IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IAPMEI. (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação)"

Transcrição

1 IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação) 1 - Enquadramento: As funções do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação foram redefinidas por intermédio do Decreto-Lei n.º 140/2007 (as anteriores tinham sido definidas pelo Decreto-Lei n.º 387/88). O Decreto-Lei n.º 355/2007 de 29 de Outubro definiu a transição para o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I. P. (IAPMEI, I. P.), das competências dos seguintes centros do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI I.P.): a) Centro de Informação Técnica para a Indústria (CITI); b) Centro de Gestão e Engenharia de Formação (CEGEF): c) Direcção de Serviços de Apoio Técnico e de Manutenção; d) Direcção de Serviços de Informática e Comunicações; e e) Gabinete de Trabalho das Participadas. Em 2009 ficou concluído o processo de integração de colaboradores originários do INETI. A incorporação das competências transferidas do INETI para o IAPMEI traduziu-se na incorporação de: - Terrenos e Edifícios pelo valor de aquisição de ; - Incorporação de proveitos diferidos subsídios ao investimento no valor de ; - Incorporação de investimentos financeiros, associados a 41 entidades, registados ao custo de aquisição de ; e - Incorporação em reservas decorrentes da transferência de activos no valor de Capital Estatutário: O capital estatutário do IAPMEI ascende a Contudo o capital próprio ascende a , influenciado em grande medida pelo valor de de subsídios nos quais se incluem as reservas para investimentos financeiros que representam os investimentos financeiros adquiridos com verbas do PIDDAC (Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central) e FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).

2 3 - Participações financeiras em subsidiárias e outras participações financeiras: Tendo por base o anexo ao balanço e demonstração de resultados de 2010, o IAPMEI possuí à data 86 participações num total bruto de Em termos líquidos estas participações estão avaliadas em Liquidez: Em termos de meios líquidos, o IAPMEI dispunha no final do exercício de 2010 de um total de repartidos por caixa (no montante de ), depósitos à ordem (no montante de ) e aplicações de curto prazo (no montante de ). 5 - Rendimentos Operacionais: A figura seguinte apresenta os fees de gestão reconhecidos como prestação de serviços pelo IPAMEI. Constata-se que houve um acréscimo de 80% nos fees de gestão do Fundo de Desenvolvimento Empresarial (FDE). Este acréscimo resultou do aumento do valor nominal do fundo em resultado da integração dos reembolsos do PRIME. Descição Variação % Fee de Gestão FDE ,5% Fee de Gestão AICEP Global Parques ,2% Fee de Gestão FRME ,2% Fee de Gestão FMC ,5% TOTAL ,0% FDE - Fundo de Desenvolvimento Empresarial FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial FMC - Fundo de Modernização do Comércio No exercício de 2010 os proveitos suplementares atingiram o valor de reflectindo um acréscimo de face ao exercício anterior. Os proveitos mais significativos são os de aluguer de espaços e instalações e a cedência de pessoal e o desempenho de cargos sociais em participadas. A rubrica de transferências e subsídios registou um acréscimo em 2010 de 274% face ao exercício de A figura seguinte apresenta a desagregação desta rubrica no exercício de 2010.

3 Transferências e subsídios Montante Investimento estruturante POFC (Autoridade de Gestão) POFC (Ass. Técnica) PO Norte (Ass. Técnica) PO Lisboa (Ass. Técnica) POPH POAT FSE Outros TOTAL POFC - Programa Operacional Factores de Competitividade POPH - Programa Operacional Potencial Humano POAT - Programa Operacional Acessibilidades e Transporte Em 2010 o foi Investimento Estruturante dotado de uma verba de utilizado como contrapartida para transferências correntes efectuadas a favor da AICEP. 6 - Custos A rubrica de fornecimento e serviços externos registou um aumento de cerca de 1,8 milhões de euros. A figura seguinte lista as principais rubricas e o custo associado nos exercícios de 2010 e 2009 a cada uma das rubricas. Descrição de FSE Variação % Rendas e Alugueres ,0% Consultoria ,0% Manutenção de Software ,8% Estudos e Pareceres ,5% Conservação e Reparação ,2% Comunicação ,2% Electricidade ,6% Publicidade e Propaganda ,7% Construção / Decoração Stands ,6% Vigilância e Segurança ,4% Pessoal de Apoio ,0% Limpeza, Higiene e Conforto ,2% Trabalhos Gráficos ,4% Deslocações e Estadas ,7% Trabalhos Fotográficos e Audiovisuais ,7% Outros ,3% TOTAL ,4%

