CORPO ESTRANHO EM CONDUTO AUDITIVO E VIAS AÉREAS SUPERIORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORPO ESTRANHO EM CONDUTO AUDITIVO E VIAS AÉREAS SUPERIORES"

Transcrição

1 CORPO ESTRANHO EM CONDUTO AUDITIVO E VIAS AÉREAS SUPERIORES Andréa da Silva Portela Carolina Tauil Pereira Eduardo Gatti Pianca João Vicente Costaguta Matas Solés Sérgio Kalil Moussalle UNITERMOS CORPOS ESTRANHOS/diagnóstico; CORPOS ESTRANHOS/remoção; CORPOS ESTRANHOS/complicações; CORPOS ESTRANHOS/terapia. KEYWORDS FOREIGN BODIES/diagnosis; FOREIGN BODIES/removal; FOREIGN BODIES/complications; FOREIGN BODIES/therapy. SUMÁRIO Os autores fazem uma revisão bibliográfica sobre os principais corpos estranhos em conduto auditivo e via aérea superior, sua sintomatologia, complicações relacionadas e condutas a serem adotadas na prática médica. SUMMARY The authors make a bibliografic review about the most important foreign bodies of the ear and upper airway, its symtomatology, related complications and management in clinical practice. Corpo Estranho (CE) de Conduto Auditivo Externo Partes de brinquedos, esponjas, grãos de pipoca, feijões, pedras, insetos. Sensação de ouvido entupido, otalgia, perda auditiva. 1 Em pacientes assintomáticos, o relato dos pais pode indicar a existência do CE. 2

2 Definir CE Animado X CE Inanimado e Melhor Técnica Para Remoção CE animado: Insetos devem ser mortos antes da remoção utilizando-se álcool, lidocaína 1%, éter ou óleo mineral. A remoção deve ser realizada com irrigação, aspiração ou através de uma pinça apropriada. 3 A irrigação é feita com solução aquecida direcionada para a margem superior do canal auditivo externo através de uma seringa acoplada a um cateter flexível. Em casos de perfuração da membrana timpânica (MT), não deve ser usada! 2 CE inanimado: Definir superfície Superfícies irregulares ou lisas e arredondadas podem ser removidas com pinças jacaré ou Hartmann ou com o auxílio de uma cureta. 3 Se CE liso e arredondado firmemente aderido, pode-se tentar aspiração ou aplicação de cola adesiva ( supercola ) em um cotonete. Neste último é preciso aguardar 1 minuto, por isso, usado apenas em adultos. 2 Quando encaminhar ao especialista? Necessidade de anestesia Trauma no canal ou MT CE não visualizado, fortemente aderido ou tocando a MT Falha na remoção. Considerações Manipulação excessiva pode gerar edema, hematoma ou deslocar o CE em direção à MT. 2 Em casos de infecção por demora na retirada ou trauma no canal auditivo, pode ser necessário o uso de antibióticos. CE de Fossa Nasal Pedras, botões, partes de brinquedos, esponjas, comida, baterias. Locais mais comuns: Entre o assoalho nasal e o corneto inferior ou anterior ao corneto médio (ver figura abaixo). 1

3 Figura 1 - Rinorreia unilateral purulenta, podendo ser fétida e sanguinolenta, espirros, coriza e obstrução nasal. 3 História relatada pelos pais ou pela criança (casos precoces e assintomáticos). 1 Como remover? A primeira conduta em crianças maiores é fazer o paciente assoar enquanto a saída de ar na narina contralateral é ocluída. 1 Em casos de falha: Conter a cabeça, visualizar o CE, aplicar vasoconstritor local e removê-lo com estilete apropriado com movimentos de cima para baixo até o assoalho nasal trazendo-o para fora. 3 CE de superfície lisa e arredondados podem ser removidos com cateter Foley nº 5 ou 6 lubrificados com lidocaína 2% gel, passando-se pelo objeto, inflando-se o balonete com 2 a 3 ml de ar e tracionando-se o cateter. Aspiração direta também pode ser utilizada. 1 Em caso de pilhas/baterias, a remoção deve ser imediata devido ao risco de necrose por liquefação causando perfuração do septo nasal, queimadura da mucosa ou estenose da narina afetada. Nesses casos, pode-se tentar pressão positiva nasal através da aplicação de O2 (10-15L/min.) por óculos nasal na narina contralateral, ou por pressão positiva oral, ocluindo-se a narina contralateral e aplicando-se uma vez a ventilação com ambu de forma suave. 2 CE magnéticos (piercings magnéticos) devem ser rapidamente removidos, pois podem deslocar-se e aderir firmemente ao septo nasal causando dor e

