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Transcrição:

COSAN DAY 2017

DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas expectativas atuais ou projeções de futuros eventos e padrões, que afetam ou que podem afetar nossa empresa e resultados das operações. Apesar de acreditar que estas estimativas e prospectivas são baseadas em suposições razoáveis, elas são sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas a partir das informações atualmente disponíveis para nós. Nossas estimativas e prospectivas podem ser influenciadas por os seguintes fatores, entre outros: (1) condições gerais da economia, politica, demografia e dos negócios no Brasil e particularmente nos mercados geográficos que atendemos.; (2) inflação, depreciação, desvalorização do Real; (3) desenvolvimento competitivos nas industrias de açúcar e etanol; (4) nossa habilidade para implementar nosso plano de despesas de capital, incluindo nossa habilidade para organizar financiamento quando necessário com condições razoáveis; (5) nossa habilidade em competir e conduzir nossos negócios no futuro; (6) mudanças na demandas dos clientes; (7) mudanças em nossos negócios; (8) intervenções governamentais resultando em mudanças na economia, taxas, impostos ou regulamento do meio-ambiente; e (9) outro fatores que talvez afetam nossa condição financeira, liquidez, e resultados de nossas operações. As palavras acreditar, poder, estimar, continuar, antecipar, pretender, expectativa e palavras similares tem a intenção de identificar declarações estimativas e prospectivas. Declarações de estimativas e prospectivas são indicadores somente do dia em que foram feitas, e não assumimos nenhuma obrigação de atualizar ou revisar qualquer estimativa e / ou declaração prospectiva por causa de novas informações, eventos futuros ou outros fatores. Estimativas e declarações prospectivas envolvem riscos e incertezas e não são garantias de desempenho futuro. Nossos resultados futuros podem diferir materialmente daqueles expressos nessas estimativas e declarações prospectivas. Em vista dos riscos e incertezas descritos acima das estimativas e declarações futuras discutidas nesta apresentação podem não ocorrer e nossos resultados futuros e nosso desempenho podem diferir materialmente daqueles expressos nessas declarações prospectivas devido a, inclusive, mas não limitado aos fatores mencionados acima. Devido a estas incertezas, você não deve tomar qualquer decisão de investimento com base nessas estimativas e declarações prospectivas.

MARCOS LUTZ CEO

Criação de Valor para os Acionistas CZZ é uma gestora de portfólio focada na geração de valor de longo prazo. Plataforma Relevante Expertise no Setor Portfólio Equilibrado Alocação Eficiente de Capital Liderança Reconhecida Parceiro por Opção Excelência Operacional Criação de valor de longo prazo Sustentabilidade Negócios com Alta Performance Governança Eficaz Estratégia Diversificada Conselho Ativo

Nota: ¹ EBITDA ajustado por efeitos pontuais destacados no relatório de resultados trimestrais. Nota: ² Considera Market Caps de 17 de março de 2017. Plataforma Relevante de Investimentos A CZZ construiu um portfólio considerável nos últimos dez anos e se tornou uma das maiores empresas do Brasil. RECEITA LÍQUIDA SOB GESTÃO (R$ Bi) CAGR (12-16): 16% SOMA DAS PARTES CZZ² CSAN3 RLOG3 64,3 74,8 83,7 91,5 51,4 27,2 36,3 43,3 48,5 52,0 62,3% R$ 15,4 bi Market Cap 72,2% R$ 2,6 bi Market Cap 2012 2013 2014 2015 2016 Considerando 50% da Raízen Considerando 100% da Raízen EBITDA SOB GESTÃO¹ (R$ Bi) CAGR (12-16): 22% Dívida Líquida CZZ R$ 0,4 bi 2,6 4,0 5,3 6,1 6,5 4,5 6,2 7,7 8,9 10,0 2012 2013 2014 2015 2016 R$ 11,1 bi Considerando 50% da Raízen Considerando 100% daraízen

Portfólio de Investimentos Equilibrado As controladas da CZZ formam um portfólio bem diversificado de empresas líderes de mercado. 50% Crescimento sustentável em um ambiente de negócios mais desafiador 62,5% CSAN3 Energia Retorno crescente independente do ciclo de commodities COSAN LIMITED 72,2% RLOG3 Logística 63% 100% 29% Expansão seletiva e saturação da rede Plataforma estabelecida no Brasil/Internacionalização Aumento de capacidade + redução de custo para capturar demanda não atendida

Liderança Reconhecida Foco na atração, desenvolvimento e retenção de talentos. Cosan Limited Líderes de negócio experientes Marcos Lutz CEO Marcelo Martins CFO Luis Henrique Guimarães Raízen Comgás, Shell, Brasil Telecom Nelson Gomes Comgás Moove, ExxonMobil Rubens Ometto Silveira Melo Presidente do Conselho Julio Fontana Rumo MRS, Gerdau, Alcan Marcelo Portela Conselheiro Geral Burkhard Cordes Gestão de Riscos Filipe Affonso Ferreira Moove Alcoa, Mars, Goodyear,Bunge Mario Augusto da Silva CSAN3 / RLOG3 PWC, Booz Allen, Braskem

Fortalecendo Práticas de Governança Adotamos práticas de governança corporativa baseadas nos princípios de Transparência, Accountability e Responsabilidade Corporativa CZZ CSAN3 RLOG3 Composição do Conselho 5 ou mais conselheiros independentes 2 ou mais conselheiros independentes 1 ou mais conselheiros independentes 2 ou mais conselheiros independentes 5 ou mais conselheiros independentes Conselho Fiscal N/A 3 ou mais membros independentes 2 membros com experiência conjunta de ~40 anos nas E&Y e PWC N/A 2 membros com experiência conjunta de ~40 anos nas E&Y e PWC Comitê de Auditoria 3 membros independentes 1 membro independente e 2 membros com experiência em contabilidade 1 membro independente, 1 diretor, 3 membros com experiência em contabilidade 1 membro independente e 2 membros com experiência em contabilidade 1 membro independente e 2 membros com experiência em contabilidade Comitê de Remuneração 3 membros 1 ou mais membros independentes 4 membros N/A 1 ou mais membros independentes Comitê de Partes Relacionadas N/A N/A N/A N/A 2 ou mais membros independentes

Partnership A Partnership na CZZ reforça a governança e garante continuidade no longo prazo. Marcos Lutz Estratégia e Operações Marcelo Martins M&A e Finanças Marcelo Portela Jurídico e Compliance Burkhard Cordes Gestão de Riscos A Partnership vai além de um simples programa de retenção. Cada executivo assina um acordo de governança e de retenção de longo prazo, sendo elegíveis a receber até 1% do capital da CZZ ao longo dos próximos 10 anos.

