Microeconomia. É subjetiva. Depende dos valores de quem decide. Exemplo: deve aumentar-se a TSU? A resposta depende dos objetivos do decisor.

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1 Micrecnmia CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O que é a Ecnmia? Estud da esclha em cndições de escassez, ist é, quand s recurss nã sã suficientes para satisfazer tds s desejs de tdas as pessas. Cm esclher? A esclha baseia-se na análise ds custs e ds benefícis de cada pçã. Quand falams de custs em cndições de escassez, cust relevante de se fazer qualquer cisa é que se pdia fazer em alternativa. É cust de prtunidade, ist é, se alguém vai trabalhar uma hra, cust de prtunidade é aquil que pdia estar a fazer nessa hra. Se huver várias alternativas das quais tems que abdicar, apenas se cnsidera a melhr. Na análise ecnómica utilizam-se mdels que sã simplificações de uma realidade mais cmplexa. A análise pde ser análise nrmativa u análise psitiva. Análise Nrmativa É subjetiva. Depende ds valres de quem decide. Exempl: deve aumentar-se a TSU? A respsta depende ds bjetivs d decisr. Análise Psitiva É bjetiva. Quand tentams cmpreender funcinament da Ecnmia, fazend análises causa/efeit. Na verdade ist nã é nada fácil prque n mund real tud pde mudar de repente - daí a imprtância da hipótese simplificadra ceteris paribus" (tud que nã está explicitamente a ser analisad está cnstante). Exempl: se a Taxa Scial Única subir, que acntecerá n mercad de trabalh? Os dis tips de análise sã cmplementares uma vez que a abrdagem psitiva é fundamental para a cmpreensã ds prblemas mas é precis uma cmpnente nrmativa para tmar as decisões. O que é Mercad? Frma de afetaçã ds recurss que se baseia em trcas mutuamente vantajsas. Quand há cmpradres e vendedres de um determinad bem u serviç, tems um mercad. A lad ds cmpradres chamams a prcura e a ds vendedres a ferta. Da interaçã entre as duas partes vai surgir equilíbri de mercad.

2 Prcura Cmpsta pr tds s cnsumidres d bem. De um md geral, quand preç é muit alt há pucs cnsumidres interessads e quand preç é barat há mais cnsumidres que querem cmprar. A curva da prcura relacina a quantidade prcurada cm preç e tem habitualmente um declive negativ (preç alt, puca prcura; preç baix, muita prcura). Além d preç d bem, há utras variáveis que influenciam as esclhas ds cnsumidres. Pr iss a quantidade prcurada, para além de depender d própri preç, também depende d rendiment que cnsumidr tem dispnível, das suas preferências, ds preçs de utrs bens, u das expectativas que cnsumidr tenha, entre utrs. Oferta Cmpsta pr tds s que prduzem bem para vender. Aqui, mais habitual é que para preçs alts haja muits prdutres interessads e que à medida que s preçs descem apareçam mens prdutres a querer vender. A curva da ferta relacina a quantidade ferecida e preç e tem geralmente declive psitiv (preç alt, mais ferta; preç baix, mens ferta). Os prdutres vã ferecer cm base n preç que recebem, mas também nutrs fatres imprtantes. Pr iss, a quantidade ferecida depende d cust de prduçã, que pr sua vez depende da tecnlgia utilizada e ds preçs ds fatres prdutivs.

3 Equilíbri de Mercad Diz-se que um mercad está em equilíbri quand aquil que uns querem cmprar a preç estabelecid cincide cm que utrs querem vender, u seja a quantidade prcurada (QD) iguala a quantidade ferecida (QS). O preç para qual essa igualdade crre chama-se preç de equilíbri. Se preç num dad mment estiver abaix d preç de equilíbri (P ), haverá muits cmpradres interessads, mas relativamente puca prduçã, que leva a um excess de prcura em que preç tende a subir. Se, pel cntrári, preç estiver acima de P, há excess de ferta, s cnsumidres nã estã a cmprar aquil que s prdutres pretendem vender, e preç deve descer. A existência de mercads requer um sistema de preçs, mas estes sã gerads à medida que as transações crrem. Os preçs de mercad cumprem várias funções, cm pr exempl: O preç resume tda a infrmaçã relevante para a decisã: cada agente nã precisa de saber nada sbre s utrs agentes para pder transacinar. O preç serve para racinar recurss escasss, prque a subida de preç assciada à escassez transmite um sinal clar as cnsumidres para reduzirem cnsum. Pr utr lad, preç funcina cm um sinal para s prdutres, para rientarem s recurss prdutivs dispníveis para s bens mais valiss. CAPÍTULO 2 A TEORIA DO CONSUMIDOR Teria Básica da Esclha d Cnsumidr: cada cnsumidr tem que levar em cnsideraçã pr um lad que deseja, u quer, e pr utr que cnsegue fazer: s desejs de cada um têm a ver cm as suas preferências, e as pssibilidades de esclha têm a ver cm as restrições que afetam, nmeadamente a restriçã rçamental. Assume-se que s cnsumidres sã racinais e que vã esclher a pçã que lhes dá a mair satisfaçã pssível dentr das esclhas pssíveis. Preferências Vams partir d princípi que cnsumidr esclhe um cnjunt de bens, a que se chama cabaz. As preferências vã ser definidas em terms da cmparaçã entre diferentes cabazes. Exempl: Cnsiderand apenas s bens Água (A) e Bls (B), na figura 3 estã representads dis cabazes pssíveis, X e Y. O primeir tem mais águas e segund mais bls.

