Instituto de Economia. Seminário. POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE: balanço da economia brasileira ( )

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1 Seminário POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE: balanço da economia brasileira ( ) Mesa 3: Estrutura produtiva, conflito distributivo e sistema político Prof. Fernando Sarti - Unicamp Núcleo Industrial e da Tecnologia NEIT São Paulo FEA-USP, 29 agosto 2017

2 Estrutura da Apresentação! Transformações estruturais na Indústria global " Chinalização : novos padrões escala e preços industriais; " Maior internacionalização comercial, produtiva, financeira MAS não P&D&I " Novo ciclo Inovações Radicais! Indústria brasileira: perda dinamismo e protagonismo " Internacionalização assimétrica e subordinada; " Elevação do coeficiente e conteúdo importado sem o aumento do coeficiente exportado: sansamento da estrutura industrial; " Desnacionalização e transferência do controle cisões estratégicas para o exterior; " Redução da rentabilida industrial e impactos negativos sobre a produção e investimentos industriais

3 ! Transformações estruturais na Indústria global " Chinalização : novos padrões escala e preços industriais crescentes; " Grau industrialização global (VAM / PIB): preços constantes e correntes (bate da sindustrialização); " Concentração das atividas P&D&I nas grans corporações países avançados; " Emprego industrial slocado para a periferia; " Valor agregado concentrado nos PD. " Novo ciclo Inovações Radicais

4 China. Participação no Valor Agregado Manufatureiro (VAM) Global (valores constantes 2010) (em %) Chinalização da Manufatura Global Variação Industrializados: -17,4 p.p. China: +16,9 p.p. Industriais emergentes: -0,4 p.p. Fonte: UNIDO. Elaboração NEIT--UNICAMP

5 Ranking participação no Valor Agregado Manufatureiro (VAM) Global (valores constantes 2010) (em %) Elevado grau concentração do VAM Global Top 15 Países: 78% do VAM Global China supera os EUA como potência industrial Fonte: UNIDO. Elaboração NEIT--UNICAMP

6 Mundo: Grau Industrialização (VAM/PIB) a valores correntes e constantes (base 2010 = 100) (em %) MVA Valor Constante: não há sindustrialização global (efeito volume produzido) MVA Valor Corrente: há sindustrialização global com perda relativa na capacida da Indústria geração valor (efeito preço relativo) Fonte: UNIDO. Elaboração NEIT--UNICAMP

7 Brasil: Grau Industrialização (VAM/PIB) a valores correntes e constantes (base 2010 = 100) (em %) Brasil: A sindustrialização intensifica-se a partir 2004, O efeito preço relativo explicita-se pois da crise internacional com a forte elevação do coeficiente e conteúdo importados Fonte: UNIDO. Elaboração NEIT--UNICAMP

8 ! Transformações estruturais na Indústria global " Concentração das atividas P&D&I nas grans corporações países avançados; " Emprego industrial slocado para a periferia; " Valor agregado concentrado nos PD.

9 Evolução do Emprego Formal na Manufatura por Países Selecionados (em milhões) s Avançadas: redução 20 milhões empregos industriais em 40 anos Fonte: UNIDO

10 Evolução do Emprego Formal na Manufatura por Países Selecionados (em milhões) s Industriais Emergentes: criação 80 milhões empregos industriais em 40 anos Fonte: UNIDO

11 Brasil: Evolução do Pessoal Ocupado na Indústria Transformação (em milhões) Variação do emprego na I.T : +3 milhões : +940 mil : mil Fonte: PIA-IBGE

12 1000 Maiores Empresas Inovadoras: evolução dos gastos em P&D (US$ bilhão) e intensida tecnológica (relação gastos em P&D e receita líquida em %) Fonte: PWC 2016 Global Innovation 1000 Study

13 Participação relativa por país origem das 2000 maiores empresas em termos gastos em P&D em 2012 Elevado grau concentração das atividas P&D&I País P&D Patentes Empresas Estados Unidos 35,2 20,6 32,9 Japão 18,9 39,8 17,7 Alemanha 10,5 7,2 6,5 França 5,2 3,4 3,8 Reino Unido 4,2 1,3 5,3 Suiça 4,2 1,8 2,7 Coréia do Sul 3,3 10,8 2,8 China 3,0 1,9 4,7 Holanda 2,3 2,2 1,7 Suécia 1,7 1,5 2,0 Taiwan 1,7 4,8 4,1 Italia 1,7 0,3 1,5 Finlândia 1,0 0,7 1,0 Espanha 0,7 0,1 0,8 Canadá 0,7 0,4 0,9 Dinamarca 0,6 0,4 1,3 Ilhas Cayman 0,6 0,5 2,5 Austrália 0,6 0,0 0,8 Irlanda 0,5 0,5 0,6 India 0,5 0,2 1,1 Brasil 0,5 0,0 0,4 Outros 2,5 1,5 5, Empresas 90% do P&D 86% das patentes 250 Empresas 73% do P&D 71% das patentes 100 Empresas 55% do P&D 53% das patentes Fonte: Dernis et all (2015)

14 ! Transformações estruturais na Indústria global " Novo ciclo Inovações Radicais: 4ª Revolução Industrial? " veículos autônomos, elétrico e híbrido, " energia limpa e armazenamento energia, " automação inteligente e robótica avançada, " nova geração genômica, " novos materiais, " impressão 3D, " internet das coisas, internet móvel, big data e armazenamento em nuvens; " Impacto sobre a competitivida e o emprego?

