Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia
|
|
- Eduarda Fidalgo Molinari
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB
2 COQUELUCHE
3 ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975: notificação compulsória é obrigatória: profissionais de saúde; responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde Portaria nº. 104 de 25 de janeiro de 2011: Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória; Portaria nº. 125 de 24 de janeiro de 2011: Bahia
4
5
6 CASO SUSPEITO DEFINIÇÃO DE CASO a) Qualquer indivíduo, independente da idade e do estado vacinal, que apresente tosse seca há 14*dias ou mais, associado a um ou mais sintomas seguintes: Tosse paroxística; Guincho inspiratório; Vômitos pós-tosse Cianose Apneia Engasgo *ATENÇÃO!!! Considerar 10 dias para menores de 06 meses
7 CASO SUSPEITO DEFINIÇÃO DE CASO b) Qualquer indivíduo, independente da idade e do estado vacinal, apresentando tosse seca há 14 dias* ou mais com história de contato com um caso confirmado de coqueluche pelo critério laboratorial. * 10 dias para crianças menores de 06 meses ATENÇÃO!!! O novo protocolo de Coqueluche emitido pelo Ministério da Saúde será revisado pelo Comitê Estadual, para posterior divulgação.
8
9 CARACTERÍSTICAS GERAIS Doença infecciosa aguda do trato respiratório (traqueia e brônquios), transmissível, imunoprevenível e de distribuição universal. Agente etiológico: Bordetella pertussis, bacilo gram-negativo, aeróbio, fastidioso.
10 CARACTERÍSTICAS GERAIS Reservatório: exclusivamente os humanos. Período de Incubação: Em média 5 a 10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas e raramente, até 42 dias.
11
12
13
14 SUSPEITA NOTIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO Preenchimento da ficha de investigação Coleta de secreção de nasofaringe do suspeito Vacinação seletiva com DTP ou Pentavalente na área de residência, creche, escola, trabalho Busca ativa de outros casos na área de residência, creche, escola, trabalho Investigação dos comunicantes
15 Imediata SUSPEITA Até 72 h NOTIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO Preenchimento da ficha de investigação Coleta de secreção de nasofaringe do suspeito Vacinação seletiva com DTP ou Pentavalente na área de residência, creche, escola, trabalho Busca ativa de outros casos na área de residência, creche, escola, trabalho Investigação dos comunicantes
16 Imediata SUSPEITA Até 72 h NOTIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO Preenchimento da ficha de investigação Coleta de secreção de nasofaringe do suspeito Vacinação seletiva com DTP ou Pentavalente na área de residência, creche, escola, trabalho Busca ativa de outros casos na área de residência, creche, escola, trabalho Investigação dos comunicantes
17 SUSPEITA NOTIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO Preenchimento da ficha de investigação Coleta de secreção de nasofaringe do suspeito Vacinação seletiva com DTP ou Pentavalente na área de residência, creche, escola, trabalho Busca ativa de outros casos na área de residência, creche, escola, trabalho Investigação dos comunicantes IMPORTANTE: adotar medidas em tempo oportuno
18 OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA DA COQUELUCHE Acompanhar a tendência temporal da doença: detecção precoce de surtos e epidemias; Adotar medidas de controle pertinentes e de forma oportuna; Aumentar o percentual de isolamento em cultura: - estudos moleculares e de resistência bacteriana a antimicrobianos. Notificação e investigação obrigatórias e imediatas
19 CONTATO
20 CONTATO
21 CARACTERÍSTICAS GERAIS Período de Transmissibilidade: de 05 dias após o contato com um doente (final do período de incubação) até 03 semanas após o início da fase paroxística. Lactantes < 06 meses: pode prolongar-se de 04 a 6 semanas após o início da tosse. Fase catarral
22 Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS)
23 CARACTERÍSTICAS GERAIS Formas de Transmissão: Contato direto com pessoa doente; Gotículas de secreção orofaringe; Objetos contaminados recentemente com secreções (RARAMENTE)
24
25 CARACTERÍSTICAS GERAIS IMUNIZAÇÃO: DTP+Hib+HB (Pentavalente) <1 ano de idade DTP (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis) DTPa (acelular) de 2 meses a 6 anos de idade CRIE estaduais
26 CARACTERÍSTICAS GERAIS Imunidade: Após adquirir a doença: imunidade duradoura, mas não permanente; Esquema Vacinal completo: DTP ou Pentavalente - Eficácia: 75 a 80% - por 5 a 10 anos após a última dose vacinal