4 Que tip de preferências esperams encntrar num cnsumidr típic? A partir de um cabaz X, cm é que pdems saber se cnsumidr está satisfeit? Vams prcurand identificar cabazes que deixem cnsumidr melhr, pir u indiferente. Nrmalmente, cnsumidr prefere ter mais bens d que mens. A ist se chama a hipótese "Mais é melhr". CURVAS DE INDIFERENÇA: Para reslverms s pnts de interrgaçã na figura, pdems prcurar cabazes que ns deixam indiferentes a X. Se pr exempl retirarms uma unidade de água d cabaz X, quant é que tems de adicinar de bls para cnsumidr ficar na mesma? A respsta identifica utr cabaz. A cnjunt de cabazes btids chama-se curva de indiferença. Esta curva de indiferença divide espaç de bens em cabazes melhres, pires e indiferentes a X. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO: O declive de uma curva de indiferença diz-ns em cada pnt quant é que cnsumidr está dispst a trcar de um bem pel utr, ficand na mesma em terms de satisfaçã. Usand esta ideia define-se a Taxa Marginal de Substituiçã (TMS) entre bls e água cm: TMS = (B). O valr btid indica quant de B cnsumidr está dispst a entregar para ter mais uma unidade de A. A TMS é simétric d declive da curva de indiferença e pde calcular-se para um únic pnt tirand a derivada da curva de indiferença nesse pnt. A hipótese "mais é melhr" assegura que a TMS é psitiva (as curvas têm declive negativ e a satisfaçã aumenta à medida que ns afastams da rigem). Além diss, mais habitual é que a TMS seja decrescente prque à medida que tems mais de um bem (pr exempl, água) cada unidade adicinal desse bem vai tend mens valr (as curvas sã cnvexas). Se as preferências verificarem estas características, dizems que sã bem-cmprtadas. UTILIDADE: Cm bter curvas de indiferença para trabalhar mdel da esclha d cnsumidr? Para esse efeit, é cnveniente exprimir a satisfaçã btida cm cada cabaz de cnsum pr um númer. À funçã que permite fazer ist é habitual chamarse utilidade. Desde que as preferências verifiquem algumas hipóteses básicas de racinalidade, nmeadamente serem cmpletas e transitivas, pdem sempre ser representadas pr uma funçã utilidade: U = U(A,B,...). A partir desta funçã pdems representar qualquer curva de indiferença. (A)

5 Esta funçã de utilidade crrespnde a um cnceit rdinal e nã cardinal. Serve para perceber cm muda valr da utilidade quand muda cabaz de cnsum, e através dessas mudanças servirá para identificar qual é cabaz preferid d cnsumidr. UTILIDADE MARGINAL: Partind da funçã utilidade também dá jeit definir cnceit de utilidade marginal, que diz respeit às variações na satisfaçã d cnsumidr quand se altera cnsum de apenas um ds bens. A utilidade marginal d bem A pde ser escrita cm: UmgA = (U), e da mesma frma para B haverá UmgB = (U). Em geral as utilidades marginais tiram-se diretamente da funçã (B) utilidade calculand as respetivas derivadas parciais. (A) Para preferências bem-cmprtadas as utilidades marginais sã psitivas, mas decrescentes. Em seguida, pdem usar-se as utilidades marginais assim definidas para bter a TMS. Supnhams que estams a cmparar dis cabazes na mesma curva de indiferença. Pr cnstruçã, a utilidade é a mesma ns dis pnts, u seja, a perda de utilidade devida à queda n cnsum de um ds bens é exatamente cmpensada pel ganh devid a aument n cnsum d utr bem. Matematicamente, ( A)UmgA + ( B)UmgB = 0 (B) UmgB UmgA. = UmgB (A) UmgA. Lg, a TMS é agra dada pr (B) (A) = Restriçã Orçamental Além das preferências, que rientam cnsumidr para s bens que mais gsta, as decisões que pde tmar estã limitadas pel rendiment e pels preçs, que aqui sã tmads cm dads. A restriçã rçamental diz-ns que máxim que cnsumidr pde gastar é td seu rendiment: (PA A) + (PB B) = M. O declive da restriçã rçamental indica qual é cust de prtunidade de uma unidade d bem A em terms d B e é dad pr PA. É preç relativ de A face a B. Alterações d rendiment farã mexer a restriçã rçamental paralelamente, enquant alterações n preç de um ds bens irã mudar a sua inclinaçã. PB

6 Esclha d Cnsumidr Supnd que se verifica a hipótese de Mais é melhr, nenhuma sluçã n interir da restriçã rçamental pde ser a esclha. Também é clar que pnts cm Y (na figura) seriam preferids, mas rçament nã chega lá. Se desenharms a curva de indiferença que passa num pnt cm X, vems que ainda nã é melhr pssível prque cnsumidr cnsegue aumentar a utilidade (atingind uma curva de indiferença superir) aumentand seu cnsum de A e reduzind de B. Este tip de melhria só deixa de ser pssível quand a curva de indiferença num determinad pnt fr tangente à restriçã rçamental. Matematicamente, ist significa que n ótim tems TMS = PA UmgA, u seja PB UmgB = PA PB. Esta cndiçã é verdadeira para preferências bem-cmprtadas e para tdas as sluções em que cnsumidr cmpra alguma cisa de ambs um ds bens. ALTERANDO O RENDIMENTO, qual será a reaçã d cnsumidr? A restriçã rçamental fica mais flgada, e cnsumidr altera a esclha de acrd cm as preferências, lcalizand um nv pnt de tangência. N cas ilustrad, cnsumidr irá ptar pr cnsumir mais água e mens bls, e assim classificams bem A cm um bem nrmal e bem B cm um bem inferir. Também pdia acntecer que ambs s bens fssem nrmais. O que seria impssível era ambs s bens serem inferires. ALTERANDO O PREÇO DOS BENS, quais as implicações que iss terá para a esclha? Em princípi, a quantidade prcurada d bem varia n sentid pst a preç, u seja, uma descida d preç leva a um aument n cnsum de água. Esta é a relaçã habitual que encntrams na curva da prcura de um bem. Quant a impact n cnsum d utr bem, pde ser psitiv, se s bens frem cmplementares, u negativ, se frem substituts. Pde ainda dar-se cas de nã haver qualquer impact n cnsum d utr bem.

