Práticas Atuariais em Seguros e Pensões. 3. Provisões Técnicas Thaís Paiva

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1 Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 3. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br

2 Provisões Técnicas Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 1 / 27

3 Provisões Técnicas As provisões técnicas são valores constituídos pelas empresas ou organizações cujo produto é o risco. Estas empresas podem ser seguradoras, entidades de previdência privada aberta ou fechada, empresas de capitalização, etc. Provisões Técnicas Valor presente dos compromissos financeiros futuros da empresa para com os seus clientes. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 2 / 27

4 Provisões Técnicas As provisões técnicas estão alocadas no passivo das empresas, e são formadas pelo excesso de valores pagos pelos clientes em relação aos custos assumidos pelas empresas. Esses compromissos futuros podem corresponder a valores já conhecidos ou a estimativas. Por isso, o cálculo das provisões técnicas deve ser feito necessariamente por um atuário. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 3 / 27

5 Provisões Técnicas A importância das Provisões Técnicas As provisões técnicas representam um instrumento fundamental na gestão de uma empresa que assume riscos. Se forem super dimensionadas comprometem a distribuição de lucros da empresa. Se forem sub dimensionadas podem conduzir à insolvência da empresa. São importantes também para determinar o volume de impostos a serem pagos pela empresa, pois influem diretamente no resultado que serve de base para tributação. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 4 / 27

6 Provisões Técnicas Reserva ou Provisão? Apesar de a expressão reservas técnicas ser mais utilizada pela comunidade atuarial, a expressão provisões técnicas é a que atende aos princípios da contabilidade. Na contabilidade, as reservas se referem aos lucros acumulados na empresa e ainda não incorporados ao capital. Reserva: conjunto dos lucros obtidos por uma sociedade e não distribuídos, a fim de reforçar sua situação financeira. Provisão: reunião de coisas quaisquer destinadas a uso futuro. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 5 / 27

7 Tempo em que ocorre o sinistro Se fixarmos uma data t como referência, as provisões são constituídas para fazer face aos seguintes compromissos: Sinistros ocorridos e avisados antes da data t e ainda não pagos: provisão para sinistros já ocorridos, mas que ainda não foram liquidados. Sinistros ocorridos antes da data t e ainda não avisados: provisão para os sinistros ocorridos antes da data t, mas que ainda não foram avisados à empresa. Sinistros a ocorrer após a data t: provisão para fazer face aos sinistros que vão ocorrer no futuro, para os riscos vigentes na data t. É formada com o excesso de prêmio pago pelo cliente. Pode ser classificada como matemática ou não matemática, dependendo do regime de financiamento do prêmio. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 6 / 27

8 Provisões Técnicas As provisões dos Sinistros ocorridos e avisados antes da data t e ainda não pagos e Sinistros ocorridos antes da data t e ainda não avisados são também chamadas de Provisões de Sinistros. A provisão de Sinistros a ocorrer após a data t é chamada de Provisão de Prêmios. Também existem as Provisões de Oscilação de Risco (servem para cobrir as flutuações do risco em relação ao valor esperado) e Outras Provisões (referentes a compromissos assumidos e ainda não liquidados; ex: excedentes técnicos ou financeiros ainda não pagos, resgates ainda não liquidados, etc.). Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 7 / 27

9 Provisões Técnicas Provisão Matemática ou Não Matemática A necessidade ou não de constituição de provisão matemática surge da forma como o custeio do seguro é estruturado. O custeio do prêmio do seguro é denominado de regime financeiro do seguro. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 8 / 27

10 Regimes Financeiros Regime Financeiro de Repartição Simples - RS Os prêmios são suficientes para cobrir os benefícios e riscos assumidos em cada exercício. Os prêmios para os riscos assumidos nos exercícios subsequentes são revistos em função da nova faixa etária atingida, logo, não há provisão de prêmios para os exercícios futuros. É o regime usado na Previdência Social, na maioria dos seguros de Pessoas, e de forma semelhante nos seguros de Danos e Responsabilidades. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 9 / 27

11 Regimes Financeiros Regime Financeiro de Repartição de Capitais de Cobertura - RCC Os prêmios são suficientes para garantir o valor atual dos benefícios que são gerados no exercício, havendo a constituição da chamada Provisão Matemática de Benefícios Concedidos. Os prêmios são revistos a cada ano, não havendo a formação da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder. É usado no financiamento dos produtos de pensão por morte, onde o benefício é pago sob a forma de renda, exigindo a constituição da Provisão Matemática de Benefícios Concedidos. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 10 / 27

