COESÃO COERÊNCIA. É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COESÃO COERÊNCIA. É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado."

Transcrição

1

2 1. COESÃO 1.1. O que é? É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado. Dito de forma mais simples: a coesão textual tem a ver com a maneira como se processa a ligação entre os componentes de um texto (palavras, orações, frases e parágrafos), de modo a transmitir-se correctamente a ideia apresentada. Exemplo de não coesão: Os meus colegas e eu vou a Lloret de Mar, em viagem de finalistas. [frase agramatical, não coesa, pois o núcleo verbal não concorda em número com o sujeito composto da frase.]

3 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO FRÁSICA Mecanismo que permite ligar os diversos constituintes de uma oração ou de uma frase simples, de modo a torná-los unos. Recorre aos seguintes processos: Ordenação das palavras e das funções sintácticas na oração/ frase. [Det + nome + adjectivo + verbo + det + nome / Suj + Pred + Comp] Concordância das palavras em género e número. Regências. Presença de complementos regidos pelos verbos. Exemplo de coesão: Ele optou por criar uma fundação. [frase coesa, uma vez que é seguida a ordenação sintáctica; a concordância; a regência; e os complementos exigidos pelo verbo] Exemplo de não coesão: O administrador decidiu não abdicar ao cargo. [frase não coesa, pois não se respeita a regência verbal, que exige o uso da preposição de.]

4 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO INTERFRÁSICA Mecanismo que permite ligar frases simples, frases complexas e parágrafos, garantindo a sua unidade semântica e traduzindo as diversas dependências existentes entre si. Recorre aos seguintes processos: Coordenação (assindética ou sindética). Subordinação. Exemplo de coesão: Comecei como ajudante, passei a factor e, depois, a maquinista. [frase coesa, devido, sobretudo, aos organizadores do discurso, que permitem ordenar temporalmente as situações representadas.] Marcadores /Conectores e organizadores do discurso. Ver aqui quais são. Pontuação.

5 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO ASPECTO-TEMPORAL Mecanismo que coordena os enunciados, de acordo com uma lógica de ordenação temporal das situações. Recorre aos seguintes processos: Uso correlativo dos modos e tempos verbais, atendendo ao seu valor. Recurso a advérbios e/ou locuções adverbiais. Utilização de expressões preposicionais com valor temporal. Uso de datas e marcas temporais. Exemplo de frase coesa: Quando me levou à Camilo, o meu pai já tinha deixado o meu irmão no infantário. [frase coesa, porque estamos perante duas situações distintas cuja ordenação é indicada pelos tempos verbais e pela conjunção temporal e pelo advérbio de tempo.] Exemplo de frase não coesa: Quando o João nasceu, a Ana teve cinco anos. Recurso a articuladores indicativos de ordenação.

6 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO REFERENCIAL Mecanismo que assenta na existência de cadeias de referência ou anafóricas, constituídas por um elemento linguístico o referente que é retomado por outro(s) - co-referente(s), cujo entendimento só é possível atendendo ao significado do referente. Recorre aos seguintes processos: Outro exemplo de anáfora: Anáfora processo pelo qual os termos anafóricos retomam, no decorrer do discurso, o antecedente já mencionado e respectivo valor, mantendo-se activo durante a progressão textual. Ao sair da clínica, encontrei o João e ele disse-me que o seu médico o atendera logo. [Partindo do referente João, encontramos como termos anafóricos os pronomes ele e o e o determinante possessivo seu. Ora, estes elementos são co-referentes e, em conjunto com o referente, que os antecede (sozinhos não têm sentido), configuram uma cadeia anafórica ou referencial.] O João casou-se no dia 3 de Maio de No dia seguinte partiu para uma longa viagem de núpcias. [anáfora temporal]

