PREÇO DA ARROBA INFLUENCIA VALOR DO SAL MINERAL

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1 Ano 3 Edição 20 Agosto 2011 PREÇO DA ARROBA INFLUENCIA VALOR DO SAL MINERAL A adequada suplementação mineral na alimentação é essencial para garantir o bom desempenho e a saúde do rebanho. A quantidade e a freqüência da suplementação dependem da categoria do animal e da fertilidade do solo. Em todo o mundo, as regiões tropicais estão sujeitas a deficiências de minerais, condição que pode ser aguda ou amena, de difícil diagnóstico. No Brasil, é mais freqüente a deficiência conjunta de P, Ca, Na, Zn, Co, Cu, I e Se. De acordo com Underwood (1996),...em todo o mundo, a deficiência de fósforo (P) é a carência mineral mais difundida e mais importante economicamente na criação de bovinos a pasto. Nem sempre o produtor está disposto a gastar com sal mineral, seja pela falta de conhecimento sobre a importância desse tipo de suplemento ou pelo fato de querer reduzir custos. O sal mineral representou, em junho, 24,5% do COE e 19,9% do COT. Diversos fatores influenciam o valor do sal mineral: o frete e os preços da matériaprima (fosfato bicálcico e ácido fosfórico). Por meio do coeficiente de correlação, é possível constatar interferência entre as variáveis. Considerando os preços médios mensais da arroba do boi gordo em São Paulo e os preços do sal mineral (com 90 gramas de fósforo P, saco de 25 quilos e a média Brasil), verificase uma forte relação entre os valores (0,78). Quando o preço da arroba não é satisfatório ou os preços do sal mineral estão elevados, a primeira decisão do produtor é comprar menor quantidade do insumo, apesar dessa estratégia não ser recomendada do ponto de vista técnico. Podemos citar a relação entre a variação dos preços da arroba e do sal mineral entre julho de 2007 e junho de 2008, antes, portanto, da crise econômica mundial. No período, o preço médio da arroba em São Paulo subiu 51% e o preço do sal, 115%. É preciso ressaltar que a matériaprima também estava em alta, influenciando o preço do sal. Outro período que deve ser analisado é o de outubro de 2010, quando o valor da arroba superou R$ 110. No acumulado dos quatro meses seguintes, o preço do sal mineral subiu 18,5%. De acordo com informantes do Cepea o, o crescimento da demanda e, conseqüentemente, dos preços do sal, foi em função do aumento do preço do boi, pois o produtor que estava ganhando mais optou por investir na atividade. Mas o preço do sal não é influenciado somente pela demanda, mas especialmente pela matériaprima. Para entender a interferência do preço da matériaprima no produto, calculouse, ainda, a correlação dos preços trimestrais do fosfato bicálcico com o sal branco, sal mineral com 90 gramas de P, do sal mineral com 130 gramas de P, todos por quilo, e os sais na média Brasil. Os resultados podem ser observados nos Gráficos 2, 3 e 4. Comprovase que quanto maior a quantidade de fósforo presente no sal, maior é a correlação entre os preços do fosfato bicálcico e do suplemento mineral. O índice de correlação entre os preços do fosfato bicálcico e o sal mineral de 160 gramas de P, 90 gramas de P e comum foram 0,90, 0,87 e 0,07, respectivamente, comprovando que quanto maior a quantidade de fósforo no produto, maior a interferência da matériaprima no preço do insumo. É importante avaliar a questão dos custos, pois certas decisões econômicas, como a redução do uso do sal mineral, podem não ser as melhores escolhas. A economia gerada a partir da redução do uso do insumo pode ocasionar perdas de rendimento do rebanho que resultarão em prejuízos quando o preço da arroba voltar a subir. É fundamental evitar o desperdício dos insumos. Uma estrutura coberta e bem cuidada do cocho onde é ofertado o sal mineral representa maior eficiência no uso do insumo e melhorias em termos de retorno econômico. METODOLOGIA O coeficiente de correlação mede quanto uma variável é influenciada por outra, podendo variar entre 1 a 1. Quando igual a 1, significa uma correlação perfeita entre as duas variáveis. Quando igual a 1, significa uma correlação negativa perfeita, ou seja, quando uma aumenta, a outra diminui, na mesma proporção. E se for igual a zero, não existe uma dependência linear entre elas.

