SUPLY CHAIN FINANCE. Índice. Desmistificando o conceito do Suplly Chain Finance. A evolução do SCF nas empresas brasileiras

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2 SUPLY Índice 5 1 Desmistificando o conceito do Suplly Chain Finance 6 2 A evolução do SCF nas empresas brasileiras CHAIN 10 3 Soluções para capital de giro na cadeia 10 1 Operação indireta: Risco sacado 12 2 Operação indireta - FIDC FINANCE Operação direta - Antecipação de recebíveis Novas soluções chegam ao mercado: Desconto Dinâmico 18 4 Quais são os desafios para o CFO? 20 5 Conclusão 22 6 Quem Somos - Conheça a Quartilho

3 1 Desmistificando o conceito do Suplly Chain Finance O termo Supply Chain Finance é uma expressão relativamente recente e começou a ser utilizado principalmente nos EUA para identificar práticas de negócio com o objetivo de otimizar o fluxo do capital financeiro ao longo de grandes cadeias produtivas; fluxo este que é paralelo ao fluxo de bens e serviços e tão importante quanto, em termos de impactos no resultado das empresas. Podemos entender que SCF Suplly Chain Finance consiste em uma iniciativa de gestão com o objetivo de integrar empresas âncoras (compradores) de suas cadeias produtivas e sua rede de fornecedores sob a ótica financeira, no intuito principalmente de viabilizar projetos, reduzir custos de operação, e aumentar a disponibilidade de capital nas cadeias produtivas. O conceito SCF não é nada mais do que uma evolução natural, porém com enfoque financeiro do Supply Chain Management (SCM), prática esta utilizada largamente com o objetivo de otimizar as operações logísticas ao longo das cadeias produtivas. Normalmente estas práticas são lideradas pelas empresas âncoras das suas cadeias. Neste contexto, no setor automotivo, por exemplo, as montadoras tem ampliado o leque de iniciativas com o intuito de ganhar eficiência. 4 5

4 2 A evolução do SCF nas empresas brasileiras De acordo com um estudo recente do IEG, no que concerne à implantação do conceito de SCF no Brasil, apesar de mais novo que o SCM, o conceito de SCF já é conhecido, porém em estágio inicial de implantação. Observou-se que 60% das empresas já aplicam o conceito. Desse grupo, apenas 22% dos respondentes declararam que praticam o SCF com formalização total enquanto que a maior parte, 78% dos respondentes, ainda está em processo de formalização. Já o percentual de empresas multinacionais que declararam utilizar o SCF foi de 62% contra 57% das empresas nacionais. De acordo com o estudo, as principais dificuldades para implantação de SCF por empresas no Brasil se deve aos seguintes fatores em ordem de prioridade: A falta de informações em tempo hábil para planejamento do fluxo de caixa. É importante destacar também que uma parcela significativa das empresas que participaram da pesquisa, principalmente os que representam as empresas de serviços, apontou as deficiências nas soluções apresentadas pelas instituições financeiras como dificultadores para a atuação da área. O conceito também é mais aplicado nas indústrias, que No que tange à automação para gestão dos processos detêm a parcela de 65%, enquanto no setor de serviços, financeiros, fator considerado o maior dificultador 44% das empresas aplicam o conceito. Setores com para empresas que ainda não implantaram o SCF, maior exigência de nível de serviço, tanto em relação a existência de Enterprise Resource Planning (ERP) é ao cliente final quanto por parte dos fornecedores, considerado um aspecto básico. Isso foi confirmado como Alimentos, Vestuário e Têxtil, são os que mais pela pesquisa, ao se identificar que 97% das empresas adotam o conceito de SCF. respondentes já possuem a ferramenta implantada. Entretanto, o uso de Eletronic Data Interchange (EDI) e de soluções automatizadas de pagamentos é 6 encontrado em apenas 50% das organizações. 7