7 Catáfora processo semelhante ao da anáfora, mas em que o(s) termo(s) coreferente(s) surge(s) antes do elemento linguístico que indica o referente. Após a consulta e considerando o que o médico lhe dissera, o João ficou mais tranquilo. [O pronome lhe é um co-referente catafórico, porque só ganha sentido se tivermos em conta o referente João, que lhe é posterior, no enunciado.] Co-referência não anafórica processo que consiste na utilização de duas ou maus expressões relativas ao mesmo referente, mas sem que nenhuma delas dependa da outra, facto apenas detectável por elementos linguísticos ou contextuais. O médico tranquilizou o João. O Dr. Silveira é uma sumidade. [Os elementos linguísticos médico e Dr. Silveira identificam a mesma entidade, sem que nenhum deles funcione como termo anafórico; logo, são co-referentes não anafóricos.] Outro exemplo de catáfora: A minha irmã olhou-o e disse: - João, estás com melhor aspecto. Outro exemplo de co-referência não anafórica: O João ficou mais tranquilo. Finalmente, o irmão da Ana pôde viver em paz.

8 Elipse processo em que o(s) termo(s) anafórico(s) ou catafórico(s) não surge(m) lexicalmente realizado(s), ou seja, subentendem-se. O João foi à consulta e [ ] ficou sossegado. Até a [ ] irmã estranhou! [Neste segmento textual, verifica-se a elipse do sujeito da segunda oração e a elipse do determinante possessivo, na segunda frase. A dêixis textual que demarca e organiza anafórica ou cataforicamente o tempo e o espaço do próprio enunciado. A ideia antes exposta / como se referiu no capítulo anterior / o assunto em epígrafe / como se demonstrou em cima. / a matéria supramencionada Remissão anafórica Veremos seguidamente Como constataremos mais à frente Remissão catafórica

9 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO Coesão lexical: COESÃO LEXICAL Mecanismo que envolve a relação entre palavras/termos que remetem para o mesmo referente (co-referencialidade). Pode ser conseguida através da: Sinonímia Hiperonímia Hiponímia Repetição Antonímia Holonímia Meronímia * Repetição * Sinonímia * Antonímia * Hiperonímia * Hiponímia * Holonímia * Meronímia

10 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO LEXICAL Coesão lexical: Repetição - por não ser possível a sua substituição, a repetição da mesma unidade lexical ao longo do texto pode revelar-se necessária para a coesão do texto. * Repetição O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia. Sinonímia Expansão portuguesa. Aventura portuguesa descobrimentos portugueses descobertas portuguesas * Sinonímia

11 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO LEXICAL Antonímia. A maior parte das vítimas de violência doméstica é constituída por mulheres. Os homens, quando agredidos, raramente denunciam a situação. Coesão lexical: Antonímia Natureza hierárquica Hiperonímia e hiponímia. Quando chegou a casa, o Rui viu um carro estacionado em frente da sua garagem. Ficou intrigado: o veículo não lhe era familiar. A substituição da palavra carro (hipónimo) pela palavra veículo (hiperónimo) assegura coesão lexical e garante simultaneamente identidade referencial (o carro e o veículo designam o mesmo objecto). Hiperonímia E hiponímia

12 1. 1. MECANISMOS DE COESÃO COESÃO LEXICAL Relações semânticas de inclusão Holonímia e meronímia. Coesão lexical: Holonímia - Relação de inclusão semântica entre duas unidades lexicais: o holónimo, que é o todo, não impõe necessariamente as suas prioridades semânticas ao merónimo, considerado a sua parte. Exemplo: carro/volante carro estabelece uma relação de holonímia com volante, sem porém lhe impor as suas propriedades. O mesmo acontece com corpo e braço; e barco e vela. Meronímia - Relação de inclusão semântica entre duas unidades lexicais: o merónimo constitui a parte de um todo (holónimo) e com ele cria uma relação de dependência. Exemplo: a unidade lexical «dedo» (merónimo) implica a unidade lexical «mão» (holónimo). Holonímia e meronímia

13 2. COERÊNCIA Tem a ver com o sentido ou o conteúdo de um enunciado. Para haver coerência, o texto tem de formar um todo compreensível aos olhos do leitor, devendo ser o resultado da não contradição entre as suas partes texto e a ideia que temos do mundo. Para que a coerência de um texto seja efectiva, é necessária a organização textual, assente numa estrutura, normalmente tripartida, que relacione as ideias entre si, de modo a configurá-las como uma totalidade una e significativa. Exemplo de incoerência textual: Estão a derrubar muitas árvores e por isso a floresta consegue sobreviver. [frase incoerente, porque as frases não podem estar ligadas pela locução por isso.]

