Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 1 / 25

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 1 / 25"

Transcrição

1 Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas Thaís Paiva Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 1 / 25

2 Programa da Aula 1 Participação nos ativos ( asset share ) 2 Alterações na apólice 3 Reserva retrospectiva Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 2 / 25

3 Participação nos ativos ( asset share ) Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 3 / 25

4 Reservas Matemáticas Ao calcular as reservas, mostramos que se: (a) o prêmio foi calculado de acordo com o princípio de equivalência; (b) o valor esperado da perda futura foi calculado de acordo com a base de cálculo do prêmio; (c) as hipóteses assumidas na base de cálculo do prêmio foram observadas na realidade; então o acúmulo dos prêmios recebidos menos as indenizações pagas a uma carteira de segurados seria precisamente suficiente para formar a reserva matemática para os sobreviventes após um certo tempo. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 4 / 25

5 Participação nos ativos Vimos também que a condição (c) é difícil de ser observada na prática, isto é, é difícil observar juros, despesas e mortalidade exatamente iguais ao assumido. Cada apólice vigente contribui para o total de ativos da seguradora considerando a experiência observada de juros, despesas e mortalidade. É importante calcular a participação nos ativos (asset share) de cada apólice vigente em um determinado tempo. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 5 / 25

6 Participação nos ativos Essa participação é calculada assumindo que a apólice faz parte de um grupo grande de apólices idênticas emitidas simultaneamente. Os prêmios menos indenizações e despesas são, então, acumulados usando os valores de juros, despesas e mortalidade observados pela seguradora. Em qualquer tempo t, a participação nos ativos é dada pelo total de ativos acumulados sobre o número suposto de apólices vigentes. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 6 / 25

7 Participação nos ativos Se a experiência da seguradora é próxima das hipóteses assumidas, então esperamos que a participação nos ativos seja próxima do valor da reserva. tv : Valor da reserva no tempo t Representa a quantia que a seguradora precisaria ter naquele momento para cada apólice vigente. AS t : Participação nos ativos no tempo t Representa a quantia que a seguradora realmente tem naquele momento para cada apólice vigente. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 7 / 25

8 Cálculo da Participação nos ativos Exemplo 7.9: (Dickson) Considere a apólice do Exemplo 7.4: Anuidade vitaĺıcia diferida por 10 anos, para um homem de 50 anos. Benefício anual de $ Prêmios anuais de $ por no máximo 10 anos, enquanto estiver vivo. Caso ele morra antes dos 60 anos todos os prêmios serão retornados a um beneficiário, sem juros, ao final do ano da morte do segurado. Base de cálculo: Modelo de sobrevivência seleta do livro Taxa de juros de 5% ao ano Despesas: 10% do primeiro prêmio 5% dos prêmios seguintes $25 em cada tempo de pagamento do benefício $100 quando a indenização por morte é paga Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 8 / 25

9 Cálculo da Participação nos ativos Exemplo 7.9: (Dickson) Suponha que a apólice esteve vigente por 5 anos, e a experiência da seguradora foi: Juros observados: Ano Juros % 4,8 5,6 5,2 4,9 4,7 Despesas de 15% do primeiro prêmio. Despesas de 6% dos demais prêmios. Despesas de indenização por morte de $ 120, em média. Mortalidade aproximada de q [50]+t = 0, 0015 para t = 0, 1,..., 4. Calcule a participação nos ativos para essa apólice no começo de cada um dos primeiros seis anos. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 9 / 25

10 Exemplo 7.9 Para os cálculos, vamos assumir que essa é uma de N apólices idênticas. O valor de N não irá afetar os resultados. Queremos calcular AS t para t = 0, 1,..., 5. Vamos calcular AS t acumulando até o tempo t os prêmios recebidos menos as indenizações e despesas pagas referentes a esse grupo de N apólices, considerando a experiência observada da seguradora, e dividindo pelos sobreviventes ao tempo t. Vamos considerar que AS t não inclui os prêmios e despesas devidos no tempo t (assim, AS 0 = 0). Para essa apólice, já calculamos antes que 0 V = $490. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 10 / 25

11 Exemplo 7.9 Primeiro ano: Os prêmios menos despesas recebidos no tempo 0 são: 0, N = N Essa quantia acumula até o final do ano para: (1 + 0, 048) N = N Pagamentos de indenização por morte (no caso, S = P ) mais despesas no final do ano: ( ) 0, N = 18. N Resultando na quantia no final do ano de: N 18. N = N Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 11 / 25

12 Exemplo 7.9 Como há 0, N sobreviventes no início do segundo ano, temos que: AS 1 = N/0, N = Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 12 / 25