4 Saliente-se que o aumento da rubrica de fornecimentos e serviços externos deveu-se em grande medida ao aumento da rubrica de rendas e alugueres em consequência da mudança de instalações da Autoridade de Gestão do COMPETE (Programa Operacional Temático Factores de Competitividade), com pagamento simultâneo até ao 3º trimestre das rendas das novas e das antigas instalações. Adicionalmente verificou-se um acréscimo dos custos de manutenção de software, de conservação e reparação e de electricidade, decorrente da passagem em 2010 da gestão efectiva do Campus do Lumiar e de Ramalde (ex-ineti) para o IAPMEI. Os custos com pessoal foram de em 2010 e de em 2009, registando um aumento de 19% entre estes dois períodos. Este aumento é justificado, pela incorporação da estrutura da Autoridade de Gestão da COMPETE no IPAMEI, pelo aumento das indemnizações por cessação de funções e pelos custos com contribuições para fundos de pensões Resultado líquido do exercício A figura seguinte sintetiza as principais rubricas de rendimento e ganhos e de gastos e perdas dos exercícios de 2009 e Rubricas Rendimentos e ganhos Prestações de serviços Proveitos suplementares Outros - Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais Rendimentos de participações em capital Outros juros e proveitos similares Proveitos e ganhos extraordinários Total de rendimentos e ganhos Gastos e perdas Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal Amortizações do exercício Provisões do exercício Transferências correntes concedidas a prestações sociais Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiras Custos e perdas extraordinárias Total de gastos e perdas Resultado Líquido Constata-se que o resultado líquido do exercício aumentou mais de 300% entre 2009 e Para este aumento contribuiu o aumento dos rendimentos e ganhos associados às prestações de serviços e aos subsídios à exploração, anteriormente referidos.

5 6 - Solvabilidade e autonomia financeira: Apesar do aumento verificado sobre o resultado líquido do exercício, constata-se que a solvabilidade e a autonomia financeira mantêm-se estáveis, dentro de patamares aceitáveis. (valores em euros) Descrição rubricas Total do activo Total do passivo Total do capital próprio Resultado líquido Rácio de Solvabilidade 0,36 0,38 Rácio de Autonomia Financeira 0,26 0,27

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00

37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00 37.100.500,00 0 DA CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA ANO 2013 RECEITAS DESPESAS CORRENTES 23.469.442,00 CORRENTES 23.270.500,00 CAPITAL 13.631.058,00 CAPITAL

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 7822435 79,6% 1370353 13,9% 292069 3,0% 336454 3,4% 5682 0,1% 9826993 100,0% Despesas correntes

Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 7822435 79,6% 1370353 13,9% 292069 3,0% 336454 3,4% 5682 0,1% 9826993 100,0% Despesas correntes Investimentos do Plano- 2º Trimestre/2002 em contos Orçamento corrigido Pagamentos efectutaxa de execução Despesas correntes Conservação de bens 109.747 0% Outros serviços 219.038 49.337 23% Total 328.785

Leia mais

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2

Relatório de execução orçamental Anual. Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 Índice Página: 1 - O grau de execução orçamental 2 2 - Análise detalhada 2 2.1-Despesa total efetuada, em 2014, através das fontes de financiamento 2 2.2 - Despesa total efetuada, em 2014, pela fonte de

Leia mais

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS

FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS CÂMARA MUNICIPAL DO / SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES COLECTIVOS DO RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 2.363.424,49 Execução Orçamental 1.404.990,71 Operações de Tesouraria 958.433,78 Total

Leia mais

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009 Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.

