Prof. Dr. Fernando Sarti
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1 Os Desafios do Pré-sal: Riscos e Oportunidas para o País Sessão 3: O Brasil po se tornar uma referência em petróleo em águas profundas? As Políticas Industrial e Inovação Prof. Dr. Fernando Sarti Unicamp, 4 junho 2014
2 Estrutura da Apresentação 1. Investimento e Padrão Crescimento Expansão da oferta bens e serviços Integração e abertura novos mercados Demanda por bens e serviços 2. Pré-Sal: impactos econômicos Produção e Exportação Investimento 3. Pré-sal e Política Industrial e Tecnológica Ganhos produtivida e competitivida da caia P&G e bens capital; Otimizar os efeitos multiplicadores e aceleradores da renda e do emprego; e Promover senvolvimento industrial e tecnológico 4. Comentários Finais
3 Investimento e Padrão Crescimento Econômico Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Recente ( ): China: exitoso Brasil: insatisfatório Padrão Crescimento Econômico: China: puxado pelo Investimento Brasil: puxado pelo Consumo
4 China: contribuição das variáveis manda ao crescimento do PIB: (em %) Taxa Crescimento anual do PIB (em%) Anos ,9 10,4 9,8 Fonte: WDI/Banco Mundial
5 Brasil: contribuição das variáveis manda ao crescimento do PIB: Brasil (em %) Taxa Crescimento anual do PIB (em%) Anos ,7 3,7 3,5 Fonte: WDI/Banco Mundial
6 Participação dos Investimentos em Infraestrutura no PIB por Países Selecionados (em %) Brasil: Investimentos em Infraestrutura 2,4% do PIB em 2013 (MDIC) Fonte: MDIC, Mckinsey e National Bureau of Statistics - China
7 IE Grau Industrialização: participação do VAM e do Produto Industrial no PIB por região selecionada (em%) CHINA BRASIL 50,0 45,0 45,0 40,0 40,0 35,0 30,0 35,0 25,0 30,0 20,0 25,0 15,0 Fonte: WDI/Banco Mundial Formação Bruta Capital Manufatura Indústria Formação Bruta Capital Manufatura Indústria
8 30,0 IE G25 - Indicador Market-share do VAM mundial(em %) 92,0 25,0 24,3 25,6 26,7 26,4 24,0 91,5 91,0 20,0 90,5 15,0 90,0 89,8 15,3 90,0 10,0 89,3 9,4 89,4 89,5 5,0 2,6 6,7 5,0 88,8 1,9 2,0 1,7 1,7 1,7 89,0 88,5 0, EUA China Brasil Sub-25 88,0 Fonte: UNIDO
9 70,0 IE G25- Indicador Intensida Tecnológica da Estrutura Industrial (em %) 60,0 50,0 40,0 61,9 49,4 51,0 37,4 37,8 37,8 44,1 44,1 42,6 42,9 41,6 40,7 38,0 38,6 39,5 40,5 38,9 34,9 35,0 33,1 30,0 20,0 10,0 0, Taiwan China Sub-25 Brasil Fonte: UNIDO
10 90,0 80,0 IE G25: Intensida Tecnológica na Pauta Exportação Manufaturados (em %) 83,2 84,3 85,4 82,3 79,8 70,0 60,0 50,0 48,8 52,2 60,5 56,6 57,7 56,6 55,5 48,3 48,2 45,5 40,0 37,9 38,3 35,4 36,3 30,0 20,0 10,0 0, Japão China Sub-25 Brasil Fonte: UNIDO
11 Pré-sal: Impactos econômicos Expansão da produção e exportação rivados do refino petróleo e dos setores fornecedores (insumos básicos e bens capital); Desenvolvimento produtivo e tecnológico da caia fornecimento e produção P&G Maior escala produção; Maior atração IDE; Maior internacionalização produtiva das empresas brasileiras; Ampliação dos gastos em atividas inovativas e melhor sempenho inovativo; Maior e melhor inserção nas caias globais valor Investimento e Produção: efeitos multiplicadores e aceleradores da renda e do emprego;
12 Evolução do Saldo Comercial Setores Industriais Selecionados (em US$ milhões) Fonte: SECEX/MDIC
13 IE Brasil: Evolução do Comércio Exterior Produtos do Refino do Petróleo (em US$ milhões) Importação Exportação Saldo Fonte: SECEX/MDIC
14 Brasil: Perspectivas Investimento (em R$ bilhões 2012) Fonte: BNDES
15 Brasil: Perspectivas Investimento (em R$ bilhões 2012) Petróleo e Gás Investimentos R$ 680 bilhões Fonte: BNDES
16 Pré-Sal e Política Industrial e Tecnológica Expansão da Produção e do Investimento do Pré-sal: Direcionar a expansão da manda por bens intermediários e capitais para a produção doméstica; Ampliar a dinâmica e manda intra-industrial e os encaamentos produtivos e tecnológicos; Proporcionar economias escala e escopo e ganhos competitivida dos fornecedores da caia do petróleo (segmento subsea); Expansão das exportações; Redução do risco econômico-financeiro e acesso ao crédito; Redução do risco tecnológico e aumento do esforço tecnológico e sempenho inovador Aperfeiçoar os mecanismos do por compra público e privado (financiamento, conteúdo local, margens preferência); Aperfeiçoar os mecanismos fesa comercial; Otimizar os efeitos multiplicadores e aceleradores da renda e do emprego;
17 Participação das Empresas Inovadoras: Setor P&G e Indústria Geral (em %) Fonte: IBGE-Pintec
18 Participação da Receita Líquida e dos Gastos em P&D do Setor P&G na Indústria Geral (em %) 18,0 16,0 14,0 12,0 15,9 15,9 Setor Refino Petróleo: Gastos R$ 3,4 bilhões em P&D em ,9 10,0 8,0 6,7 9,2 10,2 9,6 8,3 8,4 8,8 8,0 6,0 5,5 4,7 4,0 2,9 2,0 0, n.d. Gasto em P&D Gasto em P&D interno Receita Liquida Fonte: IBGE-Pintec
19 Participação dos Gastos em P&D interno nos Gastos Totais P&D: Setor P&G e Indústria Geral (em %) Fonte: IBGE-Pintec
20 Coeficiente Exportação e Importação Indústria Transformação (em %)
21 Coeficiente Exportação e Importação Máquinas e Equipamentos para fins Industriais e Comerciais (em %)
22 Coeficiente Exportação e Importação Máquinas e Aparelhos Elétricos (em %)
23 Coeficiente Exportação e Importação Máquinas e Equipamentos para Extração Mineral e Construção (em %)
24 Comentários Finais IE Brasil: Expansão do Investimento e Mudança no Padrão Crescimento Pré-Sal: riscos e oportunidas Investimento e produção no setor P&G: maior manda por bens industriais; Fortalecer os encaamentos produtivos e tecnológicos e ampliar o conteúdo nacional da produção doméstica; Expansão do superávit comercial, reservas cambiais e fundo soberano; Geração e transferência recursos para Educação e P&D&I Ciclo virtuoso: otimizar os efeitos multiplicadores e aceleradores da renda e do emprego e promover o senvolvimento produtivo e tecnológico. Ciclo vicioso: rentismo, transferência renda, consumo, importações e sindustrialização
25 Obrigado pela atenção Prof. Dr. Fernando Sarti
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