ENÁRIO CEN. Exportação: aumento de 3,0%, situando-se no patamar de 40,7 mil t. Cadeiadevefechar12,5milpostosdetrabalhonesteano

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1 RADAR SINDITÊXTIL / SP CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO

2 CEN ENÁRIO TÊXTIL E VESTU ESTUÁRIO Em 2016, a RC Consultores estima que, em São Paulo, a cadeia produtiva têxtil e de vestuário em termos de volume terá a seguinte evolução sobre 2015: Produção*: recuo de 5,5% Venda interna**: queda de 9,0% Importação: queda de 21,5%, atingindo 162,1 mil t Exportação: aumento de 3,0%, situando-se no patamar de 40,7 mil t Cadeiadevefechar12,5milpostosdetrabalhonesteano Em2017,espera-seporumaumentode2,4%daprodução (*) O índice de produção Têxtil e Vestuário sofreu alteração em sua ponderação. Foram utilizados os pesos sugeridos pela última nota metodológica da PIM-PF/ IBGE (Pesquisa Industrial Mensal Produção Física). (**) Pesquisa Mensal do Comércio PMC/ IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 2

3 TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) P 2017 P Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores Produção Venda interna 3

4 TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P 2017 P Importação Exportação Fonte: MDIC (P) Projeção RC Consultores 4

5 EMPREGO TÊXTIL E VESTUÁRIO GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado Ajustado* ,5 0,9-0,3 1,0 0,1-0,4-0,4-0,9 1,4 0,6-2,0-6,8-6, ,6 1,5 1,7 2,2 1,2 0,7-0,6-0,6 1,5 0,4-2,6-7,8 0, ,5 2,1 0,2 0,5 0,3-1,4-1,0-0,6 0,6-0,1-2,5-8,6-8, ,6-0,9-0,8-1,6-1,0-3,1-3,2-4,0-2,7-3,1-4,0-7,9-31, P -0,6-1,4-1,0-0,2 0,0-0,5-0,1-12,5 P 2017 P 0,6 0,0 0,6 1,4 1,5 1,0 1,5 5,0 P Variação acumulada ,5 1,5 1,2 2,1 2,3 1,9 1,5 0,6 2,0 2,5 0,6-6, ,6 4,1 5,7 7,9 9,1 9,8 9,2 8,6 10,1 10,4 7,8 0, ,5 3,6 3,8 4,3 4,6 3,3 2,3 1,7 2,3 2,1-0,3-8, ,6-0,3-1,1-2,7-3,7-6,9-10,1-14,0-16,7-19,8-23,8-31, ,6-2,0-3,0-3,2-3,2-3,6-3,8-3,8-3,8-3,8-3,8-3,8 Fonte: CAGED (*) Saldo entre admissões e demissões com carteira assinada no país, inclui as informações das declarações fora do prazo (P) Projeção RC Consultores 5

6 FUNDAMENTOS MACROECONÔMICOS DO CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO

7 ECONOMIA MUNDIAL: Economia mundial, recuperação lenta e prolongada Perspectiva de menor crescimento da economia mundial tem se confirmado Banco Central norte americano, Fed, tem reforçado a perspectiva de um crescimento moderado da economia dos EUA. O banco está repensando seus planos de elevar o juro básico, aumentando as apostas que só haja um movimentodealtaesteano, elevandoataxapara0,75%a.a.atédezembro Países avançados têm mantido juros baixos e até negativos. Desdobramentos do prolongamento desta política monetária frouxa ainda são incertos, aumentando o balanço de riscos para a estabilidade do sistema financeiro global Brexit trouxe ainda mais incertezas e desafios para a União Europeia. Enquanto isso o Japão segue nos esforços contra deflação/recessão Pouso forçado da economia chinesa aumenta o risco de maior contágio no setor financeiro Emergentes desaceleram, mas Índia se mantém sólida. Reformas estruturais necessárias estão em pauta nos principais players 7

