Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
|
|
- Artur Camarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1
2 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas a partir dos Diagnósticos Municipais e Regional 4. Discutir as Diretrizes e reunir subsídios para as próximas etapas (construção das ações e adesão) 2
3 ESTRUTURA DA AGENDA REGIONAL E MUNICIPAIS 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem pode fazer) gestão) 4.1 Natureza das ações (planos, projetos, avaliação) 4.2 Mapeamento de Atores (negociação/ implementação e 4.3 Possíveis Linhas de Financiamento 5. Estratégias de Implementação (avançar no como e no quem faz = como viabilizar): 6. Projeto do Observatório ( para realizar o monitoramento das dinâmicas e implementação das ações). 3
4 OBJETIVO DO EIXO Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades existentes nas cidades do Litoral Norte e da Baixada Santista, tendo a perspectiva de melhoria das condições de vida e democratização do território desta região, em termos de acesso aos direitos sociais como à moradia, à alimentação, à equipamentos, serviços, infraestrutura urbana e tratamento adequado sobre geração e destinação de resíduos. 5
5 DIRETRIZES (o que fazer?) DEBATE Grandes Questões 1)QUALIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO PARA SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO DO TERRITÓRIO 2)GARANTIA DE ACESSO À TERRA PARA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA EM ÁREAS URBANIZADAS 3)UNIVERSALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS, COMO FORMA DE GARANTIA DE DIREITOS 4)FOMENTAR NOVOS ARRANJOS DE PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS 6
6 ALGUNS EXEMPLOS DE AÇÕES (COMO E QUEM FARÁ?) O que fazer? Diretriz Priorizar o transporte público coletivo, ampliando os investimentos e promovendo maior integração intermodal (ferrovia, rodovia e hidrovia), articulando os sistemas local e regional Ações como fazer e quem pode fazer 1.Separação de via (corredor exclusivo) para o transporte coletivo regional Quem pode fazer? Prefeituras, governo do estado 2.Implementar transporte hidroviário intermunicipal (ligação entre São Vicente, Santos, Praia Grande e Cubatão) Quem pode fazer? Prefeituras, governo do estado, concessionárias 7
7 Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1) QUALIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO PARA SUPERAR A FRAGMENTAÇÃO DO TERRITÓRIO Diretrizes Priorizar o transporte público coletivo, ampliando os investimentos e promovendo maior integração intermodal (ferrovia, rodovia e hidrovia), articulando os sistemas local e regional; Estimular alternativas de mobilidade urbana não motorizados (bicicleta e a pé) de deslocamento; Ampliação da rede de esgotamento sanitário, considerando as características naturais, as áreas de expansão urbana e os assentamentos precários. 8
8 Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 2) GARANTIA DE ACESSO À TERRA PARA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA EM ÁREAS URBANIZADAS Diretrizes Prever legalmente áreas/imóveis adequados para produção de novas moradias para baixa renda em áreas urbanizadas, ou seja dotadas de infraestrutura básica e equipamentos Implementar e complementar infraestrutura e serviços públicos, assim como equipamentos em assentamentos de baixa renda consolidados ou em comunidades tradicionais consolidados, garantindo a regularização fundiária. Realizar/atualizar os mapeamentos dos assentamentos situados em áreas de risco de deslizamento e alagamento para prover o atendimento adequado de moradia as pessoas situadas nestas áreas; 9
9 Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 3) UNIVERSALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS, COMO FORMA DE GARANTIA DE DIREITOS Diretrizes Ampliar o acesso às oportunidades educacionais e melhorar a qualidade do ensino da Educação Básica Melhorar a qualidade e o atendimento às demandas de formação e qualificação profissional, voltadas à ampliação das oportunidades de trabalho e renda relacionadas às cadeias econômicas de âmbito regional. Democratizar o acesso à cultura, promovendo a descentralização dos equipamentos e atividades culturais. Garantir a diversidade das manifestações e expressões artísticas e culturais local e regional Ampliar a rede de Unidades Básicas de Saúde e aumentar a cobertura pela Estratégia de Saúde da Família. 10
10 Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 4) FOMENTO À NOVOS ARRANJOS DE PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS Diretrizes Garantir a promoção e o acesso à alimentação adequada e saudável por meio do incentivo à produção local da agricultura familiar e da pesca artesanal. Estimular à implantação de equipamentos públicos de abastecimento alimentar, para estocagem e comercialização de produtos locais, redução de preços, perdas e desperdícios. Diminuir os custos de tratamento e destinação de resíduos sólidos - circuitos curtos, que promovam a aproximação da esfera da produção e do consumo, favorecendo o acesso à alimentação saudável e uma destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados. Estruturar a gestão regional de resíduos sólidos em rede, de forma sistêmica e integrada, alcançando níveis sustentáveis de economia de escala. 11
