ATENÇÃO PLENA PARA A INFLAÇÃO

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2 Editorial ATENÇÃO PLENA PARA A INFLAÇÃO A volta da inflação descontrolada, como vimos antes do Plano Real (pré-1994), não é cogitada por ninguém atualmente. Porém, precisamos ficar atentos aos gastos públicos por parte do governo a volta da inflação tem, em parte, o dedo do governo. Do ponto de vista econômico, não é preciso que a inflação seja muito alta para ser classificada como fora de controle. Basta apenas que supere os dois dígitos e os mecanismos de indexação voltam a alimentar a inflação, como ocorria no passado (nem tão distante assim, é bom que se diga). A economia brasileira é muito indexada. Muitas taxas são reajustadas anualmente com base na inflação passada aluguéis, contratos de prestação de serviços e de fornecimento de matéria-prima. Por isso é importante que todos nós fiquemos de olho na evolução do gasto público, na evolução do crédito e no comportamento da taxa Selic (a taxa básica de juros da economia). A farra dos gastos públicos nos últimos dois anos e a flexibilidade do crédito no ano passado foram fatores desencadeadores do processo inflacionário que está em gestação. Gastos públicos e inflação À medida que os gastos públicos aumentam em proporção maior que o aumento da arrecadação de impostos, o déficit fiscal resultante pressiona a demanda agregada da economia por bens e serviços. A expansão dos gastos do governo federal nos últimos dois anos, com aumento de contratações, ampliação de ministérios, exerce uma pressão de demanda que pressiona os preços para cima. O remédio sempre utilizado pelo governo nestas situações tem sido aumentar a taxa de juros o que reduz o crédito, fazendo com que as pessoas comprem menos e, por isso, os preços caiam. Mas se por um lado o aumento da taxa de juros parece frear o crescimento exagerado da economia, por outro eleva enormemente a dívida pública e, consequentemente, o déficit público. Precisamos tomar muito cuidado com esta contradição, para não cairmos na armadilha do passado. O que o governo deve fazer neste momento? Uma redução drástica dos gastos públicos poderá indicar que o governo está firmemente empenhado em não permitir que a inflação saia da meta. Neste sentido, o atual governo está sob prova de fogo. Se conseguir cortar os gastos públicos em R$ 50 bilhões como propôs, dará um bom sinal aos agentes econômicos, dizendo que está preocupado em controlar a inflação. Caso contrário, poderá indicar certa displicência com a lição de casa, podendo ser entendida pelo mercado como continuidade da farra de gastos públicos. E nós, o que podemos fazer? Os contadores, por sua formação e pela lida diária com números, podem contribuir neste processo por meio do acompanhamento da execução orçamentária dos governos federal, estadual e municipal. Há vários sites que permitem acompanhar e fiscalizar a evolução dos gastos públicos. À medida que acompanhamos estes dados, vamos criando massa crítica e conhecimento de causa, que poderão ser multiplicados através de comentários junto aos nossos clientes, lideranças sociais e estudantes. É importante explicitarmos sempre os principais problemas: desperdício de recursos, inchaço na máquina pública, fraude em licitações, falta de transparência no gastos etc. Há vários sites na que podem ajudar: e org.br Boa leitura! José Homero Adabo - Presidente do Sescon Campinas EXPEDIENTE Sescon Campinas Av. Irmã Serafina, 863, 2º andar, CJ 21 e 22 - Centro - CEP Tel./Fax: (19) sesconcampinas@uol.com.br Diretoria Presidente: José Homero Adabo Vice Presidente: Rodrigo de Abreu Gonzales Vice Presidente Financeiro: Carlos José Tozzi Diretor Financeiro: Edison Ferreira Rodrigues Vice Presidente Administrativo: Osvijomar de Seixas Queiroz Jr Diretor Administrativo: Marcelo Viaro Berloffa Vice Presidente Social: Carlos Luiz Barroso Ehrenberg Suplentes da Diretoria Executiva Antônio Cândido Vieira de Almeida Barbosa; Breno Acimar Pacheco Correa; Edevaldo Pereira de Souza; Júlio Fabretti Filho; Wilson Roberto Anselmi. Membros do Conselho Fiscal Efetivos: Flávio Antonio Baptista; Gervásio de Souza; Luis Antonio Ercoles. Suplentes: Antônio Carlos Daniele; Dalmo Otacílio Arten; Valdessir Javaroni. Produção editorial e gráfica Happy Hour Comunicação contato@happyhourcom.com.br Tel. (19) Jornalistas responsáveis Carlos Eduardo Moura (MtB ), Vânia Correia (MtB ) e Felipe Camargo. Editoração e produção gráfica Caio Buzatto 2