27 Nem a infecção natural e nem a vacinação conferem imunidade por toda a vida!
28
29 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS O quadro clássico de coqueluche caracteriza-se por paroxismos de tosse seca, geralmente afebril ou com febre baixa. Crianças menores de 6 meses, além dos paroxismos clássicos podem apresentar vômitos, apneia, cianose, convulsões e parada respiratória. Em adolescentes e adultos, a tosse prolongada é a manifestação mais comum da coqueluche. Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS)
30 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Três fases distintas: Fase gripal ou catarral - 1 a 2 semanas Fase paroxística - 2 a 6 semanas Fase de convalescência 2 a 6 semanas (03 meses)
31 Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Adolescentes e Adultos Quadro clínico atípico Tosse paroxística e persistente, prolongada Duração média de dias Pode ocorrer: coriza, dor de garganta, mal estar, sudorese, vômitos póstosse Estridor inspiratório ou guincho (não frequente) Pediatria (São Paulo) 2007;29(3):208-15; NEJM 2005;352:1215; Lancet Infect Dis 2002;2:744
32 Vacinados: Quadro Quadro não clássico não clássico
33
34
35
36 Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS) EXAMES COMPLEMENTARES Hemograma Radiografia de tórax Cultura PCR Sorologia* * Não padronizado no Brasil Imagem de coração borrado ou franjado
37 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Cultura: padrão-ouro 100 % de especificidade Sensibilidade variável (60 %) Período ótimo: até 2ª semana Sucesso do isolamento Antes do início de antibioticoterapia (máximo 03 dias) Coleta e acondicionamento adequados
38 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL RT PCR Período ótimo: até a 4ª semana Situações de surto - 10% das negativas - todas as positivas
39 Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS) DIAGNÓSTICO LABORATORIAL E: 100% S: 30-60% E: 97% S: 70%
40 Slide gentilmente cedido pela Dra Maria Adelaide Millington (MS) EXAMES COMPLEMENTARES Hemograma Leucocitose (acima de 20 mil leucócitos/ mm³) Linfocitose (acima de 10 mil linfócitos/ mm³) Atenção!!! Enquanto a presença de linfocitose e leucocitose conferem forte suspeita clínica de coqueluche, sua ausência não exclui o diagnóstico da doença, devendo ser levado em consideração o quadro clínico e laboratorial individual
41 Atenção!!! Não se deve aguardar os resultados dos exames para instituição do tratamento; desencadeamento das medidas de controle; outras atividades da investigação. Guia de Vigilância Epidemiológica, 2009
42
43 CONTROLE DE INFECÇÃO Pacientes hospitalizados Isolamento respiratório (transmissibilidade) Quarto privativo Lavagem das mãos Uso de máscara Transporte do paciente (evitado ou com máscaras) Limpeza e desinfecção
44 CONTROLE DE INFECÇÃO Pacientes NÃO hospitalizados Afastamento das atividades habituais e sociais (creches, escolas, trabalho) - Com tratamento antimicrobiano: mínimo 5 dias após o seu início - Sem tratamento antimicrobiano: mínimo de 3 semanas após o início dos paroxismos
45
46 INVESTIGAÇÃO DOS COMUNICANTES Realizar coleta de nasofaringe dos comunicantes sintomáticos Realizar quimioprofilaxia dos comunicantes (se indicado) Manter a área sob vigilância até 42 dias após a identificação do último caso