14 2. COERÊNCIA COERÊNCIA LÓGICO-CONCEPTUAL Há este tipo de coerência, quando as ideias do texto estão de acordo com o mundo tal como o concebemos, assente em relações de índole diversa (tempo, espaço, causa, fim, meio ), e que, portanto, respeita princípios referentes à natureza lógica e regular dos conceitos. Esses princípios são: A regra da não contradição, também no emprego do tempo, modo e pessoa verbais. * Regra da não contradição * Regra da não tautologia * Regra da relevância A regra da não tautologia (repetição da mesma ideia, mesmo que por palavras diferentes). A regra da relevância.

15 2. COERÊNCIA COERÊNCIA PRAGMÁTICO-FUNCIONAL Tem a ver com a intenção comunicativa, com o objectivo que o locutor pretende atingir com o seu enunciado. Por isso, esta forma de coerência está intrinsecamente ligada aos actos ilocutórios. A coerência pragmáticofuncional e os actos ilocutórios. Veja, a seguir, um exemplo de incoerência.

16 Exemplo de INCOERÊNCIA O turismo oferece muitas vantagens. Algumas delas e para quem trabalha muito e não conseguia organizar uma agenda de viagens, para isso existirão as maravilhosas agências e outra é o conhecimento de novos vocábulos. Depois que voltamos para nossa terra natal é que se dá o devido valor para o nosso habitat, na verdade o que ficam mesmo são fotos, filmagens e lembranças e nem sempre as agências conseguem satisfazer os clientes. A vida é feita para ser vivida. Exemplo de incoerência textual. De entre as várias incoerências, destacam-se: Incoerência 1: o texto é contraditório, quando se diz que as agências são maravilhosas e, depois, é dito que elas não conseguem satisfazer os clientes. Incoerência 2: o texto inicia no presente, misturando-se, depois, formas no futuro e no pretérito. Incoerência 3: o texto é incoerente em relação à pessoa gramatical: passa-se da 3.ª pessoa para a 1.ª do plural. Incoerência 4: ilogicidade, aquando da falta de sequência de raciocínio (existirão maravilhosas agências e outra é o conhecimento de novos vocábulos). Incoerência 5: Conclusão sem nexo.

COESÃO COERÊNCIA. É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado.

COESÃO COERÊNCIA. É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado. 1. COESÃO 1.1. O que é? É um dos meios que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado. Dito de forma mais simples: a coesão textual tem a ver com a maneira como se processa a ligação entre

Leia mais

Texto e textualidade

Texto e textualidade Texto e textualidade Para um texto ou um discurso estar bem estruturado, fazer sentido e ter eficácia comunicativa, tem de estar assente em três princípios essenciais a progressão temática, a coerência

Leia mais

Além disso, relembre-se que, por coesão, entende-se ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual.

Além disso, relembre-se que, por coesão, entende-se ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual. Nas palavras de Evanildo Bechara, o enunciado não se constrói com um amontoado de palavras e orações. Elas se organizam segundo princípios gerais de dependência e independência sintática e semântica, recobertos

Leia mais

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15 Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................

Leia mais

Coesão e Coerência Textuais

Coesão e Coerência Textuais Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:

Leia mais

C O E S Ã O REFERENCIAL RECORRENCIAL

C O E S Ã O REFERENCIAL RECORRENCIAL C O E S Ã O REFERENCIAL RECORRENCIAL C O E S Ã O É a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e

Leia mais

Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo

Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo Produção Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo argumentativo Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK DEFINIÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO ARGUMENTATIVO O texto

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde PLANIFICAÇÃO RESUMIDA - PORTUGUÊS - 8º ANO 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde PLANIFICAÇÃO RESUMIDA - PORTUGUÊS - 8º ANO 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO Agrupamento de Escolas D. Pedro IV, Vila do Conde PLANIFICAÇÃO RESUMIDA - PORTUGUÊS - 8º ANO ANO LETIVO: 2015/2016 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO Educação literária Texto literário e texto não literário.