7 Prcura de Mercad e Elasticidades A prcura de mercad para cada bem nã é mais que a sma das prcuras individuais de tds s cnsumidres desse bem. A ideia mais imprtante a reter é que devem smar-se as quantidades prcuradas para cada preç, levand em cnsideraçã que a preçs mais alts alguns cnsumidres pdem nã desejar cmprar nada. Elasticidades: A variaçã percentual na quantidade prcurada face a uma variaçã percentual n preç d bem chama-se elasticidade prcura-preç e é definida pr: OU ATENÇÃO: ε é habitualmente negativa, prque um aument n preç faz diminuir a quantidade prcurada e uma diminuiçã n preç fá-la aumentar. Pr iss trabalhams preferencialmente cm valr abslut de ε. Se 0 ε < 1 prcura rígida. Se ε = 1 prcura cm elasticidade unitária. Se ε > 1 prcura elástica. Nas curvas de prcura lineares, que têm declive cnstante, a elasticidade vai desde zer (quand preç é zer) a infinit (quand a quantidade é zer). Apesar dist, pdems dizer que as curvas mais verticais sã mais rígidas e as mais hrizntais sã mais elásticas. Os cass extrems sã a prcura perfeitamente elástica, que é hrizntal, e a prcura perfeitamente rígida, que é vertical. Além da elasticidade prcura-preç há utras elasticidades d lad da prcura: Elasticidade prcura-preç cruzada Se ε > 0 A e B sã bens substituts. Se ε < 0 A e B sã bens cmplementares. Elasticidade prcura-rendiment Se ε > 0 A e B sã bens nrmais. Se ε < 0 A e B sã bens inferires.

8 Avançs na teria d cnsumidr O Hm Ecnmicus maximiza a sua satisfaçã tend em cnta as suas pssibilidades de esclha. N entant, Hm Sapiens nem sempre se cmprta cm Hm Ecnmicus d mdel. O ram da Ecnmia que tem estudad cmprtament das pessas quand realmente tmam decisões de esclha designa-se pr Ecnmia Cmprtamental, e admite-se que existem três categrias: limites à racinalidade na decisã, limites a interesse própri cm mtr de tdas as ações e limites à capacidade de autcntrl. Limites à racinalidade na decisã O cnceit riginal de racinalidade limitada deve-se a Herbert Simn. Face à dimensã esmagadra ds verdadeirs cnjunts de pssibilidades, s custs de reclha de infrmaçã bem cm a capacidade limitada de prcessament e análise dessa infrmaçã indicam que nã faz sentid que a esclha seja efetuada cm infrmaçã cmpleta, cm preveem s mdels simples. Send assim, pde fazer sentid "satisfazer" em vez de "maximizar" a nssa utilidade. As pessas valrizam mais um bem que lhes pertence d que um bem que ainda nã cmpraram (efeit dtaçã); deixam-se influenciar pr infrmaçã espúria (efeit ancragem) e pela frma cm a esclha é apresentada (efeit enquadrament); inferem causalidade nde ela nã existe; e distrcem sistematicamente as prbabilidades em cntext de incerteza. Kahneman e Tversky prpuseram uma funçã de valr que se define nas alterações de cnsum u riqueza. Assim, lhams para s ganhs e perdas a partir de um pnt de referência. Esta funçã valr é assimétrica, prque pes que é dad às perdas é mair que que é atribuíd as ganhs. Pr iss se diz que as pessas exibem aversã à perda. Limites a interesse própri Se um cnsumidr fr altruísta, ist significa que fica mais satisfeit quand aumenta a utilidade ds utrs. Tal nã implica necessariamente que se rejeite a hipótese de interesse própri, apenas se alargu a funçã utilidade para incluir utrs fatres. Pr utr lad, diverss estuds têm cnfirmad que ns seres humans, bem cm nutrs primatas, existe um sentid apurad de reciprcidade. Pr exempl, um cnsumidr que se sente enganad pderá recusar uma transaçã mesm que em terms bjetivs esta deixasse melhr há um limite a interesse própri.

9 Limites à capacidade de autcntrl Quem nunca planeu levantar-se ced para fazer exercíci depis acabar pr ficar a drmir? Pr vezes, é realmente difícil implementar as decisões que esclhems. Esta diferença entre a pçã esclhida e que efetivamente se faz nã está prevista n mdel básic d cnsumidr e a sua existência pde dar rigem a cmprtaments aparentemente incerentes, justificand desenvlviment de mecanisms de empenhament através ds quais s cnsumidres se "brigam" a implementar as pções que creem ser melhres. Neurecnmia: Existe um sistema de tmada de decisã intuitiv, que funcina autmaticamente, é mais rápid e nã é cntrlad de frma cnsciente, e que cstuma ser designad pr Sistema 1 (quand recnhecems um amig numa ftgrafia; está ligad à emçã). Já Sistema 2 requer atençã cnsciente, é cntrlad e apercebem-ns d seu funcinament (quand querems reslver um exercíci de matemática; está ligad à razã). O Hm Ecnmicus d mdel tradicinal só tem Sistema 2, que explica muitas das anmalias identificadas cm mdel. Ecnmia e felicidade: Easterlin ns ans 70 identificu um aparente paradx: apesar de ser verdade que, em dad mment, s indivídus mais rics tendem a reprtar níveis de satisfaçã mais elevads que s indivídus mais pbres, quand se analisa a evluçã tempral ds níveis de satisfaçã parece nã haver esta relaçã. Clca-se assim a questã de saber se que imprta é nível de rendiment atingid em abslut u, pel cntrári, se é a psiçã relativa d indivídu, cncluind-se que existem níveis de bem-estar subjetiv, cm características pessais, cupaçã d temp, atitudes e crenças, entre utrs. Quadr Hednista: Duas perdas separadas trnam-se mens dlrsas se ambas frem cmbinadas numa única perda mair. Dis ganhs separads trnam-se mais satisfatóris se ambs frem cmbinads num únic ganh mair. CAPÍTULO 3 A TEORIA DO PRODUTOR O prdutr é um agente que tem cm bjetiv maximizar lucr. Para decidir que vai fazer, a empresa cnsidera a sua tecnlgia de prduçã e as cndições de mercad, nmeadamente s preçs ds bens u serviçs que vende e s custs ds fatres prdutivs. Tecnlgia de prduçã Chama-se funçã prduçã à relaçã entre s fatres prdutivs utilizads (trabalh, capital, energia, matéria-prima u utrs) e as quantidades prduzidas de bens u serviçs que serã vendids. O mdel mais simples de prduçã é aquele em que se assume que apenas existem dis fatres, trabalh (L) e capital (K), u seja, q = q(l,k). Para uma dada tecnlgia, ist é, uma dada funçã prduçã, pdem definir-se isquantas. Uma isquanta é um cnjunt de cmbinações de fatres prdutivs que permitem atingir a mesma quantidade de prdut.

