A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável

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1 MTE - discursiva

2 A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável e recomendado hábito de praticar a escrita.

3 Com o que devo me preocupar?

4 Letra, margens e parágrafos

5 Translineação

6 Título

7 Correção

8

9 O que é um texto, afinal?

10 FALAR e ESCREVER

11 ORGANIZAÇÃO DE UM BOM TEXTO INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO

12 Introdução Crie um contexto e apresente a tese. Desenvolvimento Explore o contexto com explicações, conceitos e exemplos. Conclusão Finalize o texto com a retomada da informação central.

13 Introdução Crie um tópico frasal, apresentando duas ou três palavras-chave. Desenvolvimento Para cada palavra-chave, crie um parágrafo. Use as palavras de transição (dessa forma, além disso, mas também...) Conclusão Finalize o texto com o uso de portanto.

14 O primeiro passo a ser tomado é a leitura e interpretação do comando da questão, independente do tipo que assuma. Quando se compreende bem os comandos (de pensar e de agir) é mais fácil atender à proposta e obter um bom resultado.

15 O passo seguinte precisa, antes de qualquer coisa, de bagagem. Sim, bagagem! Potencialize seus conhecimentos, leia muito. Não se esqueça de que qualidade supera a quantidade, em especial quando se escreve a fim de ser avaliado.

16 Assim, organize uma lista com todas as informações que você tenha acerca do assunto. Liste o que sabe e isso irá ajudá-lo a construir o entendimento e a opinião.

17 A partir disso, podemos passar ao último passo, que é a organização do texto. Independente da presença ou não de opinião, todo texto tem começo, meio e fim. Distribua as informações ao longo do texto, de forma a construir um conjunto coeso e coerente.

18 Critérios de textualidade: coesão e coerência

19 Quando se fala de COESÃO, o que se deve entender é que mecanismos linguísticos permitem uma sequência lógico-semântica entre as partes de um texto, sejam palavras, frases ou parágrafos.

20 Estes recursos podem ser classificados como:

21 Referências e reiterações: acontece quando um termo faz referência a outro dentro do texto, quando reitera algo que já foi dito antes ou quando uma palavra é substituída por outra que possui com ela alguma relação semântica.

22 Substituições lexicais (elementos que fazem a coesão lexical): acontece quando um termo é substituído por outro dentro do texto, estabelecendo com ele uma relação de sinonímia, antonímia, hiponímia ou hiperonímia, ou mesmo quando há a repetição da mesma unidade lexical (mesma palavra).

23 Conectores (elementos que fazem a coesão interfrásica): estabelecem as relações de dependência e ligação entre os termos. São conjunções, preposições e advérbios (conectivos).

24 Correlação dos verbos (coesão temporal e aspectual): correta utilização dos tempos verbais, ordenando assim os acontecimentos de uma forma lógica e linear, o que permite a compreensão da sequência.

25 Não se pode esquecer da coesão sequencial, marcada pelo uso das palavras de transição. Estes termos garantem a continuidade do texto e o entendimento por parte de quem o lê.

26 Já quando se fala em COERÊNCIA, devese entender a significação do texto. Entenderemos melhor a coerência compreendendo os seus três princípios básicos:

27 Princípio da Não Contradição: em um texto não se pode ter situações ou ideias que se contradizem entre si, ou seja, que quebram a lógica.

28 Princípio da Não Tautologia: Um texto coerente precisa transmitir alguma informação, mas quando há repetição excessiva de palavras ou termos, o texto corre o risco de não conseguir transmitir a informação. Caso ele não construa uma informação ou mensagem completa, então ele será incoerente.

29 Princípio da Relevância: Fragmentos de textos que falam de assuntos diferentes, e que não se relacionam entre si, acabam tornando o texto incoerente, mesmo que suas partes contenham certa coerência individual.

30 Exemplo de relações coesivas e coerência

31 Considere os enunciados abaixo: A maioria dos professores, de qualquer grau, concorda que os alunos não leem, não gostam de ler e têm dificuldades para compreender o texto escrito. Muitos reclamam em assumir sua parcela de responsabilidade na formação do aluno leitor.

32 A escola deveria ser o local de aprendizado da leitura por excelência. A escola acaba atuando ao contrário. A escola usa o texto fragmentado (muitas vezes sem referência de título e autor). O texto aparece no livro didático apenas como escada para o ensino de gramática. O professor, na verdade, acaba ensinando que a leitura é uma atividade chata, inútil e que provoca sofrimento.