8 Mundo desacelera, mas Brasil vai muito além... Variação Real do PIB, média móvel 4 anos (% a.a.) Fonte: FMI 8

9 Commodities vão além do nível de 2009 Índice de Commodities: variação sobre a média do Índice "CRB" 180 Pontos acima da média Média 257 pontos Período Recessão 1991 Média CRB Crise asiática Grande Recessão jan/90 jan/93 jan/96 jan/99 jan/02 jan/05 jan/08 jan/11 jan/14 Hoje Fonte: CRB (Commodity Research Bureau) 9

10 A RC Consultores elaborou este informativo com dados disponíveis até 04/ 06/ Apesar de cuidar da exatidão desses dados, a RC Consultores não se responsabiliza pela total precisão das informações que poderão, eventualmente, estar incompletas e / ou resumidas. A RC Consultores também não se responsabiliza por qualquer operação que venha a ser feita considerando os prognósticos sobre o comportamento dos ativos/ indicadores aqui mencionados.

11 NOVA RECESSÃO EM 2016: PIB COM QUEDA DE 3,6% Mudança de curso em andamento Limite para o crescimento dos gastos públicos Novas regras para a previdência em discussão Convergência da inflação para a meta Queda do risco Brasil(prêmio de risco) Amplo programa de privatizações e concessões via PPP s Aumento da confiança dos consumidores empresários Aumento de Investimento Estrangeiro Direto. Economia diversificada e regiões de alto crescimento Haverá uma recuperação sólida? Ainda não 11

12 Recessão severa e perspectiva de baixo crescimento adiante 3,9% PIB Variação real (%) 3,0% 1,9% 1,5% 0,1% 0,6% -3,8% -3,6% P 2017P 2018P Fonte: IBGE. Elaboração: RC Consultores

13 PRODUTO E INVESTIMENTO P 2017P Prod. Interno Bruto -(R$ bilhões) Prod. Interno Bruto -(US$ bilhões) Crescimento real do PIB (Var%) 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -3,6% 0,6% Agropecuária - var. (%) 5,6% -3,1% 8,4% 2,1% 1,8% -1,0% 1,5% Indústria - var. (%) 4,1% -0,7% 2,2% -0,9% -6,2% -5,0% 0,9% Serviços - var. (%) 3,4% 2,9% 2,8% 0,4% -2,7% -3,0% 0,4% PIB per capita -(R$ mil / hab.) 22,6 24,6 26,8 28,2 28,9 29,3 30,7 Var. real (%) 2,6% 0,6% 1,7% -1,0% -4,9% -4,7% -0,5% Investimentos -(R$ bilhões) % do PIB 20,6 20,7 20,9 20,2 18,2 15,9 16,1 Poupança interna -(R$ bilhões) % do PIB 18,5 18,0 18,4 16,2 14,5 14,5 15,2 Fonte: BACEN, SECEX, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores 13

14 14 INFLAÇÃO, JUROS E CÂMBIO: 2016 Inflação permanece pressionada em 2016(IPCA: + 7,4%) Após inflação acima de dois dígitos em 2015, inércia dos preços mantém índice pressionado. Alta dos alimentos pressiona a inflação neste ano Preços monitorados pressionam menos este ano, mas continuam elevados. Energia elétrica ainda pesa nos custos em algumas regiões Inflação de serviços tem arrefecido nos últimos meses com a crise no mercado de trabalho.desempregopodealcançaracasade12%aolongodoano Relaxamento monetário deve ocorrer no final de 2016 BCdevetrazerataxaSelicpara13,5%a.a.atéDez16 Espera-se uma desvalorização de 7% do Real médio em 2016, passandoder$3,33parar$3,56/us$ Perspectiva de juros baixos nos EUA e otimismo com a nova equipe do governo ajudaram o Real a se valorizar nos últimos meses Volatilidade deve permanecer até o final do ano

15 INFLAÇÃO E CÂMBIO INFLA NFLAÇÃO E CÂMBIO P 2017 P Índice de preços (Var. %) IPCA 5,8 5,9 6,4 10,7 7,4 6,0 IGP-M 7,8 5,5 3,7 10,5 8,1 5,5 Taxa de câmbio (R$/ US$) Valor - final do período 2,04 2,34 2,66 3,90 3,50 3,75 Var. (%) ,1 Valor - média anual 1,95 2,16 2,35 3,33 3,56 3,65 Var. (%) Fontes: Bacen, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores 15

