Intubação Traqueal. Israel Figueiredo Junior. vm.uff.br
|
|
- Sophia Lencastre Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Israel Figueiredo Junior vm.uff.br
2 Comparação anatômica com adulto Cabeça : larga em proporção ao resto do corpo. Tendência a adquirir uma posição de flexão. Quando o tonus cervical encontra-se alterado pode gerar obstrução de VAS. Língua : proporcionalmente longa. Quando diminui o tonus pode proporcionar uma queda posterior e obstrução. É a causa mais freqüente de obstrução de VA em crianças e adultos.
3 Comparação anatômica com adulto Laringe : está situada em relação superior e anterior a coluna cervical. Ao nascer a glote posiciona-se emc3 C4 (adulto : C4 C5); as cordas vocais são côncavas e faz uma angulação ântero-inferior (no adulto são menos côncavas e mais horizontalizadas). Áreas de estreitamento : na criança abaixo de 1 ano está ao nível de cartilagem cricóide (adulto é na glote). Em função disso o cuff não é importante abaixo de 8 anos.
4 Comparação anatômica com adulto. Traquéia e brônquios : abaixo de 1 ano são mais curtos e estreitos do que no adulto. Os brônquios são angulados, desencadeando uma intubação fácil do BFD. Epiglote : relativamente larga e menos flexível que o adulto. Também é mais horizontalizada
5 Urgência Eletiva Quando existe tempo as dificuldades Podem ser antecipadas. Itens a observar:
6 Estado de consciência. Respiração expontânea. Intubação nasal narinas desobstruídas, presença ou não de discrasias sangüíneas. Tamanho da mandíbula e maxilar, mobilidade témporomandibular, tamanho da língua. Exame da cavidade oral : fenda em palato ou labial, presença de dentes (aspiração, fratura). Exame do pescoço e avaliação da mobilidade. Exame cardiocirculatório e respiratório : deve ser realizado até diante de urgência na intubação. Outros : gasometria, RX de tórax e pescoço, testes pulmonares.
7 Indicações gerais de intubação Suporte ventilatório Assegurar patência de vias aéreas Anestesia e cirurgia Aspiração de vias aéreas Proteção de vias aéreas
8 Vias de intubação Orotraqueal Nasotraqueal Transtraqueal Endobrônquica
9 Preparo para intubação Sedação : a IT eletiva requer sedação, enquanto na urgência não existe tempo para tal. Dieta : na eletiva a dieta deve ser suspensa 8 horas antes (diminuir risco de aspiração); em crianças abaixo de 1 ano deve ser suspensa uma dieta antes da intervenção, ou seja, 3 a 4 horas antes. Na urgência o esvaziamento deve ocorrer rapidamente por sondagem, antes do procedimento.
10 Preparo para intubação Estado : na sala de parto e em RN com obstrução intestinal, além daqueles com obstrução de vias respiratórias devem ser intubados acordados e sem sedação. Drogas : cada vez mais vem sendo utilizadas, principalmente em UTI (relaxantes musculares, opiáceos, hipnóticos). Sua utilização não é universalmente aceita.
11 Vantagens da utilização da associação de drogas Causa imobilidade e inconsciência; Diminui movimentação ativa e rejeição pelo tubo; Na IR é necessária para que a IT ocorra rapidamente; Elimina os espasmos musculares de faringe e corda vocais e também dos vômitos;
12 Vantagens da utilização da associação de drogas Reduz metabolismo celular e estabelece fluxo constante de troca; Diminui trabalho respiratório na IR (muscular) e melhora débito cardíaco; também diminui taxa de metabolismo cerebral. Anestesia gera uma diminuição de 50 a 60% do consumo de O2 ( ml de o2/min/kg em crianças e 500 ml o2/min/kg no adulto).
13 Técnica de intubação orotraqueal Necessidades básicas na intubação: Conhecimentos sobre anatomia das vias aéreas + Relação do laringoscópio com a região + Manuseio seguro do suporte com bolsa
14 Técnica de intubação traqueal Visualização em 3 eixos separados : Boca Faringe/esôfago Traquéia
15 Técnica de intubação traqueal Observação direta da traquéia 3 passos
16 Técnica de Intubação 1 o passo Posicionamento da cabeça e pescoço rotação leve da cabeça para trás. Em crianças é tipicamente usado um coxim sob a cintura escapular.
