Estudos Olímpicos e Educação Olímpica na universidade: o caso da Universidade Estácio de Sá Campus Petrópolis
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1 Slide Master RIO-LONDRES UGF Rio 29 e 30/MAR/2012 Estudos Olímpicos e Educação Olímpica na universidade: o caso da Universidade Estácio de Sá Campus Petrópolis Profa. Dra. Ana Miragaya Academi a Olímpica Brasileir
2 EDUCAÇÃO OLÍMPICA Tradição LEGADO Pierre de Coubertin ( ) EDUCATOR par excellence Origem do termo década de 1970 (Müller, 1975) sporting education Pédagogie Sportive, 1922
3 RETROSPECTIVA COUBERTIN Le Havre - 2º Congresso Olímpico propagação do esporte e da Educação Física em escolas Bruxelas - 3º Congresso Olímpico discussão de modelos para a prática de esportes e de Educação Física em escolas e em outras atividades Lausanne - Congresso sobre Psicologia e Fisiologia no esporte (universidades)
4 RETROSPECTIVA COUBERTIN 1918: Não pode ser suficiente que esta Pédagogie Olympique sobre a qual eu disse recentemente que é baseada ao mesmo tempo no culto ao esforço físico e no culto à harmonia ou seja, no gosto pelo excesso combinado com moderação deveria ter a oportunidade de ser celebrada nos olhos do mundo a cada 4 anos. Ela também precisa de ter suas fábricas permanentes. Primeira ref. de Coubertin à Educação Olímpica. Ele estava claramente convencido da necessidade de seu ideal educativo complexo. Coubertin : Olympic Letter V. Olympic Pedagogy, (1918). In: Müller,N. (Ed.) : Olympism. Selected Writings of Pierre de Coubertin. Lausanne, IOC, 2000, p.217
5 RETROSPECTIVA COUBERTIN "O Olimpismo não é um sistema, mas uma atitude. Coubertin : Olympic Letter IV. Olympism as a State of Mind. In : Müller,N. (Ed.) : Olympism. Selected Writings of Pierre de Coubertin. Lausanne, IOC, 2000, p Coubertin tentou mostrar a necessidade de se incluir um evento paralelo sobre sports education para os trabalhadores no Congresso Olímpico Técnico em Lausanne, mas não conseguiu maioria.
6 RETROSPECTIVA COUBERTIN 1925 Coubertin fundou a Union Pédagogique Universelle em Lausanne, para conferências, palestras, seminários e outros eventos relacionados à educação. Ele também projetou o Charter of Educational Reform, que em 1930 foi passado por todos os Ministros de Educação dos países que compunham a Liga das Nações. MÜLLER, N./IOC (Eds): Pierre de Coubertin. Textes choisis. Vol.I «Révélation». Zurich, Hildesheim, New York 1986,pp
7 RETROSPECTIVA COUBERTIN Coubertin lançou em Lausanne o Bureau International de Pédagogie Sportive, que passou a publicar um boletim anual além de muitos livros incluindo, o livro Memória Olímpicas de Coubertin e uma nova edição de Pédagogie Sportive. Coubertin escreveu mais de 1100 artigos e 30 livros. MÜLLER,N./SCHANTZ,O.: Bibliography. Pierre de Coubertin. Lausanne, CIPC,1991.
8 O QUE É EDUCAÇÃO OLÍMPICA? Atividade educativa que tem na juventude seu grupoalvo principal e utiliza esportes para disseminar valores olímpicos. Empenha-se em prover uma educação universal, o desenvolvimento do ser humano como um todo em contraste com a educação cada vez mais especializada encontrada em muitas disciplinas especializadas. Logo, somente pode ser baseada nos valores fundamentais da personalidade humana (Müller, 2009).
9 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO OLÍMPICA? Proteger e promover os interesses comuns da sociedade humana, tais como paz, amizade e progresso. Seu conteúdo pedagógico inclui os valores humanistas que são universalmente aceitos pela sociedade humana, como, por exemplo, a busca pela excelência, o fair play, justiça, respeito.