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisReunião com Governo do Estado
Reunião com Governo do Estado 13.03.13 Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 DIAGNÓSTICO
Leia maisEixo 4: Gestão Regional Integrada
Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisRegularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades
Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisPrograma de Trabalho por Função/SubFunção/Programa
Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 1.023.996,68 1.023.996,68 03 092 0406 Gestão Administrativa 1.023.996,68
Leia maisBreve Histórico Projeto Litoral Sustentável
Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos
Leia maisRelatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução
Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PRAIA GRANDE
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PRAIA GRANDE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia maisSANTOS. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
SANTOS AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisPROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
PROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL São Paulo, 11 de setembro de 2018 Chamada de Casos: Gestão empresarial e políticas públicas para
Leia maisTerritório e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento
Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016
Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Abril de 2013 2 PRECARIEDADE HABITACIONAL Déficit por novas moradias Municípios N. unidades Peruíbe 1868 Itanhaém 6048 Mongaguá 1228 Praia Grande 6637 Santos 16876 São
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído
Leia maisSÃO VICENTE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
SÃO VICENTE AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisPRAIA GRANDE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
PRAIA GRANDE AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisITANHAÉM. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
ITANHAÉM AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO Prefeitura Municipal de Itanhaém APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos
Leia maisESTIMULAR A INFRAESTRUTURA EM TRANSPORTE, LOGÍSTICA E MOBILIDADE ENTRE AS REGIÕES DA PNDR.
Ítem 1 2 3 4 5 Diretrizes ESTIMULAR O GOVERNO ESTADUAL E MUNICIPAL A REALIZAR PARCERIAS NA IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE DESENVOLVIMENTO MICRORREGIONAIS, PAUTADOS NAS POTENCIALIDADES DE TODOS OS MUNICÍPIOS,
Leia maisPrograma de Trabalho por Função/SubFunção/Programa
Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 0406 GESTÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO VICENTE
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO VICENTE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01
Leia maisF 5 2 90 0 100 73.762.862 F 3 2 90 0 100 11.148.628 TOTAL - FISCAL 84.911.490 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 84.911.490
UNIDADE : 47101 - MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0913 OPERACOES ESPECIAIS - PARTICIPACAO DO BRASIL EM
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisSmart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa
Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade
Leia maisOficina Regional do PDUI/RMRJ
Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência
Leia maisO Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município
O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02
ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 7 DE 2016
TERMO DE REFERENCIA Nº 7 DE 2016 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE BANCO DE CONDICIONANTES AMBIENTAIS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS DA BAIXADA SANTISTA E ESTUDO DE CASO DA ILHA DIANA/SANTOS,
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PERUÍBE
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PERUÍBE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisRESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.
RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisIV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisDiagnós(co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San(sta e Litoral Norte do Estado de São
Diagnós(co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San(sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo Introdução do Projeto Produzir um diagnós/co
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisTeresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisO que é a essa rede?