17 Técnica de Intubação 2 o passo Posicionamento da mandíbula Projetar a mandíbula anteriormente
18 Técnica de Intubação 3 o passo Visualização da glote Lâmina do laringoscópio penetrando pelo lado direito da boca. Lâmina curva (valécula), lâmina reta levanta epiglote. Rechaçar a língua para a esquerda e para cima no campo do operador. Tracionamento ântero-superior do laringoscópio.
19 Técnica de Intubação Erro freqüente Inserção da lâmina na linha sagital cefálica da língua, como um depressor de língua, proporcionando uma falência na visualização da glote. Pressão cricóide : utilizada em emergência, particularmente sob anestesia. Melhora a visualização e o posicionamento da glote.
20 Técnica de Intubação Tubo O tubo deve ser seguro do plano sagital para o direito com a ponta fazendo uma angulação em direção a linha média com a aproximação da glote. Erro comum segurar o tubo no plano sagital com o lado côncavo do tubo para cima (obscurece a visualização em função do corpo do tubo permanecer entre o operador e a glote).
21 Tubo e Distância Correta Weight (grams) I.D. (mm) Length (cm) >
22 Tubo e Distância Correta Idade Diâmetro Comprimento (cm) Sucção (anos) Interno (mm) Oral Nasal Tamanho Prematuro 2,5 3, F RN F 6 meses F F 18 meses F F F F F F F Adulto (F) F Adulto (M) 8.0 8, F Funucane & Santora : Principles of airway management. In Lowental : Essentials of Medical Evaluation Series. Philadelphia, 1988, p 233. Também dados de JAMA 255 : 1986.
23 Seqüência Técnica de Intubação Oxigenação com ambu com O2 100% + monitorar FC Tentar por 30 seg. + Verificação da FC Não foi possível ou queda da FC (80 lactente ou 60 em criança) Interromper a intubação + ventilar com ambu e O2 100% antes de nova tentativa ova
24 Introduzir a lâmina e avançar para porção posterior da língua Levantar a lâmina Intubação Traqueal Diagrama de Ações Corretivas (AHA) Epiglote e Glote não Identificar Localização Medidas Visualizadas? da Lâmina Corretivas. Pouca Aprofundada...Avançar a lâmina. Muito Aprofundada...Retirar Lentamente Sim. Para um dos Lados...Levar para linha média. Levantar Epiglote...Retirar suavemente. Na Valécula...Aplicar pressão traqueal Inserir Tubo Traqueal Checar posição do tubo Auscultar com esteto Observar tórax e abdome Tubo corretamente sim Verificar marca Fixar o Obter Encurtar passado? em cm do lábio Tubo RX tubo se > 4 cm não Tomar ações corretivas No esôfago : remover tubo e reinserir No brônquio Fonte : retirar 1 cm e rechecar o local
25 Técnica de intubação Três procedimentos após a intubação: Verificação da posição do tubo Verificação do escape Fixação do tubo
26 Verificação da posição do tubo Procedimentos obrigatórios após intubação : Visualização do tórax Ausculta do tórax Ausculta epigástrica
27 Verificação da posição do tubo Boa intubação 1- movimento simétrico do tórax 2- ausculta simétrica do murmúrio vesicular 3- ausência de murmúrio a nível de estômago 4- condensação de gás no tubo durante expiração 5- observação direta do tubo passando pelas cordas vocais do paciente 6- uma elevação da saturação de O2 em 30 segundos
28 Verificação da posição do tubo Erro universal dos inexperientes Após correta passagem do tubo pelas cordas vocais, em situação de emergência, uma introdução excessiva acontece intubação seletiva brônquica ( geralmente é o brônquio fonte direito). Diagnóstico e conduta Se a movimentação torácica e/ou os sons respiratórios parecem ser unilaterais, o paciente deve ser laringoscopado e o tubo deve ser retirado sob visualização direta até que haja o aparecimento da marca negra da ponta ou do cuff. Os movimentos torácicos e o som devem retornar.