10 QUAL O MÉTODO DA EDUCAÇÃO OLÍMPICA? Seu método básico de pedagogia é o esporte, uma forma cultural que existe em todas as sociedades humanas. Suas referências pedagógicas possuem significados universais que transcendem etnia, religião, política, status social, e várias outras barreiras sociais.
11 Estudos Olímpicos e Educação Olímpica no Brasil
12 Marco inicial dos Estudos Olímpicos e Educação Olímpica no Brasil Jogos Olympicos de Hontem, de Hoje e de Amanhan livro de Américo R. Netto, publicado em 1937 na cidade de São Paulo Descrição e análise das idéias de Pierre de Coubertin pelo viés de suas possibilidades educacionais e suas possíveis aplicações no Brasil em termos inéditos e até mesmo futuristas em língua portuguesa ou espanhola. A visão inovadora da obra incidiu também numa crítica ao Movimento Olímpico Internacional que então minimizava a participação feminina nos esportes, um tema ainda pouco explorado à época, mesmo em âmbito internacional.
13 XIX Olimpíada México 68 Aspectos Técnicos Evolutivos (DaCosta et al. Orgs, 1969) foco principal gestão dos Jogos e esportes olímpicos, porém atenção mínima aos significados educacionais de tais temas
14 Estudos Olímpicos (Otávio Tavares e Lamartine DaCosta Eds, 1999) obra de revisão e atualização dos temas olímpicos; perfil predominante educacional (próximo a obras similares sobre Educação Olímpica publicadas no exterior) referência básica para a Educação Olímpica brasileira (marco editorial para a Educação Olímpica brasileira) lançado como resultado de vários anos da linha de pesquisa Identidade Cultural do Esporte e Estudos Olímpicos de mestrado e doutorado (UGF-RJ), dirigida por Lamartine DaCosta desde o início dos anos de 1990 e após criação da Academia Olímpica Brasileira em 1998.
15 EDUCAÇÃO OLÍMPICA NO BRASIL 10 grupos de Estudos Olímpicos em vários estados Pesquisa em Educação Olímpica (RJ -UGF): DaCosta, Lamartine (1995), no COI em Lausanne Abreu, Neise (1999) Tavares, Otavio (1998, 2003) Portela, Fernando (1999) Gomes, Marta (1999) Belém, Cristiano (1999, 2001) Turini, Marcio (2002; 2007) Gomes, Marta & Turini, Marcio (2004)
16 ACADEMIA OLÍMPICA BRASILEIRA 1998 fundação da AOB 10 grupos de Estudos Olímpicos (2008): 16 Mestres e 18 Doutores Participação na IOA - 79 brasileiros ( ): 24 em programas de pós-graduação após 1993
17 Alguns livros publicados no Brasil
18 Alguns livros publicados no exterior
19 Experiência brasileira em universidades
20 Cursos de graduação Estudos Olímpicos e História da Educação Física PUC-RS (Prof. Dr. Nelson Todt) Estudos Olímpicos UGF-RJ (Prof. Dr. Lamartine DaCosta) Estudos Olímpicos UCP-RJ (Profa. MS. Ana Flávia Duarte)
21 Cursos de graduação Educação Olímpica UFMG (Profa. Dra. Katia Lemos) Educação Olímpica Universidade Federal de Lavras MG (Prof. Dr. Raoni Machado) Experiência da Escola Americana do Rio de Janeiro (EARJ) (Profa. Dra. Neíse Abreu)- Educação Olímpica
22 Proposta da Universidade Estácio de Sá Campus Petrópolis para o Curso de Graduação em Educação Física TRADIÇÃO INOVAÇÃO
23 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS OLÍMPICOS Parte Teórica: 66 Horas de Campo: 22 EMENTA: Visão histórica dos Jogos Olímpicos (Grécia Antiga e Era Moderna); o Movimento Olímpico no mundo atual. O surgimento do Olimpismo. O COI e Instituições Olímpicas; a Academia Olímpica Internacional (IOA). História da participação do Brasil nos Jogos Olímpicos e no Movimento Olímpico. O Olimpismo; esporte e ética; valores olímpicos. Os Jogos Olímpicos como megaevento; legados; o voluntariado. Educação Olímpica e sua aplicação no ensino público municipal de Petrópolis, cidade-base candidata, dentro do projeto Petrópolis Olímpica.
