BOLETIM DO. SUÍNO nº 78 FEVEREIRO

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 78 FEVEREIRO 2017

2 O mercado em fevereiro Pela segunda vez na história, o preço do quilo do suíno vivo ultrapassou os cinco reais no correr de fevereiro, na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea, batendo recorde nominal da série histórica, iniciada em A alta nos valores, apesar de ter sido mais intensa na região Sudeste do País, atingiu também o Sul e o Centro-Oeste. Na última semana do mês, porém, as cotações voltaram a cair, diante da fraca demanda interna e dos preços mais atrativos das carnes concorrentes (de frango e bovina). Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o pico de preço do suíno vivo, de R$ 5,32/kg, foi atingido no dia 17 de fevereiro. Em Belo Horizonte, o auge, de R$ 5,13/kg, foi no dia 7. Na região Sul, o recorde foi atingido no dia 15 em Arapoti (PR), de R$ 5,17/kg. Com a elevação da demanda internacional por carne suína, frigoríficos aumentaram a aquisição de lotes de animais no mercado independente para atender aos contratos de exportação, impulsionando as cotações do vivo, especialmente na primeira quinzena do mês. Além disso, a baixa oferta de suínos prontos para abate reforçou o movimento de alta. Com a valorização do vivo, a carne suína Gráfico 1 - Preço médio da carcaça suína comum no atacado da Grande São Paulo () também alcançou recorde nominal. No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial atingiu a máxima em 16 de fevereiro, de R$ 8,03/ kg. Entre os cortes, as altas chegaram a 11,5% para paleta desossada na primeira quinzena, no atacado de SP. Diante da valorização, a demanda final se desaqueceu, e a liquidez se reduziu. A alternativa da indústria para conter as baixas foi limitar os abates em algumas plantas, as atividades baixaram para 50% da capacidade. Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ ESALQ - Preços pagos ao produtor (fev/16 a ) 7,50 6,50 4,50 3,50 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,20 4,90 4,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 01/03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /02/ /02/2017 MG SP PR SC RS 2

3 Estado Preços e exportações Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - Média no mês Mínimo Máximo Minas Gerais 4,93 5,2% 4,75 5,07 São Paulo 4,98 11,7% 4,47 5,28 Paraná 4,33 12,1% 3,98 4,55 Santa Catarina 4,03 11,3% 3,77 4,19 Rio Grande do Sul 3,88 10,7% 3,62 4,02 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - () Região Média Mínimo Máximo no mês Patos de Minas 4,87 1,8% 4,71 4,98 Belo Horizonte 4,95 5,9% 4,75 5,13 Sul de Minas 4,94-1,1% 4,77 5,04 Ponte Nova 5,01 14,9% 4,83 5,25 São José do Rio Preto 4,87 13,8% 4,34 5,20 Avaré 4,96 11,8% 4,50 5,31 SP-5 5,02 11,7% 4,51 5,32 Arapoti 4,68 17,2% 4,13 5,17 SO Paranaense 4,53 14,2% 4,06 4,83 Oeste Catarinense 4,52 17,5% 4,09 4,87 Braço do Norte 4,14 11,1% 3,75 4,48 Erechim 4,23 18,8% 3,87 4,60 Santa Rosa 4,28 14,2% 3,77 4,56 Serra Gaúcha 4,33 15,6% 3,96 4,71 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - () Estado Média no mês Mínimo Máximo Carcaça Comum 7,15 10,5% 6,39 7,54 Carcaça Especial 7,64 11,0% 6,76 8,03 Lombo 11,34 5,7% 10,76 11,62 Pernil com osso 7,47 8,5% 6,96 7,76 Costela 11,24 10,4% 10,59 11,65 Carré 7,57 6,8% 7,21 7,87 Paleta sem osso 8,27 13,6% 7,52 8,87 As exportações brasileiras de carne suína in natura totalizaram 44,1 mil toneladas em fevereiro, 19,1% a menos que em janeiro, mas 0,6% a mais que em fev/16. O recuo foi consequência do menor número de dias úteis, já que a média diária de 2,5 mil toneladas se manteve de janeiro para fevereiro. A Rússia continuou sendo o principal destino da carne suína brasileira em fevereiro, participando com 37,4% do total embarcado pelo País. Em relação ao mês anterior, porém, os russos diminuíram as compras. Vale ressaltar que, em janeiro, o volume importado pela Rússia superou as expectativas para o período, o que pode ter resultado em um bom volume de estoques, reduzindo a necessidade de grandes compras. Em fevereiro, a cotação média do dólar recuou mais 3%, a R$ 3,10 no mês. Em relação a fevereiro/16, a queda foi de expressivos 21,9%. Essa desvalorização contribuiu para a alta da carne brasileira em moeda norte-americana. Em fevereiro, o valor médio da tonelada de carne foi de US$ 2,32 milhões, 1,6% acima do de janeiro e 31,8% superior ao de fevereiro/16, quando o recorde do dólar pressionou os valores das carnes em moeda estrangeira para os menores níveis desde Em Real, o preço médio da tonelada do produto in natura foi de R$ 7,21 milhões, recuo de 1,3% no mês, mas aumento de 2,9% no ano. Como resultado, o faturamento somou US$ 102,5 milhões em fevereiro, 17,8% a menos que em janeiro, mas 32,6% superior ao montante de fevereiro/16. Em moeda nacional, totalizou R$ 318,03 milhões, queda de 20,2% no mês, mas alta de 3,6% no ano. 3