12 Regimes Financeiros Regime Financeiro de Capitalização Os prêmios são suficientes para gerar montantes (provisões) que garantem os benefícios iniciados no ano (Provisão Matemática de Benefícios Concedidos) e também os benefícios que serão gerados no futuro (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder). É usado nas coberturas de longo prazo da Previdência. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 11 / 27

13 Regimes Financeiros Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 12 / 27

14 Regimes Financeiros Nos regimes de Repartição, o prêmio é equivalente ao risco assumido a cada exercício. A provisão de prêmios formada nos regimes de Repartição se refere somente à situação em que existe a antecipação do prêmio. Nesse caso, é necessária a constituição da chamada Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG), calculada pela proporção do prêmio que se refere aos riscos ainda não expirados dentro do período de vigência do contrato. No regime de Capitalização, o prêmio é nivelado, sendo superior ao risco assumido no início do contrato, e inferior ao risco assumido no final do contrato. O excesso de prêmio cobrado no início forma a Provisão Matemática de Benefícios a Conceder. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 13 / 27

15 Regimes Financeiros Na verdade, tanto as Provisões Matemáticas quanto as Provisões Não Matemáticas são constituídas pela provisão de prêmios para cobrir benefícios futuros. Assim, ambas devem utilizar cálculos matemáticos para o seu dimensionamento. Mas nos regimes de Repartição, onde as provisões não matemáticas são constituídas, os prêmios variam a cada exercício e as provisões são calculadas a partir de uma metodologia mais simplificada. Já para o cálculo das provisões matemáticas, usadas nos regimes de Capitalização para seguros de longo prazo, a metodologia utilizada é normalmente mais sofisticada. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 14 / 27

16 Provisões Técnicas As provisões técnicas podem ser classificadas como provisões técnicas legais ou realistas. Provisões legais São aquelas calculadas a partir das mesmas premissas (mortalidade, invalidez, juros, etc.) e mesmas metodologias utilizadas na Nota Técnica Atuarial. É a provisão legal que serve de base para o cálculo do valor de resgate que o cliente porventura tenha direito quando do cancelamento do seguro. Provisões realistas São calculadas a partir de premissas atualizadas e com a metodologia mais apropriada à realidade do produto de seguro. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 15 / 27

17 Provisões Técnicas Algumas diferenças metodológicas: premissa de cancelamento (normalmente não considerada na provisão legal), consideração de todos os compromissos assumidos além dos riscos (provisões puras provisões carregadas), e a rentabilidade dos ativos da carteira. Caso a provisão realista seja superior à provisão legal, a diferença deve ser alocada como uma provisão de insuficiência de prêmios. Caso a provisão realista seja inferior à provisão legal, a empresa não pode reduzir a sua provisão legal, pois a provisão serve de lastro para os possíveis resgates, sob o ponto de vista legal. Mas sob o ponto de vista contábil, pode-se adicionar a provisão de insuficiência de prêmios às provisões de prêmios legais. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 16 / 27

18 Métodos de Cálculo das Provisões de Prêmios Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 17 / 27

19 Métodos de Cálculo 1. Cálculo Prospectivo: é a diferença trazida a valor presente entre os compromissos futuros da empresa e os compromissos futuros do cliente. 2. Cálculo Retrospectivo: é a diferença acumulada entre os compromissos passados do cliente e os compromissos passados da empresa. 3. Cálculo por Recorrência: está inserido no cálculo retrospectivo. A provisão é recalculada a cada período a partir da provisão calculada no período anterior, acrescentando-se os compromissos do cliente e reduzindo-se os compromissos da empresa no último período. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 18 / 27

20 Métodos de Cálculo Desde que não haja alteração nas premissas de cálculo (mortalidade, invalidez, juros, etc.), o valor calculado da provisão técnica é o mesmo, independentemente do método de cálculo utilizado. Isso ocorre porque no início de vigência do seguro, os compromissos futuros da empresa são iguais aos compromissos futuros do cliente equação de equilíbrio atuarial. Quando há uma mudança nas premissas, fica comprometido o equilíbrio atuarial inicial, sendo necessário considerar os novos compromissos futuros da empresa no cálculo da provisão técnica a partir da expectativa dos novos compromissos futuros. Nessas situações, deve-se usar então o método prospectivo. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 19 / 27