24 de Abril de 2017 O que é a essa rede? A Rede é uma articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária de Prefeituras e Governos Estaduais, e existe para proporcionar intercâmbio,
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisCAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo
CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo 4ª ETAPA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CAMPO ALEGRE 5 3ª Oficina de Planejamento 5.1 Confronto das propostas realizadas com a legislação do Plano Diretor
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2016-2030 Estratégia 1 Criação e fortalecimento de centros de excelência microrregionais nas cidades de Nova Prata, Bento Gonçalves e Caxias do Sul 1. Estudo de Viabilidade
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisCarta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial
Carta de Manaus As cidades brasileiras reconhecidas pela Unesco como Patrimônio Mundial Cultural e Natural, assim como as cidades que possuem bens culturais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01
Leia maisPLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Processo Participativo O Plano Local de Habitação de Interesse Social deverá ser construído com a participação da
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR
Leia maisDebate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo. Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014
Debate sobre o desenvolvimento do Espírito Santo Pontos para um programa de governo Região Sul. Cachoeiro, 12/04/2014 EIXOS Infraestrutura e logística; Desenvolvimento Social Saúde, Educação, Cultura,
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ILHABELA
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ILHABELA REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Diogo Bezerra Borges Analista em Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Secretaria de Políticas Digitais Coordenação-Geral
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisNº Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista PRGIRS/BS.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174857 Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Baixada Santista PRGIRS/BS Cláudia Echevenguá Teixeira Palestra apresentada no FÓRUM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ALTO
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisPROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO!
PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO! DESPERTA RORAIMA- SOCIALISMO E LIBERDADE PSOL ROBERT DAGON - GOVERNADOR DIRETRIZES DE
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisOficina 1 construção do projeto de Cidade
Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisPropostas de compromissos de presidenciáveis com a Mobilidade Ativa. Eleições presidenciais 2018
Propostas de compromissos de presidenciáveis com a Mobilidade Ativa Eleições presidenciais 2018 Quem somos Coalizão de organizações da sociedade civil que trabalham pelo desenvolvimento dos modos ativos
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisPacto Federativo para a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Pacto
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisSANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Plano de gestão integrada de resíduos sólidos da Baixada Santista. Cláudia Echevenguá Teixeira.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174625 Plano de gestão integrada de resíduos sólidos da Baixada Santista Cláudia Echevenguá Teixeira Palestra apresentada na 6.Semanada Mata Atlântica da Baixada Santista, 6., Santos,
Leia maisGERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013
GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado
Leia maisDeliberação nº 34/2011 CONSEMA (Minuta de Decreto do Zoneamento Econômico-Ecológico da Baixada Santista)
Zoneamento Terrestre (Definição: artigo 7º, incisos) Zona 1 Terrestre (Z1T) I. Áreas contínuas de vegetação nativa primária e secundária em estágio avançado de regeneração e fauna associada; II. Predomínio
Leia maisFAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
2. O QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA? A extensão universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisZoneamento Terrestre (Definição: artigo 7º, incisos)
Coforme lei 10.019/1998, artigo 11º, incisos Deliberação nº 34/2011 CONSEMA (Minuta de Decreto do Zoneamento Econômico-Ecológico da Baixada Santista) ZONAS CARACTERÍSTICAS DIRETRIZES DE GESTÃO USOS E ATIVIDADES
Leia maisUNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO PREFEITA RAQUEL LYRA
UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO PREFEITA RAQUEL LYRA 21.06.2017 ...Não espere nada do centro Se a periferia esta morta Pois o que era velho no norte * Mundo Livre Se S/A torna Destruindo novo a camada
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisCARTA-ABERTA AOS CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2018 PELO DIREITO À CIDADE
CARTA-ABERTA AOS CANDIDATOS NAS ELEIÇÕES DE 2018 PELO DIREITO À CIDADE Manifesto dos Arquitetos e Urbanistas do Brasil em defesa do Planejamento Urbano Solidário e Inclusivo Nossas cidades pedem socorro!
Leia maisLEI N /2013. (Institui o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social do Município de Rio Verde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:
LEI N. 6.291/2013 (Institui o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social do Município de Rio Verde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta lei aprova
Leia maisContribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)
Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de
Leia mais