4 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça -Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre março/16 e fevereiro/ ,00 11,00 160,00 10,00 140,00 9,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 - Preço Interno Preço Externo Os altos patamares de preços da carne suína mantiveram reduzida a competitividade desta proteína principalmente frente à de frango. Na média de fevereiro, a diferença entre as cotações da carcaça especial suína e as do frango inteiro resfriado, ambos negociados no atacado da Grande São Paulo, chegou a ultrapassar os 4 reais/kg. Em relação à carcaça casada bovina, o cenário também foi desfavorável, visto que o preço dessa proteína apresentou quedas moderadas. O quilo da carcaça especial suína encerrou fevereiro a R$ 7,42, se distanciando do preço do frango inteiro resfriado, de R$ 3,70/kg. A diferença de valores entre essas carnes passou de 2,94 reais/kg no dia 31 de janeiro para 3,72 reais/kg no dia 24 de fevereiro, aumento de 26,4%. Por outro lado, o preço da carne suína se aproximou do da bovina, negociada a R$ 9,90/kg em 24 de fevereiro. No encerramento de janeiro, a diferença de preço entre essas proteínas era de 2,94 reais/ kg e passou para 2,48 reais/kg no final de fevereiro. Quanto à carcaça casada bovina, apresenta relativa estabilidade ao longo de 2017, com variação negativa de 1,9% no acumulado de fevereiro. Do lado da demanda, assim como para a opção suína, o cenário também foi de baixa liquidez. Segundo colaboradores do Cepea, as Carnes Concorrentes cotações só não cederam mais porque a oferta de boi gordo para abate também está reduzida. A carne de frango, por sua vez, se desvalorizou ligeiro 1,1% em fevereiro, também no atacado da Grande SP. As cotações deste produto vinham recuando em janeiro, devido ao aumento na disponibilidade interna dados da Apinco (Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte) e da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) mostram que a produção de carne aumentou no primeiro mês do ano, mas a exportação não se elevou na mesma proporção, apesar de recorde para o período.. 11,00 10,00 Gráfico 5 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça comum suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo () - a 9, t US$ milhões Bovina Suína Frango 4

5 Relação de Troca e Insumos O poder de compra do suinocultor duplicou frente ao milho e ao farelo de soja entre fevereiro de 2016 e fevereiro de 2017, atingindo o segundo melhor desempenho para o período, atrás apenas do de fevereiro de O cenário é resultado, principalmente, dos preços recordes do suíno vivo, além da queda nos valores dos insumos. Em fevereiro, com a venda de um quilo de suíno vivo, na média de R$ 5,02, o produtor da região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) pôde comprar 8,44 quilos de milho, que teve média de 35,71/ saca de 60 quilos na região de Campinas (SP); em fevereiro de 2016, o suinocultor podia comprar 4,54 quilos do cereal. No caso do farelo de soja, a venda de um quilo do suíno equivale a 4,97 quilos do derivado, com a tonelada a R$ 1.011,71; no mesmo período de 2016, o produtor de suínos comprava 2,71 quilos de farelo. Segundo a equipe Grãos/Cepea, embora em ritmo lento, o avanço da colheita de milho foi o principal motivo da queda de preços do cereal. As exportações desaceleradas reforçaram o movimento de baixa. Para o farelo de soja, o menor patamar no comparativo anual se deu pela entrada da safra, estimada, assim como para o milho, em volume recorde. 7,50 6,50 4,50 3,50 Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/ kg de ração) - MG - mar/07 a 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 mar/07 Gráfico 7 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 mai/15 SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo dez/15 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média fev/16 vivo/milho vivo/ farelo SP 7,17 18,0% 4,28 18,9% MG 7,57 14,4% 4,40 15,1% SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado Revisão: mente pelo Cepea - Centro de Bruna Sampaio - Mtb: Estudos Avançados em Economia Aplicada Kamiguchi, Fernando Crevelário, Beatriz Uemura Nádia Zanirato - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir o conteúdo devem solicitar autorização. Coordenador: Prof. Dr. Sergio De Zen Pesquisadora: Camila Brito Ortelan Equipe: Regina Mazzini R. Biscalchin, Marcos D. Iguma, Pedro Silvestre de Lima, Victor Shin Souza, Claudia Scarpelin, Luiz Gustavo S. Tutui, Priscila M. de Moura e Renato Prodoximo 5 Paola Garcia Ribeiro Miori - Mtb: Flávia Gutierrez - Mtb:

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