LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
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- Luca Vieira Caldas
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1 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA De acordo com a DCE, 2008, da disciplina, a história da Língua Estrangeira Moderna no contexto educacional brasileiro podemos afirmar que a ascensão e o declínio do prestígio desta nas escolas está relacionada às razões sociais, econômicas e políticas. No início da colonização os jesuítas, que eram os responsáveis pela educação ensinavam o latim como culta. O ensino de línguas modernas teve um certo avanço com a chegada da família real em 1808 e mais tarde fundou-se a 1ª escola pública de nível médio, na qual implantou-se um currículo nos moldes franceses e em vista disso o Francês estava em 1º lugar seguido do Inglês. A Abordagem Tradicional predominava nesse período privilegiando um conjunto de regras gramaticais. No primeiro governo de Vargas cria-se o Ministério da Educação e Saúde Pública, iniciando-se reformas significativas do sistema de ensino, sendo estabelecido o Método Direto baseado na teoria da Psicologia da Aprendizagem. Em 1942 o uso do Método Direto passa a ter fins educativos além dos instrumentais. Nesse período o Inglês tinha espaço garantido por ser o idioma mais usado nas transações comerciais. Nos anos 50 e 60 surgem mudanças significativas quanto ao ensino de línguas estrangeiras, as quais partiam da forma para chegar ao significado apoiados na Psicologia da escola Behaviorista de Pavlov e Skinner. A LDB de 61 descentralizou o ensino e o Inglês ganhou mais espaço. A seguir a LDB nº 5692/71 desobriga-se a inclusão de língua estrangeira no 1º e 2º graus, nessa perspectiva deixa-se de ensinar a língua e civilização estrangeira para ensinar apenas a língua como um recurso instrumental. A partir do conceito de competência surgiu a Abordagem Comunicativa que consiste em levar os alunos a aprender, a formar regras capazes de produzir novos enunciados próprios ao contexto da relação social, sendo revista e retomando diversas vezes por vários autores. A Língua Estrangeira continua a ser privilegiada
2 como um ideal a ser alcançado, pois a língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação e preparar o amanhã é uma questão de sobrevivência. A Língua Estrangeira exerce papel de mediadora nas relações entre pessoas de diferentes línguas maternas, constituindo um espaço de comunicação intercultural e deve atender as necessidades da sociedade resgatando sua função social, educacional e ainda respeitar a diversidade. Ainda a LE permite o senso de pertencimento a uma comunidade global ou seja, permite ao aluno ser um cidadão do mundo e nesse caso ela se apresenta como um conhecimento fundamental para atuação em diversas esferas da vida contribuindo para o desenvolvimento da cidadania planetária, por isso se faz necessária o conhecimento dessa disciplina. Outro aspecto importante da LEM é que essa cria um espaço em que o aluno pode reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural de modo que este se engaje discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive, compreendendo que tais significados são sociais e historicamente construídos e, devido a isso passíveis na transformação da prática social. Por fim, ao conceber a língua como discurso, conhecer e ser capaz de usar uma Língua Estrangeira, permite-se aos sujeitos perceberem-se como integrantes da sociedade e participantes ativos do mundo. Ao estudar uma Língua Estrangeira, o aluno aprende também como construir significados para entender melhor a realidade. A partir do confronto com a cultura do outro, torna-se capaz de delinear um contorno para a própria identidade. Assim, atuará sobre os sentidos possíveis e reconstruirá sua identidade como sujeito. Ao final da Educação Básica, espera-se que o aluno tenha podido experimentar, na aula de LEM, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas, sendo capaz de usar a Língua em situações de comunicação oral e escrita, compreendendo que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social para que tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade, reconhecendo e compreendendo a diversidade lingüística e cultural, constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país e ainda valorizando a história e cultura Afro-Brasileira e Africana na formação de
3 cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capaz de construir uma a ação democrática. Toda língua é uma concepção histórica e cultural em constante transformação, a língua concebida como discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e não apenas os transmite. Sendo assim, o sentido da linguagem está no contexto de interação verbal e não no sistema lingüístico. No ensino de LEM, a língua, objeto de estudo dessa disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Ensinar e aprender línguas é também ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é formar subjetividade, é permitir que se conheça no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de proficiência atingido. As aulas de LEM se configuram como espaços de interação entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociais-políticaseconômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade. Embora a aprendizagem de LEM também sirva como meio para progressão no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular, obrigatório a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir para formar alunos críticos e transformadores através do estudo de textos que permitam explorar as práticas de leitura, da escrita e da oralidade, além de incentivar a pesquisa e a reflexão. Desta forma, os objetivos da Disciplina são: Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita; Vivenciar, na aula de LEM, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; Compreender que os significados são sociais historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social; Despertar a consciência sobre o papel das línguas na sociedade; Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