10 Nte-se que a cntrári d que sucedia cm a funçã utilidade, a funçã prduçã é cardinal, u seja, s númers têm um significad cncret. Pdems analisar algumas características da funçã prduçã: Quand acrescentams mais uma unidade de um fatr, ceteris paribus, que acntece a prdut? A respsta está nas prdutividades marginais: PmgL = q L e PmgK = q K. Qual é a prduçã pr unidade de cada fatr de prduçã? A respsta está nas prdutividades médias: PMedL = q L e PMedK = q K. Se para qualquer fatr Pmg > PMed a média sbe, enquant que se Pmg < PMed a média desce. A distinçã entre prdutividade marginal e média é muit imprtante, prque apenas a primeira é útil para as decisões de cntrataçã de fatres. A que taxa pdems trcar um fatr prdutiv pel utr, mantend a prduçã cnstante? A respsta é dada pel declive da isquanta. Pde definir-se a Taxa Marginal de Substituiçã Técnica cm TMST = K = PmgK L PmgL. A TMST indica quant é necessári acrescentar de um fatr (K) se retirarms uma unidade d utr (L), mantend a prduçã cnstante e é frequentemente decrescente, que se deve a fact de as prdutividades marginais serem tendencialmente decrescentes. Bens substituts TMST cnstante Bens cmplementares perfeits Fatres utilizads em prprções fixas Na realidade, nem tds s fatres de prduçã têm características semelhantes. Uma distinçã imprtante é que alguns pdem ser alterads cm facilidade e utrs nã. Distinguims entre decisões de curt praz, quand há fatres fixs cujas quantidades nã pdem ser alteradas; e decisões de lng praz, quand tds s fatres sã variáveis, pdend esclher-se livremente nível que se quer de cada um. Na funçã prduçã de curt praz acima apresentada, fatr trabalh tem prdutividade marginal crescente até L1, depis passa a ser decrescente, mas ainda psitiva, e se cntinuarem a entrar mais trabalhadres chega mesm a ser negativa a partir de L2.

11 Em relaçã a uma funçã prduçã de lng praz, quer capital cm trabalh sã variáveis, lg se as quantidades de K e L aumentarem simultaneamente, resultad será um aument na prduçã. N entant, tamanh deste aument vai depender da tecnlgia. Em particular, face a uma variaçã prprcinal de tds s fatres prdutivs, diz-se que há: Rendiments crescentes à escala se a variaçã btida na prduçã fr mais que prprcinal. Rendiments cnstantes à escala se a variaçã na prduçã fr prprcinal. Rendiments decrescentes à escala se a prduçã varia mens que prprcinalmente. Custs de Prduçã Os custs ecnómics pdem ser diferentes ds custs cntabilístics, uma vez que s custs ecnómics têm que crrespnder a custs de prtunidade da utilizaçã ds fatres prdutivs. Pr vezes nã há despesa, se pr exempl alguém trabalha pr cnta própria, mas iss nã quer dizer que seu trabalh nã tenha cust de prtunidade - será salári que pdia ser recebid trabalhand pr cnta de utrem. Outras vezes, há despesas que nã sã custs de prtunidade, cm é cas ds custs afundads, que já nã pdem ser recuperads e pr iss nã devem influenciar as futuras decisões. Designams pr W salári pag a fatr trabalh e pr R cust de prtunidade d capital (que inclui a taxa de jur, bem cm a eventual depreciaçã e quaisquer custs de manutençã específics). Assim, a despesa que uma empresa efetua ns fatres L e K pde ser escrita cm wl + rk. Sabems que bjetiv da empresa é esclher quant vai prduzir e quant vai cntratar de cada fatr de frma a maximizar lucr, dada a funçã prduçã, u seja, maxπ = Pq (wl+rk) s.a. (sujeit a) q = q(k,l) Curvas de cust de curt praz: N curt praz, um ds fatres está fix. Nesse cas, para cnseguir variar a prduçã é imprescindível ajustar fatr que pde variar. Nrmalmente assume-se que K é cnstante, K = K0 e L é que vai fazer ajustament. A expressã d cust de prduçã de curt praz será entã wl+rk0. Assim, cust de curt praz terá sempre uma parte fixa, rk0, que nã depende da quantidade prduzida, e uma parte variável, wl, que depende. Pr iss cust ttal de prduçã terá a frma: CT = CF + CV (q). Na análise de custs é também imprtante definir cust médi (dá infrmaçã sbre quant custa em média cada unidade prduzida, e cust marginal (indica qual acréscim n cust se se prduzir mais uma unidade). CMed = CT q Cmg = CT Q = CT q