5 Percentual de utilização de soluções para financiamento de capital de giro Das soluções voltadas para financiamento de capital de giro, as mais utilizadas são as tradicionais, como adiantamento sobre contratos de câmbio, financiamento de insumos, adiantamento sobre contratos de exportação e financiamento de estoques, como pode ser visto no gráfico a seguir. A prioridade ao uso de tais soluções indica o foco na otimização do capital de giro da própria empresa e não de fornecedores e clientes ao longo da cadeia, parte essencial do SCF. Por outro lado, as soluções mais sofisticadas e voltadas para a redução do capital de giro das demais interfaces, como securitização de recebíveis e Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs), ainda são pouco difundidas e adotadas. No próximo tópico, iremos detalhar as soluções existentes no Brasil. 8 9

6 3 Soluções para capital de giro na cadeia Na tentativa de oferecer novas soluções para o problema do fluxo de capital ao longo das cadeias produtivas, os agentes financeiros criaram produtos mais sofisticados e voltados para a redução da necessidade de capital de giro das demais interfaces. Sob a ótica do comprador, os produtos mais procurados pela empresa são produtos que dependem de um intermediador financeiro, seja um banco no caso do Risco Sacado, seja um fundo no caso do FIDC. Detalharemos a seguir cada um. 1 Operação indireta: Risco sacado da empresa âncora ou compradora com menor custo financeiro, utilizando o risco de crédito semelhante ao da empresa âncora, para antecipação das notas fiscais, reduzindo taxas de juros e aumentando limites para os fornecedores.. O Risco Sacado pode ser uma boa alternativa para o comprador apenas pelo fato do produto permitir o alongamento do prazo de pagamento, mesmo gerando quase zero de retorno financeiro para o comprador. É importantes destacar que esse tipo de operação consome o limite de crédito que a empresa âncora tem no banco em que o fornecedor antecipou um pagamento. Os programas de financiamento a fornecedores funcionam como uma espécie de desconto de duplicata: o fornecedor tem uma fatura a receber de uma grande empresa e procura o banco para antecipá-la. O que muda é que, nos programas de risco sacado, a antecipação ocorre dentro de um sistema desenhado pelo banco. Esse sistema exige que a empresa âncora (comprador) confirme ao banco que vai pagar aquela fatura toda vez que o fornecedor pede a antecipação. Sob a ótica do fornecedor, há uma redução no custo do crédito, se compararmos com as alternativas como financiamento de insumos, desconto de cheques e duplicatas e financiamento de estoques, entre outros. O Risco sacado é um produto oferecido por grandes bancos FORNECEDORES BANCO EMPRESA ÂNCORA e consiste no financiamento de capital de giro aos fornecedores 10 11

7 2 Operação indireta - FIDC 3 Operação direta - Antecipação de recebíveis O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é um tipo de aplicação em que a maior parte dos recursos é destinada à aquisição de direitos creditórios. Os direitos creditórios vêm dos créditos que uma empresa tem a receber, como duplicatas, cheques, contratos de aluguel e outros. O direito de recebimento desses créditos é negociável, quer dizer, a empresa o cede a terceiros e isso é feito por meio de um FIDC. Apesar de ser uma solução conceitualmente muito boa, não funcionou bem na prática devido à complexa operacionalização. Muitos destes fundos deixaram de funcionar durante os últimos anos devido a fraudes e regulamentação complexa. Operações de antecipação de recebíveis realizadas diretamente entre o comprador e o fornecedor não é uma novidade. Descontos no valor da fatura em troca de antecipação de pagamento é uma prática conhecida e disseminada. Muitos CFOs desistem da prática por falta de mão-de-obra para operar ou até mesmo para evitar relações pouco transparentes com a tesouraria dos seus fornecedores. Tradicionalmente estas iniciativas têm grande resistência nas áres financeiras, pois exige um alto nível de envolvimento da equipe financeira da empresa âncora, ou seja, é uma atividade intensiva em homem hora. Um grande empresa tem até milhares de fornecedores, e os modelos tradicionais de SCF tem se mostrado ineficientes para trabalhar com todo o universo de fornecedores. Este é o principal motivo pelo qual as empresas acabam optando por trabalhar com até 100 fornecedores. EMPRESA ÂNCORA DIREITO CREDITÓRIO FORNECEDORES FORNECEDORES EMPRESA ÂNCORA 12 13

