foram efetivamente pagos, enquanto que a DR e o R&C reflete os ajustes derivados da redução de responsabilidades CARRIS com complementos de reforma resultantes do estudo atuarial. (7) Custos em R&C: (2011), (2012) e (2013) (8) Custos em R&C: (2011), (2012)e (2013). (9) Custos em R&C: 0 para todos os anos (10) Este valor inclui gastos com formação profissional, gastos com ações sociais (funerais, concessões dos bares, etc.) e gastos com orgãos sociais (11) A diferença, positiva, relativamente aos dados do R&C resulta de terem sido considerados, neste documento, valores efetivamente pagos nas rubricas de complementos de reforma,indemnizações por cessação de contrato, remissões do complemento de reforma, enre outras, enquanto que a DR reflete os ajustes derivados da redução de responsabilidades CARRIS com complementos de reforma resultante de estudo atuarial. Pág. 6

7 C. METRO DE LISBOA INDICADORES FINANCEIROS Metropolitano de Lisboa, E.P.E. PROVEITOS OPERACIONAIS Volume de negócios Receitas tarifárias Indemnizações compensatórias Subsídios à exploração Subsídios à tarifa Receitas comerciais Outros ganhos Trabalhos própria entidade Outros rendimentos e ganhos Ganhos em swaps Subsídio para investimento Cedência energia Reconhecimento de mais-valias Serviços sociais Outros ganhos CUSTOS OPERACIONAIS CMVMC Encargos associados à superestrutura Outros CMVMC Detalhe por natureza (principais rúbricas) CMVMC - Títulos de Transporte CMVMC - Materiais CMVMC - Outros FSEs Rendas material circulante (leasings operacionais) Encargos associados à superestrutura Outros FSE Detalhe por natureza: Combustíveis Eletricidade Comunicações Manutenção e conservação (interna) Vigilância e segurança Limpezas Outsorcing Rendas e Alugueres Água Transportes Marketing Outros FSE Pessoal Encargos associados à superestrutura Outros Encargos Detalhe por natureza Vencimentos subtotal Vencimentos base Pré-Reformas Subsídio férias Subsídio Natal Diuturnidades Isenção horário trabalho Subsídio de Agente Único Vencimento carreira aberta Subsídio Chefia Subsídio manobras Prémio desempenho Anuidades Remunerações Adicionais (1) Complementos Doença e Acidentes de Trabalho Complementos Pensões Provisão complemento de reforma Encargos com Segurança Social Refeições Sociais Seguro Acidentes de Trabalho e de Saúde Indemnizações por cessação de CT Outros Gastos com Pessoal Estimativa de impacte das reduções salariais [aplicação LOE] Pág. 7

8 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Outros gastos Perdas imputadas subsidiárias IMI Quotizações Juros de mora Perdas em swap Outros gastos EBITDA Dívida de material circulante Leasing financeiro Dívida, da qual: Valor residual (2015) Valor resitual (2019) Leasing operacional (fora do balanço) Dívida, da qual: Valor residual ( ) Custos financeiros com material circulante Leasing financeiro Juros leasing financeiro Juros/SWAP leasing financeiro Aval Leasing operacional Juros/SWAP CAPEX , , ,70 Infraestruturas fixas: , , ,70 Investimento em novas ILD / renovação de ILD , , ,70 Superestrutura , ,60 Investimentos correntes em infraestruturas Outro Capex , , ,00 Indicadores Operacionais Carruagens x km realizadas (10^3) Perfil da frota por unidade (# carruagens) ML ML ML ML Idade da frota por unidade (idade) ML90 15,79 16,79 17,79 ML95 13,37 14,37 15,37 ML97 12,11 13,11 14,11 ML99 9,68 10,68 11,68 Indicadores de Pessoal Nº médio de Trabalhadores (Efectivo Activo) Corporativos Operacionais Operação Manutenção (GIM/GSI) Nº médio de Reformados Nº médio de Pensionistas Nº médio de Pré-Reformados (1) - A rubrica Remunerações Adicionais inclui os seguintes subsídios: Trabalho suplementar, Feriados, Trabalho nocturno, Prevenção, Transporte, Formação, Quilometragem, Turnos, Descanso compensatório, Refeição, Refeição/Ticket, Telefone, Prémio assiduidade, Eventos especiais, Feriados especiais, Despesas de representação, Feriados trabalhados, Prémio assiduidade trimestral, Ajudas Custo Pág. 8

