IFRS PME Imobilizado e Arrendamento

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1 IFRS PME Imobilizado e Arrendamento Luciano Perrone lucianoperrone@rptreinamento.com.br Julho de 2011 REFLEXÃO INICIAL Fonte:

2 Fonte: Fonte: Portal Exame Resolução 1255/09, Resolução 1329/11 NBC T G 1000

3 CONCEITO INTRODUTÓRIO EUROPA IOSCO BRASIL CVM - CFC IASC (1973) IAS SIC CPC (2001) CPC OCPC ICPC IASB (2002) IFRS IFRIC DEIXAREMOS AS REGRAS DE LADO E ATENDEREMOS PRINCÍPIOS É A PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA QUEM DEVE ADOTAR? S/A DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE ATIVO 240 MM e ou FATURAMENTO BRUTO 300 MM SOCIEDADES DE PEQUENO E MÉDIO PORTE

4 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 e RESOLUÇÃO CFC N.º 1.329/11 Aprova a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. CONSIDERANDO que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a partir da IFRS for SMEs do IASB, aprovou o Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, RESOLVE: Art. 1º. Aprovar a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1º. de janeiro de Brasília, 10 de dezembro de Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente Instrutor: Luciano Perrone IFRS PME difere do IFRS? Feito sob medida para as PME Muito menor Simplificação do IFRS completo Organizado por tópicos Como foi simplificado? Alguns tópicos do IFRS foram omitidos pelo grau de relevância Onde IFRS tinha opções, incluiu-se apenas a opção mais simples Simplificação de reconhecimento e mensuração Reduzido o número de itens divulgados Elaboração simplificada.

5 Exemplos de tópicos t omitidos Relatório por Segmento Relatórios intermediários Lucro por ação Seguro Por que uma PME o adotaria? Possibilidade de melhoria no acesso ao capital; Melhor comparabilidade; Melhoria da qualidade da informação. LEI /10 - e) suspensão do exercício da profissão, pelo prazo de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, ao profissional com comprovada incapacidade técnica no desempenho de suas funções, a critério do Conselho Regional de Contabilidade a que estiver sujeito, facultada, porém, ao interessado a mais ampla defesa; IMPACTOS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS IFRS 1. NEGÓCIO IFRS 2. PROCESSOS 3. TECNOLOGIA 4. PESSOAS

6 2- IMOBILIZADO E ARRENDAMENTO PRINCIPAIS MELHORIAS a) Somente tangíveis que estejam direcionados à atividade da empresa; b) Custo de imobilizado; c) Imobilização por posse uso contínuo (70% da vida útil real), riscos e benefícios; d) Imobilização partilhada ou fracionada; e) Valor justo depreciação em vida útil real; f) Teste de recuperabilidade validação, acompanhamento do valor justo. CPC 27 ICPC 10 CPC 01 CPC 06 SEÇÃO 17 e SEÇÃO 20

7 CASO 01 PARA ANÁLISE A Company do Brasil instalou uma nova planta à sua produção no ano de Os custos envolvidos na operação foram: 1 Custo da planta (preço do fornecedor, incluindo impostos) R$ ,00 2 Custos de distribuição e armazenagem inicial R$ ,00 3 Custo de preparação do site (planta) R$ ,00 4 Consultores utilizados para assessorar na aquisição da planta R$ ,00 5 Taxas de juros pagas ao fornecedor da planta R$ ,00 6 Custos de demolição e reforma da planta R$ ,00 7 Perdas operacionais antes da produção comercial R$ ,00 Quais itens serão imobilizados? CASO 02 PARA ANÁLISE 1-) AQUISIÇÃO DE VEÍCULO À VISTA NO VALOR DE: R$ ,00 ANTES DAS ALTERAÇÕES CONTÁBEIS VALOR DO BEM VIDA ÚTIL TRIBUTÁRIA DEPRECIAÇÃO ANUAL RESIDUAL FINAL R$ ,00 5 R$ ,00 ZERO APÓS AS ALTERAÇÕES CONTÁBEIS VALOR DO BEM R$ ,00? RESIDUAL ESTIMADO R$ ,00 Fair value - valor justo VLR DEPRECIÁVEL R$ ,00? VIDA ÚTIL REAL 3 DEPRECIAÇÃO ANUAL R$ 5.000,00

8 CASO 02 PARA ANÁLISE 02/01/2010 VEÍCULO CAIXA/BANCOS (1) (1) ATÉ 31/12/2010 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (2) (2) CASO 02 PARA ANÁLISE NESSE MOMENTO, PRECISAREMOS "VALIDAR" A VIDA ÚTIL REAL ESTIMADA E APLICAR O TESTE DE RECUPERABILIDADE PASSO 1: PASSO 2: RECEBEMOS INFORMAÇÃO QUE A VIDA ÚTIL SERÁ AUMENTADA EM 01 ANO POR ESTRATÉGIA DA EMPRESA. FICOU CONSTATADO QUE NÃO HOUVE PERDA DE RECUPERABILIDADE - UNIDADE GERADORA DE CAIXA. AJUSTES EM 31/12/2010 PARA PLANEJAMENTO DA DEPRECIAÇÃO EM 2011: DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VEÍCULO (3) (2) (1) (3) CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO PARA 2011 FAIR VALUE ATUAL RESIDUAL ESTIMADO VLR DEPRECIÁVEL VIDA ÚTIL RESTANTE 3 ANOS DEPRECIAÇÃO ANUAL 3.333,33