A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade. INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014

Vida por vida 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANO DE 2014 Vida por vida PL DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO DE Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante Fundada em 1921 NOTA DE APRESENTAÇÃO Excelentíssimos Senhores Associados, Para cumprimento do

Leia mais

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029

Leia mais

AB AP AL AL 2013 2013 2013 2012

AB AP AL AL 2013 2013 2013 2012 Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

Serviços Municipalizados da C.M.Guarda

Serviços Municipalizados da C.M.Guarda 01 Orçamento-Exercício corrente 12.450.272,25 12.450.272,25 0,00 0,00 011 Receitas,00 12.133.603,25 0,00 12.133.603,25 01104 Taxas, multas e outras penalidades,00 19.860,00 0,00 19.860,00 0110402 Multas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P. CONTA DE GERÊNCIA. Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P. CONTA DE GERÊNCIA. Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 CONTA DE GERÊNCIA Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 Débito Parcial Telnet Sif Total Crédito SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR: DESPESAS CORRENTES De Receitas Próprias: 01 DESPESAS COM PESSOAL

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 22 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

ORÇAMENTO PARA 2013. QUADRO DE RENDIMENTOS (De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013)

ORÇAMENTO PARA 2013. QUADRO DE RENDIMENTOS (De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013) 012345670 89 QUADRO DE RENDIMENTOS FACTOR VALOR TOTAL DAS CONTAS DA 1 RENDIMENTO DE BENS PRÓPRIOS Patrocínios e Publicidade 757.489 724 Prestações de Serviços - Patrocínios 757.489 2 INSCRIÇÕES E TAXAS

Leia mais

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA

Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Exercício de 2011 Notas às Demonstrações Financeiras 31 De Dezembro de 2011 e 2010 1. Identificação da entidade Accendo, Lda, inscrita na conservatória

Leia mais

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:

Leia mais

Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde

Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde ! " # $ % & '(# ) * + (, -& -*.- & - (+ * - ) /////////////////////////////////////////////////////////////////////// 01.")

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado: PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 213.697,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 67.235,92 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS

MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto

Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto Orçamento para o ano de 2010 do Conselho de Deontologia do Porto 1. Pressupostos relativos às Receitas/Proveitos do Conselho de Deontologia do Porto Receitas Próprias O Conselho de Deontologia não dispõe

Leia mais

Relatório Trimestral 1º Trimestre 2008 (1/Jan a 31/Mar) 1º Trimestre 2008

Relatório Trimestral 1º Trimestre 2008 (1/Jan a 31/Mar) 1º Trimestre 2008 Relatório Trimestral 1º Trimestre 2008 (1/Jan a 31/Mar) 1º Trimestre 2008 O presente relatório analisa a actividade desenvolvida pelo OPART no primeiro trimestre de 2008 e enquadrada na temporada 2007/08.

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DAS DESPESAS

CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DAS DESPESAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal 01 Despesas com o pessoal 01 Remunerações certas e permanentes 01 Remunerações certas e permanentes 01 Titulares de órgãos de soberania e

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL ORÇAMENTO DA RECEITA Ano: 2015

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL ORÇAMENTO DA RECEITA Ano: 2015 ORÇAMENTO DA RECEITA Ano: 25 RECEITAS CORRENTES 05 RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE 10,00 05 Juros Sociedades Financeiras 10,00 05 Bancos e Outras Instituições Financeiras 10,00 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 991.045,28

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 7.946.571,02 Execução Orçamental 5.519.930,76 Operações de Tesouraria 2.426.640,26 das Receitas Orçamentais 58.322.634,95 Receitas Correntes 55.610.658,97 01 Impostos

Leia mais

ANEXO RELATIVO AO ANO DE 2014

ANEXO RELATIVO AO ANO DE 2014 NOTA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1. Designação da entidade INSTITUTO PROFISSIONAL DO TERÇO 1.2. Sede PRAÇA MARQUÊS DO POMBAL, 103 4000 391 PORTO 1.3. NIPC 500836256 1.4. - Natureza da actividade CAE

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 22 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 DOTAÇÃO MOVIMENTO DO PERIODO MOVIMENTO ACUMULADO SALDO

MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 DOTAÇÃO MOVIMENTO DO PERIODO MOVIMENTO ACUMULADO SALDO MPS PERIODO : JANEIRO A NOVEMBRO - 2014/11/30 2014/12/15 2014 1 010101 TITULARES DE ÓRGÃOS DE SOBERANIA E 98.400,00 98.400,00 98.373,57 77.242,97 77.242,97 98.400,00 98.373,57 77.242,97 77.242,97 26,43

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Regras de utilização. Principais regras de utilização:

Regras de utilização. Principais regras de utilização: Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012

DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012 ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DO PORTO SANTO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2012 PÁGINA : 1 01 ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 4.684.112,00 01.01 ADM/OPERAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649.

Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649. Potenciais Facto Pagamentos Verbas disponíveis IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV IPV ESAV Jan..Junho 65% 56% 35% 44% 33% 40% 340.784.566 136.649.154 Jan..Agosto 54% 51% 46% 49% 45% 46% 280.821.456 124.481.637

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO

PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO PROGRAMA DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PREVISIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFILIA PARA O ANO 2014 ORÇAMENTO PREVISIONAL- ANO 2014 1. ACTUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS SEDE (INSTALAÇÕES) 799,72 ESCRITORIO 1.269,78

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22

Leia mais

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Batalha Relatório e Contas 2013 ANEXO

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Batalha Relatório e Contas 2013 ANEXO ANEXO 13 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da Batalha, PCUP 1.2 Sede: Batalha 2440-117 Batalha 1.3 - Natureza da actividade:

Leia mais

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira

Leia mais

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014

MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOGADOURO 28-10-2013 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL

Leia mais

ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Considerações prévias O documento que aqui se apresenta tem o objectivo de apresentar uma análise das contas do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, numa óptica de tesouraria, não estando,

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO DE 25 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N. 2 DO ART. 5 DO DEC. LEI 71/95, DE 15 DE ABRIL, ENVIA-SE A RELAÇÃO TRIMESTRAL DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS EFECTUADAS NOS ORÇAMENTOS

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação

Leia mais

CARES - Companhia de Seguros, S.A.

CARES - Companhia de Seguros, S.A. CARES - Companhia de Seguros, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos Relatório e Contas CARES 2007 Índice 2 Índice 3 4 8 14 49 58 Órgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita

ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita ORÇAMENTO PARA O ANO 2014 - Receita 04 Taxas, multas e outras penalidades 0402 Multas e outras penalidades 040201 Juros de mora 6.000 040204 Coimas e penalidades por contra-ordenações 040299 Multas e penalidades

Leia mais

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas

Leia mais

2.3 APLICAÇÃO DA REGRA N+2 E EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO INTERMÉDIOS

2.3 APLICAÇÃO DA REGRA N+2 E EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO INTERMÉDIOS 2.3 APLICAÇÃO DA REGRA N+2 E EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO INTERMÉDIOS A Regra da Guilhotina Os regulamentos comunitários que enquadram a aplicação do QCA III apresentam uma rigidez e uma exigência

Leia mais

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 COMUNICADO Ílhavo, 30 de Agosto de 2013 RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 Destaques»» As vendas da VAA no primeiro semestre de 2013 atingiram 24,7 M ;»» O mercado nacional apresentou um crescimento

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 1.348.952,41 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 1.034.500,26 Operações de Tesouraria 314.452,15 16.035.427,63 Receitas Correntes 11.478.511,35 01

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias

Leia mais

AGRUPAM ENTO SUB- ALINEA ALÍNEA RUBRICA SUBAGRUP AMENTO 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES

AGRUPAM ENTO SUB- ALINEA ALÍNEA RUBRICA SUBAGRUP AMENTO 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES CÓDIGO P AM 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DESPESAS CORRENTES 01 DESPESAS COM O PESSOAL 0102 ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS 010204 AJUDAS DE CUSTO 500 010213 OUTROS SUPLEMS E PRÉMIOS 01021302 OUTROS 30.000 30.000

Leia mais

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020

PORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)

Leia mais

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;

Resultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros; COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões

Leia mais

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 CODIGO DESPESAS CORRENTES 010101 TITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ORGÃOS AUTÁRQUICOS Corrente DL 26/2002 010102 ORGÃOS SOCIAIS Corrente DL 26/2002

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos

Leia mais

PME Investe III Sector do Turismo

PME Investe III Sector do Turismo PME Investe III Sector do Turismo Linha de Apoio à Tesouraria Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Tenham um volume de facturação anual inferior a 150 milhões de euros Desenvolvam

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P.

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Classificações DESPESAS CORRENTES 01 DESPESAS COM O PESSOAL 01 Remunerações Certas e Permanentes 02 6411000000 Vencimentos-Orgãos Directivos 683.000,00 03 6421111000 Vencimentos-Pessoal do Quadro 18.300.000,00

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJECTO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem

Leia mais

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 0 8

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 0 8 R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 0 8 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 2 5 - Balanço... 3 6 Demonstração de Resultados... 9 7 Mapas de Execução Orçamental...

Leia mais