15 Impactos Econômicos Previstos pelas Inovações Radicais em Países em Desenvolvimento até 2025 (em US$ trilhão e em %) Impactos Econômicos Globais: Mínino: US$ 16,6 trilhões Máximo: US$ 40,2 trilhões Fonte: IDR-UNIDO com base em Manyica e outros Elaboração NEIT--UNICAMP

16 ! Indústria brasileira: perda dinamismo e protagonismo " Internacionalização assimétrica e subordinada (comercial, produtiva, financeira e tecnológica): Externalização da manda X Externalização da produção " Especialização regressiva da estrutura produtiva e comércio exterior: # elevação do coeficiente e conteúdo importado produtos MAIT sem o corresponnte aumento do coeficiente exportado # sansamento da estrutura industrial e redução dos efeitos multiplicadores e aceleradores da renda e emprego; " Desnacionalização da base produtiva reforça a transferência do controle cisões estratégicas (produção, comercialização e investimento) para o exterior e perda representação política; " Reduzidos gastos P&D&I e baixo senvolvimento tecnológico; " Redução da rentabilida industrial e impactos negativos sobre a produção e investimentos industriais

17 Brasil. Evolução do Produto Manufatureiro, PIB, Gasto Público, Consumo, Importação e Exportação (base média 2000 = 100) Brasil: O crescimento exponencial das importações s 2003 foi interrompido em 2009 mas intensificado pois da crise internacional até o início da recessão Fonte: IBGE. Contas Nacionais. Elaboração NEIT--UNICAMP

18 Indústria Transformação: coeficiente exportação, coeficiente penetração das importações (*) e coeficiente insumo industrial importado (**) (%) Fonte: Banco Mundial. Elaboração NEIT--UNICAMP

19 Indústria brasileira: perda dinamismo e protagonismo! Redução da rentabilida das empresas industriais: " Acirramento da competição externa ( Chinalização ); " Preços industriais internacionais crescentes; " Câmbio valorizado (até 2012); " Baixa eficiência alocativa, técnica, econômica e inovativa; " Financeirização: endividamento privado externo e custo financeiro crescente (juros e svalorização cambial a partir 2013); " Impacto negativo sobre os investimentos industriais; " Agenda empresarial conservadora (Fiesp, CNI e DI): busca redução custos através do aumento importações, flexibilida no mercado trabalho e sonerações tributárias;

20 Indústria brasileira: perda dinamismo e protagonismo! Conflito distributivo: rentabilida industrial e salários " Os salários NÃO foram os responsáveis pela redução da rentabilida industrial; " Indicador VTI / VP constante no período " Maior participação dos salários no valor agregado (a partir 2004) MAS não nas spesas e custos totais (participação constante); " Redução do COI no custo e spesa total: as pressões custos são externas à indústria; " Forte elevação das spesas financeiras vido ao endividamento externo e à svalorização cambial a partir 2013;

21 Brasil: 200 Maiores Grupos Econômicos: Evolução da Rentabilida do Patrimônio (lucro líquido em relação ao patrimônio líquido) por Setor Ativida (em %) Fonte: Valor Grans Grupos Econômicos. Elaboração NEIT--UNICAMP.

22 Brasil: Participação do Valor da Transformação Industrial (VTI) e do Custo Operação Industrial (COI) no Valor da Produção (VP) (em %) Fonte: PIA-IBGE. Elaboração NEIT--UNICAMP.

23 Brasil: Participação dos Salários no Valor da Transformação Industrial (VTI) (em %) Fonte: PIA-IBGE. Elaboração NEIT--UNICAMP.

24 Brasil: Participação do Custo Operacional e dos Salários no Custo Total (em %) Fonte: PIA-IBGE. Elaboração NEIT--UNICAMP.

25 Evolução do Endividamento das 500 Maiores Empresas (*) (dívida / ativo em %) Fonte: Exame Melhores e Maiores 2017 (*) inclui Vale e Petrobras

26 Evolução do Endividamento das Empresas Industriais, Comércio e Serviços 2010, 2013 e 2015 Fonte: Carta DI n.738 com base nos Balanços patrimoniais e monstrações financeiras das Empresas

27 Evolução das Despesas Financeiras Empresas Industriais e Serviços 2010, 2013 e 2015 Fonte: Carta DI n.738 com base nos Balanços patrimoniais e monstrações financeiras das Empresas

28 Evolução das Despesas Financeiras Empresas Industriais e Serviços 2010, 2013 e 2015 Fonte: Carta DI n.738 com base nos Balanços patrimoniais e monstrações financeiras das Empresas. Dados flacionados pelo IPCA