3 Notas Contábeis ENTIDADES PARCEIRAS DO SESCON CAMPINAS NOMEIAM DIRETORES Presidente e diretores representaram contabilistas em Americana, Rio de Janeiro e Santos O mês de fevereiro foi é marcado por mudanças nas diretorias de sindicatos a associações por todo o Brasil. Profissionais foram nomeados, iniciando novas gestões ou continuando trabalhos já realizados. No dia 2 de fevereiro, o presidente do Sescon Campinas, José Homero Adabo representou a entidade na cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Escritórios de Serviços Contábeis de Americana (Aescon) Americana, eleita para o biênio 2011/2012. Foram empossados o presidente reeleito Valdessir Javaroni, o vice-presidente Valmir Frizzarin, além de outros diretores e conselheiros. Já no dia 11, houve a cerimônia de posse da nova diretoria do Sescon Sul-Fluminense, eleita para o triênio 2011/2013. Foram empossados o presidente reeleito William de Paiva Motta, o vice Edvaldo Rigueira Rodrigues, diretores e conselheiros. Na ocasião, o presidente José Homero Adabo, também representou a entidade campineira. Uma semana depois, no dia 18, foi a vez do Sescon Baixada Santista nomear representantes, em evento realizado na sede da entidade. O Sescon Campinas esteve presente e foi representado por Marcelo Viaro Berlofa, diretor administrativo, Breno Acimar Pacheco Correa e Edevaldo Pereira de Souza, membros suplentes da diretoria executiva. Líder é a primeira empresa de contabilidade em Americana a receber ISO 9001 O presidente do Sescon, José Homero Adabo, esteve na entrega do certificado da ISO 9001 ao escritório contábil Líder, de Americana. O café da manhã especial contou com a presença de Geraldo Luiz Bueno, vice-presidente da Associação dos Escritórios de Serviços Contábeis de Americana (Aescon) e do consultor responsável pela certificação, Marcelo Martins. A empresa, que também tem o certificado do Programa de Qualidade de Empresas Contábeis do Sescon Campinas, é a primeira da cidade de Americana a receber o selo de qualidade internacionalmente reconhecido. Levamos cerca de um ano, entre 2009 e 2010, realizando a certificação, diz Valdessir Javaroni, diretor do escritório. Agora a empresa espera colher os frutos desta nova conquista. Fizemos a implementação com o intuito de melhorar sempre nossa gestão e os processos internos. Creio que os clientes ficarão satisfeitos, conclui Javaroni. Da esquerda para a direita: Marcelo Martins, Geraldo Luis Bueno, José Homero Adabo e Valdessir Javaroni Sescon move mandado de segurança que afasta as determinações impostas pela MPV 507 O Sescon Campinas, por meio do seu departamento jurídico, moveu mandado de segurança que afasta as determinações impostas pela MPV 507. Desta forma, afasta a necessidade de utilização de procuração pública para que terceiros possam praticar atos perante o órgão da administração pública que impliquem fornecimento de dados protegidos pelo sigilo fiscal da Receita Federal do Brasil (RFB). A liminar beneficiará todas as empresas associadas ao Sescon Campinas. Reunião do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor da RMC é realizado na sede do CIESP Representantes do Ciesp Campinas, Habicamp, ACIC, Sindivarejista, Sindilojas e Sescon Campinas (representado pelo presidente José Homero Adabo e pelo vice Rodrigo de Abreu Gonzales), estiveram reunidos no prédio do CIESP para a reunião do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor da RMC. Na pauta da reunião, entre outros assuntos, a apresentação da proposta de Regimento Interno do Fórum e a Comissão de ITBI em Campinas. A próxima reunião do grupo será no dia 21 de março, na sede da ACIC. 3

4 INFLAÇÃO CONTINUA EM ALTA GOVERNO SOBE TAXA DE JUROS PARA FREAR CONSUMO Copom eleva juro em 0,5%, o que representa 11,75% ao ano Taxa Selic é a mais alta em dois anos Por Vânia Correia A inflação começou a ser medida no Brasil a partir de 1920, mas foi entre as décadas de1970 e 1990 que a população brasileira viveu seus piores momentos. Recessão, instabilidade econômica, desvalorização da moeda e desemprego. Sem dúvida, uma era de atraso no desenvolvimento social do brasileiro. Para se ter uma idéia e até relembrar um pouco deste período, que passou por vários planos econômicos como os famosos Bresser, Cruzado e Collor, em 1986 a inflação que era de 72,53% ao ano saltou para incríveis 1.972,91% em Situação inimaginável nos dias atuais, não é? Certo. Porém, apesar de o Brasil conseguir ficar dentro da margem dos 