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- Danilo Lage Fragoso
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2 Pediatria: 30-60% das consultas serviços de urgência e ambulatoriais 14 milhões de óbito/ano < 5 anos 1/3 PNEUMONIA 90% países em desenvolvimento
3 PNEUMONIA ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE Integra a estratégia AIDPI Mortalidade: 5 milhões de mortes/ano em < de 5 anos 90% países em desenvolvimento Morbidade: 20-40% das hospitalizações pediátricas
4 PNEUMONIA ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE Incidência anual: 150,7 milhões casos por ano No mundo: em< 5 anos 0,29 episódios/ano ano. Alta Paísesdesenvolvidos: 0,026 episódios/ano ano. Baixa Fahra e Thomson-2005
5 Mortalidade No Brasil: IRA segunda/terceira causade óbito Mortalidade diminuiu entre 1996 a 2003
6 Mortalidade Brasil
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8 ETIOLOGIA VÍRUS Vírus Sincicial Respiratório Influenza A ou B Parainfluenza 1, 2 e 3 Adenovirus Rhinovirus Metapneumovirus humano Varicela zooster Herpes simples Sarampo Cytomegalovirus Enterovirus BACTÉRIAS Streptococcus pneumoniae Haemophilus influenzae tipo B Staphylococcus aureus Streptococcus grupo A Bordetella pertussis Moraxella catarrhalis Haemophilus infuenzae não tipado Mycobacterium tuberculosis Mycoplasma pneumoniae Chlamydia trachomatis Chlamydia pneumoniae
9 ETIOLOGIA/FAIXA ETÁRIA Vírus X Bactéria A etiologia viral isolada mais freqüente nos países desenvolvidos (60-90% dos agentes determinados) Nos países em desenvolvimento se encontra predomínio da etiologia bacteriana, (em mais de 60% dos agentes determinados) A maioria dos quadros pneumônicos costuma ter o envolvimento de vírus, seja como agente etiológico ou facilitador da invasão bacteriana
10 ETIOLOGIA/FAIXA ETÁRIA Distribuição dos agentes etiológicos mais prováveis, por faixa etária, em pneumonias comunitárias FAIXA ETÁRIA RN 2 a 12 sem 3 m a 5 a acima de 5 a AGENTES ETIOLÓGICOS Estreptococos do grupo B, Gram-negativos negativos, especialmente Escherichia coli, Listeria monocytogenes e Staphylococcus aureuse epidermidis, Vírus sincicial respiratório,chlamydophila trachomatis, Ureaplasma urealiticum, Pneumocystis jiroveci, citomegalovírus, Streptococcuspneumoniae (pneumococo), Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. Vírus, Streptococcus pneumoniae(pneumococo), Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. Vírus, Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae e Chlamydophila pneumoniae
11 ETIOLOGIA/FAIXA ETÁRIA Os vírus mais freqüentes relacionados à PAC: Influenza, vírus sincicial respiratório (VRS), rhinovirus, adenovirus, parainfluenza e enterovirus. Atualmente foram descritos novos vírus associados a quadros de infecção de vias respiratórias inferiores que causam bronquiolite e pneumonia: os metapneumovirus e mais recentemente os bocavirus, da família dos parvovirus.
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13 AspectosClínicos História: Início com IVAS Febre Tosse Dificuldade respiratória Dor torácica Dor abdominal Antecedentes: Pneumonias anteriores Sibilância Frequênciaem em creches
14 AspectosClínicos Exame Físico: Estado geral FR Sinais de sepse Esforço respiratório Ausculta pulmonar Sibilância: viral e pneumonia atípica
15 SINAIS DE ALERTA DE GRAVIDADE Febre alta e prolongada Gemência Prostação Recusa alimentar Vomitos Esforço respiratório
16 Frequência respiratória e o diagnóstico de pneumonia Taquipnéia é preditor de hipóxia em menores de 2 anos e da necessidade de uso de 02 Mike S Archives of chilhood disease V82(1) Jan 2000 Taquipnéia e o diagnóstico de pneumonia por Rx Taquipnéia isoladamente Sensibilidade: 74% Especificidade: 67% VP Positivo: 69% Miguel P, Héctor G, et al Archives of childhood disease V82(1) Jan 2000
17 Frequênciarespiratória respiratória/ idade 0 a 2 mesesaté60 rpm 2 a 12 meses até50 rpm 1 a 4 anos até40 rpm > 4 anosaté20 rpm
18 AspectosClínicos AIDPI
19 Pneumonia bacteriana x viral Não há como diferenciar clinicamente de forma definitiva, pneumonia viral da bacteriana Pneumonias virais podem cursar com chiado, OMA e conjuntivite Avaliações laboratoriais de identificação do agente, são promissores Radiologia não diferencia, embora o padrão alveolar, pode ser indicativo, mais frequentemente, de pneumonia bacteriana
20 Exames laboratoriais: Hemograma Hemoculturas Métodos rápidos de identificação dos vírus: VSR, influenza, adenovírus e parainfluenza Sorologias
21 Radiologia Rx de Tórax?? BTS 2004, Consenso Brasileiro
22 Radiologia A radiografia de tórax por vezes confirma o diagnóstico de pneumonia, avalia a extensão do processo e identifica complicações. As manifestações radiológicas da PAC nem sempre correspondem aos achados clínicos. Os achados radiológicos não são específicos, nem permitem acurada diferenciação entre as pneumonias bacterianas e as causadas por outros agentes como vírus, riquétsias, fungos ou micoplasmas.