29 Brasil: Investimento total (em % no PIB) e por Setores Ativida (em % no PIB) Fonte: BNDES. Visão do Desenvolvimento n.65

30 Brasil: Investimentos totais (*) realizados ( ) e perspectivas investimento ( ) (em R$ milhões) Brasil: Perspectiva redução 19% nos investimentos totais e 33% nos investimentos industriais para o período com relação aos investimentos efetivos em Indústria Responsável por 70% dos investimentos totais (*) no período e por 59% no período Perspectiva participação 49% no período Fonte: BNDES. Perspectivas do Investimento fevereiro 2016 (*) Não foram consirados os investimentos em construção resincial, agricultura e serviços

31 Brasil. Participação no Valor Agregado Manufatureiro (VAM) Global, Mundo sem China, Emergentes Industriais e América Latina (valores constantes 2010) (em %) Fonte: UNIDO. Elaboração NEIT--UNICAMP

32 Riscos e Desafios para o Desenvolvimento da Estrutura Produtiva! Sem Indústria forte não há senvolvimento soberano, sustentado e inclusivo! Riscos para o senvolvimento industrial:! Chinalização : acirramento da competição e redução preço e rentabilida industriais;! Boom inovações radicais: " Internalização das novas tecnologias como usuários e/ou senvolvedores " Impactos sobre a competitivida dos setores tradicionais;! Desnacionalização da base produtiva e perda controle das cisões estratégicas investimento, P&D&I, produção, comercialização;! Aprofundamento da inserção externa assimétrica e fragilizada;! Desindustrialização e impactos negativos sobre a renda, emprego e P&D&I

33 ! Desafios para o Desenvolvimento da Estrutura Produtiva :! Ampliar a escala e escopo (redução custo e preço industriais);! Novo ciclo manda:! Consumo massa (emprego, salário e crédito)! Investimento (infraestrutura e industrial induzido)! Inserção externa mais virtuosa (ampliação do coeficiente exportado manufatureiro)! Internacionalização empresas! Integrar as políticas manda e produção: reduzir os vazamentos bens intermediários e capital;! P&D&I e agregação valor: inserção em algumas das novas tecnologias (veículo elétrico e autônomo, energia renovável e armazenamento, nanotecnologia e biotecnologia na agricultura, mobilida urbana etc.)

34 Obrigado pela atenção Prof. Fernando Sarti

35 ANEXO

36 Participação do Brasil nas Exportações e Importações Manufaturados Totais (em %) Aumento das Importações Manufaturados (sobretudo pós-crise internacional) não foi acompanhado aumento das Exportações Fonte: Banco Mundial. Elaboração NEIT--UNICAMP

37 Brasil: Evolução dos Fluxos Investimento Externo: recebidos (IDP)* e realizados (IBE)* (em %) Intenso fluxo IDP reforça o processo snacionalização e a inserção externa subordinada: US$ 700 bilhões entre Incipiente processo internacionalização produtiva Fonte: Bacen. (*) Nova metodologia BPM6 do FMI. Elaboração NEIT--UNICAMP

38 Aquisições e fusões segundo a modalida da operação: (em número operações) Fonte: KPMG. Elaboração NEIT--UNICAMP CB 1: Empresa capital majoritário estrangeiro adquirindo empresa brasileira no Brasil. CB 2: Empresa capital majoritário brasileiro adquirindo empresa estrangeira no exterior. CB 3: Empresa capital majoritário brasileiro adquirindo empresa estrangeira no Brasil. CB 4: Empresa capital majoritário estrangeiro adquirindo empresa estrangeira no Brasil. CB 5: Empresa capital majoritário estrangeiro adquirindo empresa brasileira no exterior.

39 Padrão Inserção Comercial e Tecnológica. Estrutura Importação por Intensida Tecnológica dos Setores (em %) ,0 45,0 40,0 43,0 42,7 35,0 30,0 25,0 20,0 18,7 18,0 15,0 10,0 5,0 13,8 17,2 12,1 12,8 10,1 11,6 0, Média-alta tecnologia Alta tecnologia Média-baixa tecnologia Baixa tecnologia Produtos não classificados Fonte: MDIC-Secex. Elaboração NEIT--UNICAMP

40 Padrão Inserção Comercial e Tecnológica. Estrutura Exportação por Intensida Tecnológica dos Setores (em %) ,0 40,0 35,0 34,6 35,7 30,0 25,0 25,2 27,9 20,0 18,6 17,3 15,0 17,2 14,2 10,0 5,0 4,4 4,8 0, Produtos não classificados Baixa tecnologia Média-baixa tecnologia Média-alta tecnologia Alta tecnologia Fonte: MDIC-Secex. Elaboração NEIT--UNICAMP

41 Brasil: Saldo Comercial Total (US$ milhões, eixo direito) e por Intensida Tecnológica (em US$ milhões eixo esquerdo) Fonte: Secex-MDIC. Elaboração NEIT--UNICAMP

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