29 Verificação da posição do tubo Dessaturações com o tubo em posição correta Tubo dobrado Rolha de muco Sangue coagulado ou corpo estranho Pedaços de adenóide (intubação nasal) podem obstruir o tubo Obs.. É importante ter em mente que uma criança sabidamente em fase secretória de vias aéreas, quando, após aspirado, existir a afirmação de que o tubo está limpo e logo após apresenta-se com dificuldade respiratória, a principal hipótese é a obstrução.
30 Verificação da posição do tubo Dessaturação logo após a intubação A válvula de escape da bolsa não encontra-se deprimida e a ventilação está escapando para a atmosfera. Existe um escape no sistema da bolsa de oxigênio, podendo ocorrer em qualquer das conecções. O operador está oferecendo pressão inferior a que a criança está necessitando. Tubo muito pequeno com escape importante de ar a nível de glote.
31 Verificação da Posição do Tubo Dessaturação : Conduta Dessaturação que não reverte dentro de 30 seg. de Intubação Remover o Tubo + Cianose visível Ventilar com máscara + Movimentação torácica SOG aberta ou Ausente ou indeterminada Compressão Cricóide por por um ajudante
32 Escape Aéreo ao Redor do Tubo Se o escape ocorrer com pressões abaixo de 15 cm H2O, um tubo mais largo está indicado. Se uma pressão acima de 25 cm H2O é necessária para induzir um escape, um tubo mais fino deve ser utilizado. Um escape aéreo com pressões abaixo de 15 cm H2O é aceito em RNs, caso o volume e oxigenação estejam adequados.
33 Fixação Geralmente duas pessoas estão envolvidas no procedimento. Enquanto uma segura o tubo em sua posição correta (operador gera uma fixação do tubo contra o palato duro, com o indicador, da criança, fazendo com que a boca permaneça aberta; o polegar fixa o tubo na posição labial, enquanto os outros dedos recaem sobre a mandíbula) e ventila o RN, o outro providencia a fixação.
34 Fixação Os passos abaixo devem ser seguidos, sempre lembrando que a ausculta pulmonar e de região epigástrica deve ser contínua para verificação do bom posicionamento do tubo (evita fixação em esôfago ou seletividade). Mesmo com esse procedimento um RX deve ser realizado para confirmação da intubação.
35 Indicações Intubação Traqueal Intubação Nasotraqueal # cuidados intra e pós-operatório de pacientes de cirurgias reparativas de face. # necessidade de períodos intermediários ou longos de ventilação em UTI (sete a 14 dias de IT)
36 Vantagens Intubação Nasotraqueal # deslocamentos são menores que a IOT # mais confortável para o paciente # não pode ser cortado com os dentes
37 Técnica de Intubação Nasotraqueal Aplicar nas narinas lidocaina 4%, phenilefrina 0,025% (DM : 4 mg/kg de lidocaína) ou cocaína 4%. Se acordado aplicar xilocaina spray na boca (dois motivos : anestesiar as mucosas sensíveis e lubrificar os cornetos para reduzir o risco de epistaxe); Lubrificar o tubo com geleia de lidocaína;
38 Técnica de Intubação Nasotraqueal Lubrificar o tubo com geleia de lidocaína; Introduzir entre os cornetos e para baixo. O próprio ar úmido e a temperatura do corpo amolecem e moldam o tubo, que percorrerá a parede posterior da nasofaringe;
39 Técnica de Intubação Nasotraqueal Um laringoscópio é introduzido e o tubo deve ser introduzido sob observação; O operador deve introduzir o tubo na traquéia apenas avançando a ponta proximal do tubo ou, quando necessário, movimentar a cabeça lateralmente ou em extensão ou flexão. É particularmente útil no lactente. A pinça de Magil pode ser utilizada.