13 Exemplo 7.9 Repetindo os cálculos para os demais anos: Ano t Ativos no começo do ano Pag. no começo do ano Ativos no final do ano (antes pag.) Inden. e despesas Ativos no final do ano Sobreviventes N 10601N 18N 10582N 0, 9985N N 11169N 22970N 36N 22934N 0, N N 11152N 35859N 54N 35805N 0, N N 11136N 49241N 71N 49170N 0, N N 11119N 63123N 89N 63034N 0, N AS t Por exemplo, as indenizações e despesas no ano 5 são: 0, }{{} 0, 0015 }{{} ( ) N = 89N }{{} sobreviventes mortalidade inden. e despesas Exercício Conferir os cálculos da tabela. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 13 / 25

14 Exemplo 7.9 Comentários: A experiência observada da seguradora foi próxima às hipóteses da base de cálculo: As taxas observadas de juros ficaram entre 4,7% e 5,6%, enquanto a taxa esperada era de 5%; As despesas observadas, tanto as do prêmio (15% inicial e 6% depois) quanto as da indenização ($120), ficaram um pouco acima das despesas assumidas (10%, 5% e $100, respectivamente); A mortalidade observada (0, = 0, 99252) também foi próxima à mortalidade esperada ( 5 p [50] = 0, 99283). Por causa disso, o valor da participação nos ativos AS 5 = $63509 é bem próximo ao valor da reserva 5 V = $ Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 14 / 25

15 Alterações na apólice Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 15 / 25

16 Alterações na apólice Até agora assumimos que os termos de contrato do seguro não eram violados ou alterados de nenhuma maneira. Na prática, no entanto, não é raro o segurado solicitar alguma alteração nos termos da apólice: Cancelamento imediato: nesse caso, pode ser apropriado o pagamento de uma quantia ao segurado, especialmente quando há um componente significativo de investimento. Interrupção de pagamentos: os prêmios não serão mais pagos, mas a apólice continuará vigente com uma soma segurada reduzida. Um seguro de vida inteiro pode ser convertido em um seguro temporário. Alteração do valor dos prêmios, alteração do valor dos benefícios, conversão entre tipos de seguro, etc. Aqui, as alterações são solicitadas pelo segurado. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 16 / 25

17 Alterações na apólice Dependendo da legislação, o contrato incluirá algumas condições para a solicitação de alteração. Por exemplo, valores fixos ou mínimos para os resgates por rescisão. Seja C t o valor do resgate por rescisão no tempo t. Se esses valores não forem definidos previamente, o atuário deverá determinar um valor apropriado para C t. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 17 / 25

18 Alterações na apólice O valor de C t pode ser baseado em t V, se for determinado previamente; ou baseado em AS t caso contrário. Não será igual para não incentivar a rescisão, ou prejudicar os segurados que continuarem com o contrato inicial. Além disso, o segurado pode estar agindo motivado por uma informação desconhecida pela seguradora (anti-seleção). A seguradora terá gastos no caso de alterações na apólice. A alteração poderá causar também um risco de liquidez para a seguradora, no caso de pagamento por rescisão. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 18 / 25

19 Alterações na apólice C t + V P E ( prêmios futuros do novo contrato, no tempo t ) = V P E ( benefícios e despesas ) futuros do novo contrato, no tempo t A idéia é a mesma do princípio da equivalência: a quantia disponível C t mais os prêmios futuros deverá arcar com os benefícios e despesas futuros. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 19 / 25

20 Exemplo - Alterações na apólice Exemplo 7.13: (Dickson) Considere a apólice do Exemplo 7.4. A experiência da seguradora nos primeiros cinco anos é dada pelas condições do Exemplo 7.9. No começo do sexto ano, antes de pagar os prêmios, o segurado solicita que: (a) A apólice seja cancelada imediatamente; ou (b) O pagamento dos prêmios seja interrompido e o valor da anuidade a partir dos 60 anos seja reduzido. O benefício de indenização em caso de morte se mantém; ou (c) O pagamento dos prêmios continua, mas o benefício é alterado para um montante fixo (dotal puro) se sobreviver aos 60 anos. O benefício de indenização em caso de morte se mantém, e há uma despesa de $100 associada ao pagamento do benefício de sobrevivência. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 20 / 25

21 Exemplo - Alterações na apólice Exemplo 7.13: (Dickson) Calcule o valor de resgate por rescisão C t no caso de (a), a anuidade reduzida no caso de (b), e o valor do benefício no caso de (c), assumindo que a seguradora use para calcular C t : (i) 90% de AS t menos uma despesa de $200; ou (ii) 85% de V t menos uma despesa de $200. Já sabemos dos exemplos anteriores que: 5V = e AS 5 = Assim, a quantia C 5 é dada por: (i) 0, 9 AS = (ii) 0, 85 V = Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 21 / 25

22 Exemplo Alterações na apólice (a) No caso de cancelamento, os valores de resgate por indenização são iguais a C 5 ($56958 e $55449). (b) No caso da anuidade reduzida: C 5 = A 1 55: A 1 55:5 + (X + 25)v5 5p 55 ä 60 Assim, (i) X = $4859, e (ii) X = $4728. (c) No caso do dotal puro com os prêmios: C 5 + 0, ä 55:5 = ( (IA) 1 55:5 + 5A 1 ) 55:5 +100A 1 55:5 + v5 5p 55 (S + 100) Assim, (i) S = $138314, e (ii) S = $ Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 22 / 25