4 necrose por pressão. Remover com instrumentos metálicos, como a pinça de Tilley. 4 No CE nasal, evitar irrigação devido ao risco de propulsão até a nasofaringe e sedação pela diminuição do reflexo da tosse, com risco de aspiração pulmonar. 2 Quando encaminhar ao especialista? Presença de tumor ou massa suspeita História de CE nasal não facilmente visualizado. Falha na remoção CE crônico com presença de edema, destruição óssea e tecido de granulação. CE de Orofaringe e Hipofaringe Espinhas de peixe, ossos de galinha, fecho de segurança, sementes, moedas, botões, próteses dentárias. Locais mais comuns: Tonsilas e orofaringe. Como remover? Anestesia tópica com 2 jatos de xilocaína 10% spray, visualização do CE utilizando um abaixador de língua para orofaringoscopia e, após, tracionar a língua envolta em gaze colocando espelho laríngeo para hipofaringoscopia. 3 Em CE muito baixos, deitar o paciente em decúbito dorsal e realizar laringoscopia direta. 3 Videolaringoscopia, se disponível. 3 Quando encaminhar ao especialista? Em casos onde a visualização direta não é possível ou houver sinais de comprometimento da via aérea, pode ser necessário laringoscopia indireta ou endoscopia rígida ou flexível sob sedação ou anestesia. 2

5 Considerações Se houver manipulação excessiva, está indicado o uso de antiinflamatórios. 3 Radiografia não costuma ser útil, pois a maioria dos CE são radiolucentes.(2) CE de Esôfago Ossos e carnes, espículas de peixe, caroços de frutas, próteses dentária, moedas, pontas de caneta. Local mais comum: Terço superior do esôfago (estreito cricofaríngeo). História de ingestão de CE (50% são assintomáticos) Tosse, disfagia/odinofagia, sensação de CE, dor, estridor, vômitos, taquipneia/dispneia, irritabilidade, salivação. Solicitar radiografia da região cervical, tórax e abdome (AP +P). Realizar diagnóstico diferencial entre moedas (contorno simples) e baterias (duplo contorno), pois as últimas devem ser removidas imediatamente devido ao risco de lesão e perfuração da mucosa.(5) Quando remover? -Remoção sempre realizada por especialista através de endoscopia. -Sempre remover se: objetos pontiagudos, pilhas/baterias ou objetos > 2-3 cm em < 1 ano ou > 3-5 cm em > 1 ano.(6) - Outros objetos devem ser observados por 24 horas. Se decorrido esse tempo não houver progresso para o estômago, realiza-se a remoção endoscópica.(6) CE de Traqueia e Brônquios Grãos, sementes, pérolas, tampas de caneta, moedas.