9 CASO 02 PARA ANÁLISE ATÉ 31/12/2011 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (4) (4) NESSE MOMENTO, PRECISAREMOS "VALIDAR" A VIDA ÚTIL REAL ESTIMADA E APLICAR O TESTE DE RECUPERABILIDADE PASSO 1: RECEBEMOS INFORMAÇÃO QUE NÃO HOUVE ALTERAÇÃO DE VIDA ÚTIL REAL. PASSO 2: FICOU CONSTATADO POR MEIO DE ANÁLISE DE RECUPERABILIDADE QUE O VALOR RECUPERÁVEL FINAL SERÁ DE R$ ,00. CASO 02 PARA ANÁLISE AJUSTES EM 31/12/2011 PARA PLANEJAMENTO DA DEPRECIAÇÃO EM 2012: VEÍCULO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (1) (3) 3.333,33(5) (4) ,33 ( , (6) ,67 DESPESAS COM PERDAS DE RECUPERABILIDADE (6) CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO PARA 2012 FAIR VALUE ATUAL RESIDUAL ESTIMADO VLR DEPRECIÁVEL VIDA ÚTIL RESTANTE 2 ANOS DEPRECIAÇÃO ANUAL 3.333,33 ATÉ 31/12/2012 DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (7) (7) NESSE MOMENTO, PRECISAREMOS "VALIDAR" A VIDA ÚTIL REAL ESTIMADA E APLICAR O TESTE DE RECUPERABILIDADE...

10 AVALIADORES ICPC 10 Consideram-se avaliadores aqueles especialistas que tenham experiência, competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens. Adicionalmente, para realizar seus trabalhos, os avaliadores devem conhecer ou buscar conhecimento a respeito de sua utilização, bem como das mudanças tecnológicas e do ambiente econômico onde ele opera, considerando o planejamento e outras peculiaridades do negócio da entidade. LAUDO ICPC 10 Deve conter: (a) indicação dos critérios de avaliação, das premissas e dos elementos de comparação adotados, tais como: (i) antecedentes internos: investimentos em substituições dos bens, informações relacionadas à sobrevivência dos ativos, informações contábeis, especificações técnicas e inventários físicos existentes; (ii) antecedentes externos: informações referentes ao ambiente econômico onde a entidade opera, novas tecnologias, benchmarking, recomendações e manuais de fabricantes e taxas de vivência dos bens; (iii) estado de conservação dos bens: informações referentes a manutenção, falhas e eficiência dos bens; e outros dados que possam servir de padrão de comparação, todos suportados, dentro do possível, pelos documentos relativos aos bens avaliados; (b) localização física e correlação com os registros contábeis ou razões auxiliares; (c) valor residual dos bens para as situações em que a entidade tenha o histórico e a prática de alienar os bens após um período de utilização; e (d) a vida útil remanescente estimada com base em informações e alinhamento ao planejamento geral do negócio da entidade.

11 CASO 03 PARA ANÁLISE CASO 03 PARA ANÁLISE Receitas de Vendas ( - ) Abatimentos ( - ) Vendas Canceladas ( - ) Descontos Concedidos Incondicionalmente ( - ) Impostos sobre Vendas RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( - ) Custos das Mercadorias / Serviços Vendidos LUCRO BRUTO ( - ) Despesas Operacionais (vendas, gerais, adm. e outras operac. ) (+ ) Receitas Operacionais (+ ) Resultado da Equivalência Patrimonial RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS ( - ) Despesas Financeiras (+ ) Receitas Financeiras RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ( - ) Provisão Despesas para com Tributos IR e CS sobre o lucro RESULTADO LIQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS ( + ) Resultado líquido das operações descontinuadas ( + ) Resultado líquido decorrente da mensuração do valor justo ( - ) Provisão Despesas para com IRPJ e CS RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

12 LEASING / ARRENDAMENTO MERCANTIL Terá duas modalidades: - Operacional tem um valor agregado em termos de serviços e o arrendatário não pretende permanecer com o bem. Essa modalidade continua sendo considerada como um aluguel. - Financeiro não tem serviços agregados e o bem permanecerá com o arrendatário. Nesse caso classificaremos como ativo imobilizado. CASO 04 PARA ANÁLISE

13 CASO 04 PARA ANÁLISE CASO 05 PARA ANÁLISE

14 MEU AGRADECIMENTO A TODOS...!!! LUCIANO PERRONE lucianoperrone@rptreinamento.com.br

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