12 O cust médi de curt praz pde também ser decmpst em cust fix médi e cust variável médi: CMed = CF + CV(q) q q Pr natureza, cust fix é cnstante, que significa que CFMed é decrescente. Também é fácil de ver que cust médi só vai crescer se cust da próxima unidade fr acima da média, u seja, cust marginal cruza CMed e CVMed ns respetivs mínims. Curvas de cust de lng praz: Tds s pnts numa dada isquanta sã tecnicamente eficientes, u seja, nã existe desperdíci, mas cnfrme s preçs ds fatres prdutivs as cmbinações terã diferentes custs. Interessa à empresa esclher a mais barata. Dads R e W sabems quant custará cada cmbinaçã de fatres. Várias cmbinações que custem mesm estã tdas na mesma reta de iscust. Pr exempl, se w = 6 e r = 2, entã tdas as cmbinações que custam 24 estã na reta 24 = 6L + 2K. Graficamente, existirã cmbinações que custam mais (iscust mais à direita) e utras que custam mens (iscust mais à esquerda). Esclha de fatres prdutivs: Cm infrmaçã sbre a funçã prduçã e as retas de iscust já é pssível respnder à pergunta: "Qual é a frma mais barata de prduzir uma determinada quantidade? Assim, vams fixar a isquanta que querems atingir e ptar pel pnt nde cnsigams bter q cm menr cust pssível. Se a isquanta tiver as prpriedades habituais (prdutividades marginais psitivas e decrescentes) a cmbinaçã ótima de fatres prdutivs será n pnt de tangência entre a isquanta e a iscust: TMST = PmgL PmgK = W R Depis de determinar as quantidades ótimas para um dad q, K (q) e L (q), pdem usar-se estas expressões para determinar a expressã da funçã cust de lng praz: C(q) = wl (q)+rk (q) Nte-se que tds s elements d cust sã agra variáveis cm a quantidade. Nã havend custs fixs, a empresa pde sempre fechar e assim anular s seus encargs. Os custs ttais de prduçã sã crescentes cm a quantidade, mas a curva pde ser côncava u cnvexa dependend das prpriedades da funçã prduçã, nmeadamente d tip de rendiments à escala.

13 Habitualmente s custs sã classificads de acrd cm cmprtament d cust médi: Cust médi crescente: quant mais se prduz, mair cust unitári. Neste cas, diz-se que há desecnmias de escala e cust marginal estará sempre acima d cust médi. Cust médi decrescente: quant mais se prduz, menr cust unitári. Aqui há ecnmias de escala e cust marginal está abaix d cust médi. Cust médi cnstante: nã há efeit de escala n cust e cust marginal é igual a cust médi. Melhr cmbinaçã de fatres prdutivs Curt Praz Lng Praz Relaçã entre custs de curt e de lng praz: N curt praz, cust de prduçã inclui um valr relacinad cm a dimensã d fatr fix. Esta dimensã, pr exempl K0, fi esclhida nalgum mment pela empresa tend em cnta um determinad bjetiv de prduçã, q0. Se pr qualquer mtiv quiserms agra prduzir utra quantidade (q1), vai ser necessári ajustar s fatres variáveis n curt praz. N entant, nã se cnsegue prduzir q1 de frma tã barata cm n lng praz, prque estams restrits à dimensã de fatr fix K0 que nã é a ideal para a quantidade atual. Assim, para uma dada tecnlgia de prduçã cust médi de lng praz é sempre inferir u igual a cust médi de curt praz. Já cust marginal de lng praz pde ser superir a de curt praz se a empresa n curt praz estiver a perar cm excess de capacidade instalada. Maximizaçã d lucr: Uma vez que lucr é a diferença entre receitas e custs ttais, nas cndições habituais seu valr será máxim nde a receita marginal fr igual a cust marginal, u seja, a empresa vai prduzind enquant que ganha pr vender mais uma unidade (receita marginal) fr superir a que lhe custa a prduçã dessa unidade (cust marginal). maxπ = R(q) C(q) R(q) = P x Q Π q = 0 R q = C q

14 CAPÍTULO 4 ESTRUTURA DE MERCADO Para classificar um mercad cm perfeitamente cncrrencial é necessári que se verifiquem várias hipóteses: Existem muitas pequenas empresas sem pder de mercad, u seja, nenhuma cnsegue individualmente influenciar preç de equilíbri. Quer s prdutres quer s cnsumidres sã tmadres de preç. O prdut é hmgéne, que significa que cnsumidr nã distingue que é vendid pr diferentes empresas. Existe mbilidade perfeita ds fatres prdutivs n lng praz, u seja, há livre entrada e saída de empresas n mercad. Há infrmaçã perfeita sbre bens, preçs e rentabilidade. Oferta das empresas n mercad cncrrencial Nas cndições acima descritas, cada empresa vai decidir a quantidade que lhe interessa prduzir em cada mment tmand preç cm dad. Uma vez que d pnt de vista da empresa este preç é cnstante, que ela ganha pr vender mais uma unidade (a receita marginal) é também cnstante e igual a preç. Prtant, interessa-lhe vender mais enquant este ganh fr superir a cust marginal assciad a aument de prduçã. Desde que cust marginal nã seja decrescente, a quantidade que assegura lucr máxim é aquela nde P = Cmg, e é a partir desta expressã que se define a curva de ferta da empresa. N entant, pde acntecer que preç de mercad seja tã baix que a empresa prefere deixar de prduzir. Quer n curt praz quer n lng praz, existe um limiar de encerrament para preç. N lng praz, é fácil perceber que nenhuma empresa terá interesse em manter-se num mercad em que tenha prejuíz (Π < 0). Pr iss, limiar de encerrament crrespnde a preç que assegura um lucr nul: Π = Pq C(q) = 0 P = CMed Curt Praz Lng Praz Oferta da Empresa (a vermelh)