47 MEDIDAS DE CONTROLE: Bloqueio Vacinal PORTADOR DE COQUELUCHE
48 PORTADOR DE COQUELUCHE É todo indivíduo que não apresenta sinais e sintomas sugestivos, mas de quem se obteve isolamento da B. pertussis pela cultura ou identificação pelo PCR em tempo real. ATENÇÃO!!! A QUIMIOPROFILAXIA ESTÁ INDICADA
49
50 MEDIDAS DE CONTROLE: Bloqueio Vacinal BLOQUEIO VACINAL
51 BLOQUEIO VACINAL Casos isolados ou surtos de coqueluche: vacinação seletiva da população suscetível (vacinação de bloqueio), visando aumentar a cobertura vacinal na área de ocorrência dos casos. Comunicantes domiciliares e escolares menores de 7 (sete) anos não vacinados, com esquema incompleto ou com situação vacinal desconhecida, atualizar esquema
52 MEDIDAS DE CONTROLE: Bloqueio Vacinal QUIMIOPROFILAXIA
53 QUIMIOPROFILAXIA Menores de 1 ano, independente da situação vacinal e de apresentar quadro de tosse (recém-nascido devem ser avaliados pelo médico); De 01 a 7 anos, NÃO vacinados, com situação vacinal desconhecida ou que tenham recebido menos de 4 doses da vacina Pentavalente, vacina DTP ou vacina DTPa;
54 QUIMIOPROFILAXIA Maiores de 07 (sete) anos que tiveram contato próximo com um caso suspeito de coqueluche ou contato com um comunicante* vulnerável, no período de até 21 dias antes do início de sintomas do caso *Todo indivíduo que teve exposição face a face a cerca de um metro ou menos de distância com um caso suspeito
55 QUIMIOPROFILAXIA Comunicantes vulneráveis: 1. Recém-nascido de mãe sintomática respiratória; 2. Crianças menor de 1 ano de idade, com menos de 3 doses de vacina Penta ou Tetravalente ou DTP; 3. Criança menor de 10 anos de idade, não imunizada ou com imunização incompleta (menos de 3 doses de vacina Penta, Tetra ou DTP);
56 QUIMIOPROFILAXIA Comunicantes vulneráveis: 4. Mulheres no último trimestre de gestação; 5. Pessoas que trabalham em serviço de saúde ou com crianças; 6. Pessoas com doenças que levam a imunodepressão; 7. Pessoas com doença crônica grave.
57 QUIMIOPROFILAXIA Medicamentos 1ª escolha: Azitromicina 2ª escolha: Claritromicina* Opção: Eritomicina (estolato)* Intolerância:Sulfametoxazol-Trimetoprin (SMZ-TMP) * contra-indicado para menores de 01 mês
58
59 CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE CONFIRMADO Laboratorial: Isolamento B. pertussis (cultura ou PCR) Clínico-epidemiológico: Contato com caso confirmado por critério laboratorial. Clínico: caso suspeito, após diagnóstico diferencial não confirmado por outra etiologia
60 CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO/DESCARTE DESCARTADO: Caso que não se enquadre em nenhuma das situações,descritas anteriormente
61
62 Registrar informações adicionais importantes: nomes dos comunicantes, resultados dos exames, ATB usado/quantos dias, observações sobre as medidas de controle
63 MEDIDAS DE CONTROLE: Bloqueio Vacinal SURTO DE COQUELUCHE
64 DEFINIÇÕES DE SURTO Domiciliar: Dois ou mais casos, sendo um confirmado pelo critério laboratorial (período 42 dias); Em instituições: Dois ou mais casos, sendo um confirmado pelo critério laboratorial, (período 42 dias), transmissão de pelo menos um caso no ambiente institucional; Em comunidades: Um caso confirmado pelo critério laboratorial, nº de casos > que o esperado.