6% ao ano, desde o fim de 2010 o mercado tem oscilado, os preços têm aumentado acima do esperado e a mídia tem concedido certo destaque para a questão que vem sendo tratada por muitos como o acordar da fera adormecida. Diversos economistas já identificaram os motivos do crescimento da inflação. Um deles é o aumento nos preços dos alimentos e serviços. Estes aumentos são em parte explicados pelo aumento do poder aquisitivo dos brasileiros, que estão ganhando mais e têm acesso a crédito rápido e fácil. Para o presidente do Sescon Campinas, José Homero Adabo, a evolução dos gastos públicos nos últimos dois anos e a flexibilidade do crédito no ano passado foram fatores que desencadearam o processo inflacionário. A expansão dos gastos do governo federal com o aumento de contratações, ampliação de ministérios, exerce uma pressão de demanda que pressiona os preços para cima, destaca. O governo brasileiro, por meio do Banco Central, vem desenvolvendo algumas ações para o controle da inflação e no final de fevereiro, já divulgou um corte de cerca de R$ 50 bilhões em recursos do orçamento. Seguindo a tendência natural de elevar os juros para conter a inflação. No dia 2 de março, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reajustou, pela segunda vez seguida, a taxa básica de juros da economia (Selic) em 0,5%, chegando a 11,75% ao ano. De acordo com comunicado divulgado pelo BC, a decisão foi unânime e dá seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias do país. O novo índice ficará em vigor pelos próximos 45 dias, até nova reunião do colegiado do BC, em abril. Para o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da PUC- -Campinas, Antonio Carlos de Azevedo Lobão, a inflação apresentada neste momento não é tão preocupante, já que o Brasil pode, segundo ele, recuperar esses índices internamente, e o aumento de juros não é a melhor saída. A insegurança em relação à economia pode fazer o consumidor deixar de comprar. E isto interfere diretamente na produção que, em queda, é forçada a demitir funcionários. Com isso, há recessão, 4

5 desemprego etc. O que ocorre é que os governos não têm enfrentado a questão de frente e sempre optam pelo aumento da taxa de juros para manter o controle, destaca o economista. O economista afirma que a inflação é apenas o sintoma de um problema maior e pode ser combatida com o aumento da demanda, estimulado pelo incentivo à produção, o desenvolvimento econômico e a criação de ambientes favoráveis às condições de crescimento do país. Pelo que tenho notado os boatos de que a inflação vai voltar faz parte de uma onda para pressionar ainda mais o aumento da taxa de juros. O Brasil convive com inflação em torno de 5 a 6%, taxa de países desenvolvidos. Não há motivos para tanto desespero. O Brasil tem um imenso potencial de crescimento que não é usado. O resgate social e os investimentos necessários não são prioridade, aponta o economista. Mercado financeiro A expectativa para a inflação neste ano subiu de 5,64% para 5,66%, em um patamar ainda mais distante do centro da meta de inflação, que é de 4,5% para o ano e que tem margem de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo. Para o contador e administrador de empresas Antonio Carlos da Silva, da Project Soluções, a troca de governo não teve nenhuma influência no aumento da inflação, mas o aumento dos juros era algo esperado, já que o governo mantém a saúde financeira do país sempre da mesma maneira. Após um longo período de investimentos (ainda que muitas áreas não fossem beneficiadas, como a saúde, por exemplo), a volta da inflação já era algo anunciado e esperado, afirma. As pessoas têm tomado mais consciência das suas finanças e da importância desse equilíbrio e têm se organizado mais. No entanto, ainda vai levar algum tempo para que o brasileiro, em termos de equilíbrio financeiro, seja colocado em um patamar de igualdade com os países desenvolvidos, destaca. Para Silva, com a grande aceleração de crescimento dos últimos anos, a valorização da moeda e a ascensão da economia, é provável que se o governo não cortar os gastos públicos, a inflação poderá voltar, sim, com mais expressividade e agressividade. O PAPEL DO CONSUMIDOR O consumidor reage, muitas vezes sem perceber, ao ambiente econômico e, em situações instáveis, se resguarda. Neste momento a melhor opção é tentar guardar dinheiro e buscar por produtos mais em conta. No caso dos produtos agrícolas que têm sido exportados numa quantidade maior que os industriais, o governo não pode fazer muita coisa em relação ao aumento, mas a população pode fazer algumas trocas para amenizar a alta dos preços. Adquirir consciência econômica, consumir com consciência e usar o crédito com moderação são indispensáveis. Assim como pesquisar sempre na hora de comprar, lembrando que as compras a prazo têm juros embutidos e são altos. Usar a internet para efetuar pesquisas buscar os supermercados com os melhores preços, também vale a pena. Antônio Carlos Lobão: Inflação é o sintoma de um problema maior. Ela pode ser combatida com o aumento da demanda, estimulado pelo incentivo à produção Ricardo Lima 5