6 Locais mais comuns: Brônquio fonte direito (60%), brônquio fonte esquerdo (23%), traqueia/carina (13%) e laringe (4%).(2) - Tosse, sibilos unilaterais, diminuição do murmúrio ventilatório. - Dispneia, tiragem com choro ou voz alterada indicam urgência. - Radiografia de tórax (AP +P) mostra atelectasia como alteração mais frequente. Exame normal ou com hiperinsuflação unilateral são achados comuns. (5) Como tratar? REFERÊNCIAS O tratamento é sempre realizado pelo especialista! Mesmo com radiografia de tórax normal, a broncoscopia está indicada se história e alterações no exame físico sugestivos de aspiração. (6) A broncoscopia é feita sob anestesia geral.(3) Em crianças, a broncoscopia rígida deve ser a primeira escolha e em adultos e adolescentes maiores de 12 anos, pode-se optar pela broncoscopia flexível (fibrobroncoscopia) sob anestesia local se não houver sinais de asfixia.(2) Após a remoção, o paciente deve permanecer hospitalizado como profilaxia de um possível edema de glote, pneumonia ou enfisema com pneumotórax. Utilizam-se corticoides a fim de reduzir o edema após o procedimento.(3) 1. Heim SW, Maughan KL. Foreign bodies in the ear, nose and throat. Am Fam Physician. 2007;76: Ojo A. Foreign bodies: ear and nose. UpToDate. Online 20.8; 2012 jul [updated 2012 abr 19]. [acesso 2012 mar 12]. 3. Ruiz FE. Airway foreign bodies in children. UpToDate. Online 20.8; 2012 jul [updated 2012 jul 6]. [acesso 2012 mar 12]. 4. Marquette C. Airway foreign bodies in adults. UpToDate. Online 20.8; 2012 jul [updated 2010 set 15]. [acesso 2012 mar 12]. 5. Moussale SK. Rotina de urgencias em otorrinolaringologia. In: Koehler NR, Barcellos CMA, editores. Manual de urgências: Hospital São Lucas (PUCRS). 2ª ed. Porto Alegre: PUCRS, p Karkos PD, Karagama YG, Manivasagam A, et al. Magnetic nasal foreign bodies: a result of fashion mania. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2003;67: Rodríguez H, Passali GC, Gregori D, et al. Management of foreign bodies in the airway and oesophagus. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2012;76:S Epub 2012 Feb Uyemura MC. Foreign body ingestion in children. Am Fam Physician. 2005;72:

Ingestão de corpo estranho

Ingestão de corpo estranho 1. INTRODUÇÃO A ingestão de corpo estranho é ocorrência comum de urgência. Geralmente a passagem e eliminação pelo trato digestivo ocorre espontaneamente sem a necessidade de intervenção. A morbidade grave

Leia mais

The ocurrence of foreign bodies in otorhinolaryngology

The ocurrence of foreign bodies in otorhinolaryngology Rev Bras Otorrinolaringol 2006;72(2):177-81 Corpo estranho de orelha, nariz e orofaringe: experiência de um hospital terciário ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Foreign body in ear, nose and oropharynx:

Leia mais

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [273] Fixar bem tubos e cateteres. Abrir cateter gástrico, mantendo-o em sifonagem. Verificar o ventilador de transporte, circuitos e pressão do cilindro de oxigênio. Transportar sempre oxigênio de reserva.

Leia mais

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Geysa Câmara O que é Intubação Traqueal? É a introdução de um tubo na luz da traquéia para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas. Ela pode ser realizada através

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE REPROCESSAMENTO DOS BRONCOSCOPIOS 1. Conceito

AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE REPROCESSAMENTO DOS BRONCOSCOPIOS 1. Conceito AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE REPROCESSAMENTO DOS BRONCOSCOPIOS 1. Conceito A endoscopia respiratória, muito conhecida pelo nome broncoscopia é um exame que permite a visualização das vias aéreas (fossas nasais,

Leia mais

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES Maria Gabriela Guimarães / Jobert Mitson 2012 OBJETIVOS Jobert Mitson

Leia mais

Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta

Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Leia mais

Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Um Estudo de 128 Casos

Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Um Estudo de 128 Casos Artigo Original Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Um Estudo de 128 Casos Foreign Bodies in Otorhinolaryngology: A Study of 128 Cases Breno Simões Ribeiro da Silva*, Leandro Oliveira Souza**, Marcela

Leia mais

Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Aspectos Epidemiológicos de 346 Casos

Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Aspectos Epidemiológicos de 346 Casos Artigo Original Corpos Estranhos em Otorrinolaringologia: Aspectos Epidemiológicos de 346 Casos Foreign Bodies in Othorhinolaryngology: Epidemiologic Aspects of 346 Cases Kátia Cristina Costa*, Bruno B.