21 Compromissos Assumidos As provisões de prêmios podem refletir os compromissos somente com os riscos (sinistros), ou todos os compromissos assumidos pela empresa. Provisões Puras A provisão é calculada como o valor presente dos riscos futuros da empresa menos os prêmios puros pagos pelo cliente (nenhuma outra receita é considerada, além do prêmio puro a ser pago pelo cliente). Provisões Carregadas A provisão é calculada como o valor presente de todas as despesas futuras da empresa (incluem-se os sinistros futuros, despesas administrativas, comissões, impostos, etc.) menos todas as receitas a serem obtidas (prêmio comercial, incluindo taxa de administração, taxa de saída ou carregamento, etc.). Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 20 / 27

22 Compromissos Assumidos A provisão carregada reflete melhor a realidade da necessidade de provisão técnica de uma empresa, pois os compromissos futuros incluem os riscos futuros e todas as outras despesas. Além disso, o cliente paga o prêmio comercial. A provisão carregada já considera no seu cálculo a chamada Provisão para Despesas Administrativas. Quando os carregamentos futuros são nivelados e iguais às despesas administrativas futuras, a provisão carregada é igual à provisão pura. Porém, quando os carregamentos são nivelados e as despesas administrativas são maiores no início da operação, a provisão carregada é inferior à provisão pura. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 21 / 27

23 Tempo em que são calculadas As provisões de prêmios podem ser classificadas como provisões terminais ou provisões de balanço. Provisões terminais São calculadas ao final de cada ano de vigência do seguro. Provisões de balanço Podem ser calculadas a qualquer momento, coincidindo com o fechamento do balanço da empresa. As provisões calculadas em anos completos são utilizadas apenas para efeito acadêmico. Na prática, quando a empresa fecha o seu balanço contábil, cada seguro em vigor possui um tempo de vigência diferente. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 22 / 27

24 Considerações Gerais As provisões de prêmios são fundamentais na apropriação do resultado real da operação de um seguro. Os compromissos futuros precisam ser revistos periodicamente, de modo que as empresas conheçam a necessidade de provisões realistas. A provisão carregada é a que melhor reflete a realidade do fluxo de caixa da empresa, já que considera todos os compromissos futuros da empresa e do cliente. As provisões devem ser calculadas considerando o tempo de vigência exato (provisão de balanço). Desta forma, a provisão carregada realista de balanço é a que melhor reflete o saldo da operação de seguros. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 23 / 27

25 Contabilização das Provisões Técnicas As provisões técnicas estão classificadas no passivo da empresa, e a variação das provisões técnicas é levada automaticamente para o resultado contábil. Quando a provisão técnica aumenta de um período para o outro, dizemos que há uma constituição adicional de provisão, acarretando uma despesa contábil. Quando a provisão técnica é reduzida de um período para o outro, dizemos que há uma reversão de provisão, acarretando uma receita contábil. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 24 / 27

26 Contabilização das Provisões Técnicas A forma de registrar contabilmente a provisão técnica de prêmios depende da forma como os prêmios são reconhecidos. Regime de caixa Se o prêmio for reconhecido no regime de caixa, ou seja, à medida em que ele vai sendo cobrado, a provisão técnica no método prospectivo é calculada pela diferença entre os compromissos futuros da empresa e os compromissos futuros de prêmios a serem pagos. Dessa forma, os prêmios a serem pagos não são registrados no ativo da empresa, pois eles já abatem diretamente o valor da provisão. Essa forma de contabilização é utilizada nos segmentos de Previdência Privada Aberta, Fechada e Capitalização. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 25 / 27

27 Contabilização das Provisões Técnicas Regime de competência Quando o prêmio é reconhecido no regime de competência, a cada período reconhecemos a proporção de prêmio ganho naquela competência, e a provisão técnica é calculada a partir da aplicação de um pro rata ao prêmio emitido. O pro rata representa o período de vigência a decorrer em relação ao período total de vigência do risco. Essa provisão serve como um diferimento contábil da receita emitida de prêmios, pois, antes mesmo de receber o prêmio do seguro, a empresa registra como receita todo o prêmio emitido para a vigência total do seguro, e parte dela é diferida para fazer face aos compromissos futuros da empresa. Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 26 / 27

28 Exercício Considere um seguro temporário de 1 ano, a ser pago em 7 parcelas mensais. Prêmio comercial anual = π Sinistralidade = 70% π (considerar como prêmio puro) Comissão = 10% π paga nas parcelas Despesa administrativa, sendo: (média de 20%π) 75% π/12 no 1 mês; 15% π/12 nos demais meses. Faça o cálculo da Provisão ao final do 6º mês. 1) Provisão Pura: a) Método Retrospectivo b) Método Prospectivo 2) Provisão Carregada: a) Método Retrospectivo b) Método Prospectivo Práticas Atuariais 3. Provisões Técnicas 27 / 27

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