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos por Unidade Didática 1º Período A - Comunicação Oral. Ideias principais.. Ideias secundárias..adequação comunicativa ( processos persuasivos; recursos verbais e não verbais)..

Leia mais

Bárbara da Silva. Português. Aula 42 Coesão referencial, lexical e sequencial

Bárbara da Silva. Português. Aula 42 Coesão referencial, lexical e sequencial Bárbara da Silva Português Aula 42 Coesão referencial, lexical e sequencial A coesão referencial e a coesão sequencial são chamadas de recursos coesivos por estabelecerem vínculos entre as palavras, orações

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Planificação Anual da Disciplina de Português 10º ano Cursos Profissionais Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: não há manual adotado Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS APRESENTAÇÃO PARTE I FONÉTICA

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS APRESENTAÇÃO PARTE I FONÉTICA Súmario Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 15 APRESENTAÇÃO... 17 PARTE I FONÉTICA CAPÍTULO 1 ORTOGRAFIA... 21 1. Introdução... 21 2. O alfabeto...21 3. Emprego das letras

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão, interpretação e inferências de textos... 3 Tipologia e Gêneros Textuais... 6/9 Variação Linguística... 7/114 O processo de comunicação e as funções da linguagem... 8 Relações

Leia mais

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos Domínios de referência: Unidades temáticas

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos Domínios de referência: Unidades temáticas MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/07, DE 29 DE OUTUBRO ESPANHOL NÍVEL DE INICIAÇÃO 10º ANO (Cursos Científicos- Humanísticos Decreto Lei nº 74/04, de 26 de Março)

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa LEITURA Objetivo geral: exploração de leitura para a compreensão literal, interpretativa e crítica dos diversos tipos de textos...3 Identificação das relações de coerência: ideia principal

Leia mais

Valor modal e aspetual.

Valor modal e aspetual. ÍNDICE GERAL Índice de conteúdos 4 Apresentação 6 Ficha 1 7 Subclasses de palavras. Ficha 2 12 Classes Palavras convergentes. Ficha 3 17 Subclasses de palavras. Orações coordenadas. Ficha 4 22 Ficha 5

Leia mais

REVISÃO - coesão E coerência

REVISÃO - coesão E coerência REVISÃO - coesão E coerência o que é coesão E coerência?? 2. O que é coesão e coerência??? Em resumo, podemos dizer que a COESÃO trata da conexão harmoniosa entre as partes do texto, do parágrafo, da frase.

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE VI)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE VI) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE VI) RECURSOS ESTILÍSTICOS DE COESÃO: ELIPSE E ZEUGMA São duas importantes figuras de linguagem que funcionam como recursos coesivos por excelência,

Leia mais

2014/ º Período Unidades. Domínios / Conteúdos. Unidade 3 Narrativas juvenis. Unidade 0 Uma nova viagem

2014/ º Período Unidades. Domínios / Conteúdos. Unidade 3 Narrativas juvenis. Unidade 0 Uma nova viagem Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de línguas Português - 8ºano Planificação anual simplificada 2014/2015 1º Período Unidade 0 Uma nova viagem

Leia mais

Súmula Gramatical Pronome Pessoal Contam-se entre os pronomes pessoais os seguintes: o Reflexos Lavei-me. Lavou-se. o Recíprocos O João e a Ana

Súmula Gramatical Pronome Pessoal Contam-se entre os pronomes pessoais os seguintes: o Reflexos Lavei-me. Lavou-se. o Recíprocos O João e a Ana Súmula Gramatical Pronome Pessoal Contam-se entre os pronomes pessoais os seguintes: o Reflexos Lavei-me. Lavou-se. o Recíprocos O João e a Ana amam-se (um ao outro). * O sujeito tem de ser plural. o se