Leia mais

AULA: CORPOS ESTRANHOS E EPISTAXE PROFESSORA: Fabiana Valera

AULA: CORPOS ESTRANHOS E EPISTAXE PROFESSORA: Fabiana Valera AULA: CORPOS ESTRANHOS E EPISTAXE PROFESSORA: Fabiana Valera TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta CORPO ESTRANHO EM OUVIDO Os corpos estranhos são mais comumente encontrados em: Crianças

Leia mais

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.

Broncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica Malformações Congênitas Pulmonares Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica MF congênitas do trato respiratório Existem muitas condições que podem deixar alterada a anatomia desde a fossa

Leia mais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais

Trauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais Trauma de tórax VII Encontro de Enfermagem em Emergência São José do Rio Preto Trauma de TóraxT Lesões torácicas estão entre as 04 principais causas de morte nos traumatizados Nos EUA estima-se que ocorram

Leia mais

LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES

LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES Última atualização em: 12/04/2019 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES 1 2 3 4 5 6 em papel grau cirúrgico (dupla embalagem).

Leia mais

Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares

Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares Hospital Naval Marcílio Dias A sinusite é uma afecção comum, afetando

Leia mais

Sistema Respiratório. Profª Karin

Sistema Respiratório. Profª Karin Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:

Leia mais

DIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC

DIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC DIVERTÍCULO DE ZENKER R1 Jean Versari - HAC Divertículo de Zenker Evaginação da mucosa e submucosa do esôfago posterior por área de fraqueza entre as partes tireofaríngea e cricofarínega do músculo constritor

Leia mais

Acta Otorrinolaringológica Gallega

Acta Otorrinolaringológica Gallega ISSN: 2340-3438 Edita: Sociedad Gallega de Otorrinolaringología. Periodicidad: continuada. Web: www: sgorl.org/revista Correo electrónico: actaorlgallega@gmail.com Acta Otorrinolaringológica Gallega Artículo

Leia mais

Acesso à Via Aérea. Máscaras Laríngeas MedTech. Guia MedTech Tipo BOUGIE para intubação traqueal. Sonda Nasofaríngea Atraumática MedTech

Acesso à Via Aérea. Máscaras Laríngeas MedTech. Guia MedTech Tipo BOUGIE para intubação traqueal. Sonda Nasofaríngea Atraumática MedTech Acesso à Via Aérea Máscaras Laríngeas MedTech Guia MedTech Tipo BOUGIE para intubação traqueal Sonda Nasofaríngea Atraumática MedTech Máscara Laríngea Tem a forma de um tubo semicurvo, que se inicia

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 71 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Dezembro 2014 Departamento de Otorrinolaringologia Corpos estranhos em vias aéreas Departamento de Infectologia

Leia mais

É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um

É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à

Leia mais

Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal.

Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Variação da pressão arterial antes e após cirurgia nasal - com e sem tamponamento nasal. Serviço de Otorrinolaringologia Hospital dos Servidores do Estado - RJ Krishnamurti Sarmento Junior Daniel Robson

Leia mais

Anatomia da orelha media e interna

Anatomia da orelha media e interna otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

Causas de Obstrução Nasal na Infância

Causas de Obstrução Nasal na Infância Blucher Medical Proceedings Blucher Medical Proceedings Novembro de 2014, Número 4, Volume 1 Novembro de 2014, Volume 1, Número www.proceedings.blucher.com.br/evento/2cisep 4 Causas de Obstrução Nasal

Leia mais

Lesões inflamatorias otite media aguda

Lesões inflamatorias otite media aguda Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história

Leia mais

Foreign bodies are one of the most common ENT (Ear,

Foreign bodies are one of the most common ENT (Ear, Rev Bras Otorrinolaringol 2008;74(1):7-15. Complicações de corpos estranhos em otorrinolaringologia: um estudo retrospectivo ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Complications of ent foreign bodies: a retrospective

Leia mais

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos

Leia mais

CORPO ESTRANHO DE CAVUM COMO COMPLICAÇÃO DE TENTATIVA DE REMOÇÃO DE MOEDA DE ESÔFAGO COM SONDA DE FOLEY.