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA Fevereiro de 2014 AVISO: Este Documento de Consulta é exclusivamente informativo,

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Fevereiro 2014 AVISO: Este documento de consulta é exclusivamente

Leia mais

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA Anexo à Instrução nº 4/96 V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA TABELAS 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos alheios 7030 - De instituições de crédito no País

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO DOCUMENTO INFORMATIVO MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO Junho de 2014 AVISO: Este documento é exclusivamente informativo,

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 213.697,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 67.235,92 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 1.348.952,41 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 1.034.500,26 Operações de Tesouraria 314.452,15 16.035.427,63 Receitas Correntes 11.478.511,35 01

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DAS DESPESAS

CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DAS DESPESAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 01 Despesas com o pessoal 01 Remunerações certas e permanentes 01 Remunerações certas e permanentes 01 Titulares de órgãos de soberania e

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 25 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Reduções remuneratórias I- Enquadramento ao Setor Empresarial Local O regime jurídico do setor empresarial local (SEL) 1 integra duas

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS CÂMARA MUNICIPAL DO / SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 2.363.424,49 Execução Orçamental 1.404.990,71 Operações de Tesouraria 958.433,78 Total

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P.

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Classificações DESPESAS CORRENTES 01 DESPESAS COM O PESSOAL 01 Remunerações Certas e Permanentes 02 6411000000 Vencimentos-Orgãos Directivos 683.000,00 03 6421111000 Vencimentos-Pessoal do Quadro 18.300.000,00

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P. CONTA DE GERÊNCIA. Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P. CONTA DE GERÊNCIA. Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 CONTA DE GERÊNCIA Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 Débito Parcial Telnet Sif Total Crédito SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: DESPESAS CORRENTES De Receitas Próprias: 01 DESPESAS COM PESSOAL

Leia mais

37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00

37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00 37.100.500,00 0 DA CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA ANO 2013 RECEITAS DESPESAS CORRENTES 23.469.442,00 CORRENTES 23.270.500,00 CAPITAL 13.631.058,00 CAPITAL

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 2 - Análise detalhada 2 2.1-Despesa total efetuada, em 2014, através das fontes de financiamento 2 2.2 - Despesa total efetuada, em 2014, pela fonte de

Leia mais

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC

Leia mais

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012 Pág. 1/5 Data b.: 31-13-2012 11 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 111 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Líquida 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Saldos 330,64 0,00 12 Depósitos à ordem 152.341,84

Leia mais

MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 DOTAÇÃO MOVIMENTO DO PERIODO MOVIMENTO ACUMULADO SALDO

MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 DOTAÇÃO MOVIMENTO DO PERIODO MOVIMENTO ACUMULADO SALDO MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 010101 TITULARES DE ÓRGÃOS DE SOBERANIA E 98.400,00 98.400,00 98.373,57 77.242,97 77.242,97 98.400,00 98.373,57 77.242,97 77.242,97 26,43

Leia mais

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009 Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar

Leia mais

FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ORÇAMENTO DA RECEITA

FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ORÇAMENTO DA RECEITA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE ORÇAMENTO DA RECEITA RECEITAS CORRENTES 01 Impostos directos 10.102,Oe 01 02 Outros 10.102,Oe 010208 imposto municipal imóveis (rústico) 1.000,00 010209 Imposto Municipal

Leia mais

Serviços Municipalizados da C.M.Guarda

Serviços Municipalizados da C.M.Guarda 01 Orçamento-Exercício corrente 12.450.272,25 12.450.272,25 0,00 0,00 011 Receitas,00 12.133.603,25 0,00 12.133.603,25 01104 Taxas, multas e outras penalidades,00 19.860,00 0,00 19.860,00 0110402 Multas

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012 ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 4.684.112,00 01.01 ADM/OPERAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 22 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita

ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita 04 Taxas, multas e outras penalidades 0402 Multas e outras penalidades 040201 Juros de mora 6.000 040204 Coimas e penalidades por contra-ordenações 040299 Multas e penalidades

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 22 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 7.946.571,02 Execução Orçamental 5.519.930,76 Operações de Tesouraria 2.426.640,26 das Receitas Orçamentais 58.322.634,95 Receitas Correntes 55.610.658,97 01 Impostos

Leia mais

Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649.

Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649. Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649.154 Jan..Agosto 54% 51% 46% 49% 45% 46% 280.821.456 124.481.637

Leia mais

AGRUPAM ENTO SUB- ALINEA ALÍNEA RUBRICA SUBAGRUP AMENTO 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES

AGRUPAM ENTO SUB- ALINEA ALÍNEA RUBRICA SUBAGRUP AMENTO 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES CÓDIGO P AM 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES 01 DESPESAS COM O PESSOAL 0102 ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS 010204 AJUDAS DE CUSTO 500 010213 OUTROS SUPLEMS E PRÉMIOS 01021302 OUTROS 30.000 30.000

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 24 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 17 e 18 de Fevereiro 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 17 e 18 de Fevereiro 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não

Leia mais

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012 Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA de de 2012 ÍNDICE SUJEIÇÃO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO ACESSÓRIA EXEMPLOS DE REMUNERAÇÕES SUJEITAS BREVE ANÁLISE DO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO DO CÓDIGO

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...

SPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento

Leia mais

IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação)

IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) 1 - Enquadramento: As funções do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação foram redefinidas por intermédio do

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro. Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social

Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro. Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social 1. A regulamentação vigente sobre a base de incidência das contribuições para

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Coimbra INDIVIDUAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2012

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Coimbra INDIVIDUAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2012 DESPESAS CORRENTES ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Coimbra INDIVIDUAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2012 Serviços especializados 224.709,69 114.426,69 136.235,25 34.584,37 176.037,09 61.610,40 53,84%

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014 Vida por vida PL DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DE Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante Fundada em 1921 NOTA DE APRESENTAÇÃO Excelentíssimos Senhores Associados, Para cumprimento do

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ALTERAÇÕES SEGURANÇA SOCIAL 4 3. BASES DE INCIDÊNCIA 6 3 1. Introdução Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento

Leia mais

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 CODIGO DESPESAS CORRENTES 010101 TITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ORGÃOS AUTÁRQUICOS Corrente DL 26/2002 010102 ORGÃOS SOCIAIS Corrente DL 26/2002

Leia mais

Orçamento de Despesa - Dotações Iniciais

Orçamento de Despesa - Dotações Iniciais 01...... Órgãos da Autarquia 157.262,00 01.01..... 01.01.01.... 01.01.01.02... Assembleia de Freguesia 900,00 Despesas com o pessoal 800,00 Abonos variáveis ou eventuais 800,00 01.01.01.02.13.. Outros

Leia mais

Universidade da Beira Interior Serviços de Contabilidade

Universidade da Beira Interior Serviços de Contabilidade DESPESAS DE FUNDOS PRÓPRIOS Despesas Orçamentais 310 - Origem / Aplicação - Esforço Financeiro Nacional 01 01 03 00 00 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 4885817,77 01 01 05 00 00 Pessoal além

Leia mais

Orçamento 01 280.554,00 200,00 300,00 10.100,00 10.000,00 4.900,00. 30.750,00 04.01.23.99.01 Atestados, Confirmações e

Orçamento 01 280.554,00 200,00 300,00 10.100,00 10.000,00 4.900,00. 30.750,00 04.01.23.99.01 Atestados, Confirmações e Pag.: 1 04.01.23.99.03 1.500,00 Transladações 04.02 Multas e outras penalidades 04.02.99 Multas e penalidades diversas 05 Rendimentos da propriedade 05.02 Juros - Sociedades financeiras 05.02.01 Bancos

Leia mais

DNP Documento Normativo Português TS

DNP Documento Normativo Português TS Documento Normativo Português TS Especificação Técnica DNP Determinação do valor da incorporação nacional em serviços Détermination de la valeur de l incorporation nationale dans des services Determination

Leia mais

Privatização dos Transportes: é bom para quem? Socialismo 2014 Évora, 30/31/08/14