33 Observe, agora, estes enunciados: A maioria dos professores, de qualquer grau, concorda que os alunos não leem, não gostam de ler e têm dificuldades para compreender o texto escrito, porém muitos reclamam em assumir sua parcela de responsabilidade na formação do aluno leitor

34 Assim, a escola, que deveria ser o local de aprendizado da leitura por excelência, acaba atuando ao contrário: ao usar o texto fragmentado (muitas vezes sem referência de título e autor) que aparece no livro didático apenas como escada para o ensino de gramática, o professor, na verdade, acaba ensinando que a leitura é uma atividade chata, inútil e que provoca sofrimento.

35 Quer fazer uma boa dissertação?? Algumas recomendações poderão ajudar...

36 Com relação à linguagem, não se esqueça da formalidade.

37 Dê preferência ao sentido denotativo.

38 Prefira a 3ª pessoa do discurso, embora a 1ª possa ser utilizada, sem descaracterizar o discurso dissertativo.

39 Dispense: Eu acho Na minha opinião Nos dias de hoje Hoje em dia No mundo em que vivemos É difícil Se Deus quiser

40 Objetividade, clareza e preferência por períodos curtos.

41 Lembre-se da definição de parágrafo. Um parágrafo é um agrupamento de frases relativas a um único assunto relevante. Em um parágrafo, você apresentará uma ideia principal e a explicará.

42 Apresente sua ideia principal claramente. Este é o tópico frasal. Mantenha em mente de que isto não é um convite para anunciar seu assunto. Você deve esclarecer suas intenções sem apresentá-las explicitamente.

43 Prenda seu leitor. Uma das tantas funções importantes do tópico frasal é atrair a atenção do leitor. Faça com que ele crie perguntas mentalmente e responda-as no texto.

44 Apresente uma opinião que possa ser provada.

45 Não permita que o corretor o questione. O que se apresenta no texto, deve ser justificado.

46 Para praticar...

47 TEMA VIOLÊNCIA TESE CRIMES VIRTUAIS

48 O tema é o assunto a ser tratado no texto, enquanto a tese é a opinião que se tem acerca do assunto. Por isso é importante listar o que se sabe acerca do tema para se sustentar o que se pensa sobre ele.

49 Introdução: 1) Contexto de implantação da internet no Brasil 2) Crescimento da criminalidade 3) Internet x violência

50 Há aproximadamente duas décadas, o acesso à internet no Brasil - deixou de ser privilégio da esfera acadêmica. O que antes era utilizado para o desenvolvimento de pesquisas científicas, passou rapidamente ao acesso público, conectando pessoas das mais distantes regiões. Estudo, pesquisa e lazer passaram a fazer uso deste recurso. Infelizmente, paralelo a esse cenário de avanço e benefício, a violência em nosso país também se expandiu, tomando proporção ainda maior. Assaltos, sequestros, homicídios são alguns exemplos do crescimento da criminalidade, mas não superam, em número de vítimas, os casos de crimes virtuais. Criminosos aproveitaram-se da internet para aperfeiçoar e ampliar o alcance de seus delitos.

51 Desenvolvimento: 1) Inserção, nesse contexto, dos crimes virtuais 2) O que são, quais as modalidades e o que se pode fazer 3) A legislação em favor das vítimas e as medidas protetivas

52 Segundo recentes pesquisas, o número de vítimas desta modalidade tem crescido muito nos últimos anos, bem como os lucros. A falta de uma legislação específica para este fim e de aperfeiçoamento dificulta bastante quando o assunto é coibir tal prática. Afinal, o anonimato da rede protege, nesse caso, o criminoso.

53 As modalidades são variadas, vão de um solicitando dados, supostamente enviado de um órgão governamental ou instituição financeira a invasão de perfis em redes sociais para difamação. Isso sem mencionar o estelionato. Independente da modalidade, os prejuízos são grandes. Situações vexatórias e perda de valores aparecem no topo da lista. São bilhões de reais desviados todos os anos.

54 Embora se discuta muito a favor de uma legislação específica para regulamentar o acesso à rede, pouco foi feito. Na verdade, muitos acreditam que regulamentar a internet funcionaria como uma espécie de censura. É importante perceber que regulamentação não é sinônimo de proibição.

55 Além disso, é importante que tomemos medidas protetivas quanto ao uso da internet, para evitarmos transtornos. Vivemos um momento de muita tecnologia, com recursos facilitadores do dia-a-dia. Aparelhos como Smartphones, modernos, com acesso a , redes sociais, internet e até banco facilitam muito a vida, por isso precisamos de cuidados. Bloquear o celular, evitar abrir ou contas de redes sociais em computadores não confiáveis (como em espaços públicos, por exemplo) são atitudes positivas e fáceis de serem tomadas.

56 Conclusão: 1) Retomada da importância de medidas protetivas

57 Com o avanço da tecnologia e o aperfeiçoamento dos crimes, resta-nos contar, antes de mais nada, com nós mesmos. Só assim conseguiremos entender que lei protege, mas não tanto como nossas próprias ações.

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