CORPO ESTRANHO DE CAVUM COMO COMPLICAÇÃO DE TENTATIVA DE REMOÇÃO DE MOEDA DE ESÔFAGO COM SONDA DE FOLEY. CORPO ESTRANHO DE CAVUM COMO COMPLICAÇÃO DE TENTATIVA DE REMOÇÃO DE MOEDA DE ESÔFAGO COM SONDA DE FOLEY. NASOPHARYNX FOREIGN BODY AS COMPLICATION OF ESOPHAGEAL COIN REMOVAL TRIAL WITH FOLEY CATHETER. Ricardo

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF ESPLANCNOLOGIA Parte da anatomia que estuda as vísceras SISTEMA RESPIRATÓRIO Conjunto de órgãos que transportam o ar para dentro e para fora dos pulmões,

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 76 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2016-2019 Julho 2016 Grupo de Trabalho Saúde Oral Cárie e dentifrício fluoretado em menores de três anos Aspiração/ ingestão

Leia mais

LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO MARCAS APROVADAS

LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO MARCAS APROVADAS Última atualização em: 19/02/2019 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES LISTAGEM DE MATERIAIS DA TORÁCICA ITEM ESPECIFICAÇÃO MARCAS APROVADAS 1 2 3 4 papel grau cirúrgico (dupla embalagem). Calibre

Leia mais

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Causa perda de consciência e PCR. OVACE deve ser considerada em qualquer vítima, que subitamente

Leia mais

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA

CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações

Leia mais

DOI: / ORIGINAL ARTICLE. ENT foreign bodies: profile of the cases seen at a tertiary hospital emergency care unit

DOI: / ORIGINAL ARTICLE. ENT foreign bodies: profile of the cases seen at a tertiary hospital emergency care unit Braz J Otorhinolaryngol. 2013;79(6):699-703. Para citar este artigo, use o título em inglês DOI: 10.5935/1808-8694.20130128 ORIGINAL ARTICLE.org BJORL ENT foreign bodies: profile of the cases seen at a

Leia mais

CONCEITO. O objetivo de uma sialografia é opacificar o ducto salivar de interesse e do tecido glandular associado para demonstrar. potenciais.

CONCEITO. O objetivo de uma sialografia é opacificar o ducto salivar de interesse e do tecido glandular associado para demonstrar. potenciais. CONCEITO O objetivo de uma sialografia é opacificar o ducto salivar de interesse e do tecido glandular associado para demonstrar processos patológicos potenciais. INDICAÇÕES A sialografia é indicada quando

Leia mais

Atendimento Inicial ao Traumatizado

Atendimento Inicial ao Traumatizado MEDICINA DE URGÊNCIA RCG - 0458 Atendimento Inicial ao Traumatizado Prof. Dr. Sandro Scarpelini Departamento de Cirurgia e Anatomia Objetivos Aplicar os princípios do exame primário e secundário Identificar

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:

Leia mais

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como

Leia mais

DC0vw

DC0vw 1 2 http://www.youtube.com/watch?v=odnaoe DC0vw 3 4 5 Laringoscópio Xylocaína spray Seringa 10 ml Cânula de Guedel Cadarço para fixação Fio guia C Cânulas endotraqueais 6 7 Fixadores Trach Fix - Tubo Fixador

Leia mais

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e

Leia mais

URGÊNCIAS EM ORL. 1- OTOLOGIA 2- RINOLOGIA 1.1- Orelha externa Rinossinusite aguda / Complicações