24 Objetivos Gerais Proporcionar ao aluno um panorama introdutório e conhecimento básico dos fundamentos do Olimpismo e do Movimento Olímpico, sua história, estrutura, organização e contexto social, cultural e político. Promover o conhecimento e apreciação da natureza e dos valores na prática do Olimpismo, esporte olímpico e do Movimento Olímpico.
25 Objetivos Específicos Percorrer a história dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e da Era Moderna desde a fundação do Comitê Olímpico Internacional (COI) incluindo a história do Brasil no cenário olímpico. Possibilitar aos alunos conhecimentos da Carta Olímpica assim como da estrutura e organização do COI e suas instituições. Conceituar e refletir sobre Educação Olímpica e valores olímpicos e sua aplicação no cotidiano das escolas.
26 Conteúdo Programático (1) História e filosofia do esporte na Grécia Antiga; os Jogos e Santuários da Grécia Antiga; História dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga; os Jogos de Hera História do Esporte Moderno; A Restauração dos Jogos Olímpicos e sua história; fundação do Comitê Olímpico Internacional (COI); Jogos Olímpicos de Inverno; Jogos Olímpicos da Juventude; Jogos Paralímpicos O Movimento Olímpico; aspectos culturais, políticos e sociais dos Jogos Olímpicos; as Instituições Olímpicas A Família Olímpica; a Carta Olímpica; a Academia Olímpica Internacional (IOA)
27 Conteúdo Programático (2) História da participação do Brasil nos Jogos Olímpicos e no Movimento Olímpico; História do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e da Academia Olímpica Brasileira (AOB) O Olimpismo; esporte e ética; valores olímpicos; o fair play; questões de gênero e multiculturalismo
28 Conteúdo Programático (3) Educação Olímpica no Brasil e no mundo: desenvolvimento e implementação da Educação Olímpica em escolas; projeto Petrópolis Olímpica; Petrópolis como cidade-base dos Jogos de 2016 Os Jogos Olímpicos como megaevento; a organização e administração dos Jogos (tecnologia, mídia, administração financeira, comunicação, etc.), o marketing olímpico; patrocínios; legados de megaeventos; o voluntariado
29 Procedimentos de Ensino Carga horária teórica: Aulas expositivas e dialogadas; palestras de professores e pesquisadores dentro da área olímpica, pesquisas bibliográficas, realização de seminários. Carga horária de prática: Atividade discente: Os alunos deverão visitar as escolas do 1º segmento do ensino fundamental que já tenham o programa de Educação Olímpica de Petrópolis em andamento elaborando relatórios de observação para serem apresentados em seminários internos sobre o que viram em ação na escola.
30 Bibliografia BÁSICA: TAVARES, Otávio e DACOSTA, Lamartine (Eds). Estudos Olímpicos. Rio de Janeiro: Ed. Gama Filho, DACOSTA, Lamartine; CORRÊA, Dirce; RIZZUTI, Elaine; VILLANO, Bernardo e MIRAGAYA, Ana (Eds). Legados de megaeventos esportivos. Brasília: Ministério do Esporte, REPPOLD FILHO, Alberto; PINTO, Leila; RODRIGUES, Rejane e ENGELMAN, Selda (Org.) Olimpismo e Educação Olímpica no Brasil. Porto Alegre: Editora UFRGS. DACOSTA, Lamartine (Org.); MIRAGAYA, Ana (Ed.) Atlas do Esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, MIRAGAYA, Ana. O processo de inclusão das mulheres nos Jogos Olímpicos. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UGF. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REN, Hai; DACOSTA, Lamartine; MIRAGAYA, Ana e JING, Niu (Eds.) Olympic Studies Reader. Beijing: Beijing Sport University, MORAGAS, Miquel & DACOSTA, Lamartine; MIRAGAYA, Ana; TAVARES, Otávio; -KENNETT, Chris e CEREZUELA, Berta (Eds.). Universidade e Estudos Olímpicos. Barcelona: Universidade Autônoma de Barcelona, 2007.
31 Agradeço sua atenção! Profa. Ana Miragaya
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