23 Reserva retrospectiva Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 23 / 25

24 Reserva retrospectiva Definimos o valor da reserva matemática baseado na variável aleatória da perda futura. Alguns autores consideram essa uma reserva prospectiva. Podemos definir também as reservas retrospectivamente. Reserva retrospectiva É calculada acumulando-se os prêmios recebidos menos benefícios pagos até o tempo t, assumindo que a experiência da seguradora segue exatamente a base de cálculo da apólice. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 24 / 25

25 Reserva retrospectiva As reservas retrospectiva e prospectiva serão iguais sob algumas condições: (a) O prêmio for calculado usando o princípio da equivalência; (b) O valor esperado da perda futura for calculado usando a base de cálculo do prêmio; (c) A experiência da seguradora seguir exatamente as hipóteses na base de cálculo do prêmio. O valor da reserva retrospectiva será igual ao valor da participação nos ativos SE a experiência da seguradora seguir exatamente as hipóteses na base de cálculo da reserva. Técnicas Atuariais II 7. Reservas Matemáticas 25 / 25

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 3. Provisões Técnicas Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 3. Provisões Técnicas Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 3. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões Técnicas Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 1 / 27 Provisões Técnicas As provisões técnicas

Leia mais

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 5. Provisões Técnicas Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 5. Provisões Técnicas Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 5. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões de Prêmios para Seguros de Longo Prazo Práticas Atuariais 5. Provisões Técnicas 1 / 18 Provisões

Leia mais

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 6. Provisões Técnicas Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 6. Provisões Técnicas Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 6. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões de Prêmios para Seguros de Longo Prazo Práticas Atuariais 6. Provisões Técnicas 1 / 31 Fórmula

Leia mais

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 4. Provisões Técnicas Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 4. Provisões Técnicas Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 4. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões de Prêmios para Seguros de Curto Prazo Práticas Atuariais 4. Provisões Técnicas 1 / 23 Provisões

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de ANEXO.

RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de ANEXO. Fls. 2 da RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002 - ANEXO. NORMAS PARA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS, ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Leia mais

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 7. Provisões Técnicas Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 7. Provisões Técnicas Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 7. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões de Sinistros Práticas Atuariais 7. Provisões Técnicas 1 / 31 Provisões de Sinistros Vimos até

Leia mais

COMPARTILHAMENTO DE RISCOS

COMPARTILHAMENTO DE RISCOS COMPARTILHAMENTO DE RISCOS Nilton Molina Diretor da CNseg Membro Titular do CNPC - Conselho Nacional de Previdência Complementar Presidente do Conselho de Administração da: Mongeral Aegon Seguros e Previdência

Leia mais

Técnicas Atuariais II 15. Múltiplos Decrementos 1 / 22

Técnicas Atuariais II 15. Múltiplos Decrementos 1 / 22 Técnicas Atuariais II 15. Múltiplos Decrementos Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais Técnicas Atuariais II 15. Múltiplos Decrementos 1 / 22

Leia mais

Tábuas de Mortalidade Contemporâneas e Prospectivas

Tábuas de Mortalidade Contemporâneas e Prospectivas Tábuas de Mortalidade Contemporâneas e Prospectivas Melânia Carvalho Faculdade de Ciência Universidade do Porto melania.carvalho@i2s.pt/up200902689@fc.up.pt 03 de outubro de 2013 Melânia Carvalho (FCUP)

Leia mais

REGULAMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV

REGULAMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV REGULAMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Matemática Atuarial e sua relação com a Estatística e Finanças. Introdução ao conceito de Juros.

Resumo Aula-tema 01: Matemática Atuarial e sua relação com a Estatística e Finanças. Introdução ao conceito de Juros. Resumo Aula-tema 01: Matemática Atuarial e sua relação com a Estatística e Finanças. Introdução ao conceito de Juros. Muitas pessoas ainda não sabem o que é a Matemática Atuarial e para o que ela serve.

Leia mais

EAC 0467 Modelagem de Planos de Previdência

EAC 0467 Modelagem de Planos de Previdência DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0467 Aula 02 Introdução ao Custeio de Planos BD Ciências Atuariais 2017 Programa 1. Introdução 2. Plano de Custeio 3. Regime de Repartição Simples

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. A Previdência Social é organizada sob a forma de dois regimes, sendo eles:

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. A Previdência Social é organizada sob a forma de dois regimes, sendo eles: Data: 18/10/2017 Prova: 25º EX CTS - REG E LIQ SIN VIDA E PREV COMPL Tipo: A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA A Previdência Social é organizada sob a forma de dois regimes, sendo

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Prof. Cássio Marques INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Prof. Cássio Marques INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL 2019 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Seguros 2019 Seguros: História do Seguro Seus princípios gerais existem no mundo há muitos séculos. Pré-história: vida em sociedade para