40 Outras Técnicas de Intubação Intubação Nasal às Cegas Intubação com Broncoscópio de Fibra Ótica Intubação Tátil
41 Intubação Transtraqueal Cricotireotomia Traqueostomia
42 Cricotireotomia incisão na membrana cricotireóide ou punção da membrana com uma agulha cateter atrelado a uma seringa de aspiração. quando o ar é obtido o cateter é conectado a uma fonte de oxigênio em adultos um cateter 14 e em crianças 16 a 18 é o suficiente para conecção de uma fonte. processo transitório, que deve ser substituído pela cricotireotomia cirúrgica ou traqueostomia assim que possível
43 Complicações Dentes quebrados Mucosas laceradas Edema subglótico Ulceração de mucosa Estenose subglótica Isquemia traqueal Pneumotórax hipertensivo Intubação seletiva Hipoxemia Ruptura alveolar Enfisema intersticial pulmonar
44 Complicações Pneumomediastino Perfuração traqueal/ hipofaringe/esofágica Hemorragias Edema laríngeo Lesão de cordas vocais Fibrose ou ulceração cricóide Formações granulomatosas Estridor Sibilos
45 Complicações Depressões palatais pelo tubo Complicações futuras na dentição, fala e audição Relação com doenças do ouvido médio
Via Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA
Via Aérea Difícil Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA 2 Via Aérea Difícil Definições: Não é possível visualizar nenhuma parte das cordas vocais pela laringoscopia convencional. A intubação requer mais
Leia maisVia aérea definiva no trauma
Via aérea definiva no trauma Mauricio Vidal de Carvalho Israel Figueiredo júnior A sistematização do atendimento inicial a vítimas de traumas trouxe importantes avanços na condução destes pacientes. Diante
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisA respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais
PROFESSORA NAIANE A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisVentilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM. Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes
Ventilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes 1. Características anatômicas do Sistema Cardiorrespiratório do RN: LARINGE ALTA: - permite que o RN respire e degluta
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo
Leia maisCrianças com deformidades na face. Avaliação da via aérea difícil. Valéria B. Melhado Hosp. Beneficência Portuguesa de Santos
Crianças com deformidades na face Avaliação da via aérea difícil Valéria B. Melhado Hosp. Beneficência Portuguesa de Santos anomalias anatômicas cavidade oral espaço mandibular anterior maxila articulação
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR BIOLOGIA PROFº EDUARDO Aula 15 Fisiologia humana Sistema respiratório
CURSINHO PRÉ VESTIBULAR BIOLOGIA PROFº EDUARDO Aula 15 Fisiologia humana Sistema respiratório SISTEMA RESPIRATÓRIO O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maissondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6
Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada
Leia mais29/03/2012. Introdução
Biologia Tema: - Sistema Respiratório Humano: órgãos que o compõem e movimentos respiratórios; - Fisiologia da respiração ; - Doenças respiratórias Introdução Conjunto de órgãos destinados à obtenção de
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisPunção Venosa Periférica CONCEITO
Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar
Leia maisTRAQUEOSTOMIA PERCUTâNEA. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas
TRAQUEOSTOMIA PERCUTâNEA Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas 1 CURSO INTERNACIONAL DE MEDICINA INTENSIVA 1 CURSO DE CUIDADO CRITICO DE PACIENTE EM ALTURA HUANCAYO PERÚ 2006 TRAQUEOSTOMIA PERCUTÂNEA TRAQUE0STOMIA
Leia maisMÁSCARA LARÍNGEA. Descrição:
MÁSCARA LARÍNGEA ** Este dispositivo deve ser utilizado unicamente por pessoas devidamente treinadas e que estejam familiarizadas com suas restrições e cuidados ** A Sonda Laríngea, modelo: Máscara Laríngea
Leia maisO MANEJO DA VIA AÉREA DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO
O MANEJO DA VIA AÉREA DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO Um dos maiores desafios das situaçoes de emergência é a aquisição dadas vias respiratórias. No algoritmo para qualquer situação de emergência, a manutenção
Leia maisDescrição: - Tecnologia Médica INSTRUÇÕES DE USO:
INSTRUÇÕES DE USO: - Tecnologia Médica MÁSCARA LARÍNGEA NovaMASC DESCARTÁVEL Figura 1 Máscara Laríngea em posição A Máscara Laríngea NovaMASC descartável, é um dispositivo supraglótico para ventilação,
Leia maisComo funciona o coração?