2 GRÁFICO 1: PREÇO MÉDIO MENSAL DO SAL MINERAL COM 90 GRAMAS DE P (MÉDIA BRASIL E SACO DE 25 KG) E DA ARROBA DO BOI EM SÃO PAULO, ENTRE AGOSTO DE 2005 E MAIO DE 2011 Preços do Saco de 25kg de Sal Mineral 90g de P (média Brasil) e Arroba do Boi Gordo de SP, entre agosto de 2005 e maio de 2011 Coeficiente de Correlação de Pearson = 0,78 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 Saco 25kg de Sal 90g de P (R$) Boi Gordo SP (R$) Fonte: CEPEA/ESALQ/USP GRÁFICO 2: PREÇOS DO SAL BRANCO (NaCl) E DO FOSFATO BICÁLCICO ENTRE NOVEMBRO DE 2005 E FEVEREIRO DE 2011 (Correlação de Pearson: 0,07) 4º trimestre/05 1º trimestre/06 Preços do Sal Branco (NaCl) e do Fosfato Bicálcico, entre novembro de 2005 e fevereiro de 2011 (trimestral) (correlação de Pearson: 0,07) 2º trimestre/06 3º trimestre/06 4º trimestre/06 1º trimestre/07 2º trimestre/07 Kg do Sal Branco (R$) 3º trimestre/07 4º trimestre/07 1º trimestre/08 2º trimestre/08 3º trimestre/08 4º trimestre/08 1º trimestre/09 2º trimestre/09 3º trimestre/09 4º trimestre/09 1º trimestre/10 2º trimestre/10 3º trimestre/10 4º trimestre/10 1º trimestre/11

3 GRÁFICO 3: PREÇOS DO SAL COM 90g DE P E DO FOSFATO BICÁLCICO, ENTRE FEVEREIRO DE 2005 E FEVEREIRO DE 2011 (Correlação de Pearson: 0,87) Preços do Sal com 90 g de P e do Fosfato Bicálcico, entre fevereiro de 2005 e fevereiro de 2011 (trimestral) (correlação de Pearson: 0,87) 1 trimestre/05 2 trimestre/05 3 trimestre/05 4 trimestre/05 1 trimestre/06 2 trimestre/06 3 trimestre/06 4 trimestre/06 1 trimestre/07 2 trimestre/07 3 trimestre/07 Kg do Sal Mineral 90g de P (R$) 4 trimestre/07 1 trimestre/08 2 trimestre/08 3 trimestre/08 4 trimestre/08 1 trimestre/09 2 trimestre/09 3 trimestre/09 4 trimestre/09 1 trimestre/10 2 trimestre/10 3 trimestre/10 4 trimestre/10 1 trimestre/11 GRÁFICO 4: PREÇOS DO SAL COM 160g DE P E DO FOSFATO BICÁLCICO, ENTRE FEVEREIRO DE 2005 E FEVEREIRO DE 2011 (Correlação de Pearson: 0,90) Preços do Sal com 160 g de P e do Fosfato Bicálcico, entre fevereiro de 2005 e fevereiro de 2011 (trimestral) (correlação de Pearson: 0,90) 1º trimestre/05 2º trimestre/05 3º trimestre/05 4º trimestre/05 1º trimestre/06 2º trimestre/06 3º trimestre/06 4º trimestre/06 1º trimestre/07 2º trimestre/07 3º trimestre/07 4º trimestre/07 1º trimestre/08 2º trimestre/08 3º trimestre/08 4º trimestre/08 1º trimestre/09 2º trimestre/09 3º trimestre/09 4º trimestre/09 1º trimestre/10 2º trimestre/10 3º trimestre/10 4º trimestre/10 1º trimestre/11 Kg do Sal Mineral 90g de P (R$)