6 Notas Contábeis Emprego e renda elevam o número de declarações do IR Em 2011, a Receita Federal receberá 1,7 milhão de declarações de imposto de renda a mais, em comparação com o ano de O aumento da renda e o maior ingresso de empregados no mercado formal de trabalho são os responsáveis por esta ampliação. Outra mudança no imposto foi o aumento da renda mínima tributável. Antes era R$ /ano, e passou a ser R$ /ano. A Receita Federal esperar receber 24 milhões de declarações. Desta forma, será elevado também o valor do pagamento de restituições. Em 2011, o Fisco federal se programou para devolver mais R$ 12 bilhões em restituições em sete lotes, um montante recorde. Contra informalidade, presidente do TST quer Simples trabalhista O ministro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), quer a criação de um imposto parecido com o Simples para estimular a contratação formal por micro e pequenas empresas. Segundo magistrado, a informalidade seria reduzida se as empresas de menor porte tivessem custos baixos para contratação. Com isso, aumentaria a arrecadação de impostos e a geração de empregos formais, e isso melhoraria as estatísticas oficiais sobre o assunto. Porém, atualmente a medida prioritária, segundo ele, é a reforma sindical. Empresas de outdoor devem pagar ICMS A Câmara Superior do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) de São Paulo decidiu que as empresas de outdoor devem recolher ICMS. Após três recursos, os julgadores mantiveram as autuações lavradas pela Fazenda paulista. Agora, a discussão só poderá ser revertida no Judiciário. O tribunal considerou que as empresas de outdoor prestam um serviço de comunicação. Além disso, levou em conta que a Lei Complementar (LC) nº 116, de 2003, a Lei do Imposto sobre Serviços (ISS), não incluiu a atividade entre aquelas que devem ser tributadas pelo tributo. Por isso, deve-se incidir o ICMS. Porém, a incidência do ISS ou ICMS sobre outdoors ainda não foi definida pelos tribunais superiores. O Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Estado de São Paulo (Sepex-SP), entende que não incide o ICMS sobre a atividade de outdoor. A entidade afirma que não ingressou no Judiciário com ação sobre o assunto. 6

7 Otimismo EXERCÍCIOS FÍSICOS GARANTEM QUALIDADE DE VIDA E PRODUTIVIDADE Conheça opções para relaxar, manter a forma e ser mais feliz no trabalho Por Felipe Camargo No mundo corporativo, é muito importante para os colaboradores (e empresas também) ter uma boa qualidade de vida. Os benefícios vão desde diminuição das faltas e afastamentos até aumento da alegria no trabalho e produtividade. E momentos de bem-estar começam com práticas frequentes de exercícios físicos. Existem diversas opções para quem quer sair do sedentarismo. Entrar para um clube, caminhar no parque ou matricular-se em uma academia são as escolhas mais tradicionais, porém existem diversas alternativas, tão saudáveis e divertidas quanto essas que podem agradar a todos. Dentro de um escritório, é comum a prática da ginástica laboral. Ainda assim há companhias que incentivam os funcionários a fazerem mais atividades físicas fora do expediente, como formar clubes de corrida, caminhada ou alongamento, afirma Juliana Torres, professora de Educação Física e proprietária da Reviva Saúde & Bem Estar, de Campinas. Juliana afirma que as empresas que oferecem atividades físicas aos funcionários têm redução comprovada no número de acidentes, afastamentos e até no turn over (rotatividade). Inclusive, há projetos de lei que obrigam empresas a fornecer a ginástica laboral aos funcionários, completa. Alternativa Outra boa sugestão, que pode realizada tanto dentro das empresas quando fora do horário comercial, é o yôga. A prática ensina como respirar melhor, relaxar, concentrar-se e trabalhar músculos, entre