DNA de Excelência Operacional LTIF Excelência Operacional é um valor fundamental para o grupo em todas as empresas investidas. 4,3 0,5 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 YTD 17 Raízen Combustíveis Raízen Energia 0,2 0,0 0,0 0,1 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 17,3 2,1 0,8 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Porto e ferrovia Porto 0,0 0,0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Nota: LTIF = Lost Time Injury Frequency, medido pelo número de acidentes com afastamento pelo total de horas trabalhadas com exposição a risco (em milhões de horas).

Negócios de Alta Performance Guidance consolidado entregue pelo 7 o ano consecutivo. Cosan S/A Consolidado Raízen Combutíveis Comgás Guidance 2016 (Jan-Dez) Real 2016 (Jan-Dez) Receita Líquida Proforma (R$ MM) 45.000 48.000 47.008 EBITDA Proforma¹ (R$ MM) 4.700 5.100 5.004 EBITDA Ajustado² (R$ MM) 2.550 2.700 2.812 CAPEX (R$ MM) 750 850 797 EBITDA Normalizado³ (R$ MM) 1.350 1.450 1.465 CAPEX (R$ MM) 470 520 464 Moove EBITDA (R$ MM) 120 160 136 Rumo EBITDA (R$ MM) 2.000 2.200 2.028 CAPEX (R$ MM) 1.900 2.000 1.926 Raízen Energia Guidance Safra 2016/17 (Abr/16-Mar/17) EBITDA Ajustado⁴ (R$ MM) 3.000 3.300 CAPEX (R$ MM) 1.900 2.100 Note 1: EBITDA Proforma da Cosan S/A considera o EBITDA IFRS de Comgás, Moove e Cosan Corporativo e 50% do EBITDA Ajustado de Raízen Energia e Raízen Combustíveis. Note 2: EBITDA Ajustado por (i) Venda de Ativos e (ii) Efeitos pontuais quando aplicável, como retratado no slide 4. Note 3: EBITDA IFRS da Comgás foi de R$ 1.965 milhões, dentro do Guidance.

MARCELO MARTINS CFO

Métricas de Performance Performance crescente dos ativos desde o último Cosan Day. 307 246 136 130 130 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 CSAN3 CGAS5 RLOG3 RAIL3 IBOV 180 119 115 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 CZZ S&P Dow Jones

Métricas de Performance Retorno (ROIC) crescente dos negócios controlados pela CZZ. Combustíveis Energia 10% CSAN3 12% 13% 21% 18% 20% 22% 5% 5% 7% 10% 10% 9% 8% 9% 10% 2013 2014 2015 2016 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E 2013 2014 2015 2016 Ajustado Reportado ROIC CZZ 2016 9% 8% 9% 10% 9% 6% 9% 7% CSAN3 RLOG3 13% 4% 9% 2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 Nota: EBIT Ajustado por efeitos pontuais destacados nos relatórios de resultados trimestrais e pelo impacto da variação da taxa de câmbio na Raízen Energia

Métricas de Performance Raízen Nos primeiros cinco anos, o investimento na Raízen gerou retorno (TIR) de 23%. Múltiplos EV/EBITDA Combustíveis 11x Energia 8x 2.8x (TIR = 21% p.a.) Div: +2p.p. p.a. 4,5 Dividendos 1.9x (TIR = 16% p.a.) Div: +3p.p. p.a. 26,4 (R$ Bi) 6,9 9,1 2011 Market Cap CSAN3 pré-raízen 2011 Capital Contribuído na formação da Raízen 2016 Valuation usando múltiplos (50% da Raízen)

Métricas de Performance Comgás A Cosan adquiriu a Comgás para diversificar seu portfólio e ter um fluxo de caixa mais estável. 74% (15% p.a.) 2,2 0,3 5,9 3,4 3,4 (R$ Bi) Nov 12 Aquisição da Comgás Mar 17¹ Market Cap (62.6%) Dividendos + JCP ajustado por CDI Ágio a incorporar pelos próximos 2 anos 2017 Valor da Comgás (62.6%) Nota: ¹ Considera Market Cap de 17 de março de 2017.

Métricas de Performance Cosan Logística O investimento em logística se iniciou em 2008 com R$ 90 milhões de contribuição em ativos. 2.2x 1,9 1,0 0,4 (BRL bln) 0,1 Abr 09 Teaçu + Terminais Cosan 0,1 Out 14 Spin Off RLOG3 Mar 16 65% Market Cap Mai 16 RLOG3 Capital (65% Market Cap) RLOG3 Increase Mar 17¹ 72% Market Cap RLOG3 Nota: ¹ Considera Market Cap de 17 de março de 2017.

Métricas de Performance Radar Retorno acima da apreciação média de terras. 103% (19% p.a.) 1.223 95 87 Dividendos Recebidos Participação Remanescente da Cosan (R$ Bi) 603 1.041 2008-2012 Contribuição de Terras (*) 2016 Montante Recebido pela Cosan Venda de participação da Cosan concluída em 04/nov/16 (*) Contribuição de terras da Cosan para a Radar de 2008 à 2012 ajustada por CDI Acumulado.