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27 AS de 20 dias de vida Sexo feminino HPMA: Tosse seca há 4 dias, que dificulta as mamadas, falta de ar. Neg febre. IC: Refere secreção ocular constante há 1 semana, pouca quantidade. Antecedentes neonatais: Parto normal, hospitalar Mãe teve corrimento na gravidez EF T: 36,5ºC, Dispneica FR: 69 rpm. Hidratada, acianótica, anictérica. Tiragem intrecostal, subdiafragmática e de fúrcula. Pulmões: Roncos disseminados.
28 ETIOLOGIA PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE FAIXA ETÁRIA 2 a 12 sem DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO: Clínico Radiologia Hemograma: Eosinofilia AGENTES ETIOLÓGICOS Vírus sincicial respiratório,chlamydophila trachomatis, Ureaplasma urealiticum, Pneumocystis jiroveci, citomegalovírus, Streptococcus pneumoniae (pneumococo), Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus.
29 Tratamento: Ambulatorial se em BEG e eupneica (pneumonia afebril) Internação (abaixo de 2 meses) Hidratação Suplementação de oxigênio (quando a saturação periférica de oxigênio for inferior a 92%) Antibioticoterapia: Macrolídeos (pneumonia afebril do lactente) Oxacilina + Aminoglicosídeo (pneumonia bacteriana)
30 GSS de 5 meses. HPMA: Há 3 dias iniciou quadro de rinorréia, tosse seca de início que se tornou mais produtiva, com piora do quadro com chiado no peito e falta de ar há 2 dias. Febre desde o início do quadro de moderada a alta. EF: FR: 62 rpm T: 38,6º C Levemente desidratada, dispnéica, acianótica. Batimento de asa de nariz e tiragem intercostal. Pulmões: Roncos, ESC finos e e médios disseminados, expiração prolongada. Na unidade foi submetida a inalação com fenoterol com discreta melhora
31 BRONQUIOLITE ETIOLOGIA 3 m a 5 a Vírus, Streptococcus pneumoniae(pneumococo), Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO: Clínico Radilogia
32 BronquioliteViral Aguda Doença infecciosa das VAS e VAI Insuficiência Respiratória Aguda Baixa Obstrutiva Lactentes
33 Obstrução brônquica na BVA Edema Secreção Células ±0,2 mm
34 ETIOLOGIA Agentes mais comuns Adenovírus Influenza Parainfluenza Vírus Sincicial Respiratório(VSR) Metapneumovírus Rinovírus Coronavírus
35 Vírus Sincicial Respiratório Maior Risco: Prematuros/ Cardiopatas/ Hígidos: < 6 meses Pneumopatas/ Imunodeficientes Aglomeração / Menor escolaridade materna Menor aleitamento Poluição/ Fumo Síndrome da Morte Súbita Simoes, 2003,Lanari et al, 2002
36 Diagnóstico Clínico Radiológico Secreções nasofaríngeas: Pesquisa rápida viral, PCR, Cultura Sorologia Saturação de O2
37 Tratamento Tratamento ambulatorial Sem dificuldade respiratória Boa aceitação da VO Tratamento hospitalar Dificuldade respiratória Má aceitação da VO Outros sinais de gravidade (apnéia, cianose,...)