Como funciona o coração? O coração é constituído por: um músculo: miocárdio um septo duas aurículas dois ventrículos duas artérias: aorta pulmonar veias cavas: inferior superior veias pulmonares válvulas
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Sistema Digestório. Prof. Me. Fabio Milioni. Função: - Preensão - Mastigação - Deglutição - Digestão - Absorção - Defecação
ANATOMIA HUMANA I Sistema Digestório Prof. Me. Fabio Milioni Função: - Preensão - Mastigação - Deglutição - Digestão - Absorção - Defecação Sistema Digestório 1 Órgãos Canal alimentar: - Cavidade oral
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n
Leia maisPRINCIPAIS PROCEDIMENTOS
PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS NEONATOLOGIA ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br VIAS AÉREAS e VENTILAÇÃO Intubação Traqueal Seqüência Intubação Traqueal Técnica de Intubação Oxigenação com ambu com O2
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisPOSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA
POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 Classificação do Recém-Nascido n n n Pré-Termo São todas as crianças nascidas vivas, antes da 38ª semana, ou seja
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisCATATERIZAÇÃO DA ARTÉRIA UMBILICAL
CATÉTERES Trataremos das indicações e das técnicas de introdução do catéter de artéria e veia umbilical e do catéter percutâneo. Nos casos de cataterização umbilical, tanto arterial quanto venosa está
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisEnsino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica
Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar
Leia maisVIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA
VIAS AÉREAS Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PERDA DE CONSCIÊNCIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RECONHECIMENTO
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisInformações sobre anestesia
Informações sobre anestesia Estamos fornecendo este documento para ajudar os pacientes que serão submetidos a anestesia, para melhor entendimento do processo. Leia-o cuidadosamente e entenda o conteúdo.
Leia maisINTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim
INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Introdução O termo respiração pode ser entendido como a união do oxigênio com o alimento (substâncias dissolvidas) nas células e a liberação de energia, calor, gás carbônico e água.
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO INTRODUCÃO NARIZ
INTRODUCÃO Nossas células necessitam, para exercerem suas funções, de um suprimento contínuo de oxigênio para que, num processo químico de respiração celular, possam gerar a energia necessária para seu
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisRINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz
RINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz O que é a Rinoplastia? A rinoplastia, ou cirurgia do nariz, é um procedimento estético que corrige a forma e a funcionalidade do nariz, melhorando tanto o aspecto
Leia maisBroncofibroscopia no auxílio à intubação. Paulo Rogério Scordamaglio Médico assistente do Serviço de Endoscopia Respiratória HCFMUSP / InCor.
Broncofibroscopia no auxílio à intubação. Paulo Rogério Scordamaglio Médico assistente do Serviço de Endoscopia Respiratória HCFMUSP / InCor. Outubro 2005 2 Introdução: O implemento da tecnologia e o avanço
Leia maisComo funciona o Sistema Respiratório? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Antes mesmo de nascermos até nosso último instante de vida nós respiramos. Esse ato involuntário, que permite a troca gasosa, garante nossa sobrevivência. Mas, como acontecem os movimentos
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisPROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL
PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisOxigenoterapia Não invasiva
Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou
Leia maisOssos próprios do nariz Lâmina perpendicular do etmóide Extensões dos ossos maxilar e frontal
Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Problemas da Função Sensorial O nariz como órgão possui duas funções de extrema importância para o organismo humano, a função olfactiva e a função respiratória.