Guidance 2017 Expansão do EBITDA Consolidado. Cosan S/A Consolidado Raízen Combutíveis Comgás Guidance 2017 (Jan Dez) Receita Líquida Proforma (R$ MM) 45.000 48.000 EBITDA Proforma¹ (R$ MM) 4.750 5.250 EBITDA Ajustado² (R$ MM) 2.700 3.000 CAPEX (R$ MM) 800 1.000 EBITDA Normalizado³ (R$ MM) 1.550 1.650 CAPEX (R$ MM) 450 500 Moove EBITDA (R$ MM) 140 160 Rumo EBITDA (R$ MM) 2.600 2.800 CAPEX Recorrente (R$ MM) 700 800 CAPEX de Expansão (R$ MM) 1.300 1.400 Raízen Energia Guidance Preliminar Safra 2017/18 (Abr/17 Mar/18) Volume de Cana Moída ( 000 ton) 59.000 63.000 EBITDA Ajustado⁴ (R$ MM) 3.900 4.300 CAPEX (R$ MM) 2.100 2.400 Nota 1: O Guidance para 2017 considera o EBITDA recorrente das operações, ou seja, exclui efeitos pontuais, e EBITDA Normalizado da Comgás. Nota 2: EBITDA Ajustado por (i) venda de ativos e (ii) efeitos pontuais quando aplicável Nota 3: O EBITDA IFRS da Comgás em 2017 deverá ser impactado pela devolução do saldo da conta corrente regulatório, que encerrou 2016 com R$ 414 milhõesem favor dos clientes. Nota 4: EBITDA Ajustado por (i) Variação do Ativo Biológico, (ii) Hedge accounting e (iii) Efeitos pontuais quando aplicável

MARIO AUGUSTO DA SILVA

CSAN3 Destaques Financeiros EBITDA, geração de caixa e lucro líquido atingiram níveis recorde. EBITDA AJUSTADO PROFORMA (R$ Bi) GERAÇÃO DE CAIXA PROFORMA (R$ Bi) 3,6 3,8 4,2 4,5 2,8 3,0 2,4 1,5 0,3 1,9 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016 LUCRO LÍQUIDO (R$ Bi) CAPEX PROFORMA (R$ Bi) 0,7 0,6 1,0 2,2 2,7 2,4 1,9 1,9 0,3 0,3 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016

Perfil da Dívida Redução da Alavancagem Redução da alavancagem e dividendos crescentes, reflexo do forte desempenho operacional 11,2 DÍVIDA BRUTA¹ (R$ Bi) 12,6 12,4 14,6 14,4 [VALOR] x 8,8 DÍVIDA LÍQUIDA (R$ Bi) [VALOR] x 10,3 [VALOR] x [VALOR] x 11,3 11,3 [VALOR] x 10,2 DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS 2 (R$ Bi) 875 635 450 390 250 250 300 300 275 275 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016 Dívida Líquida Alavancagem normalizada C/C Comgás 2012 2013 2014 2015 2016 Caixa Competência CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (%) 13 18 13 17 7 5 10 17 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2027 4T15 4T16 Nota 1: Dívida Bruta Proforma inclui as obrigações com acionistas preferencialistas no valor de R$ 2,0 bilhões Nota 2: Informações Financeiras Proforma, i.e., considera 50% da Raízen, e exclui as obrigações com acionistas preferencialistas e Bond Perpétuo

LUIS HENRIQUE GUIMARÃES

CORPORATIVO COMBUSTÍVEIS ENERGIA ENERGIA Principais Indicadores A Raízen é a maior produtora e exportadora independente de açúcar do mundo, além de operar mais de 6 mil postos bandeira Shell no Brasil. 68 milhões de ton. de capacidade de moagem (10% da região Centro-Sul) 4,2 milhões de ton. de açúcar produzido Maior produtor exportador de açúcar do mundo 2,0 bilhões litros de etanol produzido 98% da Colheita Mecanizada 940 MW de capacidade de cogeração de energia Autossuficiente em energia 6.027 postos revendedores 25 bilhões de litros de combustível vendidos 1.880 clientes B2B 67 terminais de distribuição 960 lojas de conveniência 64 operações em aeroportos 5ª maior companhia no Brasil em receita líquida (Fonte: Valor 1000 2016) ~28 mil funcionários Grau de Investimento em Escala Global Fitch (BBB) Moody's (Ba1) Standard & Poor's (BBB-) A combinação da expertise técnica e de varejo da Shell e da Cosan contribuíram para o forte desempenho operacional e financeiro da Raízen desde a sua criação.

Excelência Operacional 1,9 LTIF (Lost Time Injury Frequency) Engajamento de líderes 0,8 Avaliação de riscos e implementação de medidas de segurança 0,5 Gestão de fornecedores com controles de SSMA 0,3 Implementação de sistema focado em comportamento Melhoria contínua 0,2 0,2 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 9M 2016/17 Nota: LTIF = Lost time injury frequency - Número de acidentes com afastamento de funcionários dividido pelo total de horas trabalhadas com exposição ao risco (em milhões de horas).

Destaques Financeiros EBITDA AJUSTADO (R$ Bi) GERAÇÃO DE CAIXA (EBITDA Aj. CAPEX) (R$ Bi) 6,8 4,4 4,6 5,1 6,0 6,6 1,1 1,1 1,8 3,9 3,5 3,7 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E DIVIDENDOS (R$ Bi) CAPEX (R$ Bi) 2,8 0,9 1,2 1,3 1,7 2,6 3,3 3,5 3,3 2,5 3,0 2,8 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E Nota: Considera 100% dos resultados na visão Raízen. EBITDA Ajustado pela variação do ativo biológico e hedge accounting de dívida da Raízen Energia.

DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

Novo Ambiente de Negócios Após anos de crescimento no Brasil, houve retração da demanda por combustíveis em 2015 e 2016. FROTA VS. CONSUMO (% anual) 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Frota Gasolina Equivalente Fonte: ANP e estimativas Raízen 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% PIB VS. CONSUMO DE DIESEL (% anual) 7,0% 6,1% 4,8% 3,9% 3,0% 2,5% 1,9% 0,1% 2011 2012 2013 2014 2015 2016-3,8% -3,5% -4,7% -5,0% PIB Diesel Fonte: ANP e IBGE

Novo Ambiente de Negócios Durante décadas, o Brasil teve um único fornecedor de combustíveis totalmente integrado. Os preços não seguiam paridade internacional e o país seria autossuficiente em pouco tempo... DIESEL (R$/L) Diferença de preços no mercado doméstico vs internacional GASOLINA (R$/L) Diferença de preços no mercado doméstico vs internacional IMPORTAÇÕES (MM m³) 9,5 9,5 10,8 4,0 4,2 2,6 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1S16 2S16 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1S16 2S16 2010 2016 Prêmio Desconto Prêmio Desconto Total Petrobras SINDICOM Outros Fonte: ANP e Petrobras...agora o fornecimento é mais flexível e a tendência dos preços é seguir paridade internacional. O país é estruturalmente short em diesel e ciclo-otto, com vários players importando combustíveis.

Cenário Atual de Oferta e Demanda Déficit de infraestrutura tanto em terra quanto nos portos Terminais da Raízen, Terminais de terceiros, Bases operadas e Bases de terceiros Concorrência por suprimento aumentou a necessidade de investimentos e posicionamento estrutural Excelência em suprimento, trading e logística tornaram-se essenciais Eficiência operacional e flexibilidade tornam-se pontoschave de diferenciação (logística e infraestrutura). Antecipando as mudanças Balanço Diesel (mil m³/mês) Balanço Gasolina (mil m³/mês) Balanço JET (mil m³/mês) Norte / Nordeste -348-309 -65 Centro / Sul -271 125-38 Investimentos em infraestrutura de R$ 1,4 bilhão desde 2012 67 terminais de distribuição Infraestrutura para vender mais de 6 bilhões de litros de combustível por trimestre Capacidade de armazenagem de 725 mil m³ Capital Investido de R$ 1,9 bilhões Fonte: ANP jan-dez 16

Colhendo Frutos da Estratégia de Crescimento O ambiente competitivo favorável criou oportunidade para aceleração da estratégia de crescimento, com base no fortalecimento do relacionamento com postos revendedores Shell e consumidores. NÚMERO DE POSTOS CRESCIMENTO DO VOLUME (MM M³) E MARKET SHARE 17% 17% 17% 18% 18% 4.679 4.830 5.356 5.682 6.027 21,7 23,0 24,9 25,1 24,8 2012 2013 2014 2015 2016 VOLUMES POR POSTO (000 m³/mês) 255 265 261 251 234 2012 2013 2014 2015 2016 Raízen Mercado ex Raízen (SINDICOM) 2012 2013 2014 2015 2016 Postos Market share ANP Nota: Volume com base na metodologia Sindicom. Market Share exclui graxas e lubrificantes AUMENTO DO VOLUME VS. MERCADO 7% 6% 8% 6% 7% 6% 5% 1% 6% 6% -1% 2012 2013 2014-2% 2015 2016-4% -3% -9% Raízen ANP SINDICOM Nota: A análise exclui graxas e lubrificantes

Destaques Financeiros EBITDA AJUSTADO (R$ Bi) EBIT AJUSTADO (R$ Bi) 1,5 1,8 2,1 2,5 2,8 1,2 1,4 1,6 2,0 2,3 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016 CAPEX (R$ Bi) GERAÇÃO DE CAIXA (EBITDA Aj. CAPEX) (R$ Bi) 0,8 0,8 1,0 0,8 0,8 1,7 2,0 0,8 1,0 1,1 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016 Nota: Considera 100% dos resultados da Raízen, visão Raízen. EBITDA Ajustado e EBIT excluem os impactos da venda de ativos e outros efeitos pontuais.

The Shell Experience Produtos & Meios de Pagamento Produtos Menor consumo de diesel Meios de pagamento Shell Box App de pagamento Poderosa Plataforma CRM Redução das emissões de CO 2 Limpa e protege o motor Maior desempenho e agilidade

Futuro Mercado Brasileiro Petrobras deixou de ser o único fornecedor Reversão da tendência de queda, mas com recuperação lenta dos volumes vendidos Importações hoje fazem parte do mix de fornecimento brasileiro Preços alinhados à paridade internacional Raízen Expansão seletiva da rede de distribuição Aumento do volume médio/posto The Shell Experience Eficiência/Redução de custos Otimização contínua da estratégia de suprimentos Posicionamento estratégico em infraestrutura/logística

ENERGIA

milhões ton milhões ton Açúcar Balanço de Oferta e Demanda ainda Justo Brasil segue sendo o produtor de açúcar com menor custo... 30 25 20 15 10 CUSTO DE PRODUÇÃO ( /lb, ex-usina) 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 15 10-5 -5-10 -15 AÇÚCAR - S&D MUNDIAL 190 185 180 175 170 165 160 155 150 145 140 Australia Austrália India Índia Tailândia Thailand France França Brazil Brasil (C.S.) Fonte: Estimativas da Raízen com base em empresas de consultoria Surplus/Deficit Prod mundial açúcar Consumo mundial açúcar Nota: Números referem-se ao ano-safra internacional, de outubro a setembro. 62,4 milhões ton TRADING AÇÚCAR 2015/2016 44% 27,2 milhões ton 6% Nota: Números referem-se ao ano-safra internacional, de outubro a setembro. 14% 3,9 milhões ton 80 70 60 50 40 30 20 10 cusd/lb cbrl/lb 25 14 PREÇO DO AÇÚCAR 56 29 59 35 0 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17...e o cenário continua favorável para os próximos anos. 34 10 65 20