Privatização dos Transportes: é bom para quem? Socialismo 2014 Évora, 30/31/08/14 Privatização dos Transportes: é bom para quem? Socialismo 2014 Évora, 30/31/08/14 1 Privatização dos Transportes: Porquê agora? Cumprimento do Programa de Ajustamento da troika, ou seja, do Programa de

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING

AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING 7 dicas para otimizar o Aluguer Operacional de Veículos www.gestao-frotas.com AUMENTE A POUPANÇA E RENTABILIDADE NO SEU CONTRATO DE RENTING

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 7822435 79,6% 1370353 13,9% 292069 3,0% 336454 3,4% 5682 0,1% 9826993 100,0% Despesas correntes

Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 7822435 79,6% 1370353 13,9% 292069 3,0% 336454 3,4% 5682 0,1% 9826993 100,0% Despesas correntes Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 em contos Orçamento corrigido Pagamentos efectutaxa de execução Despesas correntes Conservação de bens 109.747 0% Outros serviços 219.038 49.337 23% Total 328.785

Leia mais

Contrato de trabalho celebrado com trabalhador não residente (Modelo)

Contrato de trabalho celebrado com trabalhador não residente (Modelo) Contrato de trabalho celebrado com trabalhador não residente (Modelo) O primeiro outorgante O segundo outorgante Entre [Nome do empregador/seu representante legal] (1), com domicílio ou sede em, portador

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO Ano de 2012 NOTA DE APRESENTAÇÃO A actual Direcção da Associação terminou o mandato para que foi eleita em 31/12/2010. Após a marcação de vários actos eleitorais para os

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas

Leia mais

Orientações estratégicas para 2011. Lisboa, 21 Outubro, 2010

Orientações estratégicas para 2011. Lisboa, 21 Outubro, 2010 Orientações estratégicas para 2011 Lisboa, 21 Outubro, 2010 O Plano de Estabilidade e Crescimento materializou um conjunto relevante de medidas, com vista a um SEE mais eficiente e transparente Maior transparência

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José da Lapa

Prefeitura Municipal de São José da Lapa Estado de Minas Gerais Demostração das Variações Patrimoniais - Anexo 15 - Lei 4.320/64 ENTIDADE: 000 - CONSOLIDADO lilian@sonner.com.br 30-03-2015 13:44:25 400000000 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA 300000000

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1. Introdução Em 31 de dezembro de 2014 a SANEAGO operava os sistemas de abastecimento de água e coleta e/ou tratamento de esgoto de 225 dos 246 municípios do Estado de Goiás,

Leia mais

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração

Leia mais

Diário :18 Folha: 222 Descrição Classificação Conta Exercício Atual

Diário :18 Folha: 222 Descrição Classificação Conta Exercício Atual Diário :18 Folha: 222 R E C E I T A S OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS OUTRAS RECEITAS RECEITAS DE ALUGUEIS RECEITA DE LOCAÇÃO 3-2-09-01-03 9 500,00C =RECEITAS DE ALUGUEIS ********500,00C =OUTRAS RECEITAS

Leia mais

União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela

União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela Pág. n.º 1 01 ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA... 769100,89 01 DESPESAS COM O PESSOAL:... 54506,91 01.01 Remunerações certas e permanentes:... 34358,38 01.01.01 Tit. de órgãos de soberania e m. de órgãos autárquicos

Leia mais

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto 1. Pressupostos relativos às Receitas/Proveitos do Conselho de Deontologia do Porto Receitas Próprias O Conselho de Deontologia não dispõe

Leia mais

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015)

Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) JAN.2012 Plano Estratégico dos Transportes (2011-2015) Transportes Públicos de Passageiros Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Plano Estratégico de Transportes (2011

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

VISÃO A CERCI Braga será uma entidade de referência no âmbito da inclusão social, proporcionando melhor qualidade de vida aos seus clientes.