16 INFLAÇÃO ,5 9,5 IPCA Variação acumulada em 12 meses (%) Projeção 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5 Meta Inflação 3,5 2,5 1,5 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 Fontes: IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores 16

17 CÂMBIO EFETIVO* 180 Índice da taxa de câmbio efetiva real (IPCA -Base = Jul94) Jun / jan-88 jan-91 jan-94 jan-97 jan-00 jan-03 jan-06 jan-09 jan-12 jan-15 Fonte: BCB (*) Taxa de câmbio ponderada por uma cesta de moedas de acordo com a importância no comércio exterior. 17

18 MOEDAS Valorização nominal de câmbio: dólar / moedas nacionais Elevação do índice significa valorização JAPÃO Jul / CHINA CHILE MÉXICO ARGENTINA EURO BRASIL 20 0 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 Fonte: Banco Central Índice: dez/05=100 18

19 JUROS NOMINAIS E REAIS (%) P 2017 P Taxa de juros (%) SELIC COPOM - final do período 11,0 7,3 10,0 11,8 14,3 13,5 12,0 SELIC COPOM - acumulado no ano 11,6 8,5 8,4 11,0 13,7 14,2 12,2 Juros reais (%) TAXA SELIC MÉDIA / IPCA 5,2 1,4 3,2 1,2 6,1 6,9 6,4 TAXA SELIC MÉDIA / IGP-DI 3,5 1,7 5,7 1,0 7,0 7,7 7,2 Fontes: Bacen, IBGE e FGV (P) Projeção RC Consultores 19

20 TAXA DE JUROS PESSOA FÍSICA PESSOA JURÍDICA % Taxa de Juros (Pessoa Jurídica) -(% a.a.) Jun / 16 30,3% Total Livre Direcionado Total Livre Direcionado % a.a. % a.a. % a.a. % a.a. % a.a. % a.a. JUN.15 35,3 58,2 9,2 19,2 27,5 9, ,7% JUL.15 36,3 59,5 10,0 19,8 28,0 10,2 AGO.15 37,0 61,2 9,9 20,4 28,7 10, ,7% SET.15 37,4 62,2 9,8 20,4 29,3 9,7 OUT.15 38,7 64,7 9,9 21,5 30,2 11,1 NOV.15 38,7 64,7 10,0 21,2 30,2 10,6 DEZ.15 37,9 63,7 9,7 20,7 29,8 10,0 JAN.16 39,2 66,4 9,9 22,7 31,6 12,3 FEV.16 39,9 67,9 9,6 22,7 31,9 11,8 5 Total Direcionados Livres 0 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 60 % Taxa de Juros -Crédito Livres PJ-(% a.a.) Jun / ,1% 40 MAR.16 40,6 69,2 10,1 22,2 31,0 11,9 ABR.16 41,4 71,0 10,0 22,0 30,9 11,6 MAI.16 42,0 71,7 10,4 21,8 30,3 11,9 JUN.16 41,8 71,4 10,5 21,7 30,3 11, ,4% 17,2% Fonte: Bacen Capital de giro Conta Garantida Arrend. Mercantil 0 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 20

21 CONSUMO 2016 A expectativa para 2016 é que o volume de vendas do varejo restrito recue 5,5%. Nível de vendas ficará abaixo de 2012: Desemprego pode se aproximar da casa de 12%. Desligamentos continuam principalmente nos setores de serviço e comércio, enquanto as contratações se mantêm congeladas Inflação próxima a 7,5% a.a. pressiona poder de compra das famílias Menos dinheiro circulando na economia: retração de 3,7% da massa real derendimentos*(r$7biamenospormês) Melhora da confiança ainda não surtiu efeito nas vendas Mesmo com perspectiva de queda da taxa básica de juros, spreads se manterão elevados, mantendo o crédito caro (*) Fonte: IBGE. PNAD Contínua. (P) Projeção RC Consultores 21