Hydrous Sugar Spread Etanol Impactado Diretamente pelo Preço da Gasolina O preço da gasolina brasileira passou a seguir a tendência de paridade internacional - volatilidade em adição à sazonalidade da safra. 67,6% 71,5% PARIDADE GASOLINA X ETANOL NO POSTO 64,5% 67,2% 61,1% 76,9% 63,3% 76,8% 2,83 PREÇO MÉDIO NO POSTO (R$/L) 3,17 1,91 2,12 3,51 3,59 3,44 2,57 2,76 2,21 3,63 2,79 Fonte: ANP Ethanol Etanol Gasoline Gasolina FUTUROS MENSAIS - AÇÚCAR, HIDRATADO E SPREAD (em /lb) 25 23 21 19 17 15 13 11 9 Spread NY#11 Hydrous Hidratado SP SP 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 PREÇO MÉDIO AO PRODUTOR (R$/m³) - EX-IMPOSTOS 1.949 2.007 1.966 1.622 1.492 1.430 1.697 1.777 1.655 1.539 1.323 1.317 Fonte: CEPEA/ESALQ Hydrous Hidratado Anidro Anhydrous

Mantendo o Foco na Eficiência Raízen é o player local com maior eficiência de custos... PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (ATR/HA) CAPEX + OPEX (BRL Bln) 10,0 10,7 10,4 10,9 9,9 11,4 10,7 10,3 4,0 3,9 3,7 3,6 3,8 3,6 10,0 9,8 10,0 9,2 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 9M 2016/17 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E Fonte: UNICA Raízen Centro-Sul Custo Fixo Nota: Resultados estimados em 2016/17 em termos reais, visão Raízen. Custo Variável (ex cana de terceiros) enquanto maximiza rentabilidade através do mix de produtos.

Redução de Custo Unitário Plantio + Logística Agrícola + Custos Industriais ~80% da base de custos. PLANTIO E TRATO (R$ MM) CCT CORTE, CARREGAMENTO E TRANSPORTE (R$/ton) CUSTOS INDUSTRIAIS (R$/ton) 28 31 29 31 29 1.188 1.082 979 725 801 28,7 28,7 28,0 26,4 19,9 18,3 18,2 17,0 16,6 23,6 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E Trato Plantio Cana própria moída (MM TC) 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E Nota: Resultados estimados em 2016/17 em termos reais, visão Raízen. Colhendo resultados do foco contínuo na produtividade agrícola, industrial e logística.

Aumentando Retorno Ciclo de Alta dos Preços O ano-safra 2016/17 aponta para melhora dos retornos, refletindo a combinação dos esforços de ganho de eficiência com melhora do ambiente de preços. EBIT AJUSTADO/ATR VENDIDO (R$/ton) ROIC (%) 9% 10% 8% 166 162 208 6% 5% 5% 7% 119 104 91 93 83 84 117 5% 5% 5% 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 E Real Ajustado pela variação da taxa de câmbio Real Ajustado pela de variação da taxa de câmbio Nota: EBIT ajustado exclui Ativo Biológico e efeitos de Hedge Accounting.

Jornada da Eficiência A Raízen segue colhendo os frutos dos esforços pelo aumento continuo de eficiência. 17,6 15,1 12,2 LTIF 7,3 4,3 2,2 0,9 0,6 0,4 0,2 0,2 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 9M Implementado Mecanização Revisão de processos Gestão Em curso Orçamento Base Zero Agricultura de precisão Pentágono E2G / Biogas Benchmarking Integração de plantio e corte Próximos passos Análise "big data" Utilização de capacidade Desenvolvimento de fornecedores Nos aproximamos do último quartil de redução de custos do ciclo atual (não-disruptivo), mas há muito mais por vir!

Valores Eficiência Rentabilidade Raízen Escalabilidade Sustentabilidade

NELSON GOMES

No Centro do Mercado de Gás Brasileiro A área de concessão da Comgás concentra 26% do PIB brasileiro (~ R$ 1,6 trilhões), em uma posição privilegiada em relação as alternativas de suprimento de gás. BRASIL G G Gasoduto Bolívia Brasil Gasodutos Petrobras Reservas de gás Terminal de GNL BOLIVIA Santa Cruz de La Sierra G G G G ARGENTINA Corumbá Campo Grande Campinas Curitiba São Paulo Rio de Janeiro G G G Florianópolis Porto Alegre 177 cidades Menos de 1% da área geográfica brasileira Maior distribuidora de gás natural do Brasil 30% do gás natural distribuído no país Alta densidade demográfica 31 milhões de habitantes 9 milhões de residências

Cenário Macroeconômico Produção industrial e PIB desafiadores, parcialmente compensados pela recuperação dos níveis dos reservatórios de água e pela maior competitividade do gás natural. PIB 1,9% 3,0% 0,5% -3,8% -3,6% 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: IBGE PRODUÇÃO INDUSTRIAL* NÍVEL DOS RESERVATÓRIOS 14,4 14,8 Crise hídrica 12,6 12,6 11,6 60% 58% 44% 29% 23% 2012 2013 2014 2015 2016 Nível do sistema Cantareira Consumo médio residencial (m³ / mês) COMPETITIVIDADE DO GÁS NATURAL * 2012 2013 2014 2015 2016 * Estado de São Paulo fonte IBGE 2012 2013 2014 2015 2016 Gás Natural GLP P13 GLP a Granel Óleo 1A Eletricidade * Variação relativa dos preços

Desempenho Operacional Maior eficiência operacional e saturação da rede permitiram à Companhia continuar conectando mais de 100 mil novos clientes por ano apesar de reduzir CAPEX. VOLUME (MM m³) CAPEX (R$ MM) 5.259 5.457 5.459 5.211 4.323 113* 4.732 4.703 4.520 4.287 4.119-4% 616 739 662 521 464 2012 2013 2014 2015 2016 Volume Total Volume Termo 2012 2013 2014 2015 2016 * Projeto RETAP CLIENTES ( 000) REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS (km) 116 118 127 113 1.685 112 1.282 1.629 1.617 1.203 15.307 1.024 2012 2013 2014 2015 2016 Total de Clientes Novos Clientes 2012 2013 2014 2015 2016 Rede Total Rede adicionada

Desempenho Financeiro Apesar do cenário macroeconômico desafiador, entregamos melhores resultados em 2016. EBITDA NORMALIZADO (R$ MM) CARG: 6% 1.336 1.303 1.378 1.465 1.176 2012 2013 2014 2015 2016 CONTA CORRENTE REGULATÓRIA (R$ MM) 381 348 243 117 67 132 152-208 500-414 2012 2013 2014 2015 2016 Movimento - EBITDA Saldo final do ano OPEX* (R$ MM) CARG: -3% ALAVANCAGEM & DIVIDENDOS (R$ MM) 2,3 1,5 1,3 1,2 0,8 1,5 0,7 558 543 525 511 492 200 161 164 627 1.366 2012 2013 2014 2015 2016 * Termos reais 2016, excluindo outras despesas e receitas operacionais 2012 2013 2014 2015 2016 Dividendos Div. Líquida / EBITDA Div. Líquida / EBITDA (norm.)