38 Tratamento Suporte: Oxigênio/ Hidratação Beta 2 agonistas/adrenalina Corticóides Antivirais(Ribavirina Ribavirina)
39 Tratamento Hidratação Conforto Oxigenoterapia
40 Complicações Insuficiênciarespiratória Acidose respiratória descompensada Pneumotórax epneumomediastino Prognóstico Evolução benigna na maioria dos casos Mortalidade em torno de 1% Pacientes com fatores de risco apresentam mortalidade de até 5% Possível relação com desenvolvimento subseqüente de asma.
41 Prevenção Lavagem das mãos Evitar contato com pessoas com resfriado/gripe Aleitamento materno Palivizumab(anticorpo específico para VSR) Prematuros Cardiopatas
42 RSB de 2 anos Sexo masculino HPMA: Iniciou com quadro de coriza e tosse seca há 4 dias, a tosse piorou tornado-se produtiva. Febre desde o início do quadro, alta (38 a 39º C0. Há 1 dia com falta de ar. Nega chiado no peito. EF: T: 38,8º C Hidratado, corado, acianótico, dispneico. FR: 48 rpm Tiragem intercostal Pulmões: Diminuição de murmúrio vesicular em base direita.
43 PNEUMONIA ADQUIRIDA ETIOLOGIA NA COMUNIDADE FAIXA ETÁRIA 3 m a 5 a AGENTES ETIOLÓGICOS Vírus, Streptococcus pneumoniae(pneumococo), Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO: Clínico Radiologia
44 Tratamento Ambulatorial Penicilina procaína + benzatina Amoxacilina Macrolídeo Internado Penicilina cristalina
45 BRE com 10 anos de idade, sexo masculino HPMA: Tosse seca há 1 semana. Febre baixa e intermitente. Cefaléia há 3 dias. Refere piora com falta de ar aos esforços e há 2 dias o aparecimento de dor torácica ventilo-dependente dependente. EF: FR: 32 rpmafebril, levemente dispneico, hidratado, corado. Tiragem intercostal discreta. Pulmões: ESC em bases, sibilos esparsos.
46 PNEUMONIA ATÍPICA ETIOLOGIA FAIXA ETÁRIA acima de 5 a AGENTES ETIOLÓGICOS Vírus, Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae e Chlamydophila pneumoniae DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO: Clínico Radilogia
47 Tratamento Ambulatorial Penicilina procaína + benzatina Macrolídeo Internado Penicilina cristalina Macrolídeo
48 Antibióticoterapia(resumo) Faixa etária Tratamento Ambulatorial Internado (BEG) Internado (sepse) 3 semanas a 3 meses afebril: macrolídeo Oxacilina + Aminoglicosídeo Ampicilina + cefotaxime 4 meses a Pen procaína + Viral? Cefalosporina 1a. G + 5 anos benzatina Amoxicilina Pen cristalina Cloranfenicol 5 a 15 anos Pen procaína + benzatina Macrolídeo Pen cristalina macrolídeo Cefalosporina 1a. G Cefuroxime/cefotax ime macrolídeo (resistência) McIntosh, 2002 (adaptado)
49 Tratamento ambulatorial com peniclina hs 7 a 10 dias 4 doses de penicilina procaina: 25 a U/kg/dose (acima de 4 kg = 1 frasco) 1 dose de penicilina benzatina: 25 a U/kg/dose 0 a 10 kilos: UI 10 a 20 kilos: UI 20 a 25 kilos: UI Acima de 25 kilos: Ui
50 Controle Reavaliação em 48 horas Se melhora clínica, retormo ambulatorial de acordo com o caso Se não houver melhora clínica, reavaliar: Com sinais de alerta, encaminhar para internação. Sem sinais de alerta, mais 4 doses de penicilina procaina