65 DEFINIÇÕES DE SURTO Indivíduos com idade MAIOR de seis meses: Todo indivíduo, independente da idade e situação vacinal, que apresente tosse há 14 dias ou mais. Indivíduos com idade MENOR OU IGUAL a seis meses. Todo indivíduo menor de seis meses de idade, independente da situação vacinal, que apresente tosse há 10 dias ou mais.
66 DEFINIÇÕES DE SURTO Atenção! Essas definições têm finalidade epidemiológica e não para o desencadeamento de profilaxia e tratamento. OBS: Os casos serão confirmados, conforme orientação nas situações endêmicas. Slide gentilmente cedido pelo Ministério da Saúde
67 QUIMIOPROFILAXIA SURTO TODOS os comunicantes, com contato íntimo e prolongado (exposição face a face a ± 1 metro do paciente sintomático) - dentro de 21 dias do início dos sintomas dos casos até 3 semanas após o início da fase paroxística.
68 QUIMIOPROFILAXIA SURTO Situações especiais a) Gestante: mulheres no último mês de gestação que tiveram contato com caso (suspeito ou confirmado) e apresentarem tosse por cinco dias ou mais devem ser tratadas. b) Puérpera: se apresentar tosse por cinco dias ou mais no período pós-parto, a puérpera e a criança deverão ser tratadas. Slide gentilmente cedido pelo Ministério da Saúde
69 Obrigada!!!!
70 GT-DTP Maria do Carmo Campos Lima Sanitarista Nadima Mafra Chukr Enfermeira Catia Regina Freitas Apoio administrativo Tel. (71) /fax (71)
NOTA TÉCNICA Nº 007/2014/DIVE/SUV/SES (Atualizado em 12 de junho de 2014)
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 007/2014/DIVE/SUV/SES (Atualizado
OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. Juazeiro, Setembro de 2012
OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS DIFTERIA Juazeiro, Setembro de 2012 CARACTERÍSTICAS GERAIS Agente etiológico: Corynebacterium diphtheriae Bacilo gram-positivo, produtor da toxina
COQUELUCHE OU TOSSE COMPRIDA
COQUELUCHE OU TOSSE COMPRIDA Doença infecciosa aguda e transmissível, causada pelo bacilo Bordetella pertussis, que compromete especificamente o aparelho respiratório e se caracteriza por paroxismos de
FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS
BEPA Boletim Epidemiológico Paulista
Volume Nº 2 Artigo Original Coqueluche: epidemiologia e controle Pertussis: epidemiology and control Bernadete L. Liphaus¹, Maria Inês Cappeletti Gonçalves¹, Telma Regina Marques Pinto Carvalhanas¹ ¹Divisão
Pernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,
Meningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.
INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010
PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO
Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
CÓLERA CID 10: A 00.9
SUPERINTENDENCIA DE VIGILANCIA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS E NÃO TRANSMISSIVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS ÁREA DE ASSESSORAMENTO
Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche
Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche O cenário epidemiológico da coqueluche, no Brasil, desde a década de 1990, apresentou importante redução na incidência dos casos na medida
Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória)
Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado (Tradução Provisória) Introdução: O outono é a estação do ano mais propícia para
Enfermagem. Imunização 2016
Enfermagem Imunização 2016 Imunização O tema imunização sempre está presente nas provas de enfermagem, sendo complexo de ser estudado em decorrência dos inúmeros detalhes e atualizações constantes. Esta
Perfil Epidemiológico da Meningite Brasil & Mundo
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade Técnica de Doenças de Respiratória e Imunopreveníveis
Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber!