22 COMÉRCIO VAREJISTA VOLUME DE VENDAS Índice Variação anual + 8,4% + 4,3% + 2,2% -4,3% -5,5% ,7% P Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 22

23 COMÉRCIO VAREJISTA VOLUME DE VENDAS base: 2011=100 Combustíveis Supermercados Tecidos e vestuário Eletro-domésticos Artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos Vendas totais mai/15 110,8 107,5 105,8 103,8 138,1 110,6 jun/15 107,7 102,0 98,0 91,6 133,8 104,1 jul/15 111,5 105,4 96,0 94,3 138,2 106,8 ago/15 111,2 106,7 89,2 91,1 139,5 106,6 set/15 109,3 103,9 80,0 89,8 134,2 103,0 out/15 110,7 113,9 89,3 98,2 139,9 111,4 nov/15 104,4 107,1 95,0 110,6 135,2 110,3 dez/15 109,6 132,3 176,5 127,5 152,6 139,7 jan/16 98,9 106,1 76,9 93,3 132,1 103,1 fev/16 96,6 102,9 64,8 84,7 127,3 97,3 mar/16 101,5 108,8 72,1 89,1 142,7 104,5 abr/16 98,1 103,9 76,5 83,3 131,9 99,2 mai/16 98,7 101,8 91,5 88,6 134,5 100,7 Variação (%) Mai16/Mai15-10,9% -5,3% -13,5% -14,6% -2,6% -9,0% base: 2011=100 Combustíveis Supermercados Tecidos e vestuário Eletrodomésticos Artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos Vendas totais ,6 110,5 107,0 117,7 121,5 113, ,6 112,0 105,9 118,5 132,4 115, ,4 109,2 96,8 101,8 136,5 110, P 100,6 106,1 89,0 89,6 137,0 104,5 Variação (%) 13/12 6,3% 1,9% 3,4% 4,9% 10,1% 4,3% 14/13 2,6% 1,3% -1,1% 0,6% 9,0% 2,2% 15/14-6,1% -2,5% -8,6% -14,1% 3,0% -4,3% 16/15 P -8,0% -2,8% -8,0% -12,0% 0,4% -5,5% Fonte: IBGE. (P) Projeção RC Consultores 23

24 MASSA REAL DE RENDIMENTOS 185 R$ bilhões + 4,1% + 2,5% + 0,02% 180-3,7% -1,1% ,6 186,7 182,1 179,6 179, , P 2017P Fonte: IBGE. PNAD Contínua. (P) Projeção RC Consultores 24

25 PNAD CONTÍNUA MENSAL 25

26 CRÉDITO RECURSOS LIVRES Estoque com queda real 22,5% 20,0% 17,5% 15,0% 12,5% 10,0% 7,5% 5,0% 2,5% 0,0% -2,5% Saldo de CréditoLivres(Total, PF e PJ) - Var. YoY Jun / ,0% -1,7% -5,0% Livres Livre PJ Livre PF -7,5% jan/10 out/10 jul/11 abr/12 jan/13 out/13 jul/14 abr/15 jan/16-4,3% Fonte: BACEN 26

27 PRODUÇÃO INDUSTRIAL: 2016 Apesar da melhora da confiança, espera-se por uma queda de 5,9% da produção física da indústria neste ano: Expressiva queda nas vendas do varejo têm afetado significativamente o segmento de bens de consumo. Compressão da renda e aumento do desemprego continuarão inibindo a retomada das vendas e, consequentemente, da produção Novas equipes da fazenda e do BC reanimaram o mercado e consumidores. No entanto, a melhora dos índices de confiança não será suficiente para evitar novo recuo dos investimentos em 2016 Valorização da moeda brasileira põe em risco recuperação das exportações Para 2017 é esperada recuperação da produção: Modesta recuperação, principalmente de bens de consumo não duráveis Retomada dos investimentos dado a melhora da confiança e amplo pacote de concessões, trazendo algum alívio para a indústria de bens de capital 27

28 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice + 0,4% Índice Geral - Variação anual + 2,1% 100-2,3% -3,2% 95-8,3% ,6% 85-5,9% P 2017 P Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 28

29 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Período Indústria Extrativa Mineral Indústria de Transformação Indústria Geral Bens de Capital Bens Interm ediários Bens de Consumo Bens de Consumo Duráveis Bens de Consumo Semi e Não-Duráveis m ai/15 110,5 90,9 93,1 77,8 96,4 90,2 80,6 93,2 jun/15 109,7 90,3 92,5 74,2 97,2 88,3 69,0 94,4 jul/15 111,3 93,4 95,3 76,7 98,9 93,8 79,2 98,4 ago/15 115,0 95,4 97,4 70,1 102,2 96,4 82,5 100,8 set/15 110,7 92,2 94,2 73,9 96,0 96,6 75,6 103,3 out/15 111,5 95,4 97,1 75,3 98,9 100,2 78,5 107,0 nov/15 95,2 86,5 87,3 69,8 86,8 93,3 68,9 101,0 dez/15 98,3 74,5 77,0 51,5 78,7 80,5 56,0 88,2 jan/16 89,5 74,5 76,2 53,8 79,0 76,4 58,3 82,0 fev/16 87,0 74,3 75,7 61,7 77,6 75,5 54,6 82,0 mar/16 90,4 82,7 83,5 71,0 83,9 86,0 70,8 90,8 abr/16 90,2 81,9 82,8 67,4 84,7 83,4 62,8 89,9 m ai/16 97,3 84,4 85,9 69,0 88,6 85,4 66,6 91, ,9 98,5 99,0 101,7 98,0 100,2 94,9 101, ,9 88,8 90,8 75,9 92,9 90,8 77,1 95, P 98,9 83,8 85,4 65,0 87,8 86,7 63,6 94, P 101,1 85,0 86,8 67,5 88,8 88,0 62,4 96,5 Variação Mai16/ Mai15-11,9% -7,2% -7,7% -11,3% -8,1% -5,3% -17,4% -2,0% 14 / 13 6,8% -4,2% -3,0% -9,3% -2,4% -2,3% -9,1% -0,1% 15 / 14 3,9% -9,9% -8,3% -25,4% -5,2% -9,5% -18,7% -6,7% 16 / 15 P -7,5% -5,7% -5,9% -14,5% -5,5% -4,5% -17,5% -1,0% 17 / 16 P 2,2% 1,5% 1,6% 3,9% 1,2% 1,6% -2,0% 2,5% Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores 29

30 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Produção Industrial - Índice Geral Variação acumulada em 12 meses (%) Projeção -10 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 Fonte: IBGE 30

31 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial Otimista Pessimista Geral 40 Têxtil 35 Vestuário 30 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Fonte: CNI. O índice varia entre 0 e 100. Pontos acima de 50 indicam otimismo, abaixo pessimismo. 31

32 INDÚSTRIA BRASIL Fonte: CNI 32

33 INDICADORES DE CUSTO: QUADRO RESUMO Tendências de curto prazo: síntese Custo Energia: deve subir novamente, mas em menor ritmo. Apesar da predominância da bandeira tarifária verde ao longo de 2016, algumas regiões sofreram reajuste. Energia no mercado à vista também deve registrar modesto aumento, mas se mantendo muito abaixo do teto estabelecido pela ANEEL Custo Insumos: apreciação recente do câmbio (patamar mais apreciado que igual período do ano anterior) deve diminuir a pressão dos custos de insumos industriais importados ou cotados na moeda norte-americana Custo Financeiro: em alta, crédito mais restritivo e manutenção do patamar atual de juros pelo Banco Central contribuirão para o recorrente aumento dos juros Custo Tributário: alta, aumento das alíquotas de contribuição previdenciária incidentes sobre a receita bruta tem tido impacto desde o começo de

34 INDICADORES DE CUSTO: QUADRO RESUMO Evolução Recente e Projeção Indicadores de Custos Variação anual Acumulado Variação em 2016 Último dado disp P 2017 P IBGE IPP - Ind. Tranformação 7,3% 5,7% 4,5% 9,4% 43,7% -1,0% Mai/16-1,0% 8,0% IPP - Ind. Têxtil 1,5% 8,5% 2,7% 12,7% 54,5% 2,2% Mai/16 2,2% 7,5% IPP - Ind. Vestuário 5,1% 1,5% 7,3% 2,9% 28,8% 4,9% Mai/16 4,9% 5,0% IPCA 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 48,9% 4,4% Jun/16 4,4% 7,4% IPCA - Vestuário 5,8% 5,4% 3,6% 4,5% 40,5% 2,3% Jun/16 4,5% 4,5% Rendimento médio - Brasil 1.467, , , , ,0 Mai/ , ,7 Variação (%) 8,1% 8,8% 7,4% 8,8% 59,7% 6,5% - 6,2% 6,0% FGV - IGP-M 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 52,5% 5,9% `Jun/16 7,5% 5,2% Câmbio médio - R$ / US$ 1,95 2,16 2,35 3,33-3,65 Jul/16 3,56 3,65 Variação (%) 16,7% 10,5% 9,1% 41,5% 66,7% 9,5% - 6,8% 2,6% Fonte: IBGE, CNI, FGV, Banco Central, CEPEA. (*) Rendimento nominal - Brasil - PNDA contínua 34

35 INDICADORES DE CUSTO: QUADRO RESUMO Indicadores de Custos Variação anual Evolução Recente e Projeção Acumulado Variação em 2016 Último dado disp P 2017 P CNI Indicador de Custos Industriais - ICI 5,3% 4,2% 5,1% 8,0% 33,6% 12,3% 1º Tri16 6,8% 3,0% Custo de produção 8,5% 6,2% 6,4% 10,5% 49,7% 14,2% 1º Tri16 8,3% 6,8% Custo com pessoal 11,2% 7,9% 7,9% 9,5% 65,0% 9,2% 1º Tri16 7,0% 6,0% Custo com bens intermediários 8,0% 6,5% 5,7% 9,3% 44,8% 15,2% 1º Tri16 7,4% 6,7% Intermediários nacionais 6,8% 6,2% 5,5% 5,7% 40,6% 13,0% 1º Tri16 8,0% 6,5% Intermediários importados 16,9% 8,5% 6,8% 32,3% 70,7% 27,1% 1º Tri16 4,0% 8,0% Custo com energia 4,5% -9,0% 12,6% 38,9% 64,2% 24,3% 1º Tri16 14,0% 9,0% Custo de capital de giro -21,9% 0,5% 20,8% 16,3% 4,6% 23,4% 1º Tri16 11,0% -4,0% Custo tributário 0,0% -1,7% -0,9% -2,0% -3,8% 3,3% 1º Tri16 2,5% 2,0% Custo médio de capital de giro (% a.a)* 17,6 17,7 21,4 24,9-27,4 Jun/16 27,0 23,0 Variação (p.p) -4,82 0,08 3,68 3,48-2,54 Jun/16 5,57-3,96 Insumos diretos - Preço médio (R$/Kg) Algodão -34,8% 26,3% -6,5% 10,2% 75,5% 32,7% Jul/16 27,5% 13,6% Variação - Dez/(Dez ano anterior) -4,2% 34,0% -22,0% 35,5% 23,8% - Jul/16 29,1% 8,4% Fios Lisos de Náilon -6,4% 4,5% 3,1% 11,9% 64,2% -2,7% Jul/16-7,8% 2,2% Fios Texturizados de Poliéster 5,2% 8,7% 2,2% 19,4% 84,8% -4,7% Jul/16-13,3% -4,1% Fibras Acrílicas -4,1% 4,9% 13,5% 18,8% 80,0% -11,8% Jun/16-17,5% -2,0% Fonte: IBGE, CNI, FGV, Banco Central, CEPEA (*) Bacen - Taxa média de juros das operações com recursos livres - Pessoas jurídicas 35

36 TÊXTIL VAR. DO IPP* (%) Fonte: IBGE. (*) Índice de Preços ao Produtor 36

37 VESTUÁRIO VAR. DO IPP* (%) Fonte: IBGE. (*) Índice de preços ao produtor 37

38 INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS ÍNDICE DESSAZONALIZADO 170 Indicador de Custos Industriais (ICI) Com ajuste sazonal Custo de Produção Índice de Custos Industriais Custo Tributário Custo Capital de Giro 50 1Q06 4Q06 3Q07 2Q08 1Q09 4Q09 3Q10 2Q11 1Q12 4Q12 3Q13 2Q14 1Q15 4Q15 Fonte: IBGE 38

39 ENERGIA ELÉTRICA TARIFA NO MERCADO ABERTO Preço Médio do MWh no sistema das Regiões SE/CO (*) Preço referente à energia de carga média na 3ª semana de Jul jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 Fonte: CCEE (Câmara de Comercialização de Comércio de Energia Elétrica) 39

40 TÊXTIL

41 CENÁRIO TÊXTIL Em 2016, a RC Consultores estima que o segmento têxtil em termos de volume terá a seguinte evolução sobre 2015: Produção: recuo de 8,5% Venda interna*: queda de 9,0% Importação: recuo de 16,5%, atingindo 135,5 mil t Exportação: expansão de 3,0%, alcançando 39,7 mil t Para 2017, espera-se por um crescimento de 2,2% da produção (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 41

42 TÊXTIL ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores P 2017P Produção Venda interna 42

43 140 TÊXTIL ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P 2017P Fonte: MDIC. (P) Projeção RC Consultores Importação Exportação 43

44 VESTUÁRIO

45 CENÁRIO VESTUÁRIO Em2016,aRCConsultoresestimaqueosegmentodevestuário emtermosdevolume-tenhaaseguinteevoluçãosobre2015: Produção: recuo de 4,0% Venda interna: redução de 9,0% Importação: contração de 40%, atingindo 26,7 mil t Exportação:altade5,5%,situando-seem1,0milt Para2017,espera-seumavançode2,5%daprodução (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 45

46 VESTUÁRIO ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) P 2017P Fonte: IBGE (P) Projeção RC Consultores Produção Venda interna 46

47 VESTUÁRIO ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P 2017P Importação Exportação Fonte: MDIC.(P) Projeção RC Consultores 47

48 VESTUÁRIO - PREÇO MÉDIO Em2016,estima-sequeopreçomédiode: Vestuário exportado (em US$) recue 6,1% em relação a 2015, situandoseemus$39,2/kg Vestuárioexportado(emR$)aumente6,1%,ficandoemR$145,2/kg Vestuário importado(em US$) avance 3,3%, alcançando US$ 26,2/ kg Vestuárioimportado(emR$)cresça13,4%,atingindoR$96,6/kg (*) FOB 48

49 VESTUÁRIO PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (US$ / Kg) 3,08 2,93 Preço Médio (US$ / Kg) 54,4 55,8 46,7 51,6 3,33 3,56 3,65 13,1 7,4 16,9 5,3 2,44 19,5 7,1 2,18 1,95 23,3 9,4 28,3 12,2 43,3 1,83 17,7 47,7 41,7 1,76 2,00 22,0 1,67 18,5 18,6 1,95 23,6 2,16 24,0 2,35 26,1 39,2 41,7 37,4 25,4 26,2 25,3 Projeção P2017 P Fonte: MDIC. (*) FOB (P) Projeção RC Consultores Exportação Importação Taxa média de câmbio 49

50 VESTUÁRIO PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (R$ / Kg) 160,00 140,00 Preço Médio (R$ / Kg) 136,8 145,2 142,3 120,00 100,00 80,00 3,08 2,93 2,44 79,5 83,4 84,0 91,1 108,6 46,7 121,5 2,35 3,33 85,2 3,56 3,65 96,6 96,4 60,00 40,00 40,3 49,5 47,5 2,18 1,95 55,1 50,7 1,83 32,5 2,00 36,9 1,76 1,67 32,8 36,8 1,95 46,2 2,16 52,0 61,3 Projeção 20,00 22,8 15,5 17,3 20,5 23,8 0, P2017 P Exportação Importação Taxa média de câmbio Fonte: MDIC. (*) FOB (P) Projeção RC Consultores 50