8 4 Novas soluções chegam ao mercado: Desconto Dinâmico Assim como em outras áreas, a adoção de tecnologias tem mudado radicalmente os programas de SCF. Enquanto no passado só era possível que estes programas trabalhassem com um número reduzido de fornecedores, o uso de tecnologias como nota fiscal eletrônica, portais de fornecedores, entre outras, têm ampliado as oportunidades para um envolvimento de um número maior de fornecedores, permitindo que estes possam se beneficiar deste tipo de iniciativa, com baixo custo e pouco envolvimento humano. O desconto dinâmico consiste em uma técnica bastante utilizada nos Estados Unidos e na Europa, e permite que fornecedores e compradores trabalhem de forma colaborativa e totalmente transparente para tornar a antecipação de recebíveis mais inteligente, automatizada e prática. Embora ainda pouco conhecido no Brasil, o desconto dinâmico tem se mostrado uma técnica bastante promissora para solucionar o problema do capital de giro nas interfaces das cadeias produtivas. Na prática, o fornecedor poderia oferecer o seu recebível para um banco ou uma factoring, mas ele oferece diretamente ao seu comprador. O comprador antecipa o pagamento ao fornecedor mediante uma taxa de desconto. Através de um portal, é realizada a negociação das condições financeiras. O ponto aqui que diferencia de uma antecipação tradicional é que o desconto é dinâmico. Portanto varia de acordo com a oferta de capital pela empresa âncora e com a demanda pelos fornecedores. Há períodos do ano que tanto a oferta quanto a demanda mudam significativamente, e para que estas mudanças sejam captadas pelas negociações, o uso de uma plataforma tecnológica é essencial! Mas porque, a empresa âncora teria interesse em adiantar o pagamento mesmo com uma boa taxa de desconto, principalmente em cenários onde há pressão para alongamento dos prazos de pagamento? PORTAL DE NEGOCIAÇÕES FORNECEDORES EMPRESA ÂNCORA 14 15

9 A resposta é simples: se hoje o retorno de aplicações financeiras tradicionais não chega a 2% a.a. (juros reais 1 ), operações que representem um retorno de capital superior a essa porcentagem dentro da mesma faixa de tempo já podem ser consideradas lucrativas. A adoção dessa prática não representa riscos adicionais para as empresas e gera retorno superior se comparado as práticas seguras mais comumente adotadas pelas companhias como por exemplo aplicações financeiras referenciadas em DI. O resultado prático é que o spread financeiro que normalmente ficaria com os intermediadores financeiros são mantidos na cadeia: a empresa âncora compartilha o spread com os fornecedores, de forma que a mesma tenha um ganho financeiro e o fornecedor tenha acesso a um capital com custo significativamente menor, se comparado com qualquer outra operação. Os ganhos são muitos para ambos os lados: Para o Para o comprador fornecedor: (empresa âncora): Redução do custo de capital Aumento do retorno do de giro capital sem risco adicional Acesso rápido e fácil ao Independência de crédito instituições financeiras. Este tipo de operação não Este tipo de operação não afeta o seu limite de crédito afeta o seu limite de crédito nos bancos. nos bancos. As empresas que estão iniciando este tipo de operação estão destinando parte do fluxo de caixa disponível (mínimo de 5% e máximo de 30%) para operar os programas de antecipação. Este tipo de operação pode impactar em até 5% do resultado operacional da empresa âncora. 1 Nos últimos 12 meses de taxa de CDI média foi de 9,60%. Considerando esta taxa e adicionando os 10% de bônus obtidos sobre grandes montantes de capital, estaríamos falando de 10,56% ao ano. Não podemos deixar, porém, de descontar o IR, que parte de 22,5% para aplicações de até 6 meses, o que geraria uma taxa 8,18%, também ao ano. Em cenários econômicos atuais em que convivemos com inflação na casa dos 6,5% ao ano, o ganho real deste tipo de operação ficaria na Já em empresas mais maduras, pode-se observar um movimento de alavancagem: como o crédito das empresas âncoras é mais barato e facilitado, elas se financiam para depois antecipar para os fornecedores. 16 casa dos 1,7% a.a.. 17