4 CONTEÚDOS ESTRUTURANTE/BÁSICOS/ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Os conhecimentos que identificam e organizam essa disciplina se constituem através da história e são legitimados socialmente, por isso são provisórios e processuais. Assim, ao tomar a língua como interação verbal, como espaço de produção marcados pelo contexto social, o conteúdo estruturante Discurso como Prática Social, a tratará de forma dinâmica, por meio da leitura, oralidade e escrita. O trabalho em aula deve partir de um texto de linguagem num contexto de uso, sob a proposta de construção de significados por meio do engajamento discursivo e não por mera prática de estruturas lingüísticas, para tanto contemplará diversos gêneros discursivos com fins educativos, adequados à faixa etária e que contemplem os interesses dos alunos. Sendo assim, os conteúdos deverão levar em conta o princípio da continuidade considerando sempre as especificidades da Língua Estrangeira ofertada, as condições de trabalho na escola, o projeto político-pedagógico, a articulação com as demais disciplinas do currículo e o perfil dos alunos. De acordo com a DCE de Língua Estrangeira Moderna, 2008, p os conteúdos estruturantes e básicos da disciplina são organizados conforme quadro a seguir, e os conteúdos específicos estarão diretamente ligados aos gêneros textuais escolhidos para a prática em sala de aula, sendo relacionados no Plano de trabalho docente (PTD). 5ª SÉRIE (6º ANO) CONTEÚDO ESTRUTURANTE Discurso como prática social CONTEÚDOS BÁSICOS No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros Textuais: diálogo; história, música, autobiografia, artigo, tira, carta, propaganda, Cartum e filmes LEITURA Interlocutor; Finalidade; Informatividade; Léxico; Repetição proposital de palavras; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais o texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
5 ESCRITA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal. ORALIDADE Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos. 6ª SÉRIE (7º ANO) CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Discurso como prática social CONTEÚDOS BÁSICOS No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros Textuais: carta, signos, , diálogo, anúncio, tira, artigo, música, Cartum e filmes. LEITURA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Informações explícitas; Discurso direto e indireto; Repetição proposital de palavras; Léxico; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA Interlocutor; Finalidade do texto; Discurso direto e indireto; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Acentuação gráfica; Ortografia;
6 Concordância verbal/nominal. ORALIDADE Finalidade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas lingüísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica. 7ª SÉRIE (8º ANO) CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Discurso como prática social CONTEÚDOS BÁSICOS No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros Textuais: diálogo, mapa, artigo, biografia, cartaz, música, descrição, cartão postal, texto informativo, receita, autdoor e filmes. LEITURA Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Vozes sociais presentes no texto; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem. Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - sentido conotativo e denotativo das palavras no texto; -expressões que denotam ironia e humor no texto. Léxico. ESCRITA Conteúdo temático; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Vozes sociais presentes no texto; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Concordância verbal e nominal; Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - significado das palavras; - figuras de linguagem;
7 - sentido conotativo e denotativo; - expressões que denotam ironia e humor no texto. ORALIDADE Conteúdo temático; Finalidade; Informatividade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; Elementos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito. 8ª SÉRIE (9º ANO) CONTEÚDO ESTRUTURANTE - Discurso como prática social CONTEÚDOS BÁSICOS No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros Textuais: diálogo, cardápio, receita, gráfico, diário, estória, sinopse, biografia, texto informativo, carta, entrevista, cartão postal, convite, músicas e filmes. LEITURA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Discurso direto e indireto; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem); Léxico. ESCRITA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Discurso direto e indireto;
8 Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Processo de formação de palavras; Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal. ORALIDADE Conteúdo temático; Finalidade; Informatividade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; Semântica; Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito. ENSINO MÉDIO (O Colégio não oferta a disciplina de Inglês na 3ª série) 1ª SÉRIE CONTEÚDO ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros Textuais: autobiografia, carta, tiras, horóscopo, poemas, fábulas, artigos, músicas e filmes. Dicurso como prática social LEITURA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade;
9 Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Referência textual; Partículas conectivas do texto; Discurso direto e indireto; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Léxico. ESCRITA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Referência textual; Partículas conectivas do texto; Discurso direto e indireto; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal. ORALIDADE Conteúdo temático; Finalidade;
10 Informatividade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica; Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito. 2ª SÉRIE CONTEÚDO ESTRUTURANTE Dicurso como prática social CONTEÚDOS BÁSICOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Gêneros textuais: artigos, debates, noticias, piadas, contos, biografis, entrevista, músicas e filmes. LEITURA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Referência textual; Partículas conectivas do texto; Discurso direto e indireto; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
11 travessão, negrito), figuras de linguagem; Léxico. ESCRITA Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade; Temporalidade; Referência textual; Partículas conectivas do texto; Discurso direto e indireto; Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto; Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto; Polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal/nominal. ORALIDADE Conteúdo temático; Finalidade; Informatividade; Papel do locutor e interlocutor; Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica; Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
12 E ainda, o momento que vivemos na educação brasileira nos remete a muitos desafios, os quais envolvem a escola no âmbito de sua função social. Portanto, exigindo um posicionamento em relação aos novos desafios educacionais: Educação Ambiental, Educação Fiscal, Sexualidade, Drogas e Violência, Cultura Afro e Indígena que se põe para a educação e que devem ser trabalhados nesse contexto, em toda a complexidade de cada um desses segmentos. Tais desafios trazem as inquietudes humanas, as relações sociais, econômicas, políticas e culturais, como também, os movimentos contraditórios os quais a sociedade vem enfrentando e de que forma os sujeitos se inserem neles. Neste sentido, à escola cabe exigir seu papel fundamental na transmissão, apropriação e socialização dos saberes culturais que pressuponha uma ação intencional e transformadora da realidade. Nessa perspectiva os desafios educacionais no currículo deve pressupor ser parte desta totalidade. Portanto, eles não podem se impor à disciplina numa relação artificial e arbitrária, devem ser chamados pelo conteúdo da disciplina em seu contexto e não o contrário transversalizando-o ou secundarizando-o. Desse modo o trabalho com os temas propostos devem partir dos gêneros textuais, através de leituras, pesquisas, compreensão de textos, assistir vídeos, produção de textos e cartazes. Sendo assim, trabalhar sob esta perspectiva significa atuar pedagogicamente comprometido como conhecimento sistematizado e também em busca de um sujeito histórico capaz de pensar e agir criticamente na sociedade, com vista à transformação social. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO O trabalho com Língua Estrangeira em sala de aula parte do entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação: as línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados. A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como Prática Social serão trabalhadas questões lingüísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da
13 aula de LEM será o texto, verbal e não-verbal, como unidade de linguagem em uso. Propõe-se que vários gêneros textuais sejam abordados. A reflexão crítica acerca dos discursos que circulam em LEM somente é possível mediante o contato com textos verbais e não-verbais. A produção de um texto se faz sempre a partir do contato com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de expressão dos alunos. A aula da LEM deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno vincule o que é estudado com o que o cerca. As discussões poderão acontecer em Língua Materna, pois nem todos os alunos dispõem de um léxico suficiente para que o diálogo se realize em Língua Estrangeira. Na abordagem da leitura discursiva, a inferência é um processo cognitivo relevante porque possibilita construir novos conhecimentos, a partir daqueles existentes na memória do leitor, os quais são ativados e relacionados às informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos alunos e o conhecimento de mundo serão valorizados. O trabalho com a produção de textos na aula de LEM precisa ser concebido como um processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém de quem se constrói uma representação. O papel do estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando necessário, de procedimentos para construção de significados na Língua Estrangeira. O trabalho com a análise lingüística deve estar subordinada ao conhecimento discursivo, ou seja, as reflexões lingüísticas devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos, a fim de que se expressem ou construam sentidos nos textos. Cabe ao professor criar condições para que o aluno não seja um leitor ingênuo, mas que seja crítico, reaja aos textos com os quais se depare e entenda que por trás deles há um sujeito, uma história, uma ideologia e valores particulares e próprios da comunidade em que está inserido. Outro aspecto importante com relação ao ensino de LEM é que ele será, necessariamente, articulado com as demais disciplinas do currículo para relacionar os vários conhecimentos. Utilizamos os diversos recursos em sala de aula: Leitura individual e em grupos;
