APÓS DOIS ANOS, ARROBA VOLTA A REGISTRAR ALTA SUPERIOR À DOS CUSTOS
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- Ana Clara Canejo Barata
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1 APÓS DOIS ANOS, ARROBA VOLTA A REGISTRAR ALTA SUPERIOR À DOS CUSTOS Por Maria Julia T. Malavolta, Graduanda em Eng. Agronômica; equipe Gado de Corte Cepea Ainda nesta edição: Em um ano, preço de sementes forrageiras sobe 9% Chuvas atípicas reduzem intenção de confinamento O terceiro trimestre de 213 encerra-se com cenário positivo para o pecuarista brasileiro, diferente do comportamento observado ao longo do primeiro semestre. Na média Brasil (que engloba os estados de GO, MG, MT, MS, PA, PR, RO, SP e TO), de julho a setembro, o Custo Operacional Total (COT) subiu 2,72% e o Custo Operacional Efetivo (COE), 3,71%, em relação ao mesmo período do ano passado. Em igual comparação, a arroba do boi gordo (Média Mensal do Indicador ESALQ/BM&FBovespa) registrou expressivo aumento de 7,92%. Na parcial de 213 (janeiro a setembro), o COT e o COE tiveram respectivas altas de 7,93% e 8,42%, enquanto a arroba se valorizou 11,5%. Desde 21, a arroba não acumulava variação anual superior à dos custos. Além da menor oferta de gado a pasto, por conta do período de entressafra, houve uma redução do volume de animais de confinamento este ano. A transição atípica entre outono e inverno, devido ao atraso das chuvas, alterou o calendário de engorda, fazendo com que muitos pecuaristas optassem por não confinar. Esse contexto de baixa oferta prejudicou o ritmo de abate nos frigoríficos. Segundo colaboradores do Cepea, algumas unidades acabaram intercalando os dias de abate ou, até mesmo, concedendo férias coletivas. Em julho, houve aumentos de 1,49% no COT e de 2,27% no COE ( média Brasil ), em relação ao mês anterior. Naquele período, a elevação nos custos decorreu principalmente da alta de 2,62% no preço médio do bezerro (Média Mensal Indicador MS), que representou, no mês, 39,22% dos custos do pecuarista na média Brasil. Na sequência, apareceram adubos e corretivos, com aumento de 1,51%, resultado da valorização do dólar frente ao Real. Para defensivos, a alta foi de,87%, e insumos para dieta animal, de,81%. Os preços de suplementação mineral subiram,21% e os dos medicamentos em geral,,17%. Quanto à arroba de boi gordo, houve valorização de 3,45% de junho para julho, devido à oferta enxuta de animais. Em agosto, apesar da variação negativa na cotação média da arroba, de,99%, os custos permaneceram praticamente inalterados, tanto para o COE, com leve alta de,12%, como para o COT, de,1%. Essas pequenas variações foram resultado da relativa estabilidade nos preços do bezerro, que caíram apenas,41%, em relação a julho. Além disso, a queda nos valores dos itens que compõem o grupo da dieta, de 2,16%, em média, contribuiu para limitar as altas dos custos do pecuarista. Neste caso, Além da menor oferta de gado a pesaram para o recuo da dieta as pasto, por conta do período de baixas nas cotações do milho, entressafra, houve uma redução do pressionadas pela oferta elevada. volume de animais de Estimativas da Companhia Nacional do confinamento este ano. Abastecimento (Conab) apontam estoques recordes para o cereal em janeiro de 214, de 18,23 milhões de toneladas. A redução dos custos com ração só não foi maior devido
2 ao aumento nos preços do farelo de soja, resultado das incertezas quanto à produção dos Estados Unidos e da demanda interna aquecida, influenciada pelo período de confinamento. Em setembro, o COT obteve alta de 1,22% e o COE, de 1,32%. O maior aumento foi para as sementes de forrageiras, de 5,79%, justificado pela demanda aquecida. Com a proximidade do período das chuvas, pecuaristas elevaram as compras do insumo visando à Variação Mensal e Acumulada (213) reforma de pastagens. Os defensivos, por sua vez, registraram alta de 1,65%, em decorrência da demanda elevada de glifosato, muito utilizado na produção de grãos nesta época. Para as vacinas, houve valorização de 1,65% no preço médio de setembro, sobre o de agosto. Quanto à arroba, o cenário de oferta restrita garantiu forte aumento de 5,46% em igual