URGÊNCIAS EM ORL. 1- OTOLOGIA 2- RINOLOGIA 1.1- Orelha externa Rinossinusite aguda / Complicações URGÊNCIAS EM ORL 1- OTOLOGIA 2- RINOLOGIA 1.1- Orelha externa Rinossinusite aguda / Complicações Corpo estranho Corpo estranho Rolha de cerúmen Epistaxe Otites externas / Complicações Fratura nasal Pericondrites

Leia mais

CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE ADENOAMIGDALECTOMIA Informações sobre a cirurgia É a retirada em um mesmo ato cirúrgico das amigdalas e da adenoide. A amigdalectomia é ainda uma das cirurgias mais efetuadas, sendo que nos

Leia mais

Intubação Traqueal. Israel Figueiredo Junior. israel@ vm.uff.br

Intubação Traqueal. Israel Figueiredo Junior. israel@ vm.uff.br Israel Figueiredo Junior israel@ vm.uff.br Comparação anatômica com adulto Cabeça : larga em proporção ao resto do corpo. Tendência a adquirir uma posição de flexão. Quando o tonus cervical encontra-se

Leia mais

Complicações de corpos estranhos em otorrinolaringologia: um estudo retrospectivo. Complications of ent foreign bodies: a retrospective study

Complicações de corpos estranhos em otorrinolaringologia: um estudo retrospectivo. Complications of ent foreign bodies: a retrospective study Page 1 of 9 Cesar Lanzarini From: Guardado pelo Windows Internet Explorer 7 Sent: Thursday, February 28, 2008 8:06 PM Subject: RBORL - Revista Brasileira de Otorrinolaringologia Entrada Lembrar senha Cadastro

Leia mais

TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA

TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

CORPO ESTRANHO NA VIA DIGETIVA EM CRIANÇAS JULIANA ALVES DE SOUSA CAIXETA

CORPO ESTRANHO NA VIA DIGETIVA EM CRIANÇAS JULIANA ALVES DE SOUSA CAIXETA CORPO ESTRANHO NA VIA DIGETIVA EM CRIANÇAS JULIANA ALVES DE SOUSA CAIXETA 80% < 3 anos Meninos > meninas Internação Mortalidade 10% Centers for Disease Control and Prevention (CDC)2006;55:1296 300. Moeda

Leia mais

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018 O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,

Leia mais

Prof. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

Prof. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas

Leia mais

Caso Clínico Clinical Case

Caso Clínico Clinical Case Caso Clínico Clinical Case Miguel Guimarães 1 Bárbara Seabra 2 José Almeida 3 Piedade Amaro 4 João Moura Sá 4 Forma rara de apresentação de corpo estranho traqueobrônquico Tracheobronchial foreign body

Leia mais

PROTOCOLOS HAOC Capítulo JCI Responsável pela elaboração Nº Doc. Data da 1ª Versão

PROTOCOLOS HAOC Capítulo JCI Responsável pela elaboração Nº Doc. Data da 1ª Versão e Cirurgia - ASC Introdução: A estratégia de abordagem à via aérea deve iniciar-se por uma completa anamnese baseada na história, exame físico e condição geral do paciente. Este protocolo médico assistencial

Leia mais

Endoscopia nos asmáticos

Endoscopia nos asmáticos ASMA II QUANDO SOLICITAR ENDOSCOPIA NA ASMA? Marcelo Gervilla Gregório (HC - FMUSP) Endoscopia nos asmáticos 1. Avaliar obstruções segmentares da via aérea superior e inferior (simulam asma) 2. Avaliação

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

Apresentação RINO Relato de caso

Apresentação RINO Relato de caso Apresentação RINO 2017 - Relato de caso 10 de Abril de 2017 TRABALHO TÍTULO: SINUSOPATIA MAXILAR CRÔNICA ODONTOGENICA - RELATO DE CASO AUTOR: Tabasnik, V. MD COAUTORES: Vasconcelos, NB. MD; Silva, TM.