14 Resolução de exercícios individualmente e coletivamente; Pesquisa em revistas, jornais, folheto, Internet... Confecção e exposição de cartazes relacionados a temas estudados; Trabalhos em pares e grupos; Reprodução escrita, falada e cantada de canções atuais e tradicionais; Análise de filmes que contemplem a cultura Afro-brasileira e Africana, Violência, Educação Ambiental e outros Desafios Contemporâneos; Levantamento de vocabulário estrangeiro presente no nosso cotidiano; Promoção de debates sobre as implicações do uso de vocabulário estrangeiro em nosso dia-a-dia; Elaboração de atividades de pré-leitura e de compreensão de texto. Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em diferentes graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno. É importante tecer algumas considerações sobre os livros didáticos comumente utilizados como apoio didático pelo professor pela sua previsibilidade, homogeneidade, facilidade para planejar as aulas, acesso a textos, figuras.. Recomenda-se que o professor utilize outros materiais disponíveis na escola: livros didáticos, dicionários, livros paradidáticos, vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, Tv multimídia, etc... AVALIAÇÃO A avaliação não tem como objetivo simplesmente classificar ou selecionar. Ela fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto for preciso para que se continue a aprender de forma reflexiva, conectada, compartilhada e automatizada no processo ensino-aprendizagem, permitindo como diz Ramos (2001) a formação de... cidadãos conscientes, críticos, criativos, solidários e autônomos. Portanto, a avaliação que se pretende em LEM é aquela que crie condições de aprendizagem que permita ao aluno, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento e dos conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade. Sem deixar de entendê-lo como um ser social com suas
15 necessidades próprias e também possuidor de experiências que devam ser valorizadas na escola. O educador deve ter, portanto, um conhecimento aprofundado da realidade na qual vai atuar, para que seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim, colabora para que um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e participante dos momentos de transformação da sociedade. Já que entendemos que: A avaliação enquanto relação dialógica concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de ação reflexão, que se passa na sala de aula através da interação professor/aluno carregado de significados e de compreensão. Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então, e identificar dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las. (DCEs, 2008, p.71). Neste sentido consideram-se como critérios de avaliação nesta disciplina: que o aluno realize leitura compreensiva de texto, localize informações explicitas e implícitas no texto, emita opiniões a respeito do que leu, conheça e utilize a língua estudada, utilize seu discurso de acordo com a situação de produção, apresente clareza de idéias, produza textos, diferencie a linguagem formal da informal, utilize adequadamente os recursos lingüísticos, conheça e amplie o vocabulário, reflita e transforme o seu conhecimento. Em consonância com a DCE da disciplina, 2008, p , a avaliação por série levará em consideração os seguintes critérios: 5ª SÉRIE (6º ANO): LEITURA É importante que o aluno: Identifique o tema; Realize leitura compreensiva do texto; Localize informações explícitas no texto; Amplie seu horizonte de expectativas; Amplie seu léxico; Identifique a ideia principal do texto. ESCRITA
16 Espera-se que o aluno: Expresse as ideias com clareza; Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); à continuidade temática; Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc; Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, etc. ORALIDADE Espera-se que o aluno: Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); Apresente suas ideias com clareza, coerência,mesmo que na língua materna; Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos, etc; Respeite os turnos de fala. 6ª SÉRIE (7º ANO) LEITURA Espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto; Localize informações explícitas; Amplie seu horizonte de expectativas; Amplie seu léxico; Perceba o ambiente no que circula o gênero; Identifique a ideia principal do texto; Identifique o tema; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto. ESCRITA Espera-se que o aluno: Expresse suas ideias com clareza;
17 Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática; Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, etc. ORALIDADE Espera-se que o aluno: Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); Apresente suas ideias com clareza; Compreenda os argumentos no discurso do outro; Organize a sequência de sua fala; Respeite os turnos de fala; Analise os argumentos apresentados pelos colegas de classe em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna. 7ª SÉRIE (8º ANO) LEITURA Espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto; Localize informações explícitas e implícitas no texto; Posicione-se argumentativamente; Amplie seu horizonte de expectativas; Amplie seu léxico; Perceba do ambiente no qual circula o gênero; Identifique a ideia principal do texto; Analise as intenções do autor; Identifique o tema; Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;
18 Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto. ESCRITA Espera-se que o aluno: Expresse suas ideias com clareza; Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática; Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; Utilize de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, etc; Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero proposto. ORALIDADE Espera-se que o aluno: Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); Apresente ideias com clareza; Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; Compreenda os argumentos no discurso do outro; Exponha seus argumentos; Organize a sequência da fala; Respeite os turnos de fala; Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc, mesmo que em língua materna; Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos;
19 Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infantojuvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. 8ª SÉRIE (9º ANO) LEITURA Realização de leitura compreensiva do texto; Localização de informações explícitas e implícitas no texto; Posicionamento argumentativo; Ampliação do horizonte de expectativas; Ampliação do léxico; Percepção do ambiente no qual circula o gênero; Identificação da ideia principal do texto; Análise das intenções do autor; Identificação do tema; Dedução dos sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto; Compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo. ESCRITA Expressão de ideias com clareza; Elaboração de textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática; Diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal; Uso de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc; Utilização adequada de recursos linguísticas como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, etc. Emprego de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero proposto. ORALIDADE Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);
20 Apresentação de ideias com clareza; Compreensão de argumentos no discurso do outro; Exposição objetiva de argumentos; Organização da sequência da fala; Respeito aos turnos de fala; Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna; Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infantojuvenis, filmes, etc. ENSINO MÉDIO LEITURA Realização de leitura compreensiva do texto; Localização de informações explícitas e implícitas no texto; Posicionamento argumentativo; Ampliação do horizonte de expectativas; Ampliação do léxico; Percepção do ambiente no qual circula o gênero; Identificação da ideia principal do texto; Análise das intenções do autor; Identificação do tema; Dedução dos sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto; Compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; Reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; ESCRITA Expressão de ideias com clareza; Elaboração de textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
21 - à continuidade temática; Diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal; Uso de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc; Utilização adequada de recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, etc; Emprego de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero proposto. Pertinência do uso dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; Reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual. ORALIDADE Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); Apresentação de ideias com clareza; Compreensão de argumentos no discurso do outro; Exposição objetiva de argumentos; Organização da sequência da fala; Respeito aos turnos de fala; Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna, etc; Utilização consciente de expressões faciais corporais e gestuais, de pausas e entonação as exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos. Para tanto serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: Interpretação oral e escrita de texto; Teatro; Prova escrita; Prova oral; Produção de diálogos, cartas, etc; Produção de cartazes;
22 Atividades em grupos e individual; Ilustração de texto; Pesquisa; Debates Análise de filmes e músicas; Produção de textos do gêneros estudados. Recuperação Paralela É a retomada imediata do conteúdo após as avaliações dos conteúdos, concedendo aos alunos que não atingiram os critérios estabelecidos a oportunidade de assimilarem os conteúdos ou aspectos deste por meio da retomada da explicação, utilização de metodologias diferenciadas daquela usada inicialmente e verificação da compreensão por outro instrumento de avaliação. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei Nº de 10 de março de PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, RAMOS, P. Os pilares para educação e avaliação. Blumenau - SC: Acadêmica, 2001.
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