comparação. COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Estados julho agosto setembro jan-set julho agosto setembro jan-set julho agosto setembro jan-set Ponderações* Goiás 3,1% -,72% 2,39% 6,48% 2,8% -,3% 1,84% 4,99% 4,71% -,79% 4,88% 9,6% 14,99% Minas Gerais 1,81%,71%,92% 5,32%,97%,54% 1,21% 5,3% 4,4%,6% 3,77% 6,% 14,65% Mato Grosso 1,7% -,1% 1,4% 8,2% 1,5%,9%,71% 6,83% 2,93% -1,11% 3,93% -1,8% 14,57% Mato Grosso do Sul,38% -,49% 1,13% 6,73% -,38% -,54% 1,11% 6,57% 4,18% -,4% 5,31% 13,9% 12,7% Pará 3,47%,72% 1,% 11,42% 2,82%,55% 1,37% 1,32% 2,62% 1,1% 4,4% 2,58% 9,82% Paraná,44%,29%,4% 7,36% -,8%,33%,34% 6,94% 3,3%,39% 2,7% 7,3% 8,23% Rio Grande do Sul,41% -,22% -,2% 5,16%,29%,8% 1,1% 7,5% 3,74% -4,53% -5,44% 1,79% 7,67% Rondônia 1,97%,28% 1,98% 8,4% 1,4%,13% 1,79% 7,94% 2,8%,36% 4,8% 8,59% 6,66% São Paulo,43% -,14%,44% 6,56% -,33%,3%,33% 5,56% 2,22%,% 5,68% 1,38% 6,25% Tocantins 4,11% -1,5% -1,4% 3,18% 2,3% -3,67% 1,27% 2,25% 2,72% 2,67% 4,84% 6,28% 4,47% Brasil** 2,27%,12% 1,32% 8,42% 1,49%,1% 1,22% 7,93% 3,45% -,99% 5,46% 11,5%,% * Corresponde ao quanto cada estado representa no total dos custos da pecuária no Brasil. ** Referente a 79,22% do rebanho nacional, segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE, 8. Valor da arroba (Indicador do Boi Gordo ESALQ/BM&FBovespa - Estado de São Paulo). Fonte: Cepea/USP-CNA 1 - Custo Operacional Efetivo (COE) 2 - Custo Operacional Total (COT) Variação dos Principais Indicadores Econômicos Indicadores Jul/213 Ago/213 Set/213 IGP-M,26%,15% 1,5% Acumulado_Janeiro IGP-M 2,2% 2,17% 3,7% Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte (213) Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP Média das Ponderações Grupos dos Custos COT Variação mensal e acumulada jul ago set/13 jul ago set jan - set Bezerro e outros animais de reprodução* 39,39% 2,62% -,41%,89% 15,47% Suplementação Mineral 11,42%,21% -,17%,96% 1,52% Dieta,78%,81% -2,16%,5% -4,58% Adubos e Corretivos 2,49% 1,51%,5%,79% 1,58% Sementes Forrageiras 2,86%,38% -4,19% 5,79% 8,59% Máquinas Agrícolas 4,%,%,%,% 22,19% Implementos Agrícolas 1,5%,%,%,% 6,84% Defensivos Agrícolas 1,62%,87% -,65% 1,65% 3,81% Medicamentos - Vacinas 1,29% -,54%,6% 1,65% 2,92% Medicamentos - Controle Parasitário 1,%,3%,4%,9% 3,8% Medicamentos- Antibióticos,26%,13%,23% -,2% 2,2% Medicamentos em geral,13%,17% 1,6% -,33% 4,74% Insumos para reprodução animal,%,8% 2,29%,18% 4,42% 2
3 Mão de Obra 14,13%,%,%,% 9,% Construções Civil 9,79% 1,57%,19% 2,13% 5,88% Brinco de Identificação,2% 2,24% 1,34% -,15% 13,11% Outros (Energia, Administrativos, Utilitário) 9,41% *Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa, Mato Grosso do Sul EM UM ANO, PREÇO DE SEMENTES FORRAGEIRAS SOBE 9% Por Graziela Correr e Mariane Crespolini dos santos; Analistas de Mercado; equipe Gado de Corte Cepea Os preços das sementes de forrageiras subiram em setembro, impulsionados pela combinação de menor oferta, devido a adversidades climáticas, com maior demanda em um período de reforma de pastagens. Na média Brasil, o insumo se valorizou 9%, comparando-se a set/12. Em relação a agosto, a alta foi de 5,8%, correspondendo à maior variação entre os itens que compõem os custos de produção pesquisados pelo Cepea. Segundo colaboradores do Cepea, o volume produzido de sementes de forrageiras diminuiu na safra 212/13, em decorrência da falta de chuvas nas fases de plantio e germinação (entre dezembro e janeiro) e do excesso de precipitação durante as atividades de colheita (entre o final de maio e junho). Os estados mais prejudicados foram Mato Grosso do Sul e Bahia. No primeiro trimestre de 213, choveu 35% a menos em MS e 1% a menos na Bahia, considerando-se a média para igual intervalo dos últimos dez anos (3-212), de acordo com dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Em junho, o volume de precipitação mais que dobrou em MS e na BA foi 17% acima da média dos últimos dez anos. As Figuras 1 e 2 apresentam a evolução dos preços das sementes de forrageiras (por quilo) de janeiro a setembro de 213 e o comportamento do regime de chuvas no mesmo período para os estados da BA e MS. Os dados confirmam os efeitos do clima adverso verificado nos três