Leia mais

Raio X Simples do Tórax

Raio X Simples do Tórax Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,

Leia mais

Biofísica da Respiração

Biofísica da Respiração Biofísica da Respiração Estrutura e função do aparelho respiratório Mecânica da respiração Trocas gasosas Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Funções do aparelho respiratório Respiração:

Leia mais

RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA)

RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA) RADIOLOGIA PULMONAR RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA) É A MAIS UTILIZADA NA RADIOGRAFIA SIMPLES DO TÓRAX. É NECESSÁRIA UMA DISTÂNCIA MÍNIMA PARA A SUA REALIZAÇÃO, DA ORDEM DE 1,50

Leia mais

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

PREPARATÓRIO RECIFE 2016

PREPARATÓRIO RECIFE 2016 PREPARATÓRIO RECIFE 2016 SAÚDE DO ADULTO I PROFª FÁTIMA BARBOSA PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ANATOMIA E FISIOLOGIA Respiração É a troca de gases entre o organismo vivo e o seu meio ambiente. O O

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser

Leia mais

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

CORPOS ESTRANHOS ESOFÁGICO: NOSSA EXPERIÊNCIA EM 5 ANOS NO HOSPITAL CENTRAL DA BEIRA. Dr. Pedro R. Machava Otorrinolaringologista HCB

CORPOS ESTRANHOS ESOFÁGICO: NOSSA EXPERIÊNCIA EM 5 ANOS NO HOSPITAL CENTRAL DA BEIRA. Dr. Pedro R. Machava Otorrinolaringologista HCB CORPOS ESTRANHOS ESOFÁGICO: NOSSA EXPERIÊNCIA EM 5 ANOS NO HOSPITAL CENTRAL DA BEIRA Dr. Pedro R. Machava Otorrinolaringologista HCB OBJECTIVO GERAL Descrever o comportamento de corpos estranhos esofágica

Leia mais

COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE

COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE Introdução A toracocentese é o método m de escolha para a obtenção de amostras de líquido l pleural. Embora seja considerado um procedimento pouco invasivo, é fundamental que

Leia mais

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto.

HEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto. HEMORRAGIAS O controle de uma hemorragia deve ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e não controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos. A hemorragia externa é a perda de sangue pelo rompimento

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO

PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO ATRESIA DE ESÔFAGO: Malformação em que a parte proximal do esôfago termina em fundo cego. Classificação Segundo tipo de atresia: Tipo I (A): atresia sem fistula (8%);

Leia mais

Estenoses Malignas do Esôfago. Everson L. A. Artifon, TCBC

Estenoses Malignas do Esôfago. Everson L. A. Artifon, TCBC Estenoses Malignas do Esôfago Everson L. A. Artifon, TCBC ESTADIAMENTO QUAL A MELHOR OPÇÃO TERAPÊUTICA? TC USE T1 (T2) N0 T3 OU TxN1 T4 OU M1 CIRURGIA RESSECÇÃO QT x RT RESSECÇÃO PALIAÇÃO CÂNCER AVANÇADO

Leia mais

TRAUMA CERVICAL - IMPORTÂNCIA. área restrita. vários sistemas. experiência individual pequena FCMSCSP - AJG

TRAUMA CERVICAL - IMPORTÂNCIA. área restrita. vários sistemas. experiência individual pequena FCMSCSP - AJG TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA área restrita vários sistemas experiência individual pequena TRAUMA CERVICAL IMPORTÂNCIA Nº de lesões Mortalidade Guerra de Secessão (EUA) 4114 15% Guerra Espanhola Americana

Leia mais

DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS

DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença

Leia mais

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor

Leia mais

TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO. Termo de ciência e consentimento

TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO. Termo de ciência e consentimento TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO Termo de ciência e consentimento Por este instrumento particular o(a) paciente ou seu responsável, Sr.(a), declara, para todos os fins legais, que dá plena autorização

Leia mais

Planilha de Reajuste Porte e UCO na CBHPM C R$ 608,70 6 C R$ 430,43 7 C R$ 608,70 5 A R$ 286,52 7A R$ 464,82 11B R$ 1.