51 RELATIVOS Em 2016, estima-se que: Salárionominalmédio(R$)suba4,0%(emrelaçãoa2015) Relativo Preço médio de vestuário no varejo / Salário nominal médio aumente2,5%emrelaçãoa2015 Relativo Preço médio de vestuário exportado / Salário nominal médio tenhaaltade2,3%emrelaçãoa2015 Conclusão 1: Preço médio do vestuário brasileiro terá um aumento superior ao do salário nominal médio, favorecendo a rentabilidade no mercado interno Conclusão 2: Preço médio do vestuário brasileiro exportado terá aumento ligeiramente superior ao do salário nominal médio, beneficiando a rentabilidade do produto exportado 51

52 SALÁRIO NOMINAL OMINAL* VS. IPCA VESTUÁRIO ÍNDICES (MEDIA 2007=100) P 2017P Salário Nominal Fonte: IBGE. (*) Salário nominal médio na RM de São Paulo (P) Projeção RC Consultores IPCA - Vestuário 52

53 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* E INTERNO** / SALÁRIO*** ÍNDICES 150,0 Relativo de Preços de Exportação e Interno frente ao Salário médio Índice 140,6 143,8 130,9 136,0 130,0 131,9 121,2 123,1 Projeção 120,0 110,0 113,7 116,4 100,0 100,6 101,8 101,1 103,2 103,7 100,6 102,6 100,6 103,1 104,9 90, P 2017 P Relativo de Preço Exportação Relativo Preço Interno Fonte: IBGE. (P) Projeção RC Consultores (*) Preçomédiode exportaçõesde vestuário(fob) convertidopara Reais; (**)IPCA Vestuário Estado SP (***) Salário nominal médio do pessoal ocupado na região metropolitana de SP 53

54 RELATIVOS Em 2016, estima-se que: Preço médio do algodão em pluma (em R$) tenha alta de 27,5% (em relaçãoa2015),atingindoopatamarder$2,65/libra-peso Relativo Preço médiode vestuário no varejo/preço médiode algodão recue17,3%emrelaçãoa2015 Relativo Preço médio de vestuário exportado/ Preço médio de algodão tenhaquedade17,3%emrelaçãoa2015 Conclusão 1: Preço médio do vestuário brasileiro subirá menos que o algodão, prejudicando a rentabilidade no mercado interno Conclusão 2: Preço médio do vestuário brasileiro exportado terá incremento inferior ao do algodão, desfavorecendo a rentabilidade do produto exportado 54

55 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* E INTERNO** / ALGODÃO*** PREÇO E ÍNDICES ,5 ALGODÃO Preço e Relativos 2,65 3,01 3, ,45 138,2 132,9 135,4 2, ,8 121,8 111,5 109,3 1,89 2,08 105,4 1,85 2,02 100,0 103,4 98,6 96,5 1,60 91,1 86,7 86,0 1,26 75,4 1,27 1,18 Projeção 112,0 46,4 79,8 74, P 2017 P Relativo Preço Externo Relativo Preço Interno Preço médio (R$/ Kg) 2,00 1,50 1,00 Fonte: MDIC e CEPEA/ ESALQ. (P) Projeção RC Consultores (*) Preçomédiode exportaçõesde vestuário(fob) (**) Preçointerno IPCAVestuário Estado de SP (***) Preço do algodão em plumas nas principais regiões produtoras e consumidoras do Brasil 55

56 Contato Thiago Biscuola Marcel Caparoz Telefone: (011) A RC Consultores elaborou este informativo com dados disponíveis até 28 / 07 / Apesar de cuidar da exatidão desses dados, a RC Consultores nãose responsabiliza pela total precisão das informações que poderão, eventualmente, estar incompletase/ou ou resumidas. A RC Consultores também não se responsabiliza por qualquer operação que venha a ser feita considerando os prognósticos sobre o comportamento dos ativos/ indicadores aqui mencionados.

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