4 COT E COE PERMANECEM PRATICAMENTE ESTÁVEIS EM JUNHO Em junho, o COT (Custo Operacional Total) e o COE (Custo Operacional Efetivo) permaneceram praticamente estáveis, variando 0,08% e 0,11%, respectivamente. Embora o preço da maioria dos insumos tenha subido no mês, as quedas dos preços dos grupos construção civil, sementes forrageiras e animais de reposição fizeram com que os custos se mantivessem estáveis. Em relação à construção civil, itens como o ferro e a telha tiveram queda em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea. No entanto, deste grupo, o cimento foi o insumo que teve a variação mais expressiva em junho, com alta de 3,16%, na média Brasil. O Rio Grande do Sul teve o maior aumento entre os estados estudados, de 9,29%. BAIXA OFERTA DE VACINA DE BRUCELOSE ELEVA PREÇOS A baixa oferta de vacinas de brucelose, fenômeno observado desde os primeiros meses do ano nas casas agrícolas consultadas pelo Cepea, tem preocupado o pecuarista. De acordo com os colaboradores, a falta do produto foi a principal causa do aumento nos preços deste insumo. A ausência do produto nas prateleiras ocorreu em função da reprovação, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), de lotes, após inspeções realizadas nos últimos meses. Dessa forma, o mercado está desabastecido e os poucos De acordo com colaboradores do Cepea, o aumento no valor do cimento ocorreu pela diminuição da oferta em função do aquecimento do setor de construção civil, principalmente em função do início das obras para a Copa do Mundo de Com isso, foi preciso comprar o produto em outras re giões, decisão que elevou os preços do frete. No mercado de reposição, as negociações seguiram lentas durante todo o mês de junho, e a média mensal do Indicador de preço do bezerro ESALQ/BM&FBovespa, referente ao Estado do Mato Grosso do Sul, fechou com queda de 2,36%, seguindo tendência registrada em maio. Porém, no acumulado de janeiro a junho, os animais de reposição acumulam alta de 9,62%. comerciantes que possuem estoques chegam a cobrar valores quatro vezes maiores pelas doses. Alguns pecuaristas deixaram de comprar as doses em função dessa elevação, e estão esperando que o aumento da oferta reduza os preços para adquirir novamente o produto. Nos levantamentos de preços, constatouse que estavam disponíveis apenas três marcas de vacinas para atender a uma parte da demanda. Isso porque algumas empresas tiveram seus lotes reprovados pelo MAPA. No mês de junho e na média Brasil, houve Entre os 10 estados estudados, os que tiveram aumentos mais expressivos no COE foram Tocantins, de 4,17%, e Rondônia, de 2,04%. Esses aumentos são decorrentes das elevações nos preços de alguns insumos, com destaque para adubos e corretivos, de 3,42%, e suplementação mineral, de 2,58%. Estados como Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul tiveram queda no COE de 3,44%, 1,67% e 1,56%, respectivamente, puxados pela queda nos preços do bezerro. O sal mineral, contrariando a forte alta acompanhada nos primeiros meses do ano, diminuiu o ritmo de alta dos preços e, no mês de junho, teve alta de 1,44%, na média Brasil, variação inferior à registrada no mês anterior, de 4%. alta de 1,26% no grupo vacinas, que compreende todos os tipos de vacinas e não apenas a de brucelose. Os