1 Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE COQUELUCHE
1 PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE COQUELUCHE Minas Gerais, 2013 1ª edição 2 Governador Antônio Augusto Anastasia SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Secretário Antônio Jorge de Souza
Secretaria de Estado da Saúde Gerência Executiva de Vigilância em Saúde Gerência Operacional de Resposta Rápida
INFLUENZA A (H1N1) SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 35/2009 Até a semana epidemiológica - SE 35/2009, encerrada em 05/09/2009, foram notificados 131 casos suspeitos de Influenza, sendo 37 de Síndrome Gripal - SG
Pesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR
Serviço de Epidemiologia Hospitalar: Hospital de Clínicas/UFPR Comunicações: 1. Vigilância da Coqueluche; 2. Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves; 3. Liberação de tratamento para tuberculose
ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015
ALERTA SARAMPO VACINAR, VACINAR e VACINAR ATUALIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, ABRIL DE 2015 O estado de São Paulo não apresenta circulação endêmica do vírus do sarampo desde 2000, mas a doença continua ocorrendo
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Emergência em saúde pública: Ebola
Emergência em saúde pública: Ebola Situação atual Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 03 países do continente Africano* A OMS categorizou o atual surto
Informe Técnico sobre o vírus Influenza A (H7N9)
Informe Técnico sobre o vírus Influenza A (H7N9) SOBRE O VÍRUS INFLUENZA A (H7N9) O vírus influenza A (H7N9) é um subtipo de vírus influenza A de origem aviária. Esse subtipo viral A (H7N9) não havia sido
INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)
Coqueluche: revisão atual de uma antiga doença
2238-0450/12/01-02/42-6 Copyright by Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul Artigo de Revisão Coqueluche: revisão atual de uma antiga doença Pertussis: current revision of an old disease Fabrizio
INFORME TECNICO - Junho 2015
GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA INFORME TECNICO - Junho
FLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Pneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Principais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Calendário de Vacinação Ocupacional
Calendário de Vacinação Ocupacional Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinaçã Profissionais indicados de acordo Vacinas Esquemas Saúde Alimentos e bebidas Militares policiais e bombeiros
Mulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S
[175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES O Departamento Médico da FAPES selecionou as perguntas mais frequentes sobre a Vacinação contra a Gripe, visando minimizar as dúvidas dos participantes da campanha 2016. SOBRE AS
É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
Chikungunya O QUE É O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O que significa o nome? Significa
Dengue grave. Diagnóstico laboratorial da dengue em seres humanos
Prefeitura Municipal de Curitiba - Secretaria Municipal da Saúde Centro de Epidemiologia - Vigilância Epidemiológica DENGUE (CID A90 ou A91) CHIKUNGUNYA (CID A92) ZIKA (CID A92.8) Definição de caso suspeito
Calendário de Vacinas 2011
Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID
a) as Orientações Técnicas (Circular Normativa nº 08/DT, de 21 de Dezembro de 2005) e toda a informação complementar sobre o PNV;
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Programa Nacional de Vacinação 2006. Boletins Individuais de Saúde, Fichas Individuais de Vacinação, Mapas para recolha de dados
Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais Eliana Aurora Mogadouro (TIT1) Introdução O Ministério da Saúde do Brasil implantou os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE); compostos
INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS - PARANÁ EVENTOS - Semana Epidemiológica 25 26/06/2012
INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS - PARANÁ EVENTOS - Semana Epidemiológica 25 26/06/2012 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CIEVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.
I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
ÍNDICE - 20/07/2005 Folha de S.Paulo... 2 São Paulo/ SAÚDE...2 Diário da Manhã (GO)... 4 Cidades...4 Jornal do Commercio (PE)... 6 Brasil...