51 LNB de 5 anos do sexo masculino HPMA: Tosse há mais de 1 mês. Mãe refere que vem tendo episódios de tosse há mais de um mês, às vezes acompanhado de chiado no peito. Refere ter tido febre neste período mas nunca mediu. Foi várias vezes na unidade e em pronto-socorro onde foi medicada com antibiótico e fez inalação com discreta melhora mas com persistência do quadro. Antecedentes pessoais: Teve várias pneumonias no último ano. Nega asma. Antecedentes familiares: Mãe hígida. Pai é fumante e tosse há mais de um mês e é ex-presídiário. EF: Afebril, eupneico, descorado +/4, acianótico. FR: 22 Pulmões: Roncos esparsos, expiração prolongada
52 ETIOLOGIA TUBERCULOSE PRIMÁRIA FAIXA ETÁRIA Qualquerfaixa etária AGENTE ETIOLÓGICO Mycobacterium tuberculosis DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO: Clínico Radiologia Teste tuberculínico
53 ATENÇÃO NÃO ESQUEÇAM DA TUBERCULOSE COMO ETIOLOGIA EM PNEUMONIAS COM MÁ EVOLUÇÃO CLÍNICA, RECORRENTE OU SEM BOA RESPOSTA AO TRATAMENTO USUAL
54 TUBERCULOSE NA INFÂNCIA : como abordar? SITUAÇÕES NA PRÁTICA PEDIÁTRICA: Entrada I : CRIANÇA COM QUADRO CLÍNICO SUGESTIVO DE TBC Entrada II :CRIANÇA COMUNICANTE DE CASO DE TBC Dificuldades para o diagnóstico: Sinais e sintomas incaracterísticos Dificuldade na recuperação do bacilo Falta de profissional preparado Interferência da vacinação no teste tuberculínico Métodos inespecíficos e/ou de alto custo para diagnóstico de TB doença
55 DIAGNÓSTICO DE TBC NA INFÂNCIA QUADRO CLÍNICO ANTECEDENTES EPIDEMIOLÓGICOS RADIOLOGIA EXAMES LABORATORIAIS PARA TODO CASO SUSPEITO OU COMUNICANTE!
56 QUADRO CLÍNICO SINTOMATOLOGIA: POUCOS SINTOMAS TÍPICOS DE TBC (FEBRE, EMAGRECIMENTO, SUDORESE NOTURNA, ANOREXIA, TOSSE, EXPECTORAÇÃO HEMOPTÓICA E HEMOPTISE) 50 A 60% DAS CRIANÇAS MENORES DE UM ANO,DIAGNOSTICADAS COMO DOENTES NA BUSCA DE COMUNICANTES SÃO POUCO OU ASSINTOMÁTICAS 80 A 90% DAS CRIANÇAS MAIORES TAMBÉM
57 QUADRO CLÍNICO QUADROS CLÍNICOS MAIS ENCONTRADOS: FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA TOSSE PROLONGADA SEM ETIOLOGIA DEFINIDA PNEUMONIA DE EVOLUÇÃO ARRASTADA PNEUMONIAS DE REPETIÇÃO SÍNDROME ASMATIFORME DE INÍCIO ABRUPTO OU DE DIFÍCIL CONDUÇÃO ATELECTASIAS PULMONARES (S. LOBO MÉDIO)
58 ANTECEDENTES EPIDEMIOLÓGICOS: EPIDEMIOLOGIA DE TBC DEVE SER PESQUISADA EM QUALQUER CONSULTA PEDIÁTRICA MELHOR MANEIRA DE PREVENIR OU DIAGNOSTICAR TBC EM CRIANÇAS É ATRAVÉS DA INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES DE ADULTOS BACILÍFEROS MAIOR QUANTIDADE DE DIAGNÓSTICOS NA INFÂNCIA É CONSEGUIDO ATRAVÉS DA INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES (60 A 80% DOS CASOS) QUANTO MENOR A CRIANÇA MAIOR A POSSIBILIDADE DE SE ACHAR O FOCO INTRA-DOMICILIAR (CERCA DE 90% DOS CASOS DE TBC EM CRIANÇAS ABAIXO DE 1 ANO DE IDADE)
59 Caso Amparo T 52 Agregado N 62 Falecido Q N TR T T N Q N N T T T T T T T T T T T T T T 1 T: Tuberculose em tratamento Q: Quimioprofilaxia TR: Tuberculose renal N: Não tem tuberculose