Leia mais

6. Análise dos Resultados Fundo de Pensão

6. Análise dos Resultados Fundo de Pensão Capítulo 6 Fundo de Pensão 6. Análise dos Resultados Fundo de Pensão Este capítulo tem como objetivo a análise dos resultados obtidos através da modelagem dos dados de um fundo de pensão. A partir daí,

Leia mais

RISCO E PRECIFICAÇÃO DE SEGUROS DE BENEFÍCIOS

RISCO E PRECIFICAÇÃO DE SEGUROS DE BENEFÍCIOS Data: 26/11/2018 Prova: PROVA REGULAR VIDA E PREVIDÊNCIA - Tipo A Tipo: A RISCO E PRECIFICAÇÃO DE SEGUROS DE BENEFÍCIOS 1) ANALISE AS PROPOSIÇÕES A SEGUIR E DEPOIS MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Com relação

Leia mais

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP)

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP) FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0550 - Contabilidade e Análise de Balanços de Seguradoras TEMA 2: Outros Eventos e Transações de uma seguradora Parte 4 Normas prudenciais

Leia mais

DESMISTIFICANDO A ATUÁRIA. Marcos Ribeiro Barretto Junior

DESMISTIFICANDO A ATUÁRIA. Marcos Ribeiro Barretto Junior DESMISTIFICANDO A ATUÁRIA Marcos Ribeiro Barretto Junior O que fazem os Atuários Atuários são especialistas em analisar os impactos financeiros dos eventos incertos do amanhã As previsões atuariais afetam

Leia mais

Seguro de Vida Universal

Seguro de Vida Universal http://www.switzerland-family-office.com/br/servicos-do-family-office/seguro-de-vida-universal.html Seguro de Vida Universal Um número crescente de famílias abastadas está contratando o seguro de vida

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE 31.01.2013 Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,

Leia mais

CONSIDERANDO o desenvolvimento da profissão atuarial no Brasil e a maior abrangência de atuação do profissional atuário em sua atividade técnicas,

CONSIDERANDO o desenvolvimento da profissão atuarial no Brasil e a maior abrangência de atuação do profissional atuário em sua atividade técnicas, Resolução IBA nº XXX/2017 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 011 Provisões Técnicas para Despesas Supervisionadas Susep regimentais, O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA, no exercício

Leia mais

Compartilhamento de Riscos

Compartilhamento de Riscos Compartilhamento de Riscos Legislação Resolução CNPC 17/2015 Art. 2 A EFPC poderá contratar seguro específico com sociedade seguradora autorizada a funcionar no Brasil, a fim de dar cobertura aos planos

Leia mais

CPA Nº 011 Provisões Técnicas para Despesas Supervisionadas Susep

CPA Nº 011 Provisões Técnicas para Despesas Supervisionadas Susep COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA Nº 011 Provisões Técnicas para Despesas Supervisionadas Susep (versão 20/06/2017) Página1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO...3 II. OBJETIVO...3 III. ALCANCE E RESPONSABILIDADE...3

Leia mais

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 2. Palestrante: Elizabeth Bartolo

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 2. Palestrante: Elizabeth Bartolo VIDEO AULA Unidade 2 Palestrante: Elizabeth Bartolo CONTRATAÇÃO Na formalização da contratação de um plano de Seguros de Pessoas com cobertura de risco são utilizados os seguintes instrumentos contratuais:

Leia mais

PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 2002

PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 2002 FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS DIRETORIA DE BENEFÍCIOS E ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA DE ATUÁRIA E PLANO DE CUSTEIO COORDENAÇÃO DE ATUÁRIA E ESTATÍSTICA PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 2002 AVALIAÇÃO

Leia mais

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 3. Palestrante: Elizabeth Bartolo

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 3. Palestrante: Elizabeth Bartolo VIDEO AULA Unidade 3 Palestrante: Elizabeth Bartolo COBERTURAS POR SOBREVIVÊNCIA Tem por finalidade o pagamento do capital segurado em caso de sobrevivência do segurado ao final do prazo contratado, de

Leia mais

ENTIDADE 1- SIGLA: CAVA 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CAIXA VICENTE DE ARAUJO DO GRUPO MERCANTIL DO BRASIL - CAVA DADOS DOS PLANOS

ENTIDADE 1- SIGLA: CAVA 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CAIXA VICENTE DE ARAUJO DO GRUPO MERCANTIL DO BRASIL - CAVA DADOS DOS PLANOS , MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 19.800.011-38 - PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS CAVA

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Prof. Cássio Marques INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Prof. Cássio Marques INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL 2018 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ATUARIAL Seguros 2018 Seguros: História do Seguro Seus princípios gerais existem no mundo há muitos séculos. Pré-história: vida em sociedade para

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: CNBPREV 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CNBPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA 4- NÚMERO DE PLANOS: 1

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: CNBPREV 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CNBPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.070.014-38 - PLANO DE BENEFÍCIOS CNBPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO

Leia mais

https://www.previdencia.gov.br/spcweb/draa/impressaoplano.asp

https://www.previdencia.gov.br/spcweb/draa/impressaoplano.asp Página 1 de 9 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.070.019-18 - PLANO DE BENEFÍCIOS APCDPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 49. Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 49. Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 49 Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 26

Leia mais

Módulo Coberturas de Risco

Módulo Coberturas de Risco Módulo Coberturas de Risco PRECAVER: O Plano Completo Conheça alguns casos de cooperados assistidos pelo PRECAVER... PRECAVER: Importância do plano completo Participante 34 anos MORTE ACIDENTAL - 6 contribuições

Leia mais

Segurês. Entendendo + sobre Seguro De Vida

Segurês. Entendendo + sobre Seguro De Vida Segurês Entendendo + sobre Seguro De Vida Seguro de Vida em Grupo É um seguro de vida em grupo, conjugado ou não com o seguro de acidentes pessoais coletivo. Ele é contratado pela empresa, na qualidade

Leia mais

CHCS/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot

CHCS/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot CHCS/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot UNIDADE 4 PLANOS COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA Os Planos com Cobertura por Sobrevivência garantem o pagamento do capital segurado, pela sobrevivência

Leia mais

O que é um Actuário? Gracinda R. Guerreiro 1 de Setembro de G.R. Guerreiro

O que é um Actuário? Gracinda R. Guerreiro 1 de Setembro de G.R. Guerreiro O que é um Actuário? Gracinda R. Guerreiro 1 de Setembro de 2016 ACTUÁRIO Origem: deriva do latim Actuarius gestor de património do senado da Roma Antiga 1ª referência: 1775 matemático da companhia de

Leia mais

Áreas de Atuação. Previdência; Seguros; Planos de saúde; e Títulos de capitalização; Outras atuações: perícias judiciais e Relatório CVM 695.

Áreas de Atuação. Previdência; Seguros; Planos de saúde; e Títulos de capitalização; Outras atuações: perícias judiciais e Relatório CVM 695. Plano de Custeio Atuário O Atuário é o profissional legalmente habilitado para desenvolver planos de seguros, previdência e capitalização, calculando probabilidades de eventos, avaliando riscos, fixando

Leia mais

WORKSHOP FENASAÚDE IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DO PREÇO ATUARIALMENTE JUSTO E A NECESSIDADE DO REAJUSTE PARA O EQUILÍBRIO DOS CONTRATOS

WORKSHOP FENASAÚDE IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DO PREÇO ATUARIALMENTE JUSTO E A NECESSIDADE DO REAJUSTE PARA O EQUILÍBRIO DOS CONTRATOS WORKSHOP FENASAÚDE IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DO PREÇO ATUARIALMENTE JUSTO E A NECESSIDADE DO REAJUSTE PARA O EQUILÍBRIO DOS CONTRATOS Paulo Pereira Ferreira - UFRJ Importância do Preço Justo Conceito básico

Leia mais

Consulte o assunto relacionado a sua dúvida e caso não encontre o esclarecimento necessário, Fale Conosco por ou pessoalmente na Previcel.

Consulte o assunto relacionado a sua dúvida e caso não encontre o esclarecimento necessário, Fale Conosco por  ou pessoalmente na Previcel. PERGUNTAS E RESPOSTAS Aqui os participantes e assistidos têm acesso às principais dúvidas sobre o plano de benefício. As perguntas mais solicitadas pelos participantes estão agrupadas por tema. Consulte

Leia mais

Ourocap Multi Sorte. (Ourocap PM36P) Processo SUSEP nº / CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO

Ourocap Multi Sorte. (Ourocap PM36P) Processo SUSEP nº / CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Ourocap Multi Sorte (Ourocap PM36P) Processo SUSEP nº 15414.004210/2002-52 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de

Leia mais

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES 1. Explique o que são taxas: 1. Nominais: Taxa de juro contratada numa operação. Normalmente é expressa para um período superior ao da incidência dos juros. 2. Proporcionais: Duas taxas expressas em diferentes

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.070.019-18 - PLANO DE BENEFÍCIOS APCDPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO

Leia mais

Previdência (EAPC) - Tópicos. TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade. O que é Previdência Privada Complementar?

Previdência (EAPC) - Tópicos. TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade. O que é Previdência Privada Complementar? FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 -Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 3.Empresas Abertas de Previdência (EAPC) e a sua Contabilidade

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV COMPARATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II

PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV COMPARATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV COMPARATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II MIGRAR OU NÃO, EIS A QUESTÃO! Conheça as principais diferenças entre o Plano de Benefícios PORTOPREV (Plano I) e o Plano de Benefícios

Leia mais

Glossário de Termos Técnicos da Previdência Complementar

Glossário de Termos Técnicos da Previdência Complementar Glossário de Termos Técnicos da Previdência Complementar GLOSSÁRIO Este glossário tem como objetivo apresentar as expressões e termos utilizados no contexto da Previdência Complementar, em especial dos