15 Assim, n lng praz a empresa nã ferece nada para preçs abaix d CMed. A curva de ferta será dada pr: P = Cmg se P CMed q = 0 se P < CMed Pr utr lad, n curt praz a empresa pde preferir cntinuar a prduzir, ainda que cm prejuíz, uma vez que se ela encerrar cntinua a ter que pagar s custs fixs. O limiar de encerrament n curt praz dá-se em: Π = Pq C(q) = CF P = CVMed Dinâmica d mercad cncrrencial Cnsiderand a interseçã da prcura e da ferta de mercad surge equilíbri d mercad cncrrencial. Há um preç de equilíbri, P, que assegura que a quantidade ferecida pelas empresas existentes é igual à quantidade prcurada. Num determinad mment, é pssível que este preç traga lucrs psitivs às empresas, mas em cndições cncrrenciais esta situaçã nã é um verdadeir equilíbri de lng praz prque haverá entrada de nvas empresas, interessadas em aprveitar lucr gerad neste mercad. À medida que surgem mais empresas, a ferta de mercad vai aumentar, que ceteris paribus significa uma descida d preç. Se, pel cntrári, para um dad preç de equilíbri de curt praz as empresas estã cm lucr negativ, a tendência é que algumas venham a encerrar, u seja, a abandnar este mercad. Tal leva a uma cntraçã da ferta de mercad e, cnsequentemente, a uma subida d preç. Send assim, um mercad cncrrencial só está em equilíbri de lng praz quand lucr (ecnómic) das empresas nele presentes fr nul. O preç de equilíbri de lng praz será, assim, igual a mínim ds custs médis de prduçã, u seja, qualquer alteraçã na prcura apenas trará efeits tempráris n preç de mercad, influenciand de frma permanente a quantidade vendida de lng praz. Eficiência Sabems que as trcas efetuadas sã mutuamente vantajsas, que significa que ambas as partes ganham, mas será que cnseguims encntrar alguma afetaçã que traga mais ganhs que a sluçã de mercad? A prcura de mercad representa a dispnibilidade a pagar ds cnsumidres pel bem u serviç que está a ser transacinad, u seja, benefíci marginal que retiram de cada unidade cnsumida. Pr utr lad, a ferta de mercad traduz a dispnibilidade para vender das empresas, nmeadamente que exigem receber e que crrespnde a cust marginal da prduçã. É fácil cnstatar que nã existe nenhuma quantidade que traga mair diferença entre cust e benefíci que a quantidade de equilíbri.

16 Numa quantidade cm Q0, benefíci marginal de mais uma unidade é superir a respetiv cust marginal, prtant deveria prduzir-se mais. Em Q1 sucede pst, e deveria reduzir-se a prduçã. A quantidade mais eficiente, n sentid de garantir um benefíci líquid máxim, é precisamente Q *, u seja, a sluçã cncrrencial. O equilíbri de mercad cncrrencial traz mair ganh agregad pssível n que diz respeit a bem em causa, mas a divisã deste ganh entre cnsumidres e prdutres nã é necessariamente equitativa. Cnsiderand preç de equilíbri, define-se excedente d cnsumidr cm a diferença entre seu benefíci (dad pela prcura) e preç que paga, para tdas as unidades, u seja, n gráfic seria a área abaix de D e acima d P * que resulta da interseçã das curvas. De igual md, excedente d prdutr é a diferença entre preç recebid e cust de prduçã, para tdas as unidades, u seja, n gráfic seria a área abaix de P * e acima de S. Esta medida de ganh d prdutr apenas difere d lucr pr nã cnsiderar s custs fixs de prduçã. Na prática, resultad d funcinament d mecanism de mercad nem sempre é eficiente, uma vez que existem diversas falhas de mercad bem cnhecidas ds ecnmistas. Se pr exempl, em vez de empresas e cnsumidres tmadres de preç, existirem participantes cm pder de mercad, a sluçã alcançada já nã será eficiente. Mnpóli Estrutura de mercad em que uma única empresa serve tds s cnsumidres e nã existem substituts próxims d prdut vendid pel mnplista. Assim, a empresa enfrenta uma prcura própria que nã é servida pr mais ninguém. Iss implica que tem pder de mercad, u seja, nã será tmadra de preç - sabe que para vender mais terá de descer preç, de acrd cm a prcura, e esclhe a quantidade a vender cnsiderand esta relaçã. Em geral, há dis efeits d lad da receita: pr um lad, quand a empresa vende mais unidades, entra mais receita prque a quantidade vendida é mair, mas pr utr lad tem de vender mais barat, que dá uma perda de receita. A receita marginal pde assim ser psitiva u negativa, u seja, a receita ttal pde aumentar u diminuir cm aument da quantidade vendida. Matematicamente, Rmg = P + P Q. O segund term é sempre negativ, lg mnplista Q esclherá prduzir mens que uma empresa cncrrencial prque a sua receita marginal é inferir a preç. Manipuland ligeiramente a expressã btida, btems a relaçã existente entre a receita marginal e a elasticidade prcura-preç: Rmg = P x (1-1 ε )

17 Lg se a prcura é: Rígida: 0 < ε < 1 Rmg < 0 Unitária: ε = 1 Rmg = 0 Elástica: ε > 1 Rmg > 0 A margem d mnplista é tant menr quant mais elástica fr a prcura que lhe é dirigida. A cntrári d que sucede em cncrrência, é pssível em mnpóli ter lucr psitiv n lng praz prque nã há entrada de nvas empresas. O mnplista nã tem curva de ferta, uma vez que esclhe simultaneamente a quantidade e preç nde se vai psicinar, embra esteja sempre limitad pela dispnibilidade a pagar ds cnsumidres. Análise de Eficiência A figura seguinte cmpara a sluçã de uma empresa cm cmprtament cncrrencial (cuja esclha estaria na igualdade entre P e Cmg) e a esclha de uma empresa mnplista, que se traduz numa quantidade menr e num preç mais alt. Para s cnsumidres, mnpóli é certamente prejudicial. A sua perda de excedente crrespnde à área B + C d gráfic. Para a empresa, cm nã pderia deixar de ser, mnpóli traz um aument d excedente - em particular, um ganh líquid igual às áreas B E. Assim se verifica que a existência de mnpóli nã é apenas uma redistribuiçã de riqueza ds cnsumidres para prdutr, uma vez que resulta numa perda líquida de excedente (área C + E), designada pr carga excedentária. O mnpóli intrduz ineficiência n mercad pr nã vender tdas as unidades cuj benefíci marginal seria mair que respetiv cust. Haveria trcas scialmente vantajsas que nã sã efetuadas. Prque existem mnpólis? Ecnmias de Escala: nalguns setres prdutivs cust médi de prduzir é tant menr quant mair a quantidade. Nestas circunstâncias, há uma tendência natural para cncentrar a prduçã numa empresa só, pr iss designams este tip de setr pr mnpóli natural. Mais, é impssível intrduzir um preç eficiente (igual a cust marginal de prduçã), pis este estará sempre abaix d cust médi lg haveria prejuíz.