outros benefícios, afirma Samir El Banate, diretor da Uni-Yôga Taquaral, em Campinas. O yôga e a educação física duas atividades completamente diferentes. Todo praticante de yôga deveria fazer algum esporte e todo desportista deveria complementar com o yôga, conclui. Nunca é demais lembrar que qualquer atividade física (inclusive o yôga) deve ser feita após avaliação médica e sempre com a supervisão e orientação de um profissional. SUPERVISORES SÃO VITAIS PARA A INOVAÇÃO E GERAÇÃO DE RESULTADOS Quem afirma é Antonio Gordilho em seu livro recém-lançado O Supervisor (All Print). Gordilho é engenheiro civil, mestre em engenharia de produção e especialista em gerenciamento de projetos. A obra aborda os fundamentos do gerenciamento e supervisão nas organizações e explica os conceitos que envolvem a função do supervisor, como processos, planejamentos e controles. O autor aponta também a questão da desvalorização profissional e da estruturação antiquada da função de supervisor e mostra que a educação empresarial disponível no mercado, fortemente concentrada nos níveis estratégico e gerencial, tem se tornado falha quando o assunto é a operação. Em consequência, pouco se sabe sobre a supervisão e sobre as competências essenciais para um profissional capacitado para a função. O autor expõe os principais detalhes e objetivos de um supervisor, além dos recursos tecnológicos e o seu modus operandi. E estabelece a diferença entre o cargo de gerente, cuja principal função é planejar. O dia a dia de um supervisor também é descrito em detalhes. Como lidar com clientes, como treinar funcionários e as melhores formas de realizar o trabalho são informações importantes para administradores de empresas. O livro é vendido por R$ 35,00 no site da editora: 7

8 Artigo A IMPORTÂNCIA DO CONTADOR NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Dr. Marcos Francisco Rodrigues Sousa A Lei nº , de 2007, introduziu a Contabilidade Internacional ao nosso cotidiano profissional contábil determinando um novo padrão normativo na preparação e apresentação das Demonstrações Contábeis. Estamos em franca trilha e no caminho com a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade IFRS, um importante desafio educacional e profissional aos Contadores no trato das Demonstrações Contábeis. A contabilidade como um poderoso instrumento de tomada de decisão nas empresas, sempre foi alvo de discussão sobre sua real identidade como linguagem universal no mundo dos negócios. Convivemos atualmente com um momento singular na história da prática contábil das empresas no Brasil, pois de 2008 até agora estamos tendo que estudar e praticar mais de 40 novas normas contábeis emitidas pelo o Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, dentre elas há uma para pequenas e médias empresas, o CPC PME. A importância do contador nesse contexto toma uma boa dimensão, uma vez que há uma diferente realidade teórica e prática em sua atuação profissional, com novas normas em vigor chanceladas por órgãos de classe como o Conselho Federal de Contabilidade CFC. Passamos a conviver com a Primazia da Essência sobre a Forma, com a era do Valor Justo, com testes de Impairment, com novas estimativas de vida útil de bens do imobilizado, com novos tratamentos para as depreciações, enfim, com um roteiro que busca uma maior qualificação das informações contábeis, e possibilite adequada evidenciação dos dados aos diversos usuários da contabilidade. Além dos novos ditames contábeis, temos que atentar ao campo tributário no fechamento dos balanços, pois o Fisco em seu aperfeiçoamento de controles tecnológicos, e promessa de simplificação das obrigações fiscais nas empresas, vem exigindo o SPED contábil, o fiscal e ainda a Nota fiscal eletrônica, nos levando a trabalhar com muito mais cuidado via sistemas digitais, com o E-Lalur e desdobramentos da neutralidade tributária da Contabilidade Societária. Estamos em plena valorização da Profissão Contábil com muito mais responsabilidades, e vamos avante conscientizar empresários, sociedade e outros usuários da contabilidade sobre nossa impar e nova realidade nacional e profissional. Prof. Dr. Marcos Francisco Rodrigues Sousa é contador e Professor Titular da Faculdade de Ciências Contábeis da Puc-Campinas e sócio da Consulcamp Auditoria e Assessoria. Endereço de devolução: Sescon Campinas R. Irmã Serafina, 863, 2º andar, sl 21/ Campinas (SP) 8

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