ÍNDICE - 20/07/2005 Folha de S.Paulo...2 São Paulo/ SAÚDE...2 Menino é a 3ª vítima de sarampo no Sul...2 Diário da Manhã (GO)...4 Cidades...4 'Viagra em lata' gera autuações...4 Jornal do Commercio (PE)...6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA VACINA INATIVADA POLIOMIELITE
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho com 1 seringa
ASPECTOS LABORATORIAIS
INFLUENZA A (H1N1) 1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS LABORATORIAIS Os agentes infecciosos prioritários para investigação etiológica são os vírus influenza. As amostras de secreções respiratórias devem ser
Prova do Processo Seletivo para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate de Endemias. SEMSA - Ponte Nova MG
Prova do Processo Seletivo para Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate de Endemias. SEMSA - Ponte Nova MG Nome: Nota: INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!) 1. A prova é individual
Aspectos Clínicos Relevantes da infecção
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Rotavírus ROTAVÍRUS O VÍRUS
SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17
Programa de Controle da Dengue/SC
Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados
Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço
Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço Autoras: Maria Eulália de Moura Côrte Real, Eliane Guimarães Fortuna,
Gerência de Vigilância em Saúde e Informação Secretaria Municipal de Saúde Informe técnico: Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Nº de amostras Nº casos Gerência de Vigilância em Saúde e Informação VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: SRAG Em 213, até a SE 3/213, foram notificados 1325 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) sendo
Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Boletim Epidemiológico
Página 1 / 8 1. Situação Epidemiológica do Sarampo Diferentes regiões do mundo estão definindo metas para a eliminação do sarampo e da rubéola até o ano de 2015. No entanto, surtos recentes de sarampo
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES. Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois MENINGITE Infecção que se instala principalmente quando uma bactéria
Vacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação
Vacina Pentavalente Nomenclatura Proteção Forma Farmacêutica Apresentação Lab. Produtor Composição Indicação Precauções Contra Indicações - Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
NOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS
NOTAS TÉCNICAS Propostas para 2013 Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NT Nº193/2012/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS Alteração da idade para
Perguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)
Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.
Do Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001
Do Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001 Definições de Caso: Doença Meningocócica e Meningite Viral Doença Meningocócica Razão para a Vigilância A doença meningocócica ocorre esporadicamente
Dengue, Chikungunya e Zika
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA PARAÍBA GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue, Chikungunya e Zika Nº 01/2016 Situação epidemiológica De 01 a 25 de janeiro de 2016 ( 4ª* semana epidemiológica
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE COQUELUCHE
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE COQUELUCHE 05 de fevereiro de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Contexto atual Objetivos Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico
Papiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Gripe A (H1 N1) Orientações e cuidados
Gripe A (H1 N1) Orientações e cuidados O que é a gripe A (H1N1) ou gripe suína? É uma doença infecto-contagiosa aguda, causada pelo vírus influenza A (H1N1), que afeta o sistema respiratório e causa diversos
FAÇA A SUA PARTE. Um mosquito não é mais forte que um país inteiro!
FAÇA A SUA PARTE Um mosquito não é mais forte que um país inteiro! DENGUE O que é? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em
Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Hepatites virais e profissionais de saúde
Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo
INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015
INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do
Informe Técnico sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1
Informe Técnico sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA COMUNIDADE MÉDICA Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 28.04.
I. Informações gerais Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências
A INCIDÊNCIA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA EM 2009
A INCIDÊNCIA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA EM 2009 TRANZILLO, Eliene Maria dos Santos 1 MARTINS, Inatiane Campos Lima 2 BATISTA, Gustavo Silva 3 1. Introdução A dengue é um dos principais problemas
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE EPIDEMIOLÓGICA DO PARANÁ PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO TODO DIA É DIA
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas e como se proteger.
O Influenza A (H1N1) voltou a atacar este ano - e mais cedo do que o esperado, causando 75% dos casos de doenças respiratórias registrados no país, no momento. Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 Assunto: Orienta
ESTUDO DE CASOS DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS ESTUDO DE CASOS DAS
PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC
Resumo da Antibioticoprofilaxia clínica no HNSC em Adultos - CIH-HNSC - Maio/2011 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC NRTO 11/2002 Atualizada
Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika
Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,
R.: ULTRASSONOGRAFIA OU PERFIL BIOFÍSICO FETAL E CARDIOTOCOGRAFIA
Caso Clínico 1 Paciente de 21 anos, gesta I para 0, com gestação no curso de 33 semanas, chega ao prontosocorro obstétrico proveniente de cidade do interior do Estado, com diagnóstico de eclâmpsia, apresentando
Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos: