O Desenvolvimento do Confinamento no Brasil e o Trabalho da ASSOCON Bruno de Jesus Andrade Gerente Executivo da ASSOCON bruno@assocon.com.br 11-5041-5548 62-99686-2032
Curva de difusão da inovação - O sistema de produção em confinamento ainda não conseguiu atingir totalmente seus primeiros adeptos ; - Falta de informação e intermitência do uso desse sistema contribuem para não transposição do abismo ; - Interpretação errada do uso do confinamento: modo de produção x objetivo de produção.
Decisões do pecuarista
Produção de animais confinados (base ASSOCON) Volume de animais (FNP¹ + ASSOCON²) Ano Confinamento Semi-confinamento 2000¹ 1.950.000 2.440.000 2001¹ 1.868.000 2.560.000 2002¹ 1.906.000 2.432.000 2003¹ 2.039.000 2.310.000 2004¹ 2.427.000 2.726.000 2005¹ 2.305.000 2.481.000 2006¹ 2.181.050 2.365.160 2007¹ 2.397.000 2.504.000 2008¹ 2.757.000 2.804.000 2009¹ 2.186.301 2.533.191 2010² 2.057.488 2.583.042 2011² 3.360.906 2.564.146 2012² 3.866.531 2.653.589 2013² 3.905.196 2.730.584 2014² 4.160.000 2.800.802 2015² 3.952.000 2.942.485 2016² 3.209.024 2017² 3.369.475
Concentração da produção
Retorno no uso do sistema de confinamento
Indicadores observados Peso médio de entrada 369,510 kg Peso de entrada (mínimo) 270,000 kg Peso de entrada (máximo) 463,000 kg Peso médio final 516,472 kg Peso final (mínimo) 390,000 kg Peso final (máximo) 611,000 kg Arrobas engordadas média 6,217 @ Arrobas engordadas (mínimo) 3,660 @ Arrobas engordadas (máximo) 10,539 @ Dias de confinamento médio 95 dias GMD 1,497 kg / dia GMD (mínimo) 1,072 kg / dia GMD (máximo) 1,815 kg / dia Consumo médio de MS / dia 10,210 kg de MS / dia Consumo médio de MS / dia (mínimo) 6,130 kg de MS / dia Consumo médio de MS / dia (máximo) 14,660 kg de MS / dia Eficiência alimentar média 163,779 kg de MS / @ engordada Eficiência alimentar (mínimo) 123,309 kg de MS / @ engordada Eficiência alimentar (máximo) 248,097 kg de MS / @ engordada Rendimento de carcaça médio 53,8% Rendimento de carcaça (mínimo) 50,0% Rendimento de carcaça (máximo) 57,3%
Contribuição dos sistemas intensivos Boi Peso carcaça Janeiro/97 a março/17 Amplitude Brasil 243 a 283 kg MS 254 a 297 kg
Pontos que nos levarão adiante - Nutrição; - Sanidade; - Máquinas e equipamentos; - Sistemas para gestão das propriedades rurais; - Melhoramento genético; - Reconhecimento intelectual na área; - Possibilidade de uso de mais de um sistema de produção: - Produção a pasto; - Semi confinamento / confinamento a pasto - Confinamento
Onde ainda não evoluímos - Transferência de tecnologia; - Programa nacional de classificação e tipificação de carcaças; - Regulamentação para uso de novas tecnologias; - Segurança jurídica: - Direito fundiário; - Questão indígena; - Meio ambiente; - Articulação da cadeia produtiva.
Para pensar... De 1 a 99 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 + Nº de propriedades Brasil 89% 5% 4% 2% 2.678.392 MS 60% 9% 12% 20% 48.601 MT 65% 14% 12% 10% 82.558 GO 69% 13% 11% 7% 111.693 TO 71% 13% 10% 6% 43.348 PA 72% 13% 9% 6% 83.688 RO 67% 17% 11% 5% 63.273 - Quem poderá sair... - 242.256 produtores (De 100 a 499 animais); - 244.334 produtores (De 50 a 99 animais); - Total - 486.590 46,5 MM a 102,5 MM.
Considerações sobre o confinamento Consolidação em 1/3 do número de animais abatidos (SIF); Alta relação com agricultura e sistemas de integração; Gestor jovem, profissional e arrojado; Um dos responsáveis pela fatia gourmet da produção de carne; Os menores se tornarão mais eficientes; Protocolos de segregação para uso de tecnologias.
ASSOCON 1ª fase (2005 a 2015): MISSÃO Valorizar o sistema de produção em confinamento e oferecer um ambiente de competitividade ao negócio dos associados. Garantir a longevidade do sistema de terminação em confinamento alinhado com as demandas da sociedade; VISÃO Conquistar ampla representatividade e ter voz ativa em discussões que causam impacto no sistema de produção em confinamento; Associação Nacional dos Confinadores. 2ª fase (2015 -?): MISSÃO Incentivar o uso de sistemas de produção intensivos, de forma sustentável e originando produtos de qualidade; VISÃO Que o produtor de carne bovina associado seja considerado um provedor de alimentos aliado; Associação Nacional da Pecuária Intensiva.
O que fazemos REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Periodicamente são tomadas decisões que podem impactar direta ou indiretamente a atividade pecuária. Por isso a ASSOCON mantém diálogo aberto com as principais instituições públicas e privadas com o objetivo de alinhar os interesses da cadeia produtiva e trazer benefícios aos produtores rurais. CURSOS, TREINAMENTOS E CONGRESSOS O sistema de terminação em confinamento é um modo de produção altamente especializado e as pessoas que trabalham nesse segmento necessitam de constante atualização de informações técnicas e sobre o mercado. Nesse sentido, a ASSOCON oferece treinamentos aos colaboradores dos confinamentos associados, a Conferência Internacional de Confinadores e ciclos de palestras.
O que fazemos: ARBITRAGEM Problemas com fornecedores de insumos, pecuaristas e até mesmo frigoríficos podem ocorrer. Nesse sentido, a ASSOCON auxilia os associados na resolução desses conflitos, sendo a mediadora das discussões. PESQUISA Desenvolvemos pesquisas e levantamento de preços de insumos e cotação do boi gordo para o associado se posicionar melhor no mercado.
O que fazemos: ORIGINAÇÃO DE INSUMOS A Assocon auxilia o confinador na compra dos insumos utilizados em sua fazenda. A demanda para nutrição e medicamentos por confinadores é grande e através da associação é possível negociar melhor os preços desses produtos. SUPORTE TÉCNICO Contamos com profissionais e materiais técnicos à disposição do associado. Podemos realizar visitas para auxiliar os confinadores na tomada de suas decisões. Também possuímos um programa de boas práticas em confinamento, o PQA ASSOCON, que auxilia a fazenda a se adequar as normativas e legislações que garantem a sustentabilidade da produção de bovinos confinados.
Obrigado! Bruno de Jesus Andrade Gerente Executivo da ASSOCON bruno@assocon.com.br 11-5041-5548 62-99686-2032