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº

PERGUNTAS FREQUENTES PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº 1 - Quem pode ingressar no Plano de Benefícios FAF? O Plano de Benefícios está fechado ao ingresso de novos Participantes desde 01.01.2003. 2 - Como são fixadas as contribuições mensais dos Participantes

Leia mais

Quadro 41 - Prémios, custos de exploração, custos com sinistros e provisões técnicas. % no total Não Vida

Quadro 41 - Prémios, custos de exploração, custos com sinistros e provisões técnicas. % no total Não Vida Quadro 41 - Prémios, custos de exploração, custos com sinistros e provisões técnicas 210000 (milhares de euros) 2015 % no total Não Vida 2014 % no total Não Vida 2013 % no total Não Vida Prémios brutos

Leia mais

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira Palestrante: Alessandra Teixeira PRINCÍPIOS BÁSICOS DO SEGURO Finalidade do Seguro Restabelecer o equilíbrio econômico perturbado, sendo vedada, por lei, a possibilidade de se revestir do aspecto de jogo

Leia mais

Regulamento do Programa de Recompensa Citi Cash Back

Regulamento do Programa de Recompensa Citi Cash Back Regulamento do Programa de Recompensa Citi Cash Back 1. O PROGRAMA DE RECOMPENSA 1.1 As presentes disposições visam regular o Programa de Recompensa Citi Cash Back ( Programa de Recompensa ) através do

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot Capítulo 4 Planos com cobertura de sobrevivência Comercialização: NOME DO CURSO / PALESTRA / APRESENTAÇÃO Poderão ser divulgadas tabelas com valores

Leia mais

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 14. Métodos de Custeio e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder Thaís Paiva

Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 14. Métodos de Custeio e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder Thaís Paiva Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 14. Métodos de Custeio e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos (PMBC): Valor

Leia mais

O valor do dinheiro no tempo

O valor do dinheiro no tempo 2011 O valor do dinheiro no tempo O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. O seu objetivo básico é o de efetuar análises e comparações

Leia mais

Aumentos e descontos sucessivos

Aumentos e descontos sucessivos A UA UL LA 77 Aumentos e descontos sucessivos Introdução Na Aula 39, estudamos o que é lucro e prejuízo. Na aula de hoje, estudaremos os juros, as taxas, os aumentos e os descontos que fazem parte de nosso

Leia mais

2º Semestre de

2º Semestre de 1 2 2º Semestre de 2010 Informações sobre a nova estrutura do Plano de Benefícios PreviSenac 3 Introdução: Este folheto é destinado aos participantes do Plano de Benefícios PreviSenac que, até a data da

Leia mais

MC102 Aula 26. Instituto de Computação Unicamp. 17 de Novembro de 2016

MC102 Aula 26. Instituto de Computação Unicamp. 17 de Novembro de 2016 MC102 Aula 26 Recursão Instituto de Computação Unicamp 17 de Novembro de 2016 Roteiro 1 Recursão Indução 2 Recursão 3 Fatorial 4 O que acontece na memória 5 Recursão Iteração 6 Soma em um Vetor 7 Números

Leia mais

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 02 EFEITO DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DAS DF S Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO 1. Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Contrato do Seguro CNPJ 28.196.889/0001-43 Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 Contrato do Seguro BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 1 ÍNDICE

Leia mais

SEGUROS DE PESSOAS & PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA

SEGUROS DE PESSOAS & PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA SEGUROS DE PESSOAS & PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA INFORTÚNIOS AO LONGO DA VIDA 2 INFORTÚNIOS AO LONGO DA VIDA Morte prematura Invalidez total ou parcial, de caráter temporário ou permanente Acidente

Leia mais

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento. Condições Gerais Plano PM 60/60 U GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Previdência Complementar Aberta PGBL e VGBL Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA PGBL E VGBL Previdência

Leia mais

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.

III - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento. Pé Quente Bradesco Instituto Ayrton Senna GLOSSÁRIO Condições Gerais - Plano PM 48/48 GP Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas

Leia mais

RN/094/2008/OABPREV-MG Belo Horizonte, 20 de março de Ao Sr. André Luís Moreira Marino Gerente Administrativo OABPrev-MG.

RN/094/2008/OABPREV-MG Belo Horizonte, 20 de março de Ao Sr. André Luís Moreira Marino Gerente Administrativo OABPrev-MG. RN/094/2008/OABPREV-MG Belo Horizonte, 20 de março de 2008. Ao Sr. André Luís Moreira Marino Gerente Administrativo OABPrev-MG Prezado Senhor, Apresentamos em anexo o Parecer Atuarial sobre o Balancete

Leia mais

Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA. Prof. Mauricio Fanno

Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA. Prof. Mauricio Fanno Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA Prof. Mauricio Fanno Estatística indutiva Estatística descritiva Dados no passado ou no presente e em pequena quantidade, portanto, reais e coletáveis. Campo de trabalho:

Leia mais

Previdência Privada Aberta: Tudo Que Você Precisa e Deve Saber

Previdência Privada Aberta: Tudo Que Você Precisa e Deve Saber Previdência Privada Aberta: Tudo Que Você Precisa e Deve Saber Uma palestra para quem já investe e para quem ainda não investe em PGBL ou VGBL Prof. Carlos Heitor Campani, Ph.D. - www.carlosheitorcampani.com

Leia mais

TEORIA GERAL DO SEGURO. Parâmetro(s) que compõe(m) o carregamento comercial e que é (são) destinado(s) à administração da seguradora:

TEORIA GERAL DO SEGURO. Parâmetro(s) que compõe(m) o carregamento comercial e que é (são) destinado(s) à administração da seguradora: Data: 02/05/2017 Prova: PROVA REGULAR DE CAPITALIZAÇÃO - Tipo B Tipo: B TEORIA GERAL DO SEGURO 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Parâmetro(s) que compõe(m) o carregamento comercial e que é (são) destinado(s)

Leia mais

Previndus - Plano Básico de Benefícios Definido I - Sebrae/RJ 1

Previndus - Plano Básico de Benefícios Definido I - Sebrae/RJ 1 Previndus - Plano Básico de Benefícios Definido I - Sebrae/RJ 1 Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2017 do Plano Básico de Benefícios I da Previndus Associação de

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot

TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot SOBRE O PALESTRANTE MAURÍCIO VIOT Psicólogo, com MBA em Estratégias de Gestão Empresarial, Coach e especialista em Previdência Social

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot

TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot SOBRE O PALESTRANTE MAURÍCIO VIOT Psicólogo, com MBA em Estratégias de Gestão Empresarial, Coach e especialista em Previdência Social

Leia mais

RESOLUÇÃO IBA Nº 04/2018

RESOLUÇÃO IBA Nº 04/2018 Página1 RESOLUÇÃO IBA Nº 04/2018 Publicada 20 de setembro de 2018 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 015 PROVISÕES DE RISCOS A DECORRER. legais e regimentais, O INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Mínimo Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémios e Encargos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Plano de Benefícios Pós-Emprego Evidenciação e Contabilização Parte 2. Prof.

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Plano de Benefícios Pós-Emprego Evidenciação e Contabilização Parte 2. Prof. CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Plano de Benefícios Pós-Emprego Evidenciação e Contabilização Prof. Cláudio Alves Benefícios pós-emprego: plano de beneficio definido A contabilização dos

Leia mais

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira Palestrante: Alessandra Teixeira Etapas da Operação de Seguro Desenvolvimento do Produto Plano padronizado cuja condições contratuais são idênticas àquelas aprovadas pela SUSEP ou pelo CNSP. Plano não-padronizado

Leia mais

XVI - Contribuição Básica: contribuição obrigatória realizada pelo Participante Ativo ou Participante Vinculado;

XVI - Contribuição Básica: contribuição obrigatória realizada pelo Participante Ativo ou Participante Vinculado; QUADRO COMPARATIVO Regulamento PlenoPrev TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA Art. 2º Para efeito deste Regulamento Art. 2º Para efeito deste Regulamento entende-se por: entende-se por: XVI - Contribuição

Leia mais

Regra de Bônus Allianz

Regra de Bônus Allianz 8.10 Bônus Regra de Bônus Allianz O Bônus é um indicador de experiência do Segurado, expresso em classes, representado pelo histórico de renovações de cada apólice/ item. Este indicador representa a experiência

Leia mais

Condições Gerais - Plano PM 60/60H

Condições Gerais - Plano PM 60/60H Premium Cash Condições Gerais GLOSSÁRIO Condições Gerais - Plano PM 60/60H Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma

Leia mais

Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s

Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s Fundamentos Estatı sticos para Cie ncia dos Dados V.A. s I.I.D. e Transformc o es de v.a. s Renato Martins Assunc a o DCC, UFMG Material do capítulo 6 das Notas de Aula Renato Assunção, DCC, UFMG Estatística

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira ANA CAROLINA MAIA EAC0218 CIÊNCIAS ATUARIAIS 2/2018 Valor Presente Se a taxa de juros de um período é i, o valor presente de um montante de 1 aplicado por um período é 1/1+i. O fator

Leia mais

ALTERAÇÕES PROPOSTAS REGULAMENTO DO PLANO B

ALTERAÇÕES PROPOSTAS REGULAMENTO DO PLANO B ALTERAÇÕES PROPOSTAS REGULAMENTO DO PLANO B Novembro de 2015 Agenda 1. Principal Alteração: Adoção de premissas aderentes (art. 29, 2º). 1.1. Exemplo Didático da Regra Vigente; 1.2. Entendimento da Previc

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Contrato do Seguro CNPJ 28.196.889/0001-43 Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 Contrato do Seguro BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 1 1.

Leia mais

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação

Leia mais

Informe-se, esclareça as suas dúvidas e reflita!