Leia mais

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/07, DE 29 DE OUTUBRO ESPANHOL NÍVEL DE INICIAÇÃO 12.º ANO (Cursos Científicos- Humanísticos Decreto Lei nº 74/04, de 26 de Março)

Leia mais

COESÃO TEXTUAL. Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK

COESÃO TEXTUAL. Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK COESÃO TEXTUAL Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK A COESÃO DO TEXTO Relações textuais Procedimentos Recursos 1.1. Repetição 1.1.1. Paráfrase 1.1.2. Paralelismo 1. REITERAÇÃO 1.2. Substituição 1.2.1.

Leia mais

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular

Leia mais

Gêneros e Tipologia textuais e seus elementos constituintes (1).

Gêneros e Tipologia textuais e seus elementos constituintes (1). Aula Demonstrativa Compreensão e interpretação de textos verbais e não verbais. Análise de discursos no plano das relações entre Linguagem, Comunicação e Sociedade. Produção e recepção textuais nas práticas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo MANUAL: Com Textos (Edições ASA)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo MANUAL: Com Textos (Edições ASA) ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo 2013-2014 MANUAL: Com Textos (Edições ASA) Finalidades Assegurar o desenvolvimento das competências de compreensão e expressão

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português CURSO PROFISSIONAL: Téc. de Gestão e Programação de Sist. Informáticos ANO: 2.º - ANO LETIVO:

Leia mais

8.º ano po port r uguês ês Oo CTEP-PORT8_ _P001_016_3P_CIMG.indd 1 01/08/17 15:07

8.º ano po port r uguês ês Oo CTEP-PORT8_ _P001_016_3P_CIMG.indd 1 01/08/17 15:07 português 8.º ano Oo Índice de conteúdos por domínio Apresentação... 2-3 Dicas de preparação para os testes... 6 Recursos expressivos... 50-52 Texto narrativo... 53-57 Ação... 53-57 O RA LI DA D E Tempo...

Leia mais

Compreensão e Interpretação de Textos

Compreensão e Interpretação de Textos Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma

Leia mais

prof.: Pedro Augusto Furasté

prof.: Pedro Augusto Furasté INTERPRETAÇÃO t Coesão Textual prof.: Pedro Augusto Furasté DEFINIÇÃO A COESÃO TEXTUAL é a responsável pelo encadeamento dos elementos componentes do texto, analisa e comenta aspectos relacionados a: a)

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 06 2015 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2º Ciclo

Leia mais

O ESTUDO DO VOCABULÁRIO

O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e Letra... 3 1.2. Divisão dos Fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro Vocálico... 7 1.5. Encontro Consonantal...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145 Metas Curriculares (Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho ORALIDADE 1. Interpretar discursos

Leia mais

O ESTUDO DAS PALAVRAS

O ESTUDO DAS PALAVRAS Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro vocálico... 6 1.5. Encontro consonantal...

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA: RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICO:

LÍNGUA PORTUGUESA: RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA: Compreensão, interpretação e inferências de textos. Tipologia e Gêneros Textuais. Variação Linguística. O processo de comunicação e as funções da linguagem. Relações semântico-lexicais,

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão, interpretação e inferências de textos... 3 Tipologia e Gêneros Textuais... 6/9 Variação Linguística... 7/114 O processo de comunicação e as funções da linguagem... 8 Relações

Leia mais

CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS

CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Índice CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS LIÇÃO 1 FONÉTICA...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 4 1.4. Encontro vocálico... 5 1.5. Encontro consonantal...