Leia maisCAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO
CAPÍTULO 4 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO ASFIXIADO ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DA ASFIXIA DURANTE O NASCIMENTO Certas condições durante a gravidez estão associadas com o aumento do risco de asfixia ao nascer
Leia maisSondagens Gastro Gastro-intestinal Vesical Retal Priscilla Roberta Rocha Enfermeira - Especialista em Clínica Médica DEFINIÇÕES SONDA - Tubo que se introduz no organismo em canal natural ou não, para reconhecer-
Leia maisCIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 12 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem
Leia maisSONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;
Leia maisProfessora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO
Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisBIOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
BIOLOGIA Prof. Helder SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO 1. Anatomia do Sistema Respiratório O oxigênio do ar deve chegar aos alvéolos e passar para o sangue, fazendo o gás carbônico o caminho inverso. O caminho
Leia maisT!"!#$!#$%&'()#(*#$&$+,!-##)!'*)#$,&.*/)!'*"!#0$12%#$
2 APCD SAÚDE JUL AGO SET 2010 PROCEDIMENTOS Emergências médicas em ambiente odontológico T!"!#$!#$%&'()#(*#$&$+,!-##)!'*)#$,&.*/)!'*"!#0$12%#$ e pessoal de escritório, devem estar preparados para situações
Leia maisZJ20U93 Montagem e Operacional
www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3
Leia maisC2 NERVEMONITOR. Identificar - Proteger - Detectar
C2 NerveMonitor C2 NERVEMONITOR Identificar - Proteger - Detectar O C2 NerveMonitor aumenta a segurança durante as intervenções cirúrgicas, uma vez que auxilia na prevenção e diagnóstico precoce de possíveis
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA RESPIRATÓRIO Permite o transporte de O2 para o sangue (a fim de ser distribuído para as células); Remoção de do CO2 (dejeto do metabolismo celular)
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisCHEK LIST CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS/ LATERALIDADE
1 de 6 335547222 5 RESULTADO ESPERADO: 335547222 Ajudar a garantir que as equipes cirúrgicas sigam de forma consistente algumas medidas de segurança críticas. Espera-se que dessa forma os riscos mais comuns
Leia maisHugo Fragoso Estevam
Hugo Fragoso Estevam PALS Suporte Avançado de Vida Pediátrico Objetivos 1. Entender as diferenças de manifestação das causas de parada cardiorrespiratória nas crianças em relação aos adultos. 2. Compreender
Leia maisGeneralidades: Porção de Condução I Nariz Externo:
SISTEMA RESPIRATÓRIO Generalidades: Porção de Condução I Nariz Externo: Respiração é definida como a absorção do oxigênio pelo organismo, com liberação subseqüente de energia para o trabalho, calor e a
Leia maisANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato
ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM Prof. Dante L. Escuissato Figura 1. O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisAdministração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com
Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica
Leia maisForças geradas por uma queda
Forças geradas por uma queda Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar
Leia maisTipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de
Leia maisMicroscopia. I. Conhecendo o microscópio
Organização: Eliana Maria Beluzzo Dessen e Jorge Oyakawa Diagramação: Regina de Siqueira Bueno Microscopia I. Conhecendo o microscópio A vista humana não é capaz de perceber objetos com diâmetros inferiores
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR)
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) REVISÃO DE DOENÇA DE ARTÉRIA CORONÁRIA Seu coração é uma bomba muscular poderosa. Ele é
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisComo Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso
Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso O dente do siso começa a surgir na maioria das pessoas entre os 17 e 24 anos. Porém, em alguns, o siso não nasce completamente e causa dor, inchaços
Leia maisBIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:
BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:
FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisProcedimento x CBO. 02.11.08.004-7 GASOMETRIA (APOS OXIGENIO A 100 DURANTE A DIFUSAO ALVEOLO-CAPILAR) 223151 - Médico pneumologista
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS 01.01.01.002-8 Procedimento x CBO ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA SITEMA DIGESTÓRIO Enfª Renata Loretti Ribeiro 2 3 SISTEMA DIGESTÓRIO Introdução O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL. Respiração das Aves. Monitor: André Fernandes de Azevedo
Universidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL Respiração das Aves Monitor: André Fernandes de Azevedo Revisão: Nos mamíferos http://veterinerara.com/wp-content/uploads/2009/08/liver-feline-anatomy.gif
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisEnfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisIndicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP
Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA EM NEONATOLOGIA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM NEONATOLOGIA Israel Figueiredo Junior UFF 2009 israel@vm.uff.br OBJETIVOS OXIGENAR VENTILAR MANTER ph PaO2 PaCO2 ph N HISTÓRICO 1800-1 o relato de IOT associada a VM 1887 - O Dwyer
Leia maisComo eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara
Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Geysa Câmara O que é Intubação Traqueal? É a introdução de um tubo na luz da traquéia para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas. Ela pode ser realizada através
Leia mais