10 4 Quais são os desafios para o CFO? Os diretores financeiros das empresas âncoras tem um papel fundamental neste processo e precisam liderar este movimento. É preciso estar atento a alguns fatores que são críticos para implementar com sucesso um bom programa de SCF: Trabalhar em conjunto com as áreas de Compras que negociam diretamente com os fornecedores Para muitos fornecedores de grandes cadeias produtivas, especialmente os menores, o acesso a crédito é um problema grave em termos de custo e de timing, e que ameaça a sobrevivência de muitos. Mas trabalhando próximos, compradores e fornecedores em um sistema P2P (peer to peer), ganham sinergia a ponto de reduzir preços, reduzir custos de operação e consequentemente aumentando as margens dos negócios respectivamente. Contar com uma plataforma tecnológica que torne a negociação de recebíveis ágil e segura Seja qual for o modelo escolhido para operar, é importante que sejam levados em consideração aspectos contábeis e tributários de cada uma das alternativas. Trabalhar a cultura de confiança e parceria junto aos fornecedores 18 19

11 5 Conclusão Já é sabido que a tecnologia tem revolucionado as relações de consumo ao redor do mundo. Isso não é diferente nas relações B2B. O uso de tecnologia aplicada a serviços financeiros, ou como vem sendo mais conhecido FINTECH, vem levando inovação para a área tornando as transações financeiras mais rápidas e mais baratas. Estudo recente da Accenture aponta que o investimento global em FINTECH triplicou nos últimos cinco anos, passando de menos de US$ 930 milhões para mais de US$ 2,97 bilhões. Com o mercado financeiro em transformação, novas tecnologias disponíveis, um consumidor cada vez mais digital e a necessidade de redução de custos, a tendência é que o investimento em tecnologia e inovação na área financeira aumente cada vez mais. Tendo em vista as diversas dificuldades apontadas neste estudo, a tecnologia pode ser um grande aliado dos gestores financeiros na viabilização de programas de Supply Chain Finance e consequentemente na busca por melhores resultados. Portanto, cabe aos gestores financeiros a liderança deste movimento em prol de resultados mais sustentáveis para toda a sua cadeia produtiva. Fontes de informação : INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE -Vanessa Saavedra [E-book] Desconto Dinâmico [E-book] Working Capital

12 6 Quem Somos Conheça a Quartilho Criamos a Quartilho para ajudar grandes cadeias produtivas a aumentar sua eficiência financeira e competitividade. Percebemos que acesso ao capital e seu custo são grandes limitadores para o desenvolvimento de PMEs, e que isto reflete de forma direta e negativa na performance das grandes empresas compradoras (âncoras de cadeia). Nossa solução permite que grandes empresas criem programas diretos (peer to peer) para financiamento de sua própria cadeia produtiva. Ao excluir os intermediários financeiros, transformamos o acesso ao capital de giro em uma coisa fácil e barata para os fornecedores, e ao mesmo tempo aumentamos significativamente a remuneração do caixa da empresa âncora. Tudo isto sem risco adicional e de forma tão simples quanto fazer uma transação online. Para maiores informações, visite o nosso blog: blog.quartilho.com ou 22

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