Leia mais

Coordenação e subordinação. Porto Editora

Coordenação e subordinação. Porto Editora Coordenação e subordinação Frase simples complexa Frase simples Constituída apenas por um verbo ou por um complexo verbal. Ex.: A Maria brinca muito com o irmão. frase simples (constituída por um verbo)

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2016-2017 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 12 13 12 13 13 3.º período 7 7

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE PORTUGUÊS C1

PROGRAMAÇÃO DE PORTUGUÊS C1 POGAMAÇÃO D POTUGUÊS C1 OBJTIVOS GAIS O aprendente do nível C1 é capaz de compreender um vasto número de textos longos e exigentes, reconhecendo os seus significados implícitos. É capaz de se exprimir

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período 1.º Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2018-2019 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 12 2.º período 12 12 12 14 14 3.º

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA

LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA EDITAL VERTICALIZADO CONCURSO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - EDITAL N 18/2019. DATA DA PROVA OBJETIVA: 15/09/2019

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO DE PORTUGUÊS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 8.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir textos orais com diferentes graus de formalidade, finalidade

Leia mais

Dicionário Terminológico uma ferramenta auxiliar do professor de português

Dicionário Terminológico uma ferramenta auxiliar do professor de português Dicionário Terminológico uma ferramenta auxiliar do professor de português Paula Batista Guerreiro Escola Secundária Mouzinho da Silveira O Dicionário Terminológico (DT) apresenta-se como uma ferramenta

Leia mais

PORTUGUÊS. Interpretação de textos Coesão e Coerência. Prof.ª Isabel Vega

PORTUGUÊS. Interpretação de textos Coesão e Coerência. Prof.ª Isabel Vega PORTUGUÊS Interpretação de textos Coesão e Coerência Prof.ª Isabel Vega I) COERÊNCIA TEXTUAL A coerência consiste no princípio da não contradição de sentidos entre as passagens de um mesmo texto ou entre

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 Unidades

Leia mais

Os critérios do ENEM Competências

Os critérios do ENEM Competências Os critérios do ENEM Competências PROFESSORA: VANESSA MENEZES Vocês sabem o que cada competência avalia? Competência 1 Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Requisitos básicos do texto

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade

367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade informação-prova de equivalência à frequência data:. 0 5. 20 367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação geral 20 alunos abrangidos

Leia mais

Planificação anual Ano letivo: 2016/2017

Planificação anual Ano letivo: 2016/2017 Módulo 1 Número total de aulas previstas: 44 Competências Compreensão oral: Compreender globalmente intervenções sobre temas relacionados com a escola, os seus interesses, as atividades e relações quotidianas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

Planificação periódica de LÍNGUA PORTUGUESA. 5ºAno 2010/20011

Planificação periódica de LÍNGUA PORTUGUESA. 5ºAno 2010/20011 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Escola EB 2/3 João Afonso de Aveiro DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Planificação periódica de LÍNGUA PORTUGUESA 5ºAno 200/200 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Escola EB 2/3 João

Leia mais

DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO

DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO 5ºANO DOMÍNIOS CONTEÚDOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO Oralidade Interação discursiva Interpretação de texto Fichas de verificação Observação direta 10% Pesquisa e

Leia mais

tese tema argumentos TEMA TESE ARGUMENTOS

tese tema argumentos TEMA TESE ARGUMENTOS Defesa de uma tese, de uma opinião a respeito do tema proposto, apoiada em argumentos consistentes estruturados de forma coerente e coesa, de modo a formar uma unidade textual. Seu texto deverá ser redigido

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

EDITAL DO II SIMULADO DE DIREITO DA FACULDADE CATÓLICA DE RONDÔNIA

EDITAL DO II SIMULADO DE DIREITO DA FACULDADE CATÓLICA DE RONDÔNIA EDITAL DO II SIMULADO DE DIREITO DA FACULDADE CATÓLICA DE RONDÔNIA O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito e a Coordenação de Direito da Faculdade Católica de Rondônia - FCR RESOLVEM: Estabelecer

Leia mais

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO Lisboa DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA E HUMANIDADES DOMÍNIOS 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO Lisboa DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA E HUMANIDADES DOMÍNIOS 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO DOMÍNIOS 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO Interação discursiva Princípio de cooperação Informação, explicação; pergunta, resposta ORALIDADE Interpretação de texto Intenção do locutor; tema; assunto;

Leia mais

Língua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO

Língua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Língua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação, reveja os

Leia mais

GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética 1.1. Fonema e letra 1.2. Divisão dos fonemas 1.3. Classificação dos fonemas 1.4. Encontro vocálico 1.5.

