INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
|
|
- Maria Fernanda Fonseca Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS - IRAs Estima-se se que morram de IRA 4 milhões de crianças de 0 a 5 anos por ano/mundo Prof. Enf. Hygor Elias 75% das mortes Rinofaringite Amigdalite Otite Sinusite Trato Respiratório Superior Trato Respiratório Inferior Aspectos Epidemiológicos das IRAs Etiologia na Infância - Infecciosos: vírus e bactérias - Alérgicos: ácaros, poeira, polén - Outros: ozônio, fungos, corpos estranhos Bronquiolite Bronquite Pneumonia Causam estridor: Epiglotite Laringite Traqueobronquite Crupe
2 Infecções das Vias Aéreas Superiores. Rinofaringite Faringoamigdalites Otites Sinusites Rinofaringite Aguda Viral Doença infecto-contagiosa viral que mais acomete a criança (4-6 episódios p/ano) Etiologia Agente etiológico mais importante: Rinovírus A seguir: Parainfluenza Vírus sincicial respiratório (VSR) Menos frequentes: Vírus da influenza Adenovírus Rinofaringite Aguda Viral Rinite Aguda Viral Sinais Predominantes: Febre < 38ºC, coriza, prurido, obstrução nasal, tosse e espirros Nos lactentes, quanto menor a criança, o sintoma que mais se manifesta é a obstrução nasal, há febre (38-39ºC), irritabilidade, vômito e/ou diarréia. O recém-nascido pode ter obstrução nasal fisiológica nas primeiras semanas de vida. Obs: pode ocorrer secreção amarelada entre 2º e 3º dia, mesmo sem infecção secundária. Duração: 1 a 3 dias. Persistindo por 10 dias ou mais pensar em infecções secundárias. É o acometimento da mucosa de revestimento da cavidade nasal Sinais: crises de espirros, coriza hialina, prurido e obstrução nasal Etiologia: componente genético (predisposição a alergias) Maior incidência acima dos 5 anos, com pico na adolescência. Tratamento Drogas como mucolíticos, expectorantes, antitussígenos, antiinflamatórios não têm indicação nas rinites agudas virais. Antibióticos indicados somente nas complicações bacterianas.
3 Gripe Amigdalite Aguda Viral Etiologia: Vírus Influenza e VRS (0 a 2 anos) Sintomas Predominantes: Febre > 38ºC, rinorréia, congestão nasal, tosse seca, olhos vermelhos, dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares intensas, cansaço Nos lactentes, sintomas semelhantes ao da PN Duração: 5 a 7 dias, altamente contagiosa Tratamento: Analgésicos, descongestionantes, repouso, líquidos. - Mesmo com secreção purulenta nas amígdalas, somente 15 a 20% dos casos são bacterianos - Faringoamigdalite com exsudato purulento em crianças menores de 2 anos, excluída a difteria, mais provável que seja devida a um adenovírus São sugestivas de etiologia viral: Presença de vesículas e/ou hiperemia na garganta Coriza, tosse, rouquidão, conjuntivite, diarréia, principalmente abaixo de 2 anos Tratamento: Tratar febre e dor Não dar antibioticos Amigdalite Bacteriana Otite Média Aguda (OMA) 90% dos casos - Estreptococos beta-hemolíticos do grupo A (Streptococcus pyogenes) Fator idade: Antes dos 2 anos de idade, somente 4% das amígdalites são pelo estreptococo. Entre 5 e 8 anos este número sobe para 50% Sugestivos de Faringite Estreptocócica : Início abrupto do quadro e febre alta Presença de exsudato purulento nas amígdalas Petéquias no palato e/ou nos pilares amigdalianos Gânglios submandibulares aumentados e dolorosos Cefaléia e mal-estar geral Faixa etária maior do que 3 a 4 anos de idade Pico de incidência entre o 6 o e o 12 o mês de vida. Agentes Causais: Sugestivos de OMA: Streptococcus pneumoniae Haemophylus influenzae Moraxella catarrhalis Início súbito, em geral, durante ou após episódio de IRA Rinite e tosse em 80% dos casos Febre, otalgia e/ou otorréia - Dor a compressão não tem valor para diagnóstico Alteração na otoscopia No lactente, queixas inespecíficas (irritabilidade, choro intenso e freqüente, recusa da alimentação)
4 Otite Média Aguda (OMA) Otite Média Aguda (OMA) Atelectasia OMA Tratamento 1ª Escolha: Amoxilina 7 a 10 dias 2ª Escolha: Amoxilina-clavulanato e cefalosporinas Normal OM c/efusão Otoscopia - achados que sugerem a OMA: Normal OM c/ efusão abaulamento, hiperemia difusa e intensa, perda da translucidez com opacificação da MT (valorizar ocorrência unilateral) Alergia a Penicilina: Sulfametoxazol-trimetoprim Secar o ouvido 3x/dia Tratar a febre/dor Reavaliar em 5 dias Dor e vermilhidão atrás da orelha MASTOIDITE Referir urgente Infecções das Vias Aéreas Inferiores Bronquiolites Asma brônquica Pneumonias Bronquiolite Faixa etária: (0 a 2 anos) Etiologia: VSR (80%) Sinais: Parainfluenza Adenovírus Mycoplasma pneumoniae Febre baixa, tosse seca/produtiva Taquipnéia, dispnéia Retração intercostal Sibílos, roncos e/ou estertores Irritabilidade, inapetência Duração: 7 dias 50% dos casos se tornam asma
5 Asma Brônquica Pneumonia Aguda Faixa etária: pré-escolar e escolar Etiologia: componente genético Crises surgem a partir de contato com certos agentes desencadeantes, como: poeira, ácaro, fumaça de cigarro, poluição, alimentos, etc. Sinais: seca Taquipnéia, dispnéia Sibilância audível c/ ou s/estetoscópio Retração subcostal Episódios de sibilância ocasional ou freqüente Há consenso de que a maioria dos quadros pneumônicos costuma ser precedida por infecção viral que favorece a invasão. Agentes etiológicos na Pneumonia Viral: 50% dos casos Parainfluenza, Vírus sincicial respiratório (mais comum no lactente), Rinovírus, Vírus da influenza, Adenovírus Fatores de Risco de Agravamento das IRAs: Baixo peso ao nascer Desnutrição Criança menor de 2 anos Desmame precoce Vacinação incompleta Condições precárias de assistência à saúde Pneumonia Aguda Sinais sugestivos de pneumonia São comuns queixas de:, seca ou produtiva, febre, obstrução nasal, coriza, falta de ar, vômitos, anorexia, dor torácica, dor abdominal, dor no ombro, queda do estado geral, diminuição da atividade física. No lactente, a Pn costuma ter início brusco com febre, posteriormente taquipnéia, tiragem, gemidos, cianose periférica, distensão abdominal e taquicardia. Pode apresentar convulsão. No RN costumam predominar os sinais gerais de sépsis. Ausculta: Presença de estertores crepitantes Diminuição do MV na ausência de broncoespasmo Submacicez ou macicez à percussão torácica Obs: Algumas crianças com broncopneumonia e pneumonia lobar podem apresentar ausculta normal Hemograma - Alterações não específicas Raio-x - Nos lactentes com idade inferior a 6 meses, independente do agente etiológico, costuma-se observar o padrão broncopneumônico. Consolidações lobares ou segmentares são mais associadas às infecções pelo pneumococo e H.influenzae Padrões intersticiais são mais sugestivos de pneumonias virais e por Mycoplasma pneumoniae
6 AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. É uma estratégia que visa a melhoria da saúde da criança e inclui intervenções no nível comunitário e no sistema público de saúde. Constitui uma das prioridades das políticas de saúde infantil do Ministério da Saúde (MS), com ênfase na atenção primária de saúde. Avaliação da criança com IRA... um interrogatório completo... e um exame físico cuidadoso 1Verificar se a criança apresenta algum risco de vida (sinal de perigo) causada pela IRA ou outra doença grave 2 Se doença grave, encaminhar 3Se IRA, classificar se a criança está ou não com pneumonia e se esta é grave ou não Classificação baseada na proposta AIDPI SINAIS DE PERIGO EM CRIANÇA < 2 meses O bebê está mamando bem? O bebê vomita tudo que mama? O bebê teve febre? O bebê teve convulsões? O bebê está se movimentando menos do que o normal ou está muito sonolento? SINAIS DE PERIGO EM CRIANÇA < 2 meses VERIFICAR se o bebê apresenta: FR > 60 rpm Tiragem subcostal grave Batimento asa de nariz Gemido Febre(=> 38ºC)ou Hipotermia(= < 35,5ºC) Fontanela abaulada Secreção purulenta no ouvido Dor à manipulação Letargia POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE Conduta Referir urgentemente Outrossinais de risco: desidratação grave emagrecimento intenso crises de apnéia insuficiência respiratória
7 SINAIS DE PERIGO - 2 MESES A 5 ANOS DE IDADE VERIFICAR se a crianca apresenta: FR, retração subcostal,estridor em repouso e outros sinais (batimentos asa de nariz, cianose) Outro problema: Abscesso de garganta grave desnutrição grave Tumefação na região pós-auricular Letargia Rigidez de nuca Petéquias Abaulamento da fontanela RISCO OU DOENÇA FEBRIL GRAVE Conduta Referir urgentemente desidratação grave anemia grave dor abdominal intensa) Diagnóstico de pneumonia se baseia em dois sinais: aumento da frequência respiratória da criança - é o sinal de melhor valor prognosticante de pneumonia presença ou não de tiragem subcostal - é o sinalde melhor valor prognosticante de gravidade Considera-se se como taquipnéia: < 2 meses:com 60ou mais rpm 2 a 11 meses:com 50ou mais rpm 1 a 4 anos:com 40ou mais rpm Atendimento de Crianças Menores de 2 meses SEM respiração rápida < 60/min Retração subcostal leve POUCO PROVAVEL Tratar no domicílio Orientar a mãe para manter cça aquecida e amamentar c/ frequência Limpeza nasal Retorno em 48 h. p/ aval. ou antes Respiração rápida = > 60/min COM retração subcostal COM sinais de perigo: gemido, batimentos asa de nariz, cianose Referir urgentemente Manter a cça aquecida e AME Dar 1a. dose antibiótico Tratar febre e hipoglicemia Dar SRO, se diarréia Iniciar oxigenioterapia Atendimento de Crianças 2 meses até 5 anos S/ respiração rápida < 50/min - 2 a 11 m < 40/min - 1 a 5 a S/ retração subcostal S/ estridor em repouso Sem outros sinais NÃO É Tratar no domicílio Tratar febre Tratar sibilância c/ broncodilatador VO Aliviar tosse, dor de garganta ou de ouvido Retorno em 5 dias ou antes Respiração rápida = > 50/min - 2 a 11 m = > 40/min - 1 a 5 a S/ retração subcostal S/ estridor em repouso Sem outros sinais Tratar no domicílio Dar antibiótico 7 dias Tratar febre Tratar sibilância c/ broncodilatador VO Aliviar tosse, dor de garganta ou de ouvido Retorno em 48 h. ou antes Respiração rápida = > 50/min - 2 a 11 m = > 40/min - 1 a 5 a COM retração subcostal COM estridor em repouso COM sinais de perigo: gemido, batimentos asa de nariz, cianose GRAVE Referir urgente Manter a cça aquecida Dar 1a. dose antibiótico Dar 1 a dose antitérmico Dar broncodilatador IV Iniciar oxigenioterapia
8 OBRIGADO!
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maisInfecções das vias aéreas superiores
Infecções das vias aéreas superiores INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES Morbidade elevada. Alta frequência de consultas ambulatoriais. Dificuldades diagnósticas Risco de complicações Uso abusivo de antibióticos
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Sandra e Sofia. Fundamentação teórica Infecções respiratórias agudas
Caso complexo Sandra e Sofia Especialização em Fundamentação teórica INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS Gilberto Petty da Silva Na faixa etária de seis meses aos três anos, as crianças têm de seis a nove infecções
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisIntrodução. ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários.
Introdução ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários. Definições Otite média aguda(oma): É a presença de secreção
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisPNEUMONIAS NA INFÂNCIA
PNEUMONIAS NA INFÂNCIA Hiargo Siqueira Hugo Santos EPIDEMIOLOGIA 4-6 Infecções respiratórias agudas (IRA s)/ano; 2-3% evoluem para pneumonia; Mundo (< 5 anos): 150,7 milhões/ano. 11-20 milhões de internações
Leia maisUniversidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET. Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes
Universidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes Fernando Klein Outubro/2010 Caso 1 Fridundino Eulâmpio, 6 anos. Há
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisAula 12: Doenças do sistema respiratório
Aula 12: Doenças do sistema respiratório Doenças do sistema respiratório Doenças respiratórias são aquelas que atingem órgãos do sistema respiratório (pulmões, boca, faringe, fossas nasais, laringe, brônquios,
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisRECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein
RECOMENDACÕES PARA MANEJO DA TOSSE E RESFRIADO COMUM EM PEDIATRIA Pronto-atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein 1. DEFINIÇÂO A tosse é um dos mais frequentes motivos de consultas em unidades
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Tosse
Diagnóstico Diferencial de Tosse A tosse constitui um sintoma de uma grande variedade de patologias, pulmonares e extrapulmonares, e por isto mesmo é muito comum, sendo, com certeza, uma das maiores causas
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Afecções do Sistema Respiratório 08/06/2015 08/06/2015
SISTEMA RESPIRATÓRIO Afecções do Sistema Respiratório 1 2 Rinite Rinite Inflamação das membranas mucosas do nariz. Sintomas: Congestão nasal; Coriza (purulenta na rinite bacteriana); Prurido e espirros.
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Diagnóstico e tratamento de pneumonia adquirida na comunidade em crianças
Diretrizes Assistenciais Diagnóstico e tratamento de pneumonia adquirida na comunidade em crianças Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Autores: Fábio Pereira Muchão, Luiz Vicente Ribeiro Ferreira
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisAIDPI PARA O ENSINO MÉDICO
Atenção Integrada às Doencas Prevalentes na Infância - AIDPI AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO Colaboradores: Antonio José Ledo Alves da Cunha Eduardo Jorge da Fonseca Lima Maria Anice S. Fontenele e Silva Maria
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisADENÓIDE (Amígdala faringea) AMÍGDALAS PALATINAS AMÍGDALAS LINGUAIS
INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES II Momento II Prof Ricardo Caraffa Pedro de 7 anos HPMA: Febre há 2 dias com queda do estado geral, adinamia e odinofagia EF: Prostado, febril (38,9 C) Gânglio submandibular
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisAvaliação da criança de 2 meses a 5 anos de idade
CAPÍTULO 2 Avaliação da criança de 2 meses a 5 anos de idade É importante que toda criança seja avaliada nos principais sinais e sintomas das doenças prevalentes da infância, para que essas não passem
Leia maisPROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1 ORIENTAÇÕES GERAIS SANTA CASA DE MISERICÓRIDA DE CAPÃO BONITO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR JULHO 2009 PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA Em atendimento
Leia maisEsalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml
Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisOTITES MÉDIAS AGUDAS. Prof. Pedro Serafim DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA Universidade Federal do Maranhão - UFMA
OTITES MÉDIAS AGUDAS Prof. Pedro Serafim DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA Universidade Federal do Maranhão - UFMA Considerações anatômicas: Considerações funcionais: Energia mecânica (SOM) estímulos
Leia maisINVERNO GAÚCHO. ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais
INVERNO GAÚCHO - 2008 Norma Técnica T e Operacional para infecçõ ções respiratórias rias agudas (IRAs) em pessoas com 60 anos e mais GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA
Leia maisInfecções de Vias Aéreas Superiores
Infecções de Vias Aéreas Superiores As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns encontrados em serviços de atendimento médico pediátricos, resultando em uma morbidade
Leia maisAFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO
AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CLÍNICA DE CANINOS E FELINOS Prof. Roberto Baracat de Araújo AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-PATOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO: TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA E A SAÚDE DA FAMÍLIA
módulo 6 UNIDADE 3 SAÚDE DA CRIANÇA E A SAÚDE DA FAMÍLIA 1 módulo 6 UNIDADE 3 São Luís 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor Antonio José Silva Oliveira Pró-Reitoria
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maiscriança e do adolescente:
saúde da criança e do adolescente: doenças respiratórias Cristina Gonçalves Alvim Laura Maria de Lima Belizário Facury Lasmar 2ª Edição Módulo: saúde da criança Título e do adolescente: Autores doenças
Leia maiscriança e do adolescente
saúde da criança e do adolescente doenças respiratórias Cristina Gonçalves Alvim Laura Maria de Lima Belizário Facury Lasmar saúde da criança e do adolescente doenças respiratórias Cristina Gonçalves
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NÚMERO 06 2013 TÍTULO: PNEUMONIA COMUNITÁRIA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO:
Leia maisAIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
MINISTÉRIO DA SAÚDE AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância Curso de Capacitação Avaliar e Classificar a Criança de 2 Meses a 5 Anos de idade Módulo 2 2.ª edição revista Série F. Comunicação
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisERRATA Módulo 7 Infecção aguda do ouvido: se a dor de ouvido ou se- creção purulenta persistem, em uso de Amoxicilina: marcar retorno em 5 dias
ERRATA Módulo 7 1) Páginas 28 e 29: no quadro de Infecção do Ouvido : Infecção aguda do ouvido: se a dor de ouvido ou secreção purulenta persistem, em uso de Amoxicilina: aumentar a dose de Amoxicilina
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisnfecção das Vias Aéreas Superiores
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA INTERNATO EM PEDIATRIA nfecção das Vias Aéreas Superiores INTERNAS: CAROLINA PARANAGUÁ GABRIELA CAMPOS ORIENTADORA: DRA. CARMEM LÍVIA www.paulomargotto.com.br
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisServiço de Pediatria HU-UFJF
Serviço de Pediatria HU-UFJF POP Ped Nº 003 BRONQUIOLITE Elaborado em: Julho 2010 Revisado em: Maio 2011 Objetivo: - Estabelecer o diagnóstico da bronquiolite viral aguda em lactentes com sintomas respiratórios.
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA E A SAÚDE DA FAMÍLIA DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA
módulo 6 UNIDADE 3 SAÚDE DA CRIANÇA E A SAÚDE DA FAMÍLIA 1 módulo 6 UNIDADE 3 SAÚDE DA CRIANÇA E A SAÚDE DA FAMÍLIA São Luís 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor
Leia maisTosse e resfriado comum em crianças e adolescentes
Tosse e resfriado comum em crianças e adolescentes 1. DEFINIÇÂO A tosse é um dos mais frequentes motivos de consultas em unidades de pronto atendimento e impacta em bilhões de dólares gastos anualmente
Leia maisDOENÇAS VIRAIS EM CÃES
DOENÇAS VIRAIS EM CÃES Cinomose Etiologia Doença que acomete vários sistemas do animal, sendo altamente contagiosa aos cães domésticos e muitos carnívoros selvagens (raposa, coiote, lobo, furão, etc, mas
Leia maisCartilha da Influenza A (H1N1)
Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal
Leia maisAtendimento de retorno
Algumas crianças doentes têm de retornar para que o médico as veja de novo. Terá de ser dito às mães quando elas devem regressar para a consulta de retorno. Nessa consulta, o médico pode ver se a criança
Leia maisANEXOS 1. ABORDAGEM DA CRIANÇA COM INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS SUPERIORES 1.1. SINUSITE
ANEXOS 1. ABORDAGEM DA CRIANÇA COM INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS SUPERIORES 1.1. SINUSITE A sinusite é um processo inflamatório, infeccioso ou não, da mucosa que reveste as cavidades dos ossos que circulam as
Leia maisMomento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira
Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO RESPONSÁVEL: DRA MARIA CRISTINA DE SOUZA NETO ALTERADA: 10/07/2013
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NUMERO 02 2013 TÍTULO: OTITE MÉDIA AGUDA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO: 02
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisBoletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. 136 Quadra F 44 Lotes 22/ 24 Edifício César Sebba Setor Sul Goiânia GO- CEP: 74093-250 Fone: (62) 3201-7880 FAX: (62) 3201-7878
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Granulado. 3,5 mg/sachê
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Granulado 3,5 mg/sachê APRESENTAÇÕES Granulado de 3,5 mg/ sachê. Embalagem com 30 sachês. USO ORAL USO PEDIÁTRICO. COMPOSIÇÃO Cada sachê contém 3,5 mg de lisado bacteriano
Leia maisPaulo M.C. Pitrez, José L.B. Pitrez J Pediatr (Rio J) 2003;79 Supl 1:S77-S86. Introdução
Infecções agudas das vias aéreas superiores - diagnóstico e tratamento ambulatorial Acute upper respiratory tract infections - outpatient diagnosis and treatment Paulo M.C. Pitrez, José L.B. Pitrez J Pediatr
Leia maisAIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
MINISTÉRIO DA SAÚDE AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância Curso de Capacitação Identificar o Tratamento Módulo 3 2.ª edição revista Série F. Comunicação e Educação em Saúde Brasília
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisAlergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisCapacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos
Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisDilemas Diagnósticos entre Tonsilite Viral e Bacteriana
Dilemas Diagnósticos entre Tonsilite Viral e Bacteriana Mesa Redonda Moderador: Jayme Murahovshi Participantes: Edigar R. de Almeida, Luiza H. Endo e Sílvio Luiz Zuquim Prof. Dr. Jayme Murahovschi (Pediatra)
Leia maisResultados de estudos sobre pneumonia na infância
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina da Bahia Departamento de Pediatria Resultados de estudos sobre pneumonia na infância Métodos Específicos e Não Invivos em Crianç Brileir Hospitalizad
Leia maisInfecções agudas das vias aéreas superiores (IVAS) em pacientes pediátricos
Infecções agudas das vias aéreas superiores (IVAS) em pacientes pediátricos Sessões Clínicas em Rede nº 03 10/07/2012 1. Introdução 2. Rinofaringite aguda 3. Rinossinusites 4. Otite média aguda 5. Faringotonsilites
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisDoenças Respiratórias Há uma ameaça no ar
Dossier Informativo Doenças Respiratórias Há uma ameaça no ar Com o apoio: Setembro 2006 Índice» Doenças Respiratórias - Panorama Nacional 3» Vírus da Gripe Influenza. 4» Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SOCIEDADE QUIXADAENSE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E À INFÂNCIA HOSPITAL MATERNIDADE JESUS MARIA JOSÉ Av. Francisco Almeida Pinheiro 2268 Fone (0**88) 3412-0681 Caixa Postal 82 CEP 63.900-000
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisPneumonia Comunitária
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia maisDefinição. Pneumonia. - Inflamação do parênquima pulmonar. -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos),
Pneumonia Definição - Inflamação do parênquima pulmonar -Causas: - infecciosas (vírus, bactérias, fungos), - não infecciosas (aspirações, drogas, radiação) Considerações Gerais - Importância Doenças Respiratórias
Leia mais