18 Ecnmias de Rede: pr vezes benefíci assciad a cnsum de um bem é tant mair quant mais cnsumidres usarem mesm bem, que leva a que tds prcurem cmprar à empresa mais ppular, criand um efeit bla de neve que dificulta a entrada de empresas cncrrentes. Patentes u Licenças Gvernamentais: sabend a perda de eficiência assciada à situaçã de mnpóli, parece estranh que nalguns cass s Estads cncedam patentes que impedem a cncrrência. A lógica pr trás destas plíticas prende-se cm recnheciment de que a invaçã tecnlógica tem custs de investigaçã e desenvlviment que pdem ser significativs. As patentes sã mnpólis tempráris que pretendem cmpensar as empresas pels custs incrrids e assim fmentar a invaçã. Discriminaçã de Preçs Existem pr vezes frmas de aumentar a quantidade vendida evitand esta perda de receita, nmeadamente através da venda de unidades d mesm bem a váris preçs distints (preçs cm escalões, venda de bilhetes de aviã ). A ist se chama discriminaçã de preçs. Para que uma empresa cnsiga fazer discriminaçã de preçs tem de existir algum pder de mercad, pis uma empresa tmadra de preçs, pr definiçã, nã cnsegue discriminar; dificuldade de revenda d bem, impedind s cnsumidres de fazerem arbitragem; cnsumidres identificads cm características diferentes (pr exempl, alguns cm valrizações maires, utrs menres); e haver ausência de impediments legais à discriminaçã. Cnsante a situaçã, e em particular a qualidade da infrmaçã dispnível sbre s cnsumidres, as empresas pdem enveredar pr váris tips de discriminaçã de preçs: Perfeita: qualquer situaçã em que a empresa cnsiga retirar td excedente a cnsumidr, seja vendend cada unidade a um preç equivalente a máxim da dispnibilidade a pagar pr ela u aplicand um preç de duas partes, um preç pr unidade e um preç de acess a bem, nde este últim serve para transferir excedente d cnsumidr para prdutr. Pr grup: quand existem grups de cnsumidres bem identificads, a empresa pde apresentar preçs distints cnsante grup a que cnsumidr pertença (pr exempl, muits bens ferecem descnts a estudantes). Pr quantidade: a empresa pde ferecer diferentes cmbinações quantidade-preç e s própris cnsumidres revelam seu tip através d pacte esclhid. Outrs métds: cnsumidr tem que ultrapassar um determinad bstácul para ter acess as preçs mais baixs (cartões fidelidade u s salds). Embra a palavra "discriminaçã" tenha ns dias atuais uma carga pejrativa, a discriminaçã de preçs pde ser ba para a sciedade. Cmparand, pr exempl, um mnplista de preç únic cm um que cnsiga vender a dis u três preçs, é prvável que n segund cas haja mais cnsumidres cm acess a bem e a quantidade vendida esteja mais próxima daquela que seria eficiente.

19 Cncrrência mnplística Cada empresa tem exclusiv da sua marca, u seja, cmprta-se cm um mnpóli da sua marca, pdend esclher uma estratégia de preç e quantidade cm base na prcura que exista pr essa marca (Rmg = Cmg para cada empresa). Pr utr lad, nã existem barreiras à entrada, prtant qualquer utra empresa pde lançar uma marca cncrrente. Quand tal sucede, uma parte da prcura existente é desviada para as nvas marcas e reduz-se a prcura dirigida às marcas que já estavam n mercad. Tal cm n mercad perfeitamente cncrrencial, haverá entrada de nvas empresas enquant huver pssibilidade de ganhar um lucr ecnómic psitiv, e equilíbri de lng praz dá-se quand lucr fr zer (P = Cmed para cada empresa). CAPÍTULO 5 INTERAÇÃO ESTRATÉGICA Existem inúmers mdels que tentam descrever s mercads nde existe interaçã estratégica entre empresas, mas tds eles exigem a definiçã de intervenientes, estratégias, mecanisms de esclha individual e de interaçã para equilíbri. A área d cnheciment que trata estes temas tem aplicações muit vastas e designa-se pr Teria de Jgs. Teria de Jgs: um jg é qualquer situaçã em que há diverss intervenientes (s jgadres), que têm bjetivs própris e vã tentar atingi-ls através da esclha das suas ações (estratégias), sabend, n entant, que resultad que irã cnseguir depende também das estratégias ds utrs jgadres. Num jg nã cperativ, cada jgadr tma as suas decisões de frma independente prcurand bter melhr resultad individual. Um jg bem cnhecid é dilema d prisineir, n qual a estratégia que é melhr, individualmente, resulta numa sluçã que acaba pr ser pir para tds s jgadres. N exempl riginal, este jg descreve prblema de dis indivídus que cmeteram um crime e fram press. Agra cada um tem de decidir se cnfessa à plícia u nã, sem saber se utr irá cnfessar. Tmese cm exempl a seguinte matriz de resultads, expresss em meses de cadeia: O jgadr 1 pensa d seguinte md: Se utr cnfessar, incriminand-me, entã melhr para mim é cnfessar também (36 meses de cadeia em vez de 60); mas se utr nã cnfessar, também é melhr para mim cnfessar (1 mês de cadeia em vez de 3). Neste tip de situaçã existe uma estratégia dminante, u seja, jgadr deve sempre cnfessar seja qual fr a esclha d utr. N jg representad acima, que é simétric, ambs s jgadres pensarã da mesma frma e pr iss existe um equilíbri de estratégias dminantes em que ambs cnfessam - tal implica uma estadia de 36 meses na cadeia para ambs, quand pderiam sair a fim de 3 meses se nenhum deles cnfessasse.