60 RADIOLOGIA: EXAME RADIOLÓGICO É MÉTODO MUITO UTILIZADO PELA FACILIDADE DE EXECUÇÃO APESAR DA BAIXA ESPECIFICIDADE ESTÁ INDICADO NAS FORMAS PULMONARES COM EXAME BACTERIOLÓGICO NEGATIVO OU DE DIFÍCIL COLETA NÃO EXISTE IMAGEM RADIOLÓGICA PATOGNOMÔNICA DE TBC E SIM IMAGENS SUGESTIVAS AS ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS PODEM DIFERENCIAR TBC PRIMÁRIA DA TBC PÓS-PRIMÁRIAPRIMÁRIA RX DE TÓRAX É ESSENCIAL PARA O DIAGNÓSTICO DE TBC PRIMÁRIA, PORÉM A TBC CONFIRMADA BACTERIOLOGICAMENTE PODE OCORRER NA PRESENÇA DE RX DE TÓRAX NORMAL
61 RADIOLOGIA: IMAGENS MAIS FREQUENTES NA TBC PRIMÁRIA: CONSOLIDAÇÃO PARENQUIMATOSA UNIFORME ATELECTASIA LINFOADENOPATIA DERRAME PLEURAL TBC MILIAR RX DE TÓRAX IMAGENS MAIS FREQUENTES NA TBC PÓS- PRIMÁRIA: DOENÇA PARENQUIMATOSA E CAVITAÇÃO TBC BRÔNQUICA TBC PLEURAL
62 TOMOGRAFIA: MAIOR SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE EM RELAÇÃO AO RX INDICAÇÕES RESTRITAS DEVIDO AO CUSTO 400 X MAIS EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO QUE UM RX DE TÓRAX TBC PRIMÁRIA: CONSOLIDAÇÃO LOBAR MÚLTIPLAS CAVIDADES ADENOPATIA HILAR OU MEDIASTINAL TBC PÓS-PRIMÁRIA PRIMÁRIA ATIVA: CONSOLIDAÇÃO LOBAR E CAVIDADE NÓDULOS CENTRO-LOBULARES ESPESSAMENTOS DE PAREDES BRÔNQUICAS NÓDULOS POUCO DEFINIDOS DE 6 A 10 mm TBC MILIAR: NÓDULOS DE 1 A 3 mm RETICULAÇÕES
63 EXAMES LABORATORIAIS: EXAMES BACTERIOLÓGICOS TESTE TUBERCULÍNICO EXAME IMUNOLÓGICO REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) DOSAGEM DE ADENOSINADEAMINASE (ADA)
64 BACILOSCOPIA: EXAMES BACTERIOLÓGICOS: EXAME MAIS EMPREGADO NA ROTINA DAS UNIDADES PERMITE IDENTIFICAR PACIENTES POTENCIALMENTE CONTAGIOSOS AUXILIA NA MONITORIZAÇÃO DO TRATAMENTO INDICADO NOS SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS PRESENÇA DO BACILO DÁ O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA NEGATIVIDADE NÃO EXCLUE A DOENÇA DIFICULDADES: BAIXA SENSIBILIDADE NECESSITA PELO MENOS BACILOS/ML BAIXA ESPECIFICIDADE NÃO IDENTIFICA BACILOS EM CRIANÇAS COLHEITA DIFÍCIL E POSITIVIDADE BAIXA: LAVADO GÁSTRICO LAVADO TRAQUEAL EXAME DE ESCARRO QUANDO HÁ EXPECTORAÇÃO
65 EXAMES BACTERIOLÓGICOS: CULTURA: CONFIRMA O DIAGNÓSTICO ALTA ESPECIFICIDADE (+/_100%) COM BAIXA SENSIBILIDADE(+/_50% NO L.G.) LONGO PERÍODO DE INCUBAÇÃO ( > 4 semanas) BACTEC:PERMITE A DETECÇÃO PRECOCE ( 7 DIAS)
66 TESTE TUBERCULÍNICO SIMPLES E DE BAIXO CUSTO BOA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE EM NÃO VACINADOS A VACINAÇÃO COM BCG DIFICULTA A INTERPRETAÇÃO ( VER ESQUEMA DE INTERPRETAÇÃO) MÉTODO COMPLEMENTAR: NÃO FORNECE O DIAGNÓSTICO PPD - 2UT de RT23 TÉCNICA DE MANTOUX LEITURA EM 72 A 96 horas
67 TESTE TUBERCULÍNICO INTERPRETAÇÃO: < 5 mm NÃO REATOR não infectados, anérgicos 5 a 9 mm REATOR FRACO infectados por M. tuberculosis, mycobactérias atípicas, ou vacinados BCG 10 mm REATOR FORTE infectados, doentes ou não, em não vacinados BCG ou vacinados BCG após 2 anos 15 mm REATOR FORTE infectados, doentes ou não, independentes da época de vacinação
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69 Como se interpreta? A leitura da prova tuberculínica é realizada de 72 a 96 horas após a aplicação, medindo-se com régua milimetrada o maior diâmetro transverso da área de endurecimentopalpável, sem o eritema.