Leia mais

Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório

Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório XXII Salão de Iniciação Científica UFRGS Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório Ana Maria Sigas Pichini Graduanda Letras / Bacharelado Voluntária de IC PROPESQ UFRGS Profª Drª

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Fonética e Fonologia: Relações entre ortografia, fonética e fonologia: letras e grafemas; encontros vocálicos e consonantais; dígrafos; sílabas; acento tônico; ortografia...3/5/14 Morfologia:

Leia mais

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens

Objectivos / Competências Conteúdos Descrição dos itens MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/07, DE 29 DE OUTUBRO ESPANHOL NÍVEL DE INICIAÇÃO 10º e 11º ANOS (Cursos Científicos- Humanísticos Decreto Lei nº 74/04, de 26

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL RELAÇÃO

Leia mais

Artigo definido / artigo indefinido e seu emprego Nome Género Formação do feminino Formação do plural. Unidade 0

Artigo definido / artigo indefinido e seu emprego Nome Género Formação do feminino Formação do plural. Unidade 0 NÍVEL DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA A1/A2 COMPETÊNCIA COMUNICATIVA PARTE 1 PRAGMÁTICA LINGUÍSTICA Unidade 0 Vamos aprender Português! Identificar marcas da identidade cultural portuguesa / língua portuguesa

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO - TJAA

CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO - TJAA CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO - TJAA LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6/9 Domínio da ortografia oficial. Emprego das letras... 15 Emprego da acentuação

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE II)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE II) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE II) COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS ELEMENTOS ORGANIZADORES DO DISCURSO: Para garantir a coerência de um texto são necessárias algumas expressões

Leia mais

2.8. Alusão histórica 3. A afirmação da tese e a impessoalização do discurso 4. Exercícios 5. Atividade de produção textual

2.8. Alusão histórica 3. A afirmação da tese e a impessoalização do discurso 4. Exercícios 5. Atividade de produção textual SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL 1. A definição de tipo textual 1.1. Texto narrativo 1.2. Texto descritivo 1.3. Texto injuntivo 1.4. Texto dialogal 1.5. Texto dissertativo 2. Elaborando

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino

Leia mais

Planificação periódica LÍNGUA PORTUGUESA

Planificação periódica LÍNGUA PORTUGUESA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO Escola EB 2/3 João Afonso de Aveiro Planificação periódica LÍNGUA PORTUGUESA 6ºAno 2008/2009 Planificação 1º Período 6º Ano 2008-2009 UNIDADE Conteúdos Actividades O regresso

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 368 2016 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente

Leia mais

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação

Leia mais

A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável

A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável MTE - discursiva A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável e recomendado hábito de praticar a

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 368 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação

Leia mais

CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL

CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL... 23 1. A definição de tipo textual... 23 1.1. Texto narrativo... 23 1.2. Texto descritivo... 24 1.3. Texto injuntivo... 25 1.4. Texto dialogal... 26 1.5.

Leia mais

368 ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 11.º ano)

368 ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 11.º ano) 368 ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 11.º ano) 1. Objeto de Avaliação Dimensão Sociocultural - Domínios de Referência (Um dos seguintes:) Aprendizagem; Juventude; Cidadania; Trabalho; Língua; Cultura; Viagens;

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 375 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação

Leia mais

NPPEB ANUALIZAÇÃO POR COMPETÊNCIAS 3º CICLO CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA

NPPEB ANUALIZAÇÃO POR COMPETÊNCIAS 3º CICLO CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA NPPEB ANUALIZAÇÃO POR COMPETÊNCIAS 3º CICLO CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA CONHECIMENTOS PRESSUPOSTOS Descobrir regularidades na estrutura e no uso da língua, com base em práticas de experimentação.