Planilha de Reajuste Porte e UCO na CBHPM C R$ 608,70 6 C R$ 430,43 7 C R$ 608,70 5 A R$ 286,52 7A R$ 464,82 11B R$ 1. Planilha de Reajuste Porte e UCO na Broncoscopia com DIAGNÓSTICA 40201031 biópsia transbrônquica DIAGNÓSTICA 40201058 Broncoscopia com ou sem aspirado ou lavado brônquico bilateral Vídeo-faringolaringoscopia

Leia mais

Tomografia dos Seios Paranasais

Tomografia dos Seios Paranasais dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor

Leia mais

Esofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018.

Esofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018. ESÔFAGO E Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018 Esofagograma Indicações: Detectar ou confirmar suspeita de doenças esofageanas que não aparecem nas radiografias simples Corpos estranhos radiolucentes

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 7 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca Valor Valor Total 1 15,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 3,77000 2 40,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI COM VITAMINA A e E, LECITINA

Leia mais

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019 REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Insc. Estadual:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Insc. Estadual: Página 1 de 6 1 5,00 PAC ABAIXADOR DE LÍNGUA PLÁSTICO, COM 100 UN Valor de Referência: 49,75000 2 40,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 5,24000 3 100,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI

Leia mais

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata 1- Na porção respiratória, até qual região é encontrado músculo liso? té os alvéolos b. Até os bronquíolos respiratórios c. Até os bronquíolos terminais d. Até os ductos alveolares 2- Qual é o tipo de

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Sistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo

Sistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo Sistema Respiratório Clínica Médica Patrícia dupim Universo 1) RINITE IVAS Conceito: Inflamação das membranas mucosas do nariz. Pode ser: A) Alérgica - decorrente de substâncias alérgenas. B) Não-alérgica

Leia mais

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar

Leia mais

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)

TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) UNIDADE: 18 CORPOS ESTRANHOS NO ORGANISMO. TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 18.0 INTRODUÇÃO Corpos estranhos são pequenas partículas de vidro, madeira,

Leia mais

TRAUMA: O MAL DO SÉCULO?

TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? Paulo Jesuino Prof. Assistente Clínica cirúrgica FAMEB/UFBA EBMSP/FDC Diretor da Escola de Ciências da Saúde UNIFACS/Laureste International Universities Titular Colégio Brasileiro

Leia mais

FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA

FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na

Leia mais

EAVAD. Estudos Avançados em Via Aérea Difícil

EAVAD. Estudos Avançados em Via Aérea Difícil EAVAD Estudos Avançados em Via Aérea Difícil Responsável de estágio: Carlos Norton Mexedo Assistente Hospitalar de Anestesiologia do CHP Responsável do Grupo de Gestão Avançada da VAD Este documento foi

Leia mais

36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax

36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax 36º Imagem da Semana: Radiografia de tórax Radiografia de tórax, incidência anteroposterior Radiografia de tórax, perfil esquerdo Enunciado Criança de 8 anos, masculino, previamente hígida, foi levada

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS. Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II SONDAS Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) SONDAS CURTAS NASOGÁSTRICAS As mais utilizadas são as sondas de Levin e de reservatório gástrico

Leia mais

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2

Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2 CASOS 8 Relatos de casos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago Caso Número 4/2018: Uma sessão interativa de casos em radiologia torácica Parte 2 Gustavo Lemos Pelandré 1, Luiz Felipe

Leia mais

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta

Leia mais

Corpos Estranhos no Nariz e Ouvidos de Crianças: Devem ser Abordados no Setor de Acidentes e Emergência?

Corpos Estranhos no Nariz e Ouvidos de Crianças: Devem ser Abordados no Setor de Acidentes e Emergência? Corpos Estranhos no Nariz e Ouvidos de Crianças: Devem ser Abordados no Setor de Acidentes e Emergência? Tara Mackle e Bernard Conlon Introdução As crianças com corpos estranhos nasais e otológicos são

Leia mais