Informe-se, esclareça as suas dúvidas e reflita! Previdência Saúde Vou aderir ao PDVA. E agora? Informe-se, esclareça as suas dúvidas e reflita! O seu futuro e o da sua família dependem da sua decisão. Previdência Proteção a pessoa, geralmente, no desemprego,

Leia mais

a redução vai afetar o seu plano

a redução vai afetar o seu plano Como a redução da taxa de juros da meta atuarial vai afetar o seu plano Novos tempos O crescimento econômico vivido pelo Brasil nos últimos anos levou o país a reduzir as suas taxas de juros. Essa tendência

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO. Condições Especiais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO. Condições Especiais SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO Condições Especiais Processo SUSEP 10.005462/99-17 0 ÍNDICES CLÁUSULA SUPLEMENTAR DE INCLUSÃO AUTOMÁTICA DE CÔNJUGE 1. Objetivo do Seguro 2. Definições 3. Garantias

Leia mais

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz

CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz OBJETIVOS Fornecer: base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; mostrar as alterações históricas

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA Aula 01 CONCEITOS BÁSICOS Classificação dos tipos de juros; O valor do dinheiro no tempo; Fluxos de caixa. 2 Introdução Ramo da Matemática que estuda o comportamento

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS - SEGUROS DE PESSOAS. Palestrante: Monique Prazeres

TIRE SUAS DÚVIDAS - SEGUROS DE PESSOAS. Palestrante: Monique Prazeres TIRE SUAS DÚVIDAS - SEGUROS DE PESSOAS Palestrante: Monique Prazeres SOBRE A PALESTRANTE MONIQUE PRAZERES Mini currículo: Engenheira e Corretora de Seguros, formada em Engenharia pela UERJ. Possui MBA

Leia mais

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial.

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial. JURO SIMPLES - Introdução O estudo que vamos iniciar agora Matemática Financeira, com todas as suas fórmulas e fatores, é feito em função do crescimento de uma certa quantia em dinheiro aplicada com o

Leia mais

Tabela 25 Distribuição da reserva por tipo de benefício, clientela e sexo (bilhões) Masculino Feminino Masculino Feminino

Tabela 25 Distribuição da reserva por tipo de benefício, clientela e sexo (bilhões) Masculino Feminino Masculino Feminino 5 Resultados Neste capítulo uma análise de sensibilidade das hipóteses básicas será feita para cada um dos parâmetros utilizados. A hipótese básica supõe que: Estrutura Familiar: Diferença de idade entre

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivo Cartão de Crédito Citi Cash BackBack

Regulamento do Programa de Incentivo Cartão de Crédito Citi Cash BackBack Regulamento do Programa de Incentivo Cartão de Crédito Back 1. O PROGRAMA DE RECOMPENSAS 1.1. As presentes disposições visam regular o Programa de Recompensas ( Programa de Recompensas ) através do qual

Leia mais

FUNEPP Propostas de redação para as alterações aos Regulamentos Planos Fundamental, PAP, PAP II e PAN

FUNEPP Propostas de redação para as alterações aos Regulamentos Planos Fundamental, PAP, PAP II e PAN FUNEPP Propostas de redação para as alterações aos Regulamentos Planos Fundamental, PAP, PAP II e PAN PLANO FUNDAMENTAL Artigo 5º Para receber os benefícios previstos neste Regulamento, o Beneficiário

Leia mais

BRASILEIRO DE ATUÁRIA

BRASILEIRO DE ATUÁRIA INSTITUTO BRASILEIRO E ATUÁRIA 11 o EXAE E AISSÃO - 7/6/16 LEIA ATENTAENTE AS INSTRUÇÕES A SEGUIR: Você recebeu do fiscal o seguinte material: um caderno com 30 questões e um cartão de respostas perso-

Leia mais

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS OBJETIVOS 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA Nº 015. Provisões de Riscos a Decorrer SUPERVISIONADAS SUSEP. Julho/2018

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA Nº 015. Provisões de Riscos a Decorrer SUPERVISIONADAS SUSEP. Julho/2018 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA Nº 015 Provisões de Riscos a Decorrer SUPERVISIONADAS SUSEP Julho/2018 Página1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 3 II. OBJETIVO... 3 III. ALCANCE E RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Renda é um conjunto (finito ou infinito de capitais (constantes ou variáveis) vencíveis em momentos equidistante.

Renda é um conjunto (finito ou infinito de capitais (constantes ou variáveis) vencíveis em momentos equidistante. Rendas Renda é um conjunto (finito ou infinito de capitais (constantes ou variáveis) vencíveis em momentos equidistante. A cada um dos capitais da renda dá-se o nome de termo da renda. Ao espaço de tempo

Leia mais

Fundamentos de Estatística

Fundamentos de Estatística Fundamentos de Estatística Clássica Workshop Análise de Incertezas e Validação Programa de Verão 2017 Marcio Borges 1 1LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA mrborges@lncc.br Petrópolis, 9 de Fevereiro

Leia mais