primeiros trimestres de 213. Com a proximidade do período de chuvas principalmente na região Centro-Sul, em setembro, as compras de sementes de forrageiras visando à reforma de pastagens iniciaram. Para o próximo trimestre (out-dez), a demanda pelo produto deve se intensificar. Representatividade nos Custos A pecuária brasileira é baseada em pastagens, e as sementes de forrageiras constituem-se um importante gasto para a manutenção da produtividade. Em 212, 83,5% dos animais abatidos no Brasil foram engordados a pasto, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores). Utilizado exclusivamente no setor pecuário, esse item representa 3% do COT (Custo Operacional Total) da atividade, na média Brasil (que engloba os estados de GO, MG, MT, MS, PA, PR, RO, SP e TO). Em Goiás, o insumo participa com 7% do COT, o maior percentual entre os estados acompanhados. As principais regiões produtoras de sementes de forrageiras do Brasil estão localizadas no sudeste de Mato Grosso, centro-norte de Mato Grosso do Sul, noroeste e leste de São Paulo, sudoeste de Goiás, noroeste de Minas Gerais, Triângulo Mineiro e Oeste Baiano. 3
4 4 2 Bahia R$ 12,89 R$ 14 R$ 12 R$ 11,66 R$ 1 R$ 8 R$ 6 R$ 4 R$ 2 R$ jan fev mar abr mai jun jul ago set Precipitação Média Precipitação em 213 Preço da Semente 212 Preço da Semente Mato Grosso do Sul R$ 11,46 R$ 9,89 jan fev mar abr mai jun jul ago set Precipitação Média Precipitação em 213 Preço da Semente 212 Preço da Semente 213 R$ 15 R$ 1 R$ 5 R$ Figuras 1 e 2: Preços das sementes de forrageiras (por quilo) e regime de chuvas de jan/13 a set/13, para BA e MS. Fonte: Cepea/CNA, CHUVAS ATÍPICAS REDUZEM INTENÇÃO DE CONFINAMENTO Por Mariane Crespolini dos Santos e Daniel Velazco-Bedoya, Analistas de Mercado; equipe Gado de Corte Cepea A decisão de confinar bovinos em 213 foi tomada com cautela por pecuaristas. Além de 212 ter sido um ano considerado difícil para o produtor que optou pelo confinamento, o comportamento atípico das chuvas no primeiro semestre deste ano e as incertezas relacionadas aos principais insumos utilizados na atividade (boi magro, milho e farelo de soja) reforçaram a postura retraída desse pecuarista. Estimativas da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores) apontam que, no total, devem ser confinadas 3,3 milhões de cabeças em 213, queda de 14,5% em relação à quantidade registrada em 212, de 3,86 milhões de cabeças. No acumulado do ano passado, a alta no preço do farelo de soja atingiu 89,5% em Rio Verde (GO). Para o milho, a elevação foi de 29% na praça goiana, em igual comparação. Variações expressivas também ocorreram em MT e MS, conforme pode ser observado na Figura 1. Por outro lado, a arroba não reagiu, encerrando o ano com queda acumulada nos três estados do Centro-Oeste. A situação do confinador só não foi pior porque o preço do boi magro registrou pequenas variações no período na média das praças de Goiás consultadas pelo Cepea, acumulou aumento de apenas 1,7% e nas praças de MS e MT, chegou a cair. 22 GO 22 MS 22 MT Figura 1: Variações nos custos e receitas do pecuarista em 212. / Fonte: Cepea/CNA 4
5 mm mm mm Em relação ao clima, as chuvas, que normalmente se concentram de janeiro a março, foram menos intensas nestes meses, no Centro- Oeste (região com maior rebanho no País), se prolongando até o fim do primeiro semestre, de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Houve, inclusive, maiores volumes de precipitação nos meses de março, abril e junho, se comparados às médias de iguais intervalos dos últimos dez anos (de 3 a 212). Esse comportamento resultou em uma boa qualidade das forragens, possibilitando que os animais fossem mantidos no pasto por mais tempo e o número de animais comprados para confinamento diminuísse nesse período (Figura 2). Só em junho, choveu 167% a mais no estado de Mato Grosso, em relação à média do período dos últimos dez anos. Em Mato Grosso do Sul, as precipitações de junho superaram em expressivos 164% à média do mesmo mês de 3-212, enquanto em Goiás, o aumento foi de fortes 112%. No balanço dos nove primeiros meses do ano (de janeiro a setembro), o volume de chuva registrado em Mato Grosso superou em 