Oficina 1 construção do Projeto de Cidade

Documentos relacionados
Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 2 Desenvolvimento Socioeconômico e Políticas Sociais

Oficina 2 Desenvolvimento Socioeconômico e Políticas Sociais

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

Plano Diretor Estratégico

PROJETO DE LEI Nº /2015

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo

Programa de Regularização Fundiária

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

São Paulo e os desafios territoriais

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

Confresa, Julho de 2018.

Instrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

Porto Alegre para quem?

Apresentação sobre: Zonas peri urbanas. Apresentado por: Lubango, Julho Development Workshop

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil

Antiga Limpurb Rua Cônego Pereira, Sete Portas, Salvador, Brasil

Huambo Case Study. Land rights. Experience of Development Workshop (DW) in "Urbanization" Moises Festo. Rede de Terra - Angola.

Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo PNOTU

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE E TRÂNSITO

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra

SISNAMA MMA

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Oficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial. Gustavo Nygaard

Aula 02 Plano Diretor

INTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA

PL 1.04 PL 1.05 PL 1.06

Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.

As mais valias associadas à classificação do solo como urbano

Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO

Proposta de Minuta de Lei

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Regularização Fundiária

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável

DE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3

PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO!

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

Atuação Municipal na Regularização Fundiária Urbana

P L A N O S DIRETORES

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA

Oficina 4 Instrumentos da Política Urbana

DECRETO N.º DE 11 DE ABRIL DE 2011.

Governança de Terras em Países Emergentes

LEI /01 E NBR /98

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

Direito do Ordenamento e do Urbanismo

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

A Secretaria Municipal de Urbanismo e o Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro

SECRETARIA-GERAL. Divisão de Organização de Eventos e Protocolo. Divisão de Relações Internacionais

Onde se lê: Leia-se Página

MEIO AMBIENTE. Oficina

Intervenções na Área Central da Cidade de São Paulo. Arq. Luis Oliveira Ramos Chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano

REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE TAPIRAÍ / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! Plano Diretor Tapiraí

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental

LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

DECRETO Nº DE 9 DE MAIO DE 2011

Legislação. TÍTULO III Da Ordem Econômica (Art. 126 ao Art. 146) Professor Mateus Silveira.

Oficina Regional do PDUI/RMRJ

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

Proposta de Minuta de Lei

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF

Transcrição:

Oficina 1 construção do Projeto de Cidade

Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de Obras e Código de Polícia Administrativa) a fim de preparar a sociedade para produção de conteúdos que subsidiarão a elaboração do texto base. Texto base: Texto simplificado, que organiza os grandes temas que serão normatizados pelo Plano Diretor. Objetivo das Oficinas Temáticas

Serão 6 dias de trabalho conjunto: 01 Oficina de construção do Projeto de Cidade: PDDU: contribuições para o modelo de desenvolvimento (29/01); 04 Oficinas Temáticas; Programação 01 Oficina de Gestão Democrática.

Oficinas Temáticas: Oficina 1: Desenvolvimento Socioeconômico e políticas setoriais (16/02); Oficina 2: Meio Ambiente e Mobilidade (18/02); Oficina 3:Ordenamento territorial e Parâmetros de uso e ocupação do solo (23/02); Oficina 4: Instrumento de política urbana (25/02). Programação

Roteiro: 1. Apresentação 2. Apresentação do conteúdo 3. Técnica para orientação dos trabalhos em grupo e formação dos mesmos 4. Intervalo para alimentação 5. Trabalho em grupo 6. Apresentação dos resultados 7. Avaliação da oficina Roteiro das Oficinas

Primeiro momento de discussão do conteúdo que subsidiará a elaboração do texto base: 1. Fundamentos do PDDU (Princípios, Objetivos) e a Legislação Urbanística correlata; 2. Modelo de Desenvolvimento/visão de Cidade que se deseja atingir com o PDDU. Oficina de Construção do Projeto de Cidade

O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO (PDDU) define a política urbana e organiza como o município deve funcionar e ser transformado. O PDDU define o projeto de cidade que queremos, as diretrizes estratégicas e as ações mais importantes para atingi-lo. Deve ser elaborado com a participação de todos os Cidadãos e instituído por Lei Municipal. O que é o PDDU?

Fundamentação legal Organização e funcionamento da Administração Pública Código de Polícia Administrativa

As maiores conquistas da aprovação do Estatuto da Cidade e a instituição do plano diretor participativo, como principal instrumento de reforma urbana foram: 1. A indução ao desenvolvimento urbano sustentável para o cumprimento da função social da propriedade. 2. A possibilidade de redistribuição dos investimentos e recuperação da valorização promovida por investimentos públicos. 3. A democratização da gestão territorial. Estatuto da Cidade e o PDDU 4. A possibilidade de promover a regularização fundiária

A aplicação do Estatuto da Cidade depende do Plano Diretor. Ele é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana e é ele que determina como a cidade e a propriedade cumprirão sua função social. O Estatuto dá as regras gerais para o planejamento de todas as cidades. O Plano Diretor diz quais regras serão usadas em cada município. Ele define o futuro da cidade decidido por seus moradores. Nele está o projeto de cidade. Estatuto da Cidade e o PDDU

PLANO REGIONAL LUOS Código de Obras PDDU Código de Polícia Administrativa Diretrizes Planos setoriais Plano de Habitação Plano de Saneamento Plano de Mobilidade s diretrizes estabelecidas no PDDU serão a base para a laboração das demais Legislações Urbanísticas e orientarão elaboração dos Planos Setoriais (Plano de Habitação, Plano e Mobilidade, Plano de Saneamento, etc.). PDDU como orientador da política urbana

Organiza as atividades urbanas no território, visando sua melhor distribuição, funcionamento, eficácia e a qualidade de vida do cidadão. Do lote para dentro Define os parâmetros que A poderão ser usados para ocupar e utilizar o solo para as diferentes zonas da cidade: uso permitido (residencial, comercial, industrial, misto, etc.), características da ocupação (percentual de área do terreno que poderá ser construída, tipo de edificação térrea, sobrado, etc,). LUOS Lei de Uso e Ocupação do Solo

Refere-se as edificações e demais obras; Da edificação para dentro; Estabelece normas técnicas aplicáveis a todo tipo de construção como: dimensões (área, iluminação, ventilação, etc.) para os ambientes da edificação, procedimentos de aprovação de projeto e de obtenção de licenças para a execução de obras, parâmetros para fiscalização do andamento da obra e a atribuição de penalidades. Regras de acessibilidade universal, Permite o controle e a fiscalização da execução de obras e edificações. Código de Obras

O Código de Posturas, ou de Polícia Administrativa, regula a utilização do espaço público e o funcionamento dos estabelecimentos, visando o bem estar da população, a segurança e o sossego público. Na atualidade, o Código de Posturas se relaciona a temas emergentes como o provimento de equipamentos necessários em locais públicos, adaptando-os às pessoas com restrição de mobilidade. Também dispõe sobre as regras para disposições para o uso dos espaços públicos (higiene, paisagem, ruído, publicidade, etc.), organização de eventos, controle ambiental e normas para o funcionamento das atividades. Código de Polícia Administrativa

Cronograma dos Estudos Urbanísticos

Plano aplicável; Lei clara e de fácil gestão; Fortalecimento dos mecanismos de participação social; Definição de regras para aplicação dos instrumentos urbanísticos; Proposta de um sistema de gestão efetivo e democrático. Concepção Do novo Plano Diretor

Uma das partes mais importantes do Plano Diretor é a definição de princípios, diretrizes e objetivos: RECONHECEM NOSSOS DIREITOS São princípios que devem ser utilizados para todas as decisões tomadas na gestão da cidade São os princípios exigidos pela população que orientarão a gestão do Plano Princípios PDDU

Segundo o Estatuto da Cidade (lei n 10.257/2001) Os princípios que regem a Política de Desenvolvimento Urbano do são: a) Função Social da Cidade e da Propriedade Urbana; b) Qualidade Urbano Ambiental; c) Igualdade e justiça social; d) Gestão Democrática. Princípios PDDU

Principais desafios: Baixo dinamismo econômico, deficitária geração de empregos e alto grau de informalidade nas relações de trabalho; Presença de rico patrimônio histórico edificado, ativos ambientais preservados e intensas iniciativas culturais como diferencial ao desenvolvimento do turismo como atividade econômica geradora de riquezas e desenvolvimento econômico e social; Síntese das Leituras PDDU 1

Principais desafios: Esvaziamento do centro histórico com predominância de usos ocasionais de veraneio com alta incidência de vacância e adensamentos de assentamentos precários; Suscetibilidade ambiental, incidência de ocupação irregular e qualidade efetiva dos recursos naturais; Síntese das Leituras PDDU 1

Principais desafios: Grande precariedade no acesso à infraestrutura urbana, notadamente de saneamento básico e ocupação urbana de baixa densidade, com subutilização de áreas melhor servidas de infraestrutura; Desfavoráveis condições de mobilidade e ineficiente sistema de transporte coletivo dificultando os deslocamentos e reduzindo oportunidades aos moradores; Síntese das Leituras PDDU 2

Principais desafios: Oferta de equipamentos e baixa qualidade na prestação dos serviços sociais urbanos; Fragilidade na gestão urbana e na regulamentação do uso e ocupação do solo urbano e adensamento nos assentamentos precários Síntese das Leituras PDDU 2

O PDDU para Itaparica visa atingir aos seguintes objetivos Gerais: Dinamização da base econômica local e geração de renda para a população e receitas para a administração municipal; Ordenamento do território e incentivo ao melhor aproveitamento do solo; Preservação do patrimônio histórico, ambiental e cultural, notadamente no centro e na contracosta; Melhoria das condições de habitabilidade da população; Urbanização e regularização dos assentamentos precários; Valorização da agricultura familiar e redução do perímetro urbano Objetivos PDDU

O PDDU para Itaparica visa atingir aos seguintes objetivos Gerais: Universalização do acesso aos serviços sociais e ao saneamento básico; Melhoria das condições de mobilidade na ilha. Proteção da agricultura familiar e preservação da área rural; Garantia da manutenção das comunidades tradicionais existentes e preservação da identidade local; Fortalecimento da Gestão e democratização do acesso da população as decisões sobre o planejamento da cidade Objetivos PDDU

O município de Itaparica recupera sua posição de destino turístico privilegiado na Região Metropolitana e no Recôncavo configurando-se como local de turismo histórico cultural e balneário associado a sol e praia. O centro histórico é recuperado e dinamizado com atividades e equipamentos culturais, resguardando a identidade local, mesclando-se a moradias e atividades de comércio e serviços especializados agregando-se aos atrativos turísticos e dinamizando a economia local. Novos empregos são gerados melhorando as condições sociais e a elevando a renda média da população residente. Modelo de Desenvolvimento e Projeto de Cidade PDDU 2016

A cidade dispõe de um calendário turístico baseado nas festas tradicionais que atrai muitos visitantes e dinamiza a economia local. O acesso à cidade ficou facilitado com o transporte por catamarãs diretamente de Salvador para a Marina de Itaparica, transformada em importante receptivo da cidade. A instalação de Campi Universitários diversifica a base econômica e reestrutura a dinâmica urbana local com atividades de maior permanência trazendo novos moradores para a ilha. A perspectiva da construção da ponte e o início das obras, associados a investimentos futuros contribuem para o surgimento de atividades econômicas, atraindo prestadores de serviços e gerando novos empregos para os moradores da cidade, elevando a receita municipal Modelo de Desenvolvimento e Projeto de Cidade PDDU 2016

O aumento da arrecadação municipal associado aos investimentos públicos do SVO permite a melhoria da infraestrutura urbana e a superação do passivo atual. Em dez anos o município se estrutura para receber a chegada da ponte e as transformações urbanas decorrentes dessa intervenção, baseado na implementação do projeto de cidade contido no seu novo Plano Diretor. A requalificação do espaço urbano da sede municipal e das centralidade secundárias, a melhoria das condições de mobilidade, a reurbanização da orla atlântica e preservação da contracosta propiciam o reordenamento territorial do município. Os assentamentos precários são urbanizados. Modelo de Desenvolvimento e Projeto de Cidade PDDU 2016

A implantação dos planos urbanísticos previstos para as Áreas de Desenvolvimento Programadas consolidam a reestruturação urbana do município. A requalificação e democratização da gestão pública garantem a implementação do PDDU. A comunidade envolvida no projeto de cidade e conhecendo melhor o seu território se torna protagonista no processo de gestão da cidade.. Modelo de Desenvolvimento e Projeto de Cidade PDDU 2016