Estados de Goiás e Pará tiveram as altas mais expressivas, de 6,37% e 5,45%, respectivamente. Os efeitos da diminuição da oferta de vacinas de brucelose no mercado nacional podem ser avaliados a partir dos dados da Tabela 1. No Rio Grande do Sul, comparando os preços de janeiro e junho de 2011, a alta foi de 137%, e em São Paulo, de 215%. Neste Estado observouse grande ausência do produto. TABELA 1 MÉDIAS MENSAIS POR ESTADO E VARIAÇÃO ACUMULADA DOS PREÇOS DE DOSE DE VACINAS DE BRUCELOSE jan/11 fev/11 Mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 Var jan/jun Minas Gerais R$ 0,63 R$ 0,63 R$ 0,88 R$ 0,99 R$ 0,99 R$ 1,23 95% Goiás R$ 1,17 R$ 1,14 R$ 1,24 R$ 1,25 R$ R$ 1,60 37% Mato Grosso do Sul R$ 0,76 R$ 1,02 R$ 1,18 R$ 1,13 R$ 1,43 R$ 1,53 101% Mato Grosso R$ 0,79 R$ 0,79 R$ 0,80 R$ 1,06 R$ 1,08 R$ 1,55 96% Pará R$ 0,83 R$ 0,87 R$ R$ 1,10 R$ 1,21 R$ 1,65 99% Paraná R$ 0,82 R$ 0,87 R$ 1,03 R$ 1,04 R$ 1,30 R$ 1,34 63% Rio Grande do Sul R$ 0,60 R$ 0,43 R$ R$ 1,53 R$ 1,53 R$ 1,42 137% Rondônia R$ 0,90 R$ 0,73 R$ 0,89 R$ 0,82 R$ 1,23 R$ 1,60 78% São Paulo R$ 0,53 R$ 0,53 R$ 0,53 R$ 0,53 R$ R$ 1,67 215% Fonte: Cepea/CNA

5 Na tabela 1, observase a variação nos preços de vacina de brucelose nos estados acompanhados pelo Cepea nos meses de janeiro e junho. Em São Paulo, a dose chegou a R$ 1,67 no mês de junho, período em que a vacina esteve mais escassa, de acordo com os colaboradores. GRÁFICO 5: PREÇO MÉDIO DA VACINA DE BRUCELOSE, POR DOSE, NOS ESTADOS DE MG, GO, MS, MT, PA, PR, RS, RO E SP, NOS MESES DE JANEIRO E JUNHO DO ANO DE 2011 R$ 1,80 R$ 1,60 R$ 1,40 R$ 1,20 R$ R$ 0,80 R$ 0,60 R$ 0,40 R$ 0,20 R$ jan.11 jun.11 Fonte: Cepea/CNA Minas Gerais Goiás Mato Grosso do Sul Mato Grosso Pará Paraná Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo VARIAÇÃO MENSAL E ACUMULADA COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Ponderações Estados junho11 jan/11 jun/11 junho11 jan/11 jun/11 junho11 jan/11 jun/11 Goiás 0,56% 6,31% 0,23% 5,87% 2,46% 8,50% 15,0% Minas Gerais 0,06% 5,12% 0,51% 6,30% 0,89% 4,67% 14,6% Mato Grosso 0,05% 7,27% 0,07% 7,33% 3,20% 4,11% 14,6% Mato Grosso do Sul 1,56% 2,52% 0,69% 4,24% 3,23% 4,52% 12,7% Pará 0,78% % 0,97% 1,64% 5,59% 9,65% 9,8% Paraná 3,44% 3,38% 2,85% 2,73% 3,12% 4,94% 8,2% Rio Grande do Sul 0,01% 5,16% 0,30% 6,22% 0,32% 4,85% 7,7% Rondônia 2,04% 6,30% 1,63% 6,48% 2,75% 2,54% 6,7% São Paulo 1,67% 6,12% 0,54% 7,05% 3,33% 7,66% 6,2% Tocantins 4,17% 11,48% % 11,06% 2,93% 2,60% 4,5% Brasil* 0,11% 4,47% 0,08% 4,85% 3,18% 7,33% 100,0% *Referente a 79,22% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM/IBGE Fonte: CEPEA/USPCNA VARIAÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORESPRINCIPAIS INDICADORES Indicadores junho11 IGPM 0,18% Acumulado_Janeiro IGPM 3,15% CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA.APLICADA.. ESALQ/USP

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