7% a média de igual período de 3-212, ao passo que em Goiás choveu apenas 1% a menos e, em Mato Grosso do Sul, 6% a menos, o que a redução das chuvas em alguns meses foi compensada em outros. Para o cálculo das médias, foram consideradas todas as estações de coleta do Inmet. Precipitação GO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set GO - Média GO - Média 213 Precipitação MS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set MS - Média MS - Média 213 Precipitação MT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set MT - Média MT - Média 213 Figura 2: Evolução do efetivo de bovinos no estado de São Paulo. Fonte: IBGE Pesquisa Pecuária Municipal (212). Com a finalidade de analisar a relação entre regime de chuvas e variações no preço da arroba, os volumes de precipitação foram correlacionados com a cotação do boi gordo deflacionados pelo IGP-DI de ago/13. Na Tabela 1, são apresentadas as correlações entre precipitação e valor da arroba para o período de e 213, de janeiro a setembro. Na análise estatística, quanto mais próximo de 1 ou -1, maior a relação entre as variáveis. Tabela 1: Correlação entre precipitação e valor da arroba Período/estado GO MT MS ,129 -,15 -, ,55 -,762 -,697 Fonte: Cepea Observa-se que, em 213, a influência do regime de precipitações teve um peso maior no mercado de boi do que nos anos anteriores, apresentando uma correlação negativa e moderada a forte. Isso significa que o comportamento atípico das chuvas influenciou significativamente na valorização da arroba nos estados analisados neste ano. O clima interferiu, ainda, no mercado de boi magro. Com o prolongamento das chuvas, muitos pecuaristas não estavam dispostos a comercializar os animais, ou, quando estavam, exigiam preços elevados. Em junho, período típico de procura de boi magro para o primeiro giro de confinamento, a alta anual acumulada nas cotações do animal (média das praças estaduais) era de 3,68% em GO, de 13,74% 5
6 em MS e de 14,74% em MT. De janeiro a setembro, os aumentos foram de 8,76%, 12,24% e 24,34%, respectivamente. De acordo com dados do Cepea, a aquisição de animais representa aproximadamente 65% dos custos operacionais efetivos do confinamento. Na sequência, com participação de 2% dos custos efetivos, aparecem os gastos com alimentação, que diminuíram no mesmo comparativo, com a queda do preço do milho, embora os valores do farelo de soja tenham voltado a subir no segundo semestre. Como resposta às chuvas, aos preços maiores do boi magro e às incertezas relacionadas às cotações dos principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo), a oferta de animais prontos para abate diminuiu em setembro, período típico de início das vendas para o primeiro giro de confinamento. A arroba reagiu, com altas de 4,88% em GO, de 5,31% em MS e de 3,93% em MT, em relação a agosto. Na parcial do ano, as altas da arroba e do boi magro foram de 9,6% e 8,76%, respectivamente, em GO. Em MS, os aumentos foram de 13,9% para o boi gordo e de 12,24% para a aquisição de animais para engorda. Já em MT, o cenário foi menos favorável para os confinadores, com aumento dos custos e estabilidade da arroba, como demonstrado na Figura 3. O setor da pecuária de corte é influenciado por uma série de variáveis, entre elas as demandas interna e externa, os preços das carnes substitutas (suína e frango) e dos insumos para ração e o clima. O peso desses fatores no valor da arroba varia de ano para ano. Em 213, o regime de precipitações teve uma participação mais expressiva no mercado, em relação aos anos anteriores. Ao mesmo tempo em que contribuíram para melhorar as condições de engorda dos animais de pasto, as chuvas resultaram em custos maiores para a aquisição de lotes de confinamento. No fim do terceiro trimestre de 213, especificamente, período de comercialização dos primeiros animais confinados, a baixa oferta elevou os preços da arroba para patamares próximos dos de 21, superando, inclusive, as variações dos custos de produção, o que também não acontecia desde GO 13 MS 13 MT Figura 3: Variações nos custos e receitas do pecuarista em 213. Fonte: Cepea/CNA 6
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