Melhoria Contínua Oportunidades para continuar a expansão do nosso negócio. Novas aplicações Aumentar o consumo unitário médio Ampliar participação de mercado Maximizar o valor dos ativos existentes Monetizar Melhoria do mix de clientes Expansão seletiva Saturar Expandir CAPEX total* / Novos Clientes ( 000) Expansão Residencial 7,0 7,8 6,1 4,9 4,2 Fidelizar 71% 67% 71% 79% 86% 2012 2013 2014 2015 2016 * Termos reais 2016 Novo CRM / Tecnologia Alto nível de atendimento ao cliente 29% 33% 29% 21% 14% 2012 2013 2014 2015 2016 Casas Prédios

Sumário Revisão tarifária ainda suspensa por questões legais e técnicas, sem afetar o curso normal dos negócios Entrega consistente com altos padrões operacionais e de SSMQ Foco na eficiência e melhoria contínua Crescimento proveniente da expansão, saturação da rede e novas aplicações Companhia bem posicionada para aproveitar a recuperação da atividade industrial

FILIPE AFFONSO FERREIRA

Portfólio de Negócios Ganhamos market share no Brasil Brasil Distribuição de Óleo Básico Bolívia, Uruguai e Paraguai Reino Unido e exportação para + de 40 países Espanha Posição Consolidada no Segmento Premium Fábrica no Rio de Janeiro Maior importadora de Óleo Básico do Brasil Importação do Brasil Distribuidores exclusivos Produz e exporta lubrificantes de marca própria Fábrica em Kent, UK Distribuição exclusiva de produtos Mobil a partir de 2016 CAGR = 6% % Vol ~55-60% CAGR = 22% % Vol ~25-30% CAGR = 21% % Vol ~2-3% CAGR = 1% % Vol ~15% Aumento Volume 1º ano de operação 14%... e expandimos internacionalmente.

Brasil Mercado Desafiador A contração do mercado de lubrificantes foi maior que a de venda de combustíveis nos últimos dois anos. A recuperação deverá ser gradual. Market share crescente MARKET SHARE (%) vs COMPETIDORES...em um mercado em queda CONSUMO DE LUBRIFICANTES NO BRASIL 8,1% 24,5% 24,8% 3,8% 3,0% 14,5% 12,9% 11,8% 11,5% 8,2% 17,3% 16,7% 10,2% 10,1% 8,7% 2011 2012 2013 2014 2015 2016-2,2% -5,3% -6,1% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SINDICOM Fonte: Tendências SINDICOM

Sólida Plataforma para Crescimento Clientes Liderança em OEMs e contas corporativas base para capturar a recuperação do mercado. MARKET SHARE (%) EM OEM ENCHIMENTO INICIAL CONTAS CORPORATIVAS 51% 39% 84%

Sólida Plataforma para Crescimento Operações Pessoas certas, ferramentas eficazes & fortes parcerias. SISTEMA DE GESTÃO DE VENDAS MELHOR COBERTURA DE LUBRIFICANTES DO BRASIL Retail Tools & Culture +60% em 2 anos FORTES PARCERIAS 8.300 PDV 13.300 PDV 2014 2016 80.000 Pontos de Vendas

Replicando o Modelo de Negócios Caso Espanha Volume ( 000 m³) 4,5 14% +28% 5,1 6,4 2015 2016 2017 E DTB Anterior Brand Awareness Estudo e Análise de Preços Análise da Concorrência Reorganização Territorial Ajustes na Cadeia de Preços

Tendências do Mercado Global Estratégia alinhada com tendências globais de mercado - aumento da eficiência e produtos sintéticos. REGULAÇÃO PARA REDUÇÃO DE EMISSÕES OEMs DESENVOLVENDO MOTORES MAIS EFICIÊNTES FROTA ATUAL 20% 26% 54% NOVOS VEÍCULOS 58% 37% 5% Sintéticos Semi-Sintéticos Minerais Mercado brasileiro de veículos de passageiro Fonte: Empresa de consultoria / BI da Moove DEMANDA POR LUBRIFICANTES DE MELHOR PERFORMANCE MARGEM BRUTA(1) 4X Sintéticos ESPECIALISTA EM LUBRIFICANTES PREMIUM 1X 2X Minerais Semi-Sintéticos (1) Margem Unitária Relativa

Desempenho Financeiro Apesar de cenário desafiador, nosso portfólio de vendas evolui na direção correta. VOLUME ( 000 m³) RECEITA LÍQUIDA (R$ MM) EBITDA (R$ MM) 271 64 48 159 316 325 316 72 94 92 46 198 52 53 179 171 328 91 58 179 1.335 1.543 1.602 1.752 1.884 122 148 103 126 136 2012 2013 2014 2015 2016 Óleos Básicos Lubrificantes - International Lubrificantes - Brasil 2012 2013 2014 2015 2016 2012 2013 2014 2015 2016

Conclusões Brasil Posicionado para crescer com a recuperação do mercado Alinhado às tendências tecnológicas Internacional Expansão pautada na parceria com a ExxonMobil Replicar um modelo operacional comprovado