VISÃO A CERCI Braga será uma entidade de referência no âmbito da inclusão social, proporcionando melhor qualidade de vida aos seus clientes. Ano: 2016 Instituição: CERCI Braga Caracterização Síntese: MISSÃO Contribuir para a congregação e articulação de esforços no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual

Leia mais

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15%

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15% INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, 1269-064, Lisboa Capital social: 27 237 013 Matrícula n.º 500 137 994 (anteriormente 36 338) da Conservatória

Leia mais

Apresentação de. resultados

Apresentação de. resultados Apresentação de resultados Apresentação de resultados 01 Metro, o melhor desempenho das últimas décadas O Metropolitano de Lisboa conseguiu fechar o ano de 2011 com um desempenho sem paralelo nas últimas

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

Trabalho de Contabilidade Analítica

Trabalho de Contabilidade Analítica Trabalho de Contabilidade Analítica HOTEL MALCATUR 1. Estutura operacional do hotel 2. Estruturas e equipamentos complementares de apoio 3. Aspectos sobre o marketing-mix 4. Previsão das vendas 5. Estrutura

Leia mais

FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA Despesas Orçamentais 505.374,37 Correntes 356.434,90 010300.0101010100 Meio Tempo - Presidente 8,546.02 010300.0101010200 Compensação mensal Secretário / Tesoureiro 5,275.68 010300.0102130100 Senhas de

Leia mais

CRF/PR. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68. Página:1/6. Funções.

CRF/PR. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68. Página:1/6. Funções. Conselho Regional de Farmácia do Paraná CNPJ: 76.693.886/0001-68 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 14.028.00 12.940.689,80 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES 13.375.00 1.082.192,20 1.082.192,20

Leia mais

Relatório Semestral de Acompanhamento

Relatório Semestral de Acompanhamento 4.º relatório semestral Relatório Semestral de Acompanhamento 1º semestre 2012 Município de Mondim de Basto julho de 2012 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4

Leia mais

Código Especificação Desdobramento da Despesa da Despesa

Código Especificação Desdobramento da Despesa da Despesa Estado do Paraná da Despesa Segundo as Categorias Econômicas Folha: 1 Grupo de 3.0.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 2.473.028,67 3.1.00.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 1.262.830,59 3.1.71.00.00.00.00

Leia mais

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOGADOURO 28-10-2013 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO Associação Portuguesa de Ostomizados Avenida João Paulo II, Lt. 552 2º B 1950-154 Lisboa Telefone: 21 859 60 54 Fax: 21 839 42 95 Email: informacoes@apostomizados.pt PLANO DE ACTIVIDADES & ORÇAMENTO Introdução

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

CRF/PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71. Página:1/6

CRF/PE. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71. Página:1/6 Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco CNPJ: 09.822.982/0001-71 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 6.366.25 1.102.995,57 2.609.238,49 3.757.011,51 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros; COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO

PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO 2014 ORÇAMENTO PREVISIONAL- ANO 2014 1. ACTUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS SEDE (INSTALAÇÕES) 799,72 ESCRITORIO 1.269,78

Leia mais

Plano Municipal de Transporte Coletivo Urbano de Itapoá - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA

Plano Municipal de Transporte Coletivo Urbano de Itapoá - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA Plano Municipal de Transporte Coletivo - SC AUDIÊNCIA PÚBLICA Maio - 2012 1 - Apresentação A Administração Municipal de Itapoá contratou este estudo técnico com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço

Leia mais

AlphaVille Fortaleza. Previsão Orçamentária 2015. Reunião do Conselho Diretor Novembro/2014 1

AlphaVille Fortaleza. Previsão Orçamentária 2015. Reunião do Conselho Diretor Novembro/2014 1 AlphaVille Fortaleza Previsão Orçamentária 2015 Reunião do Conselho Diretor Novembro/2014 1 Previsão Balanço Final / 2014 Previsão de Receitas Taxa Manutenção - Nov/14 e Dez/14 R$ 668.10 Resultado (Saldo

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Gestão do Transporte Público Departamento de e Indicadores do Transporte Público Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/

Leia mais

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração

Leia mais

CRF/PB. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39. Página:1/6

CRF/PB. Comparativo da Despesa Paga. Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39. Página:1/6 Conselho Regional de Farmácia da Paraíba CNPJ: 08.338.774/0001-39 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 4.500.00 3.539.976,99 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESAS CORRENTES 3.533.00 955.295,01 955.295,01

Leia mais

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira

Leia mais