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71 Diagnóstico de tuberculose pulmonar em crianças e adolescentes com baciloscopia negativa (Clemax Clemax: Kritski, 2001) Quadro clínico Febre ou tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese > 2 semanas Radiologia Adenomegalia hilar ou padrão miliar ou condensação ou infiltrado (com ou sem escavação) > 2 semanas sem melhora uso ATB germes comuns Contato Próximo nos últi- mos 2 anos Teste Nutrição > 10 mm não BCG ou BCG > 2a Peso percentil > 15mm < 10 nâo BCG ou BCG < 2 a Assintomático ou Condensação ou infiltradoocasional ocasional com sintomas de qualquer tipo ou < 2 semanas < 2 semanas negativo 5 a 9 mm Peso percentil > 10 Infecção respira- Radiografia de tórax tória com melhora normal uso ATB ocasional ou negativo < 5 mm Peso percentil > pontos 10 pontos 5 pontos 0 pontos - 10 pontos - 5 pontos Interpretação > 40 pontos: muito provável 30 a 35 pontos: possível < 25 pontos: pouco provável
72 ANÁLISE DO SCORE CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE TB POR CULTURA (CASOS) = 43 CRIANÇAS INVESTIGADAS POR SUSPEITA DE TBC, MAS NÃO CONFIRMADAS (CONTROLE) = 96 SENSIBILIDADE A 35 PONTOS : 86% ESPECIFICIDADE A 35 PONTOS : 83% ( SANT ANNA,2003)
73 CONDUTA em CRIANÇAS CONTATANTES de TUBERCULOSE Teste tuberculínico Radiografia de tórax Normal Sugestivo de TB TRATAMENTO Reator QUIMIOPROFILAXIA Não Reator Fonte: II Diretrizes Brasileiras de Tuberculose, 2004 Repetir o TT após 8 semanas
74 GANGLIONAR SNC ÓSTEO-ARTICULAR RENAL INTESTINAL PERITONIAL OCULAR TUBERCULOSE EXTRA-PULMONAR
75 CONTROLE DA TUBERCULOSE BCG AO NASCIMENTO BUSCA ATIVA DE CASOS: INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES BACILOSCOPIA EM SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS QUIMIOPROFILAXIAS : 1ª E 2ª TRATAMENTO PRECOCE E CORRETO DOS CASOS NOTIFICAÇÃO ADEQUADA E CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO
76 QUIMIOPROFILAXIA Dose: Isoniazida 10 mg/kg /dia, no máximo de 300 mg de acordo com os esquemas: Indicações: PRIMÁRIA : Recém-nascidos coabitantes de foco tuberculoso ativo: isoniazida é administrada por 3 meses. Após esse período, faz-se a prova tuberculínica. Se reatora, deve-se manter quimioprofilaxia por mais 3 meses ; senão nterrompe-se a quimioprofilaxia e vacina-se com BCG. SECUNDÁRIA : Pessoas com menos de 15 anos, não vacinadas com BCG, sem sinais de tuberculose ativa, comunicantes de Bacilíferos e reatores à tuberculina de 10mm ou mais OU crianças vacinadas com BCG, mas com TT igual ou uperiora 15mm. Indivíduos com viragem tuberculínica recente (até 12 meses). População indígena, em contato com bacilífero, reator forte ao PPD, independente de idade e estado vacinal, sem tbc doença. Imunodeprimidos por uso de drogas ou doença imunossupressora em contato intradomiciliar, sob criteriosa decisão médica.
77 QUIMIOPROFILAXIA Reatores forte à tuberculina, sem sinais de tbc doença, mas com condições clínicas de alto risco de desenvolvê-la la como: Alcoolismo Diabetes melitus insulino-dependente Silicose Nefropatias graves Sarcoidose Linfomas Pacientes em uso prolongado de corticosteróides Pacientes em quimioterapia antineoplásica Pacientes em uso de imunossupressores Portadores de imagem radiológica compatível com tbc inativa sem história de quimioterapia prévia Co-infectados HIV e M. tuberculosis com reação ao PPD maior que 5mm, de acordo com clínica, exames de laboratório e RX de tórax.
78 OBRIGADO PELA ATENÇÃO E BOM FERIADO
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