JULIO FONTANA

Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes barreiras de entrada EXECUÇÃO Excelência operacional REDUÇÃO DE CUSTOS AUMENTO DE CAPACIDADE Desgargalamento Confiabilidade Escalabilidade da operação Redesenho de processos Ganhos de eficiência

Heavy Haul com Foco em Commodities Agrícolas A Rumo é a maior operadora ferroviária independente do Brasil ~ 80% do volume da Rumo é gerado pelo agronegócio Rondonópolis COMPOSIÇÃO DO VOLUME RUMO 2016 Industrial 4% Contêiner 4% Combustível 11% Outros 2% Açúcar 13% 80% Grãos 66% Fonte: Rumo Cruz Alta Maringá Londrina Rio Grande Santos Paranaguá São Francisco MALHA EXTENSÃO CONCESSÕES RUMO VENCIMENTO CONCESSÃO VOLUMES 2016 (TKU MM) % VOLUME NORTE 754 km 2079 23.071 58% PAULISTA 1.989 km 2028 4.528 11% SUL 7.265 km 2027 11.873 29% OESTE 1.945 km 2026 797 2% TOTAL 11.953 km 40.270 100%

O Brasil é o Maior Mercado para Expansão Agrícola Maior reserva de terras agriculturáveis¹ Brasil Brazil 79 224 303 Crescimento de 58% da área plantada nos últimos 20 anos, mas o Brasil ainda é o país com o maior potencial de terras agriculturáveis Brasil tem muitas oportunidades de aumentar sua produção de grãos e participação no comércio global EUA US Russia Rússia Índia India China EU UE RU UK 188 132 170 96 42 87 170 138 103 16 119 47 36 83 81 219 269 Brasil é o #1 em terras agriculturáveis Terras em uso Terras disponíveis Maiores produtores do agronegócio² Soja País Produção Export. Brasil 2 o 1 o EUA 1 o 2 o Argentina 3 o 3 o China 4 o - Índia 5 o - Milho Açúcar País Produção Export. EUA 1 o 1 o China 2 o - Brasil 3 o 3 o UE 4 o - Argentina 5 o 2 o País Produção Export. Brasil 1 o 1 o Índia 2 o 3 o UE 3 o 5 o China 4 o - Tailândia 5 o 2 o Maior reserva de terras agriculturáveis¹ 5% 34% 19% Operações RUMO 27% 15% (1) Fonte: Organização da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO) (1) Fonte: IBGE e CONAB (2) Fonte: Departamento de Agricultura dos EUA (USDA)

Crescimento Consistente do PIB Agrícola CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO (Total e Agronegócio) ² 5,2% 5,2% Agronegócio 3,9% 1,9% 3,0% 2,5% 2,0% Crescimento médio do agronegócio: 2,2% 1,7% 1,5% 1,2% 0,1% Crescimento médio do PIB: 0,4% -2,9% Quebra da Safra de Soja -3,8% -3,2% Total Agribusiness 2011A 2012A 2013A 2014A 2015A 2016E 2017E (1) Fonte: Ministério da Agricultura (Agrosat). (2) Fonte: IBGE. Setor agrícola com base em estudos acadêmicos da CNA ("Confederação Nacional da Agricultura") e do CEPEA-USP ("Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo - USP").

Dominância da Rumo nos Principais Corredores de Exportação Portos de Santos e do Sul concentram: PRINCIPAIS PORTOS BRASILEIROS POR PRODUTO (2016) SOJA (mm ton) AÇÚCAR (mm ton) 70% das exportações de soja e milho do Brasil 14,5 9,7 8,2 4,0 3,9 22,3 5,2 1,0 0,2 0,1 90% das exportações de açúcar do Brasil Santos Rio Grande Paranaguá S. Francisco São Luís 11,3 MILHO (mm ton) Santos Paranaguá Maceió Recife Recife (Suape) FERTILIZANTES (mm ton) 9,7 Carga Importada 77% das importações de fertilizantes do Brasil 2,8 2,3 1,0 0,2 Santos Paranaguá Vitória S. Francisco Rio Grande 2,4 1,5 0,6 Paranaguá Santos S. Francisco Vitória PRESENÇA DA RUMO OUTROS PORTOS Fonte: Rumo, MDIC, e CONAB.

Entendendo a Concorrência: Caminhões Mais de 60% do transporte total no Brasil é realizado por caminhões, apesar das precárias condições de importantes estradas. Ferroviário COMPETITIVIDADE DE DISTÂNCIA (Km) Caminhão Graneleiro (28 tons de carga) EXTERNALIDADES POSITIVAS Vagão Graneleiro (90 tons de carga) Rodoviário Concorrência 1,5 milhão caminhões 5.500 trens 180 500-700 > 1.600 Capacidade necessária para atender a exportação de grãos do Mato Grosso VIDA ÚTIL (anos) 30 EXPOSIÇÃO AO PREÇO DO DIESEL 1% aumento no preço do diesel + R$ 10 milhões EBITDA 10 Caminhão Ferrovia Diesel representa quase 60% dos custos totais

Entendendo a Concorrência: Caminhões Expansão da frota de caminhões impulsionada artificialmente por créditos subsidiados na última década. NOVOS CAMINHÕES¹ (mil caminhões) ESTRUTURA ESTIMADA DE CUSTOS DE CAMINHÕES (Rondonópolis Santos) 118 155 169 135 151 135 CENÁRIO ATUAL Frete²: R$ 200/ton Custo diesel: R$ 110/ton CENÁRIO SUSTENTÁVEL Frete²: R$ 200/ton Custo diesel: R$ 110/ton 64 79 77 73 95 106 70 49 Manutenção: R$ 15/ton Leasing: R$ 20/ton 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Custos diversos: 70/ton Margem EBITDA: 10% Custos diversos: 70/ton Margem EBITDA: -8% Obs. 1: Valor do frete para transporte de grãos entre Rondonópolis (MT) e o Porto de Santos (SP) Obs. 2: Números da ANFAVEA referentes ao licenciamento de novos caminhões SUCATEAMENTO DA FROTA EM 5 ANOS MARGEM NEGATIVA