20 Nem tds s jgs sã dilemas d prisineir, aliás na mair parte das interações nã existem sequer estratégias dminantes para ambs s jgadres. O cnceit de equilíbri mais geral, e que é mais usad, é equilíbri de Nash, n qual cada jgadr está a esclher a sua melhr estratégia dadas as estratégias ds utrs. A matriz seguinte apresenta um exempl de um jg entre empresas que devem esclher entre preç alt e preç baix, nde s resultads sã s lucrs btids. Neste jg a melhr estratégia para cada empresa depende d que está a fazer a utra (praticar preç alt se a utra fizer mesm, cas cntrári esclher preç baix). Existem dis equilíbris de Nash: ambas cm preç alt e ambas cm preç baix. Também pde acntecer que num jg nã exista qualquer equilíbri de Nash em estratégias puras, embra seja frequentemente pssível encntrar um equilíbri de Nash em estratégias mistas, ist é, uma situaçã em que cada uma das estratégias é jgada cm uma dada prbabilidade (é cas d simples jg d "Pedra, Papel u Tesura"). Estruturas de mercad em ligpóli Os resultads e métds assciads à teria de jgs pdem ser aplicads na análise ds mercads ligplistas, u seja, situações em que existe um númer relativamente pequen de empresas a servir s mesms cnsumidres, e nde lucr de cada uma dependerá também da estratégia das suas cncrrentes. Ns mdels que se seguem manter-se-á a hipótese de prdut hmgéne. Cncrrência em quantidades: cas as empresas num mercad atuem através da esclha de quantidades, preç de mercad será determinad pel cnjunt de estratégias de tdas as empresas bem cm pela curva da prcura. O mdel de Curnt ( dada a quantidade da utra, qual é a quantidade que maximiza meu lucr? ) cnsidera que cada empresa esclhe a quantidade que vai clcar n mercad tmand cm dada a quantidade das cncrrentes. A maximizaçã de lucr de cada empresa tem cm resultad, assim, nã uma quantidade certa, mas uma funçã de melhr respsta. O equilíbri de Curnt-Nash dá-se quand nenhuma empresa quer mudar a sua quantidade dadas as quantidades das utras, u seja, na intersecçã de tdas as funções de melhr respsta. Cada empresa pde esclher a sua quantidade mas nã a da utra empresa quantidade exógena. Matematicamente, para cada empresa, Max Π = RT1 CT1 = p*q1 CT(q1) = p(q)*q1 CT(q1), cm Q = q1 + q2 (q2 é a quantidade exógena) Entã, Max Π1 = p(q1 + q2) q1 C(q1)

21 Um mdel alternativ de cncrrência em quantidade tma em cnsideraçã que na realidade há empresas cm mair influência n mercad. N mdel de Stackelberg ( se a utra é minha seguidra, qual é a quantidade que maximiza meu lucr? ) existe uma empresa líder, send as restantes seguidras. A líder esclhe primeir e leva desde lg em cnsideraçã, a esclher a sua quantidade, a respsta das utras, send estas mdelizadas cm n equilíbri de Curnt. O lucr da líder será, assim, mair. Se a empresa 1 fr líder, a quantidade prduzida pela empresa 2 vai estar dependente da quantidade prduzida pela empresa 1. Matematicamente, se a empresa 1 fr a empresa líder, Max Π = p(q1 +q2(q1)) q1 C(q1) sujeit a q2(q1) Cncrrência em preç: a interaçã neste cas pde ser descrita através d mdel de Bertrand ( dad preç da utra, qual é preç que maximiza meu lucr? ). Cada empresa deve esclher preç a que quer clcar seu prdut, dads s preçs das utras. N entant, cm um prdut hmgéne nã faz sentid que haja cmpradres a diverss preçs a mesm temp, pis tds preferirã cmprar à empresa cm melhr preç. Em situações de custs marginais cnstantes e ausência de restrições de capacidade, as empresas cncrrentes vã tender a entrar numa guerra de preçs - vale sempre a pena baixar ligeiramente preç para captar mais clientes, mesm que tdas as empresas acabem pr ficar pir n final. Cm tdas as empresas vã pensar da mesma maneira, preç vai baixar até ser igual a cust marginal de prduçã. Entã, equilíbri de Bertrand será P = Cmg, send lucr nul. Cligaçã entre empresas (u cartel): pr definiçã, a frma de tdas as empresas em cnjunt terem mair lucr pssível cnsiste em juntarem-se numa cligaçã. O equilíbri d mercad neste cas cincide cm que crreria em situaçã de mnpóli, ainda que cm diferentes fábricas, pis s custs de prduçã pdem variar para s diferentes membrs da cligaçã. Apesar das cligações aumentarem sempre lucr das empresas, é uma sluçã mens frequente d que se pensaria, pr duas razões: Na mairia ds países a cligaçã entre empresas, cm bjetiv de aprveitar seu pder de mercad subind s preçs, é pribida pela legislaçã de defesa da cncrrência. Os acrds de cligaçã tendem a ser instáveis, pis muitas vezes há um incentiv individual a "furar" acrd, pr exempl prduzind um puc mais d que cmbinad. Naturalmente, se muitas empresas fizerem ist, a sluçã de cligaçã nã será atingida. Matematicamente, Max Π = p(q1 +q2)(q1 + q2) C(q1) C(q2) que resulta na cndiçã d ótim: Rmg = Cmg1 = Cmg2

22 D pnt de vista d cartel: Se fr uma empresa d cartel cm cnsig acrd? Estratégias de retaliaçã Mais prvável quand mercad é muit lucrativ (baixa elasticidade da prcura) e há pucas empresas D pnt de vista d Estad: Cm detetar cartéis e intervir? Avaliar cncentraçã n mercad Análise de prcura, evluçã de preçs e custs Denúncias: as atuais leis anti-cartel sã um dilema d prisineir prpsitad (a estratégia dminante é mesm clabrar cm as autridades) Quant mais elástica fr a prcura mens grave é a existência de um cartel prque s cnsumidres cnseguem reagir. Exempls de cartéis: Restauraçã cletiva em Prtugal Bancs (UE)

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