Leia mais

PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Comissão de Processos LÍNGUA PORTUGUESA Orientação Geral A prova de Língua Portuguesa procura avaliar as competências e habilidades linguísticas necessárias

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2017/ Espanhol (iniciação) 11º ano. 1. Objeto de avaliação

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2017/ Espanhol (iniciação) 11º ano. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2017/2018 375 Espanhol (iniciação) 11º ano 1. Objeto de avaliação Prova Escrita A prova a que esta informação se refere incide

Leia mais

7.º ANO ORALIDADE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO (20%) LEITURA 10% EDUCAÇÃO LITERÁRIA 15%

7.º ANO ORALIDADE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO (20%) LEITURA 10% EDUCAÇÃO LITERÁRIA 15% COMPETÊNCIAS DOMÍNIOS ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 3.º CICLO PERFIL DOS ALUNOS À SAÍDA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA 7.º ANO APRENDIZAGENS ESSENCIAIS: CONHECIMENTOS,

Leia mais

Coesão Textual e Coerência

Coesão Textual e Coerência Pragmática Linguística e Textual Coesão Textual e Coerência A - Repare no seguinte texto: A palmeira mais conhecida possui folhas que se abrem exatamente no tronco da palmeira, semelhantes aos dedos de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 9º ANO 2015/2016. Conteúdos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 9º ANO 2015/2016. Conteúdos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 9º ANO 2015/2016 Metas Curriculares (Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho ORALIDADE Sequência 0 sequência

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS PORTUGUÊS 8.º ANO 2015/2016

PLANO DE ESTUDOS PORTUGUÊS 8.º ANO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS PORTUGUÊS 8.º ANO 2015/2016 O aluno, no final do 8.º ano, deve ser capaz de: Domínio da diversificados e recorrendo a mecanismos de Produzir textos orais de Domínio da Domínio da Domínio

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO 5ºANO No final do 5º ano, o aluno deverá ser capaz de: No domínio da Oralidade: -Exprimir-se oralmente com progressiva autonomia e clareza em função de objetivos diversos. - Comunicar oralmente tendo em

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Reconhecer, no contexto social, diferentes

Leia mais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais Ano de escolaridade: 5º Área curricular disciplinar de Língua Portuguesa Origem da língua portuguesa / noção de PALOP Alfabeto: vogais e consoantes Vogais e ditongos orais e nasais Divisão silábica Classificação

Leia mais

Sumário. Apresentação da coleção Prefácio Nota da autora Capítulo II

Sumário. Apresentação da coleção Prefácio Nota da autora Capítulo II Sumário Sumário Apresentação da coleção... 17 Prefácio... 19 Nota da autora... 21 Capítulo I Fatores importantes para produzir um texto... 23 1. A importância da leitura para produção textual... 23 2.

Leia mais

PORTUGUÊS III Semestre

PORTUGUÊS III Semestre Universidad Nacional Autónoma de México Facultad de Filosofía y Letras Colegio de Letras Modernas Letras Portuguesas PORTUGUÊS III Semestre 2019-1 Profa. Cristina Díaz Padilla Horário: segunda a sexta

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL Espanhol Continuação (Bienal)- Prova Escrita Prova 847 2016 Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº

Leia mais

Redação Profa. Raquel

Redação Profa. Raquel Aula Enem 2016 Redação Profa. Raquel O que sua dissertação deve apresentar: DISSERTAÇÃO Como você que será avaliado(a)? Competência 1 NORMA Demonstrar CULTA domínio da modalidade escrita formal da Língua

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações

Leia mais

Relatório. Ano lectivo

Relatório. Ano lectivo Relatório Ano lectivo 2006-2007 111014 acessos (independentemente do estatuto dos professores inscritos: tutores; convidados; participantes; visitantes) de 28 de Setembro de 2006 a 28 de Setembro de 2007.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CAUSAIS Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos: - Não pude comprar o CD porque estava em falta. - Ele

Leia mais