Competitividade de Fretes O frete rodoviário deve crescer para se tornar sustentável. O aumento da demanda dilui os custos fixos da ferrovia. FRETE FERROVIÁRIO (R$/ton) FRETE RODOVIÁRIO (R$/ton) 170 200 VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL FIXO FIXO VARIÁVEL MANUTENÇÃO E LEASING FIXO FIXO ATUAL FUTURO ATUAL SUSTENTÁVEL Obs.: Valor do frete para transporte de grãos entre Rondonópolis (MT) e o Porto de Santos (SP)

CAPEX (R$ bilhões) Uma Questão de Execução Plano de Negócios considera R$ 8,5 bilhões de investimentos, visando a capacidade de 70 bilhões de TKUs em seis anos. % concluído até o 1T17 2015 2016 2017 2018 2019 2020 NOVAS LOCOMOTIVAS (60%) NOVOS VAGÕES (64%) MELHORIA DOS TRILHOS (27%) INICIATIVAS DE TECNOLOGIA (10%) PROJETO FERTILIZANTES (20%) NOVOS PÁTIOS FERROVIÁRIOS (18%) ACESSO AO PORTO DE SANTOS (20%) 70 50 52 45 1,9 2,1 1,9 2,0 1,6 1,2 CAPACIDADE (Bilhões de TKUs) 2015 2016 2017E 2018E 2019E 2020E

Redesenho de Processos em Dois Anos... Mais que apenas investimentos, desde a fusão, foram implementadas importantes mudanças de processos. Programa Zero Acidente FOCO NA SEGURANÇA Remuneração vinculada à meta de redução de acidentes INICIATIVAS DE GESTÃO Nova cultura, novos comportamentos Projeto Transformação Resgate do foco em processos INICIATIVAS DE TECNOLOGIA Informações em tempo real de OCC Projeto Chave na mão Otimização da escala de maquinistas INICIATIVAS DE RH Redução de 1.046 posições FTEs Foco na produtividade Forte aumento das horas de treinamento

...Gerando Importantes Resultados 77% OPERATING RATIO (%) 82% 76%¹ 75% CONSUMO DE DIESEL (litros/mil TKB) 4,95 4,76 4,49 2015A 2016A 2017E Orçamento Rumo 2016 2015A 2016A 2017E CICLO RONDONÓPOLIS-SANTOS (dias) 10,3 9,6 9,2¹ 9,1 CUSTOS DE MANUTENÇÃO (R$/mil TKU) 22,7 21,6 19,3 2015A 2016A 2017E Orçamento Rumo 2016 2015A 2016A 2017E Obs. 1: Capex recorrente + Custos de Manutenção

Principal Fator na Expansão do EBITDA O aumento da produção de grãos se traduz em maiores exportações...... aumentando o EBITDA da Rumo. CAGR PRODUÇÃO DE SOJA (MM ton) 8,3% 57 69 75 66 82 86 96 95 108 Crescimento de Produção de Soja +6,4 milhões de toneladas ao ano em média EXPORTAÇÕES DE SOJA (MM ton) CAGR 9,7% 29 29 33 33 43 46 54 52 61 GRÃOS (MM ton) Trecho Rondonópolis (MT) Santos (SP) Volume Adicional Rumo EBITDA Adicional Rumo 51 PRODUÇÃO DE MILHO (MM ton) CAGR 56 57 73 7,2% 82 80 85 67 89 Crescimento de Produção de Milho +4,8 milhões de toneladas ao ano em média 8 EXPORTAÇÕES DE MILHO (MM ton) CAGR 11 9 15,9% 20 27 21 29 22 26 +1,0 milhão de ton +R$ 100 milhões

Acessando a Demanda Não Atendida Oportunidade de ganho de market share no maior estado produtor de grãos. VOLUME DE GRÃOS TRANSPORTADOS EM 2016 MATO GROSSO MT REGIÃO VOLUME EXPORTADO VOLUME RUMO % TOTAL MKT SHARE RUMO (1) NORTE 0% 0% (2) CENTRAL 14.694 8.400 63% 57% (3) SUDESTE 5.362 4.313 32% 80% (4) OESTE 10% (5) NORDESTE 0% TOTAL 32.409 13.335 100% 41% BR174 Diamantino BR163 Sinop Sorriso Lucas do Rio Verde Nova Mutum BR158 Primavera do Leste Fonte: IMEA e Rumo. Itiquira Rondonópolis Alto Araguaia

CUSTOS (R$ /TKU) Competitividade: Ampliação da Área de Influência da Rumo Aumento da capacidade gerando redução de custos e aumento da competitividade MATO GROSSO 45 50 52 22,7 21,6 19,3 CAPACIDADE (BILHÕES DE TKU) 2015 2016 2017E 2018E 2019E 2020E 2021E 2022E 2023E Rondonópolis Obs.: Considera o orçamento 2016/2017 com 100% de utilização da capacidade.

Iniciativas Financeiras de Sucesso Acesso a alternativas de financiamento para execução do Plano de Negócios. 2016 2017 Aumento de Capital Refinanciamento da Dívida Bond Inaugural Crédito BNDES R$ 2,6 BI R$ 2,9 BI US$ 750 MM R$ 3,5 BI Equilíbrio da Balanço da Rumo Liability Management Acesso a Mercados de Capitais Acesso a Novas Linhas de Crédito

Desempenho e Guidance VOLUME (BILHÕES DE TKU) EBITDA (R$ BILHÕES) CAGR: +6,5% 43,0 44,5 40,3 51,9 1,5 CAGR: +21,6% 2,0 1,9 2,7 2014 2015 2016 2017E 2014 2015 2016 2017E

Ciclo Virtuoso Execução Execução Execução Desalavancagem e Retorno Maiores Maior Eficiência Operacional Diluição do Custo Fixo e Aumento da Margem Melhor Relacionamento com Stakeholders

OBRIGADO